Renato Rodrigues Martins. Universidade Estadual de Londrina. Universidade de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Renato Rodrigues Martins. Universidade Estadual de Londrina. Universidade de São Paulo"

Transcrição

1 A GESTÃO ESTRATÉGICA DA COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA NO CROSS-CULTURAL MARKETING: CONSIDERAÇÕES ACERCA DE UMA LINGUAGEM INTERNACIONAL. Resumo: Renato Rodrigues Martins Universidade Estadual de Londrina Universidade de São Paulo Novos mercados necessitam de abordagens mais contextualizadas para transpor barreiras culturais que podem determinar a gestão da comunicação mercadológica. A comunicação deve considerar as diferenças culturais e o Marketing precisa levar em conta esses fatores para traçar suas estratégias. As organizações brasileiras que atuam no mercado externo enfrentam a competição de corporações internacionais que focam suas ações em atividades de alto valor agregado e que produzem em uma economia de escala. O artigo apresenta o projeto de pós doutoramento que investiga a Terceira Linguagem no enfoque da Comunicação Transcultural, como estratégia competitiva no discurso das organizações brasileiras internacionais. Palavras-chave: Marketing; gestão estratégica; cultura; globalização; comunicação. Abstract: New markets need contextualized approaches to transpose cultural barriers that can determine the management of the marketing communication. The communication must consider the cultural differences and marketing has to take these factors to trace its strategies. The Brazilian organizations that act in the external market face the competition of international corporations that focus its action in activities of high aggregate value and that they produce in scale. This article presents the project of post doctor degree that investigates the Third Language in the approach of the Transcultural Communication, as competitive strategy in the speech of international Brazilian organizations. Key words: Marketing; strategical management; culture; globalization; communication.

2 A gestão estratégica da Comunicação Mercadológica no Cross-Cultural Marketing: considerações acerca de uma linguagem internacional. 1. Introdução: As empresas brasileiras estão se expandindo e se internacionalizando e essa realidade se constitui em um grande desafio surgido nesse processo. Operações em outros países não dependem apenas de competência administrativa, mas também da habilidade de lidar com questões de Gestão de Marketing, de Gestão Ambiental entre outras. O estudo dessas corporações, chamadas de latemovers ou empresas entrantes tardias no mercado internacional, do ponto de vista da Gestão da Comunicação Mercadológica é tão importante quanto novo. Segundo o The Wall Street Journal Americas (15/08/2005), no período de 1999 a 2005, o Brasil foi um dos países que mais investiu no exterior. Conforme relatório do Boston Consulting Group (2006), no final de 2005 cerca de 30 empresas brasileiras tinha mais de 120 fábricas espalhadas pelo mundo. Para não vislumbrar perda de competitividade e insucessos, essas organizações devem se adaptar nas posturas e nas abordagens. Os mercados globais levam as organizações a ambientes culturais díspares dos quais dominam, conduzindo essas organizações a novas estratégias empresariais, adaptando seus produtos, mas acima de tudo sua comunicação. As mudanças tecnológicas, o grande volume de informações e a conjuntura econômica mundial ditam os hábitos e as relações de consumo, e a influência cultural direciona as estratégias de marketing a adotar, que por sua vez determinam como se comunicar em outros ambientes. Milton Santos ( ), em seu livro Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. (2009), faz severas críticas a globalização e apresenta a ideia de que como ela foi formada e implantada é perversa e alienadora, baseada apenas na tirania de informações e do dinheiro, acarretando a inclusão de poucos e a exclusão da maioria. Conforme as observações de Santos, o encurtamento das distancias e das diferenças, o conceito de aldeia global proposto por Marshall McLuhan ( ), faz crer que a difusão de notícias realmente informa, mas que isso é um mito, pois são poucas as pessoas que podem viajar. Um mundo interligado, conectado simultaneamente a um computador, participando das mesmas relações sociais, integradas política, econômica e socialmente em um mesmo mercado. Esse mercado global, apresentado como capaz de homogeneizar o planeta, na verdade faz as diferenças locais serem mais aprofundadas. O entendimento da maneira como ocorrem a internacionalização e as questões de interações culturais nas grandes corporações internacionais deve ser primordial para as questões da Gestão da Comunicação Mercadológica, em ambientes globalizados. A comunicação é o fator que permeia todas as relações sociais e, neste processo, se torna um agente de mudanças. Uma ferramenta ou forma de comunicação que funciona adequadamente em um ambiente, que apresenta resultados satisfatórios em um mercado, necessariamente terá o mesmo resultado em outro internacional? A cultura e a experiência adquirida em uma organização local poderão apresentar o mesmo desempenho em ambientes adversos internacionais? Não são raras as empresas que buscam novos mercados e colocam em prática as mesmas estratégias e as mesmas campanhas de comunicação usadas nos países da matriz. Não se leva em conta, muitas vezes, as realidades regionais no que se refere a fatores sociais, econômicos, religiosos e principalmente os culturais. É necessária uma adaptação das estratégias e das ferramentas na gestão transcultural daquele novo mercado. Além das estratégias, é necessário ainda conhecer e

3 adaptar as mensagens e as mídias, linguagens e ações promocionais à cultura daquele povo ou região. O pensar globalmente e agir localmente nunca foi tão importante como nas questões da interação cultural. As pessoas pensam e se comportam de diferentes maneiras em diferentes lugares. Seus valores e crenças (e suas ações consumidoras) diferem de lugar para lugar. Conforme os códigos, consumidores têm padrões culturais distintos e respondem à Comunicação mercadológica de forma diferente, quando submetidas a mesmos estímulos. O Marketing deve levar em conta esses fatores para traçar suas estratégias em uma conjuntura econômica estandardizada que dita os hábitos e as relações de consumo. No nível que se encontra a globalização, com a abertura dos principais mercados, fusões e aquisições, as organizações internacionais buscam conceitos locais com aplicações globalizadas e que possam atender suas demandas estratégicas de gestão. A comunicação, como ferramenta estratégica da empresa competitiva que procura se desenvolver em diferentes mercados deve servir como fator difusor de valores e de cultura organizacional, servindo de balizamento para outros ambientes comerciais. Com a expansão dos mercados, com as novas atitudes culturais sem fronteiras, uma grande questão sobre o tema é se as culturas estão convergindo ou divergindo do ponto de vista da Comunicação Mercadológica. 2. Objeto da Pesquisa: A partir dessa abordagem, surge a necessidade de se pesquisar a aplicação conceitual da Terceira Linguagem, uma forma de comunicação mercadológica criada pelo autor do projeto, em ambientes internacionais. Com o objetivo de desenvolver a Comunicação Mercadológica em nível internacional, com um arcabouço teórico aplicável, a Terceira Linguagem será pesquisada em outras realidades e culturas. A linguagem pode ser aplicada, com os mesmos valores e amplitude em organizações com mercados e culturas tão dispares com o brasileiro? O autor desenvolveu esse conceito de construção de fortes relacionamentos entre a instituição e seus públicos, angariando a aceitação para a construção de imagem favorável da organização em seus estudos. Nas atividades profissionais, teve acesso a outras formas de linguagem, percebendo as estratégias do Marketing e da Comunicação publicitária. O Marketing busca a satisfação das partes envolvidas no processo de troca muitas vezes a qualquer custo a Comunicação desenvolve campanhas promocionais para levar as pessoas a aceitar um produto, uma idéia ou um sentimento, conquistando a mente do consumidor. Todas essas questões devem ser investigadas num contexto onde a diversidade cultural e a interculturalidade a conexão entre culturas marcam um novo mundo, e a diferença não é mais o que distancia, mas a ligação entre pessoas de nacionalidades e costumes diferentes. A Terceira Linguagem é uma forma comunicacional que pode auxiliar gerir a diversidade e as diferenças nas organizações, tornando-as mais competitivas? Comunicação em diferentes culturas, aquisições, fusões organizacionais, religiões, ideologias, discriminação, gestão transcultural, a cultura do outro, empregabilidade, aprendizado, linguagem persuasiva, acolhimento e outras questões que envolvem os valores de um povo ou nação são questões que a Terceira Linguagem deve abordar. Assim, propõe analisar a aplicação da Terceira Linguagem na Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica em diferentes países (Crosscultural Marketing), em organizações brasileiras que desenvolvem suas atividades mercadológicas

4 em ambientes globalizados e competitivos. O projeto de pesquisa parte da tese do autor, que já investigou, comprovou e disseminou a aplicação desta linguagem em organizações e empresas nacionais que atuam no mercado interno. As organizações têm buscado uma forma mais eficiente e duradoura para se comunicar, tanto no nível interno das organizações, quanto externo para com seus públicos consumidores. Essa relação é mais vinculada a uma visão institucional, em que o assunto de relacionamento de uma empresa com seu público é um estudo essencial. No caso apresentado da Terceira Linguagem, há uma multiplicidade de elementos: o contraste entre o relacionamento puramente comercial, o persuasivo e o institucional em um contexto cultural. A Comunicação mercadológica das organizações aparece em sua versão mais característica de persuadir o público por meio dos mais variados recursos de sedução, sobretudo a criação de efeitos de sentido, sugestões e promessas de uma vida melhor. Por entender ser possível a convergência entre esses dois tipos de discurso, pois eles não se excluem, a Terceira Linguagem aborda a aplicação do confronto entre dois universos discursivos opostos, para descobrir uma linha intermediária em que se possa efetuar uma enunciação capaz de colocá-los, neste projeto, em sintonia nas questões de gestão da comunicação transcultural. Ou seja, alinhar duas linguagens a comercial, mais persuasiva e a institucional aparentemente intercambiáveis para compreender suas limitações e barreiras e equilibrá-las para atuar no seu interior em diferentes contextos culturais. Assim, a Terceira Linguagem propõe, sob os preceitos da ética, que somos responsáveis por tudo e por todos e temos o poder de decidir os destinos coletivos. Apresenta valores com a finalidade de instrumentalizar uma reflexão para uso na Gestão da Comunicação Mercadológica transcultural em seu papel de inclusão, voltada para a melhoria das relações comerciais na sociedade. A contribuição deste projeto de pesquisa será no sentido de desenvolver a idéia de que a Terceira Linguagem poderá auxiliar na gestão da Comunicação das organizações transculturais, especificamente no que se refere à Comunicação Mercadológica no chamado Cross-cultural Marketing. Será uma oportunidade de disseminar o conceito da Terceira Linguagem para as organizações nacionais que atuam no concorrido mercado internacional. O Projeto de Pesquisa procura desenvolver uma referência até então desconhecida na interposição do Marketing e da Comunicação em organizações com atuação internacional, pois não foram encontradas referências científicas do estudo do discurso mercadológico dessas organizações. Espera-se apresentar relevantes contribuições para a área da Comunicação e de Marketing no que tange a estratégia comunicacional mercadológica de organizações brasileiras que enfrentam desafios e barreiras culturais no exterior. As grandes corporações nacionais como Cosan, Embraer, Gerdau, Natura, Petrobrás, Vale, Votorantin e WEG, por exemplo, enfrentam desafios e barreiras no seu processo de internacionalização. Defrontam com dificuldades de operações, nas relações trabalhistas e ambientais, nas questões mercadológicas e comunicacionais tanto na produção quanto na veiculação de mensagens em outros mercados senão os de origem, principalmente por razões culturais, o que acabam por dificultar suas operações e crescimento. É nesse contexto que se pretende pesquisar a aplicação internacional da Terceira linguagem: orientar uma forma criativa, crível, didática e ética de discurso publicitário para criar negócios, mas também relacionamentos, reputação e cultura de consumo responsável para as organizações e seus mercados, tornando-as mais competitivas.

5 3. Quadro teórico de referência: Tanto os objetivos mercadológicos quanto os de relacionamento da organização com seus públicos de interesse, devem ser valorizados e almejados na busca de competitividade e de resultados positivos e aceitáveis pela sociedade moderna. Fortes reforça essa idéia da seguinte forma: Isso significa que a necessidade de relacionamento público da organização precede e vai mais à frente das preocupações com os produtos e serviços oferecidos aos consumidores e usuários. Modernamente, cabe às Relações Públicas, baseadas no exame da realidade, instaurar oportunidades para a participação dos públicos nas decisões que os afetam. (Fortes, 2005, p.12). Os meios de comunicação de massa privilegiam o discurso mercadológico, ou seja, com as constantes e profundas modificações que o cenário internacional apresenta, o Marketing é a principal ferramenta e age como poderosa arma de conquista de espaço, tanto na mente do consumidor quanto na participação de mercado. A Comunicação no Marketing ainda é sustentada principalmente pela comunicação publicitária, um conjunto simbólico de mensagens persuasivas aplicadas aos meios de comunicação de massa, onde as imagens aparecem como iscas para a atração do consumidor. O target da comunicação publicitária o consumidor recebe as mensagens, sendo estimulado constantemente a aceitar uma ideologia proposta no anúncio. Em relação à ideologia do consumo, pela qual os produtos substituem as angústias e frustrações, o consumidor toma atitude aquisitiva frente aos objetos. Assim, como proposta, a Terceira Linguagem gera credibilidade, pois estabelece um debate acerca da organização que trata seus clientes não como simples consumidores, mas na investidura de um cidadão consciente, capaz de tomar decisões sobre o que se passa a sua volta, principalmente nas questões de consumo. Constrói reputação, harmoniza as necessidades humanas e os recursos empregados de forma racional e sustentável, equilibrando oferta e procura dos bens de consumo e deslocando a visão única das outras duas linguagens para implantar um discurso com noção cultural e ética, de responsabilidade. Há um confronto na promoção mercadológica, que requer mediação. O corpo teórico funciona como elemento dessa mediação. As diferentes formas de discurso entre interlocutores inseridos no ambiente de uma organização o consumidor aí incluído de modo preponderante são compreendidas de modo incompleto ou distorcidas se não se raciocina de forma triádica, com um campo de linguagem em que seja possível relativizar e determinar as características das linguagens que se contrapõem. Questões de responsabilidade nos relacionamentos institucionais que gerem credibilidade têm recebido grande destaque e atenção e fazem parte da pauta da diretoria das organizações. Não se observa, no entanto, entre os atores voltados a objetos constituídos no ambiente institucional movimento em favor da ética, que valorizam a vida nos negócios, que representam diferença no mundo empresarial. O valor de uma marca é a resultante dessa nova percepção que o cliente desenvolve a respeito do comportamento social, definida por uma empresa como postura estratégica nos negócios.

6 Profissionais de Marketing devem interpretar as questões culturais, sociais e ambientais e acrescentar aos consumidores uma preocupação responsável. Necessário se faz estabelecer novos conteúdos comunicacionais e formas operacionais de produção e de difusão, com segmentos específicos para obter definições claras e coerentes sobre o equilíbrio entre a oferta e o consumo. Um discurso organizacional mais racional deve influir no processo de troca e na comunicação com os públicos. Ao transitar por questões de conquista de novos mercados, os administradores necessitam obrigatoriamente, adotar uma nova postura, uma visão de responsabilidade para com a sociedade, o que deve possibilitar um maior diálogo entre formas de linguagem que até então se excluíam mutuamente. As instituições devem respeitar a multiplicidade cultural e de interesses que as cercam, e avançam para um posicionamento além das questões do Marketing, quando reconhecem que os indivíduos e os grupos sofrem influências do ambiente. O discurso persuasivo dos meios de comunicação mercadológicos apresenta a Publicidade como arma de conquista de espaço na mente do consumidor, representando maior participação no share de mercado. Barbosa define com clareza o conjunto de questões envolvidas nessa discussão: Não se trata de designar a articulação publicitária como fonte de todos os males das sociedades capitalistas... Para tanto são utilizados numerosos recursos simbólicos que assumem, pelo implícito dos discursos, os aspectos lúdicos (positivos e/ou negativos), pois não se trata apenas uma ação de representar, mas que se inscreve num conjunto social e bem-definido. É um aparelho ideológico que difunde um poder específico. (BARBOSA, 1997, p.179). O ponto de debate dessa linguagem é centrado na idéia de que a Comunicação, por si só, já deve conter uma visão consequencialista, cultural, ética e responsável. A Terceira Linguagem medeia às outras linguagens, pois é integrada pelas formas tradicionais de linguagem de Marketing, a qual busca aumento de participação no mercado, e a comunicação institucional, que apresenta e divulga a instituição a fim de conquistar um conceito forte e favorável para a organização sem se preocupar diretamente com as questões comerciais. Como ilustração, pode-se citar que o consumidor atual médio não leva em conta, dentre outros aspectos, o custo ambiental ou mesmo cultural da satisfação do seu desejo. E as instituições, por sua vez, têm compromissos financeiros a cumprir e, muitas vezes, por esse motivo, negligenciam seus comprometimentos sociais. Portanto, a proposta de novos meios e mensagens, contendo formas discursivas mais éticas e com base na cultura local, equilibrando essência e aparência elevaria o cliente à categoria superior de indivíduo, não de um mero consumidor. Psicólogo social, Pichon-Rivière ( ) em sua obra Psicologia da Vida Cotidiana (1998), analisa o consumidor do ponto de vista da vida diária, seu comportamento rotineiro, lembrando que os meios publicitários invadem sua mente com marcas, slogans e imagens, buscando sempre a sua sedução e levando-o ao consumo. Cada objeto da comunicação publicitária se converte numa isca para uma possível tentação. O autor chama de conduta consumidora a forma de comportamento de caráter psicológico e acima de tudo social que pode ser moldada pelo grupo a que o sujeito pertence, ou deseja pertencer.

7 Um consumidor, ao adquirir um produto, está constantemente tomando uma decisão, assumindo uma posição que pode acima de tudo merecer uma classificação ética visto que adota ou não, o discurso de certos produtos e marcas. Existe uma identificação entre o produto e o seu detentor, e o inter-relacionamento do eu e do meu torna-se inevitável. É neste momento que o sentimento de posse, que o consumidor tanto deseja e busca, será satisfeito ou não. Comprar, então, significa estabelecer um vínculo entre o objeto comprado e o seu detentor, escapar da solidão, aderir a um grupo, adquirir um lugar no mundo e ter o sentimento de pertinência. As mercadorias são compradas pelas imagens que possam produzir e veicular na vista e na vida do consumidor, e não por seus benefícios reais ou valor de uso. Não é o carro que o consumidor deseja adquirir para substituir, por ser melhor, daquele que já possui no momento; é a mensagem que a mente transmite de que aquela substituição é indispensável. Trata-se da satisfação de voltar a adquirir, consumir. Se esse tipo de disposição acontece sempre a intervalos curtos, maior o sucesso comercial da empresa produtora. O cliente não enxerga esse comprometimento mente-enviandopara-a-boca e não se considera refém desse mecanismo. Segundo Pichon-Rivière, o consumidor tem uma atitude aquisitiva que é o ponto de conexão entre ele e seu meio, é uma posição que adota mediante um produto ou uma situação concreta; é uma tomada de posição frente aos objetos de consumo. Há ainda o autodirigido, aquele consumidor mais consciente e que tem filtros, em outras palavras, tem a capacidade de não ser submisso aos incessantes estímulos da comunicação persuasiva. Esse consumidor autodirigido merece maior estudo, aproveitando o fato de que este está consciente dos prejuízos que seus atos podem causar se não forem observadas regras para uma conduta mais responsável. Correntes semelhantes formadas por consumidores autodirigidos já se desenvolvem com os consumeristas, que se organizam e se espalham mundo afora, fazendo o sentido inverso dos consumistas. Para o filósofo alemão Hans Jonas ( ), existe uma nova ética, uma forma de pensar no futuro que exige responsabilidade nos atos do ser humano. Seria uma ética que, em primeiro lugar, valorize a vida, não somente a vida humana, mas todas elas, onde o bem é a razão de todo o mundo, pois os preceitos éticos da visão antropocêntrica não mais são suficientes ao ser humano. A compulsão desenfreada ao consumo, indiferente às consequências, representa uma grande ausência de responsabilidade, traduzida na falta de cuidado com o ambiente em que se vive. Não se pode pensar a cultura contemporânea, sem pensar os princípios éticos de uma ideologia ecológica responsável, segundo Jonas. Os avanços tecnológicos, se mal administrados, podem criar consequências que afetam a vida humana e todo o planeta, apesar de permitirem as grandes conquistas deste século. A liberdade que a ciência adquiriu ocupa posição única na humanidade, não limitando os outros direitos (JONAS, 1995, p.137). Assim, Jonas entende que deve haver responsabilidade na ação e que a liberdade exagerada não impõe a necessária responsabilidade no agir, levando o ser humano às desconsiderações sociais. O grande paradoxo é o fato de que o homem controla a natureza por meio de uma técnica que ele não controla mais. Para ele, a liberdade da ciência é um direito supremo e deve estar livre de toda e qualquer barreira, mas que não deve comprometer a existência do ser. A responsabilidade seria então uma preocupação com o futuro que poderia representar a garantia da existência humana, de tudo que está ao seu alcance. Se existe o poder sobre a natureza, também se devem adotar responsabilidades sobre ela. Um novo agir representaria uma mudança de comportamentos e atitudes; seria buscar o próprio bem, mas acima de tudo o bem coletivo. Por sua vez, outro filósofo alemão, Haug, levantando a questão do estudo do consumidor considera:

8 a tecnocracia dos sentidos é um fator de consumo, já que impera na produção do ilusório, do imaginário. A estética da mercadoria atua como sensualidade, as mercadorias expostas na vitrine mostram-se para seus possíveis compradores com olhares sensuais, provocativos, sugerindo ao comprador que as leve. (apud MARCONDES FILHO, 1988, p.35). As instituições têm compromissos a cumprir e muitas vezes desconsideram seus comprometimentos e responsabilidades sociais. A adoção de posturas mais éticas e responsáveis, com novas mídias e mensagens, bem como a criação de vínculos mais fortes com o consumidor, permitiria o exercício da verdadeira função da Terceira Linguagem. Portanto, o que se chama de Terceira Linguagem estabelece um campo de mediação em que se expande o debate acerca da Comunicação publicitária que trata seus clientes não somente como simples consumidores de seus produtos ou serviços, mas também na investidura de um cidadão pensante e consciente o público capaz de tomar decisões sobre tudo que se passa a sua volta, inclusive, e principalmente, se as questões de consumo responsável forem atingidas. Como principais características dessa linguagem, podem-se citar algumas: respeitar e se adaptar a cultura local; apresentar ousadia e modernidade; tratar a Comunicação como uma ferramenta estratégica, dosando as características persuasivas com a institucional; procurar tratar o consumidor como um ser mais conscientizado dos aspectos sociais, culturais, éticos e ambientais; oferecer aos consumidores argumentos racionais do produto, com informações técnicas e científicas se for o caso; abrir novos meios que permitam ao cliente sua efetiva participação nas decisões da empresa, fundamentando a ética da responsabilidade. Em síntese, esta é uma nova e necessária forma de comportamento, e de discurso profissional, que resulta em um mais racional equilíbrio entre a oferta e o consumo responsável. Isto é realizado por intermédio de uma Comunicação publicitária efetiva com os consumidores, promovendo uma melhoria dos relacionamentos nos negócios e das sociedades em que se inserem. 4. Objetivos do Projeto: A proposta do Projeto de Pesquisa é investigar a aplicação da Terceira Linguagem como base na Gestão Estratégica da Comunicação, no Cross-cultural Marketing. Pretende ainda possibilitar maior competitividade e crescimento das empresas brasileiras nos mercados externos, através da melhoria dos discursos para com seus públicos, oferecendo às organizações brasileiras com atuação internacional uma forma de comunicação mais ética e crível para com seus mercados. A pesquisa irá ainda levantar as questões culturais da comunicação publicitária e analisar o discurso das organizações, a fim de consolidar os fundamentos da Terceira Linguagem como ferramenta de gestão transcultural nas organizações. 5. Procedimentos metodológicos:

9 Como se trata de uma nova forma de comunicação para com o mercado proposta pelo autor desse projeto, acredita-se que as empresas desconhecem tal linguagem, o que permite, inicialmente, apenas uma observação metodológica através de levantamento bibliográfico sobre o tema. A pesquisa, para atender os objetivos propostos, será predominantemente bibliográfica. Tal metodologia tem por finalidade conhecer a contribuição científica realizada sobre o assunto até o momento, pois se pretende ler, fichar, arquivar e resumir os assuntos relacionados com a pesquisa, como sugere Oliveira (1985). O aspecto metodológico, por meio de levantamento bibliográfico, permitirá uma maior compreensão das necessidades comunicacionais das organizações, mais especificamente dos conceitos de Marketing, de Cross-cultural Marketing, de Comunicação Social para com o mercado, de Comunicação Organizacional, de Publicidade e Propaganda, de cultura organizacional e dos pressupostos éticos pertinentes a uma instituição empresarial ou organizacional. Será feita uma revisão bibliográfica com o intuito de pesquisar as referências disponíveis e se existem inovações sobre o tema. A metodologia levantará a literatura sobre o assunto, e irá auxiliar na compreensão das informações necessárias que definirão os aspectos evidenciados. A pesquisa bibliográfica exploratória é metodologia exeqüível e de baixo custo, permitindo aprofundar nos temas pertinentes à pesquisa e uma ampla disseminação dos conhecimentos adquiridos. Irá possibilitar o contato direto com o que já foi escrito sobre o assunto. Gil (1996) observa que a vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de que o investigador tem a sua disposição a interpretação dos fenômenos de uma maneira mais abrangente, do que aquela que ele pode pesquisar diretamente. Para Yin (2001), a escolha da estratégia utilizada na pesquisa exploratória é importante, pois se deve considerar o tipo de questão da pesquisa proposta; a extensão de controle que o pesquisador tem sobre os aspectos comportamentais efetivos; e ainda o grau do enfoque em acontecimentos históricos em oposição a acontecimentos contemporâneos. 6. Considerações finais: Organizações brasileiras com operações no exterior enfrentam condições distintas das vividas no seu mercado de origem, o que cria uma grande competição entre os participantes. As multinacionais com origem em países mais desenvolvidos, por sua vez, estão focando suas atividades em produtos e serviços com alto valor agregado e desenvolvem comandos globais de produção em uma economia internacionalizada em estágio institucional, o que sobra pouco espaço para os players denominados late-movers. Não se pode pensar a gestão da comunicação mercadológica sem levar em consideração as influências culturais de cada mercado. A cultura afeta os ambientes e as arenas de negócios, interferindo nas preferências, nos gostos e nas escolhas dos consumidores. A cultura influências internas e externas do indivíduo é um fator preponderante no comportamento do consumidor. A classe social de uma pessoa, assim como sua família e seu grupo, são fatores preponderantes no seu comportamento. Em ambientes internacionais, antes das estratégias, é necessário conhecer a cultura, sua influência e seus fatores condicionantes. As pessoas pensam e se comportam de diferentes maneiras, variando os padrões culturais pré-estabelecidos, e o marketing e a comunicação devem levar esses fatores em conta no momento de definir suas estratégias.

10 A globalização, da forma que se apresenta atualmente, produziu, a partir de 1980, um caldeirão cultural, nivelando e homogeneizando os sistemas culturais nas formas de expressão e de comunicação. Isto ocorreu principalmente na propaganda o que trouxe consigo o marketing transcultural, com marcas globalizadas e comportamento universal. Esses fatores ultrapassam fronteiras e provocam um nivelamento cultural entre os países. As fontes de informação a que se tem acesso estandardizam, igualam os seres humanos, devido à facilidade de alcance dos meios de comunicação eletrônicos mundiais. As empresas brasileiras com atuação em mercados externos estão cada vez mais competitivas e necessitam de estratégias criativas do ponto de vista do discurso. Assim, o ineditismo da Terceira Linguagem e desta investigação, irá desenvolver referências na interposição da Comunicação de Marketing em organização com atuação internacional. Com a pesquisa, a proposta é obter resultados de forma científica para sustentar a aplicação da Terceira Linguagem no discurso das organizações brasileiras em ambientes culturais diversos, tornando-as mais competitivas. Pretende-se ainda disseminar tal conhecimento em mercados internacionais, carentes de formas comunicacionais mais éticas, que gozam de credibilidade. Dessa forma, esta pesquisa poderá colaborar para o desenvolvimento das áreas e de profissionais de Marketing e de Comunicação Social, pois incorpora novas perspectivas para a Comunicação Organizacional. 8. Referência Bibliográfica BARBOSA, I. S. Contribuições para uma semântica contexto-situacional na área publicitária. São Paulo: ECA/USP, 1977 (Dissertação de Mestrado). BARBOSA, Lívia. Cultura e empresas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.; BEHRENS, Alfredo. Cultura e administração nas Américas. São Paulo: Saraiva, BOONE, Louis E.; KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, Boston Consulting Group. Relatório Anual (2006) BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, COHEN, David. Os dilemas da ética. São Paulo: Atlas, CONTRERA, Malena S. (org.) Publicidade e Cia. São Paulo: Pioneira Thomson, DAFT, Richard L. The New Era of Management. Ohio, USA: Thomson, DICKEN, P. Global shift: transforming the world economy. 3. ed. London: Paul Chapman, FORTES, Waldyr Gutierrez. Transmarketing: estratégias avançadas de Relações Públicas no campo do marketing. São Paulo: Summus, FREITAS, Maria Ester de. Cultura Organizacional: evolução e crítica. São Paulo: Thomson Learning, Cultura Organizacional: identidade, sedução e carisma? 5. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

11 GRANDE, Ildefonso. Marketing cross-cultural. São Paulo: Thomson Learning, IANNI, Octavio: Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, KLEIN, Naomi. Sem Logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Ed Record. 3ed. Rio de Janeiro KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10ed. São Paulo: Ed. Prentice Hall, Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, LEVITT, Theodore. A Imaginação de Marketing. São Paulo: Atlas LIMA, Luis Costa (org.): Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 3ª ed MORETTI Cristina. Rev. Comunicação Empresarial ABEJE, nº 50 ano 14 OLIVEIRA, Jayr Figueiredo [et al.] Administração no contexto internacional: cenários e desafios. São Paulo: Saraiva, OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Teoria, Técnica e Prática de Pesquisa. 3 ed. São Paulo, I.M.S PICHON-RIVIÈRE, Enrique. ANA P. Quiroga. Psicologia da vida cotidiana. São Paulo: Martins Fontes, PINHO, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. 6 ed. Campinas: Papirus, RANDAZZO, Sal. A Criação de Mitos na Publicidade: como os publicitários usam o poder do meio e do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Editora Rocco, SANT ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7.ed. rev. São Paulo: Pioneira, SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 18ª Ed. Rio de Janeiro: Record, SCHNEIDER, Susan C. Managing across cultures. 2nd ed. Harlow, England: Pearson Education SIQUEIRA, José Eduardo. Ética e tecnociência: uma abordagem segundo o princípio de responsabilidade de Hans Jonas. Londrina: Ed. UEL, STOHL, Cynthia. Globalizing Organizational Communication, in F.M. Jablin & L.L. Putnam (eds), The new handbook of Organizational Communication, Advances in Theory, Research and Methods, Thousand Oaks: Sage Publications TANURE, Betânia. Gestão a Brasileira - Uma Comparação entre America Latina, Estados Unidos e Ásia. 2ed São Paulo: Atlas, TANURE, Betânia e DUARTE, Roberto Gonzalez. Gestão Internacional. São Paulo: SARAIVA, The Wall Street Journal Americas (15/08/2005) VASCONCELLOS, Eduardo. Internacionalização, Estratégia e Estrutura - O Que Podemos aprender com o sucesso da Alpargatas. São Paulo: ATLAS, 2008

12 . Internacionalização Competitiva. São Paulo: ATLAS, 2008 YIN, Robert. Estudo de Caso-planejamento e métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, ZANCANARO, Lourenço (Tese). O conceito de Responsabilidade em Hans Jonas. Campinas, SP: [s.n.], 1998.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas

Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Ana Carolina Trindade e-mail: carolinatrindade93@hotmail.com Karen

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Disciplina: Comunicação Pública Professores: Ellis e Asdrubal Aluno: João Paulo Apolinário Passos Universidade de Brasília Assessoria de Imprensa em Comunicação Pública e Governamental Prefeitura de Curitiba

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

"O valor emocional das marcas."

O valor emocional das marcas. DOMINGO, FEVEREIRO 24, 2008 "O valor emocional das marcas." Por Thales Brandão Atualmente as empresas estão buscando cada vez mais gerir suas marcas com conjunto de valores completamente diferentes dos

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Américo da Costa Ramos Filho 22 de março de 2010.

Américo da Costa Ramos Filho 22 de março de 2010. O Global e o Contextualtual no Aprendizado Gerencial de Multinacionais Uma Perspectiva Brasileira Américo da Costa Ramos Filho 22 de março de 2010. Américo da Costa Ramos Filho 22 de março de 2010. OBJETIVO

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Estratégias de Comunicação

Estratégias de Comunicação Prof. Edmundo W. Lobassi A propaganda é parte do marketing e uma das ferramentas da comunicação. Uma boa estratégia de marketing não garante que a campanha de propaganda será boa, mas é condição essencial

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Introdução ao Marketing. História do Conceito

Introdução ao Marketing. História do Conceito História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto

FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING Professor: Arlindo Neto Competências a serem trabalhadas GESTÃO DE MARKETING PUBLICIDADE E PROPAGANDA GESTÃO COMERCIAL FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da disciplina Evolução do Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação;

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016

EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016 EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016 901491 - EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução da teoria organizacional

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

A Terceira Linguagem: a criação de Relacionamentos de uma organização com seus públicos.

A Terceira Linguagem: a criação de Relacionamentos de uma organização com seus públicos. A Terceira Linguagem: a criação de Relacionamentos de uma organização com seus públicos. GT ABRAPCORP 4 - Linguagem, retórica e análise dos discursos institucionais. A Terceira Linguagem: a criação de

Leia mais

Célebre Sociedade: A Construção De Imagem de Celebridades Por Veículo De Comunicação Local. 1

Célebre Sociedade: A Construção De Imagem de Celebridades Por Veículo De Comunicação Local. 1 Célebre Sociedade: A Construção De Imagem de Celebridades Por Veículo De Comunicação Local. 1 FIGUEIREDO Lívia Marques Ferrari de 2 TUZZO Simone Antoniaci 3 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

gestão, inovação e liderança com atitude

gestão, inovação e liderança com atitude gestão, inovação e liderança com atitude perfil Lígia Fascioni é Engenheira Eletricista, Mestre em Engenharia Elétrica na área de Automação e Controle Industrial, Especialista em Marketing e Doutora em

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA?

AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? Hélio José Ferreira e Hilma Araújo dos Santos * O título provocativo dessa matéria reflete uma situação peculiar pela qual vem passando as ouvidorias no Brasil, que

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

Gestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio.

Gestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio. Gestão Corporativa Governança Corporativa é o conjunto de processos, costumes, políticas, leis que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. PROCESSOS PESSOAS TECNOLOGIA

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1

Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Resenha. Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.)

Resenha. Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.) Resenha Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.) Patrícia Morais da Silva 1 Superar as expectativas do mercado atendendo de forma satisfatória as demandas dos clientes

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA COMUNICAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NO BRASIL

A INFLUÊNCIA DA COMUNICAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NO BRASIL A INFLUÊNCIA DA COMUNICAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NO BRASIL Introdução A partir da década de 90 as transformações ocorridas nos aspectos: econômico, político, social, cultural,

Leia mais

MARKETING II. Comunicação Integrada de Marketing

MARKETING II. Comunicação Integrada de Marketing CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO MARKETING II Comunicação Integrada de Marketing Profª: Michele Freitas Santa Maria, 2012. O que é comunicação integrada? É o desenvolvimento

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

PNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.

PNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com. 1 Dossie Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.br o que é PNL? Nos últimos anos, a PNL (Programação Neurolinguística) vem

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Lean Seis Sigma e Benchmarking

Lean Seis Sigma e Benchmarking Lean Seis Sigma e Benchmarking Por David Vicentin e José Goldfreind O Benchmarking elimina o trabalho de adivinhação observando os processos por trás dos indicadores que conduzem às melhores práticas.

Leia mais

Marketing. - Fatos históricos.

Marketing. - Fatos históricos. Marketing - Fatos históricos. Escambo. Produção e consumo baixos. Crescimento do consumo. Crescimento da produção = paridade. Explosão da produção. Marketing é o desempenho das atividades de negócios que

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Sustentabilidade x Desperdício

Sustentabilidade x Desperdício Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

Projeto de pesquisa apresentado para o Programa de Pós Graduação em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora

Projeto de pesquisa apresentado para o Programa de Pós Graduação em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora Projeto de pesquisa apresentado para o Programa de Pós Graduação em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora O COMPORTAMENTO CONSUMIDOR NAS MÍDIAS DIGITAIS: UM ESTUDO SOBRE GENEALOGIA DO PODER

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais