4. Inversão de Matrizes e Determinantes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4. Inversão de Matrizes e Determinantes"

Transcrição

1 Geometri nlític e Álger Liner 6. Inversão e Mtrizes e Determinntes.. Mtriz Invers Too número rel, não nulo, possui um inverso (multiplictivo), ou sej, existe um número, tl que = =. Este número é único e o enotmos por -. pesr ritmétic mtricil ser semelhnte ritmétic os números reis, nem tos s mtrizes não nuls possuem invers, ou sej, nem sempre existe um mtriz B tl que B = B = I n. De início, pr que os proutos B e B estejm efinios e sejm iguis, é preciso que s mtrizes e B sejm qurs. Portnto, somente s mtrizes qurs poem ter invers, o que já iferenci o cso os números reis, one too número não nulo tem inverso. Mesmo entre s mtrizes qurs, muits não possuem invers. Definição Um mtriz qur = ( ij ) n x n é chm não singulr (ou invertível), se existe um mtriz B = ( ij ) n x n tl que B = B = I n. (.) one I n é mtriz ientie. mtriz B é chm e invers e. Se não tem invers, izemos que é singulr (ou não invertível). Ex.:. Consiere s mtrizes 6 e B Como B = B = I Concluímos que mtriz B é invers mtriz e que é não singulr. Teorem.. Se um mtriz = ( ij ) n x n possui invers, então invers é únic. Demonstrção Suponh que B e C sejm inverss e. Então, B = B = I n = C = C e ssim, B = B I n = B(C) = (B)C = I n C = C. e fevereiro e lex N. Brsil

2 7 Geometri nlític e Álger Liner e fevereiro e lex N. Brsil De gor em inte, representremos invers e, quno el existe, por -. ssim, - = - = I n Os.: Devemos chmr tenção pr o fto e que o ínice superior - não signific um potênci, tão pouco um ivisão. ssim como no cso trnspost, em que T signific trnspost e, qui, - signific invers e. Ex.. Sej Pr chrmos -, fzemos c Devemos então ter I c e mneir que c c Igulno os coeficientes corresponentes ests us mtrizes, otemos os sistems lineres c c e s soluções são (verifique isto): c lém isso como mtriz c tmém stisfz propriee e que

3 8 Geometri nlític e Álger Liner e fevereiro e lex N. Brsil, concluímos que é não singulr (invertível) e que Nem to mtriz tem um invers, como poe ser visto no exemplo seguinte Ex.. Sej pr chrmos -, fzemos c Devemos então ter I c e mneir que c c Igulno os coeficientes corresponentes ests us mtrizes, otemos os sistems lineres c c e Estes sistems lineres não têm soluções, e mneir que não tem invers. ssim, é um mtriz singulr. Os.: O métoo uso no Exemplo. pr chr invers e um mtriz não é muito eficiente. Nós o moificremos em reve, oteno um métoo mis rápio. Demonstrremos ntes lgums propriees s mtrizes.

4 Geometri nlític e Álger Liner... Propriees Invers 9 Operções com mtrizes inverss precem sempre que se esej oter soluções e sistems e equções lineres ou mnipulções e mtrizes que fcilitem visulizção e futurs soluções. O quro ixo fornece s us operções mis comuns. Quro. Operções mis comuns envolveno mtrizes inverss Operção Notção Simólic Demonstrção Mtriz invers (mtriz) invers e um mtriz Mtriz invers e um prouto e mtrizes (B) = B ( - ) - = Fzeno G - = ( - ) -, one, G = - GG - = - ( - ) - = I e Ms, - = I; portnto, comprno s us últims expressões: - ( - ) - = -, ou, - [( - ) - - ] =, one, ( - ) - =, pois - prouto à ireit por B -, otem-se: G BB - = IB Fzeno G = (B) -, tem-se: G B = I. Efetuno um G I = B - G = B -. Efetuno outro prouto por -, cheg-se : G - = B - - G I = B - - G = B - -, ou: (B) - = B - -. Quro. Teorem.. ) Se é um mtriz não singulr (invertível), então - tmém é não singulr e ( - ) - = ; ) Se e B são mtrizes não singulres (invertíveis), então B é não singulr e (B) - = B - - ; c) Se é um mtriz não singulr (invertível), então T tmém é não singulr e ( T ) - = ( - ) T. Demonstrção Se queremos mostrr que um mtriz é invers e um outr, temos que mostrr que os proutos s us mtrizes são iguis mtriz ientie. ) Um mtriz B é invers e - se - B = B - = I n. Ms, como - é invers e, então - = - = I n. Como invers é únic, então B = é invers e -, ou sej, ( - ) - =. e fevereiro e lex N. Brsil

5 Geometri nlític e Álger Liner Temos que mostrr que invers e B é B - -, ou sej, mostrr que os proutos (B)(B - - ) e (B - - )B são iguis mtriz ientie. Ms, 6 (B)(B - - ) = (BB - ) - = I n - = - = I n e (B - - )B = B - ( - )B = B - I n B = B - B = I n. Então, B é não singulr. Visto que invers mtriz é únic, nós concluímos que ) Nós temos Tomno trnspost, nós otemos e Ests equções implicm que (B) - = B = I n e - = I n ( - ) T = I n T = I n e ( - ) T = I n T = I n ( - ) T T = I n e T ( - ) T = I n. ( T ) - = ( - ) T. Ex.:. Se, então o exemplo lém isto, verifique. e T T T e Corolário Se,,, r são mtrizes não singulres n n, então Se,,, r, é não singulr e ( ) r r r. nteriormente, issemos que um mtriz B é invers e se B = B = I n. O teorem seguinte, cuj emonstrção será omiti, grnte que st verificrmos um s us igules em (.) pr sermos se um mtriz é invers e outr. e fevereiro e lex N. Brsil

6 Geometri nlític e Álger Liner 6 Teorem Sejm e B mtrizes n n. ) Se B = I n, então B = I n ; ) Se B = I n, então B = I n.... Métoo pr Inversão e Mtrizes emonstrção o próximo teorem fornece um mneir e encontrr invers e um mtriz, se el existir. O exemplo seguinte fz o mesmo no cso prticulr em que mtriz é. x y Ex.:. Sej. Devemos procurr um mtriz B c tl que B = I. z w ou sej, x cx z z y cy w w Este sistem poe ser escoplo em ois sistems inepenentes que possuem mesm mtriz, que é mtriz. poemos resolve-los simultnemente. Pr isto, st esclonrmos mtriz ument c I. Os ois sistems têm solução únic se, e somente se, form esclon mtriz s t [ I ] for form I S (verifique, oservno o que contece se u v form esclon reuzi mtriz não for igul I ). Neste cso, x = s, z = u e s t y = t, w = v, ou sej, mtriz possuirá invers, B S. u v O teorem seguinte oferece um mneir e sermos se um mtriz possui invers e su emonstrção mostr como encontrr invers, se el existir. Teorem Um mtriz, n n, é invertível se, e somente se, é equivlente por linhs à mtriz ientie I n. e fevereiro e lex N. Brsil

7 Geometri nlític e Álger Liner 6 Demonstrção Pelo teorem, pr verificrmos se um mtriz, n n, é invertível, st verificrmos se existe um mtriz B, tl que B = I n. Vmos enotr s coluns e B por X, X,..., X n, ou sej, B = [ X,..., X n ], one X x x x n, X x x x n,, X n x x x n n nn Vmos enotr s coluns mtriz ientie I n, por E, E,..., E n. Dest form, E, E,..., E n j-ésim colun o prouto B é igul X j. ssim, nlisno colun colun igule mtricil B = I n vemos que encontrr B é equivlente resolver n sistems lineres X j = E j pr j =..., n. C um os sistems poe ser resolvio usno o métoo e Guss-Jorn. Pr isso, formrímos s mtrizes uments [ E ], [ E ],...,[ E n ]. Entretnto, como s mtrizes os sistems são tos iguis, poemos resolver toos os sistems simultnemente formno mtriz n x n [ E E...E n ] = [ I n ]. Trnsformno [ I n ] n su form esclon reuzi, que vmos enotr por [R S], vmos chegr us situções possíveis: ou mtriz R é mtriz ientie, ou não é. Se R = I n, então form esclon reuzi mtriz [ I n ] é form [R S]. Se escrevemos mtriz S em termos s sus coluns S = [S S... S n ], então s soluções os sistems X j = E j são X j = S j e ssim B = S é tl que B = I n e pelo teorem. é invertível. Se R I n, então mtriz não é equivlente por linhs à mtriz ientie I n. Neste cso, R terá pelo menos um linh nul. O que implic que c que os sistems X j = E j não tenh solução únic. Isto implic que mtriz não tem invers, pois s coluns (únic) invers serim os X j, pr j =,..., n. e fevereiro e lex N. Brsil

8 6 Geometri nlític e Álger Liner e fevereiro e lex N. Brsil Os.: D emonstrção o teorem nterior otemos não somente um form e escorir se um mtriz tem invers ms tmém, como encontrr invers, no cso em que el exist. Ou sej, esclonmos mtriz [ I n ] e encontrmos su form esclon reuzi [R S]. Se R = I n, então mtriz é invertível e invers - = S. Cso contrário, mtriz não é invertível. Vejmos os exemplos seguintes. Ex..6 Vmos encontrr, se existir, invers e Pr isso evemos esclonr mtriz ument I ª eliminção: O pivô linh é igul. Logo, precismos pens zerr os outros elementos colun o pivô. Pr isto, sommos à ª linh, vezes ª linh. ª eliminção: Olhmos pr sumtriz oti eliminno-se linh mtriz. Escolhemos como pivô um elemento não nulo colun não nul sumtriz. Escolhemos o elemento e posição,. Como temos que fze-lo igul, multiplicmos linh por. () Precismos zerr os outros elementos colun o pivô. Pr isto, sommos à ª linh, vezes ª e à ª linh, sommos vezes ª. () ª linh ª linh ª linh + ª linh ª linh ª linh + ª linh ª linh ª linh + ª linh ª linh

9 6 Geometri nlític e Álger Liner e fevereiro e lex N. Brsil ª eliminção: Olhmos pr sumtriz oti eliminno-se s us primeirs linhs. Escolhemos pr pivô um elemento não nulo primeir colun não nul sumtriz. Este elemento é o elemento e posição,. Como ele é igul, precismos pens zerr os outros elementos colun o pivô. Pr isto, sommos à ª linh, vezes ª linh e sommos à ª linh, vezes ª. ssim, mtriz [ I ] é equivlente por linhs à mtriz cim, que é form [I S], portnto mtriz é não singulr (invertível) e su invers é mtriz S, ou sej, Ex..7 Vmos eterminr, se existir, invers mtriz Pr isso evemos esclonr mtriz ument I ª eliminção: O pivô ª linh é igul. Logo, precismos pens zerr os outros elementos colun o pivô. Pr isto, sommos à ª linh, vezes ª linh. ª linh + ª linh ª linh ª linh + ª linh ª linh ª linh + ª linh ª linh

10 ª eliminção: Geometri nlític e Álger Liner 6 Olhmos pr sumtriz oti eliminno-se ª linh mtriz. Escolhemos como pivô um elemento não nulo ª colun não nul sumtriz. Escolhemos o elemento e posição,. Como temo que fze-lo igul, multiplicmos ª linh por. ª linh ª linh () Precismos zerr os outros elementos colun o pivô. Pr isto, sommos à ª linh, vezes ª e à ª linh, sommos vezes ª. ª linh + ª linh ª linh ª linh + ª linh ª linh Os.: ssim, mtriz [ I ] é equivlente por linhs à mtriz cim, que é form [R S], com R I. ssim, mtriz não é equivlente por linhs à mtriz ientie e portnto não é invertível.... Sistems Lineres e Inverss Se um sistem liner X = B tem o número e equções igul o número e incógnits, então o conhecimento invers mtriz o sistem -, reuz o prolem e resolver o sistem simplesmente fzer um prouto e mtrizes, como está enuncio no próximo teorem. Teorem Um mtriz n n é não singulr se e somente se for equivlente por linhs I n. O sistem ssocio X = B tem solução únic se, e somente se, é invertível. Neste cso solução é X = - B. Demonstrção Se é um mtriz n n, então o sistem liner X = B é um sistem e n equções e n incógnits. Suponh que é não singulr (invertível). Então - existe e poemos multiplicr X = B por - em mos os los, oteno - ( X) = - B ( - )X = - B I n X = - B X = - B. e fevereiro e lex N. Brsil

11 66 Geometri nlític e Álger Liner e fevereiro e lex N. Brsil qui form uss s propriees álger mtricil. Portnto, X = - B é únic solução o sistem X = B. Por outro lo, se o sistem X = B possui solução únic, então form esclon reuzi mtriz ument o sistem [ B] é form [R C], one R = I n. Pois mtriz é qur e cso R fosse iferente ientie possuiri um linh e zeros o que levri que o sistem X = B ou não tivesse solução ou tivesse infinits soluções. Logo, mtriz é equivlente por linhs à mtriz ientie o que pelo teorem visto nteriormente implic que é invertível. Ex.:.8 Suponh que temos um processo físico em que pr um mtriz e sí B, mtriz e entr X é oti pel solução o sistem X = B. Se mtriz é o Exemplo.6: e s mtrizes e sí são B e C, então s mtrizes e entr serão B X e 8 C Y. ou sej x x x X e 8 y y y Y Teorem Se é um mtriz n n, o sistem homogêneo X = (.) tem solução não trivil ( ) se, e somente se, for singulr (não invertível). Ou sej, too sistem homogêneo possui pelo menos solução trivil. Pelo item nterior, est será únic solução se, e somente se, é invertível.

12 Geometri nlític e Álger Liner Demonstrção Suponh que é não singulr. Então - existe, e multiplicno mos os los e (.) por -, temos 67 - ( X) = - ( - )X = I n X = X = Portnto, únic solução e (.) é X =. Ex.:.9 Consiere o sistem homogêneo X =, em que singulr,. Como é não X = - =. Poerímos resolver o sistem pelo métoo e eliminção e Guss-Jorn. Neste cso vemos que mtriz em form esclon reuzi é equivlente por linhs à mtriz ument o sistem o,, é, o que mis um vez mostr que solução é X =. e fevereiro e lex N. Brsil

13 68 Geometri nlític e Álger Liner e fevereiro e lex N. Brsil Ex.:.9 Consiere o sistem homogêneo X =, em que é mtriz singulr. Neste cso mtriz em form esclon reuzi que é equivlente por linhs à mtriz ument o sistem o,, e, e isso crret que z y x one é um número rel qulquer. ssim, o sistem o tem um solução não trivil. Teorem Poemos resumir nossos resultos sore sistems homogêneos e mtrizes não singulres oservno que s seguintes firmtivs são equivlentes: Quro. List e equivlêncis não singulres Os seguintes enuncios são equivlentes.. é não singulr. x = tem somente solução trivil. é equivlente por linhs I n. Quro.

14 69 Geometri nlític e Álger Liner e fevereiro e lex N. Brsil Exercícios Numéricos. Sej um mtriz x. Suponh que X é solução o sistem homogêneo X =. mtriz é singulr ou não? Justifique. R.: Teorem: Se é um mtriz n n, o sistem homogêneo X = tem solução não trivil ( ) se, e somente se, for singulr (não invertível). Então, mtriz é singulr, pois o sistem homogêneo tem solução não trivil.. Se possível, encontre s inverss s seguintes mtrizes: () R.: () R.: (c) R.:,,, () R.: mtriz é singulr. (e) 6 9 R.: mtriz é singulr.. Encontre toos os vlores e pr os quis mtriz tem invers. R.:, pr vlores e iferentes e zero mtriz tem invers.

15 Geometri nlític e Álger Liner 7. Se encontre ( B) -. e B Teorem: Se e B são mtrizes não singulres (invertíveis), então B é não singulr e R.: (B) - = B ( B) 7. Resolv o sistem X = B, se e B R.: X B, se o sistem liner X = B tem o número e equções igul o número e incógnits. 9 X Exercícios usno o MTLB >> M=[,B] triui à mtriz M mtriz oti colocno lo lo s mtrizes e B; >> =[,..., n] cri um mtriz form pels mtrizes, efinis nteriormente,,..., n colocs um o lo outr; >> M=(:,k:) triui à mtriz M sumtriz mtriz oti colun à colun k mtriz. Comnos o pcote GL: >> B=opel(lph,i,) ou >> B=oe(lph,i,) fz operção elementr lph*linh i ==> linh i mtriz e rmzen mtriz resultnte em B. >> B=opel(lph,i,j,) ou >> B=oe(lph,i,j,) fz operção elementr lph*linh i + linh j ==> linh j mtriz e rmzen mtriz resultnte n vriável B. >> B=opel(,i,j) ou >> B=oe(,i,j) fz troc linh i com linh j mtriz e rmzen mtriz resultnte n vriável B. >> B=esclon() clcul psso psso form esclon reuzi mtriz e rmzen mtriz resultnte n vriável B. Use o MTLB pr resolver os Exercícios prtir o Exercício. e fevereiro e lex N. Brsil

16 Geometri nlític e Álger Liner 7.. Determinntes Definição Nest seção efinimos noção e eterminnte e estumos lgums e sus propriees. Os eterminntes surgirm inicilmente n solução e sistems lineres. Emor o métoo o n Unie pr resolver tis sistems sej muito mis eficiente o que os que envolvem eterminntes, estes são úteis em outros spectos álger liner; lgums ests áres serão consiers n Unie 7. Definição Sej S,,, n rerrnjo o conjunto os inteiros e n, ispostos em orem crescente. Um j j jn os elementos e S é chmo um permutção e S. ssim, S,,,. é um permutção e Poemos colocr qulquer um estes n ojetos n primeir posição, qulquer um os restntes n elementos n segun posição, qulquer um os restntes n elementos n terceir posição, e ssim sucessivmente, té que n-ésim posição só poe ser preenchi pelo último elemento restnte. ssim, há n ( n )( n ) (.) permutções e S; representmos o conjunto e tos s permutções e S por S n. expressão n equção (.) é represent por!!!!! 6! 7! 8! 9! Um permutção j j jn S,,, n tem um inversão se um inteiro mior j r precee um inteiro menor j s. Um permutção é chm pr ou ímpr se o número totl e inversões for pr ou ímpr. e Se n, poe mostrr que S n tem n! permutções ímpres. permutções pres e um número igul e e fevereiro e lex N. Brsil

17 Geometri nlític e Álger Liner 7 Definição Sej ij ou ) por um mtriz n n. efinimos o eterminnte e (represento por et() et( ) ( ), (.) j j one o somtório é feito sore tos s permutções njn j j jn o conjunto S,,, n. O sinl é escolhio positivo ou negtivo conforme permutção j j j n sej pr ou ímpr. Em c termo () e, os suínices reltivos às linhs estão em su j j njn orem nturl, enqunto que os suínices reltivos às coluns estão n orem j j j n. Como permutção j j jn é simplesmente um rerrnjo os números e n, não contém repetições. ssim, c termo e é um prouto e n elementos e com seu sinl proprio, com extmente um elemento e c linh e extmente um elemento e c colun. Como estmos somno sore tos s permutções o S,,, n, tem n! termos n som e (.). conjunto Ex. Se for um mtriz, então S tem somente um permutção, permutção ientie, que é pr. ssim,. Definição De coro com o exemplo (.) efinimos o eterminnte e mtrizes. Pr c mtriz efinimos o eterminnte e inico por et() ou por et() =. ssim, et( ) ij Vmos gor, efinir o eterminnte e mtrizes e prtir í efinir pr mtrizes e orem mior. c mtriz,, ssocimos um número rel, enomino eterminnte e, por: O eterminnte e um mtriz qulquer é: e fevereiro e lex N. Brsil

18 Geometri nlític e Álger Liner 7 Definição ssim, poemos oter o et() ou formno o prouto os coeficientes igonl esquer pr ireit no igrm seguir e sutrino isto o prouto os coeficientes igonl ireit pr esquer. Ex. Sej Então ( ) () ( ) (). Definição Seno um mtriz, poemos oter como se segue. Repit primeir e segun coluns e como mostro ixo. Forme som os proutos os coeficientes sore s igonis esquer pr ireit e sutri isto os proutos os coeficientes sore s igonis ireit pr esquer (verifique est regr). então, pr clculr escrevemos os seis termos. (.) Ex.:. Sej Clcule. Solução: Sustituino em (.), vemos que ( )()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()() 6. Deveri ser enftizo que, pr n, não há mneir fácil, como nos exemplos (.) e (.), e clculr. e fevereiro e lex N. Brsil

19 Geometri nlític e Álger Liner 7... Propriees o Determinnte Teorem Os eterminntes e um mtriz e e su trnspost são iguis. Ex.:. Sej mtriz o exemplo (.) T. Então, T ( )()() ()()() ()()() ()()() ()()() ()()() 6. Teorem Se mtriz B result mtriz pel troc posição e us linhs (coluns) e, então B. Ex.:. Temos 7 e 7 Teorem Se us linhs (coluns) e forem iguis, então. Ex.:. Temos 7 e 7 Teorem Se um linh (colun) e consiste somente em zeros, então. Ex.:.6 6 e 6 Teorem Se B é oti e multiplicno um linh (colun) e por um número rel c, então B c. Poemos usr o teorem pr simplificr o cálculo e, chno o máximo ivisor comum e c linh e colun e. Ex.:.7 Temos 6 ()() 6( ) 8 e fevereiro e lex N. Brsil

20 Geometri nlític e Álger Liner 7 Ex.:.8 Temos 8 6 ()() ()()() Neste exemplo, pusemos em primeiro lugr em eviênci n terceir linh, e então n terceir colun, oteno zero, pois primeir e terceir coluns são iguis. Teorem Se B é oti e sustituino linh (colun) i por el som um múltiplo esclr e um linh (colun) j, j i, então B. Ex.:.9 Temos 9, oti icionno us vezes segun linh à su primeir. plicno efinição e eterminnte o seguno eterminnte, vemos que mos têm o vlor. Teorem Se um mtriz ij é tringulr inferior (superior), então ; nn ou sej, o eterminnte e um mtriz tringulr é o prouto os elementos sore igonl principl. Ex.:. Temos ()( )( ). Teorem O eterminnte e um prouto e us mtrizes é o prouto e seus eterminntes; ou sej, B B. Ex.:. Sejm e B ssim e B. e fevereiro e lex N. Brsil

21 Geometri nlític e Álger Liner 76 lém isto, B e B B. Corolário Se é não singulr (invertível), então e. Ex.:. Sej. ssim e. Logo.... Desenvolvimento em Coftores e plicções té qui, temos clculo eterminntes usno equção (.) seção preceente, juos pels propriees nel emonstrs. Desenvolveremos gor um métoo iferente pr clculr o eterminnte e um mtriz n n, que reuz o prolem o cálculo e eterminntes e mtrizes e orem n. Poemos então repetir o processo pr ests mtrizes ( n ) ( n ) té chegrmos mtrizes. Definição Sej ij um mtriz n n. Sej M ij sumtriz ( n ) ( n ) eliminno i-ésim linh e i-ésim colun e, que tem o seguinte specto: e oti M ij n J ij n nn i Ex.:. Pr um mtriz = ( ij ) x, M M e fevereiro e lex N. Brsil

22 Geometri nlític e Álger Liner 77 O eterminnte M ij é chmo o menor e ij. O coftor ij e ij é efinio por i j ij ) M ij (. ou sej, o coftor ij, o elemento ij é igul mis ou menos o eterminnte o menor M ij, seno o mis e o menos eterminos pel seguinte isposição: Ex.:. Sej 6. 7 ssim e 6 M 8, M 7, 7 7 M lém isso, ) M ( )( ), ( ) M ( )(), ( ) M ()( 6) 6. ( Se imginrmos o sinl (-) i+j como estno coloco n posição (i, j) e um mtriz n n, então os sinis + e formm um quro em que se lternm, prtino e + n posição (, ). Os quros pr n = e n = são os seguintes: n = n = e fevereiro e lex N. Brsil

23 Ex.:. Pr um mtriz = [ ij ] x, Geometri nlític e Álger Liner 78 et ( ) et( M ) et et ( ) et( M ) et Vmos, gor, efinir o eterminnte e um mtriz. Escolh um linh e, por exemplo, ª linh,, então, o eterminnte e é igul à som os proutos os elementos ª linh pelos seus coftores. Então ( ) ( ), ( ) ( ), ( ) ( ) et( ) et( ) et et et et( ) ( ) ( ) ( ) et( ). O que nos lev novmente à equção (.). De outr mneir: e fevereiro e lex N. Brsil

24 Geometri nlític e Álger Liner Escolheno-se e linhs otem-se respectivmente 79 et() = + + ; et() = + +. Clculno-se os coftores ns expressões cim, verific-se que relmente qulquer um els á o mesmo resulto (verifique!). D mesm form que prtir o eterminnte e mtrizes x, efinimos o eterminnte e mtrizes x, poemos efinir o eterminnte e mtrizes qurs e orem mior. Supono que semos como clculr o eterminnte e mtrizes e orem (n - ) (n - ) vmos efinir o eterminnte e mtrizes e orem n n. Vmos efinir, gor, os coftores e um mtriz qur elemento ij, enoto por ij, é efinio por ( ).O coftor o ij nn i j ij ) M ij (. Ou sej, o coftor ij, o elemento ij é igul mis ou menos o eterminnte o menor M ij, seno o mis e o menos eterminos pel seguinte isposição: Definição Sej um mtriz e orem n x n. O eterminnte e, enoto por et() ou, é efinio por one et( ), (.) j j ( ) M j n n é o coftor o elemento j. expressão (.) é chm esenvolvimento em coftores o eterminnte e em termo ª linh. Não vmos provr qui que o eterminnte está em efinio, isto é, que o resulto é o mesmo, inepenente linh escolhi pr o esenvolvimento em coftores. Poemos tmém estener efinição e eterminntes pr incluir s mtrizes x, efinino et([]) =. Dest form expnsão em coftores tmém é váli pr mtrizes x. n j j j e fevereiro e lex N. Brsil

25 Ex.:.6 Sej Geometri nlític e Álger Liner 8 Desenvolveno-se o eterminnte e em coftores, otemos et( ) ( )( ) et( ), one B B. Ms o et(b) tmém poe ser clculo usno coftores, et(b) = B + B + B = (- ) + et(m ) + (- ) + et(m ) + (- ) + et(m ) = et et et = -8 - (- ) + (- 7) = - Portnto, et() = et(b) = - 7. Ex.:.7 Usno efinição e eterminnte, vmos mostrr que o eterminnte e um mtriz tringulr inferior (isto é, os elementos situos cim igonl principl são iguis zero) é o prouto os elementos igonl principl. Vmos mostrr inicilmente pr mtrizes x. Sej Desenvolveno-se o eterminnte e em coftores, otemos et( ) et. e fevereiro e lex N. Brsil Vmos supor termos provo que pr qulquer mtriz (n - ) (n - ) tringulr inferior, o eterminnte é o prouto os elementos igonl principl. Então vmos provr que isto tmém vle pr mtrizes n n. Sej

26 Geometri nlític e Álger Liner 8 n nn Desenvolveno-se o eterminnte e em coftores, otemos et( ) et nn, n nn pois o eterminnte cim é e um mtriz (n - ) (n - ) tringulr inferior. Em prticulr, o eterminnte mtriz ientie I n é igul et( I ). n Os.: Este cso vle tnto pr mtriz tringulr inferior qunto pr tringulr superior. Ex.:.8 Vmos clculr o eterminnte mtriz usno operções elementres pr trnsform-l num mtriz tringulr superior e plicno s propriees o eterminnte. ª linh ª linh ª linh ª linh ª linh + ª linh ª linh ª linh + ª linh ª 6 9 et() et 6 et() et 6 et() et et() et et( ) ( ) ( ) 6 e fevereiro e lex N. Brsil

27 Geometri nlític e Álger Liner 8 Pr se clculr o eterminnte e um mtriz n n pel expnsão em coftores, precismos fzer n proutos e clculr n eterminntes e mtrizes (n - ) (n - ), que por su vez vi precisr e n proutos e ssim por inte. Portnto, o too são necessários n! proutos. Pr se clculr o eterminnte e um mtriz, é necessário se relizr! 8 proutos. Os computores pessois relizm orem e 8 proutos por seguno. Portnto, um computor pessol precisri e cerc e segunos ou nos pr clculr o eterminnte e um mtriz usno expnsão em coftores. Enqunto, o cálculo o eterminnte pelo métoo presento no exemplo nterior é necessário pens orem e n proutos pr se clculr o eterminnte. O resulto seguinte crcteriz em termos o eterminnte s mtrizes invertíveis e os sistems lineres homogêneos que possuem solução não trivil. Teorem Sej um mtriz n n. () mtriz é invertível se, e somente se, et( ) ; () O sistem homogêneo X et( ). tem solução não trivil se, e somente se, Ex.:.9 Sej = ( ij ) n x n. Vmos mostrr que se é invertível, então et( ) et( ) Como - = I n, plicno-se o eterminnte mos os memros est igule e usno s propriees o eterminnte, otemos et() et( - ) = et(i n ). Ms, et(i n ) = (Exemplo.7, mtriz ientie tmém é tringulr inferior!). Logo, et( ). et( ) Ex.:. Se um mtriz qur é tl que = -, então vmos mostr que et() =. plicno-se o eterminnte mos os memros igule cim, e usno novmente s propriees o eterminnte e o resulto o exemplo nterior, otemos et( ). et( ) De one segue que (et()) =. Portnto, et() =. e fevereiro e lex N. Brsil

28 8 Geometri nlític e Álger Liner e fevereiro e lex N. Brsil Exercícios Numéricos. Se et() = -, encontre () et( ); () et( ); (c) et( - ); () et( t );. Se e B são mtrizes n x n tis que et() = - e et(b) =, clcule et( t B - ).. Clcule o eterminnte e c um s mtrizes seguintes usno operções elementres pr trnsform-l em mtrizes tringulres superiores. () R.: et() = 9 () B R.: et(b) = 6. Determine toos os vlores e pr os quis et( - I n ) =, one () R.: () R.: (c) R.: () R.: (e) R.: (f) R.:. che os vlores e, pr os quis o sistem liner ( - I n )X = tem solução não trivil, one () R.: () R.: (c) R.: () R.:

29 8 Geometri nlític e Álger Liner e fevereiro e lex N. Brsil 6. Pr s mtrizes o exercício nterior, e os vlores e encontros, encontre solução gerl o sistem homogêneo ( - I n )X =. () R.: z y x z y x z y x Exercícios usno o MTLB >> et() clcul o eterminnte mtriz. Comnos o pcote GL: >> etopelp() clcul o eterminnte e plicno operções elementres té que mtriz estej n form tringulr superior. >> menor(,i,j) clcul o menor i,j mtriz ; >> etcof() clcul o eterminnte e usno coftores; >> etopel() clcul o eterminnte e reuzino form tringulr superior (somente pr mtrizes numérics); 7. () Crie um mtriz, por, com entrs inteirs e letóris com o comno =rni(); () Use o comno etopelp() pr clculr o eterminnte e ; (c) Repit os itens nteriores; Use o MTLB pr resolver os Exercícios Numéricos prtir o Exercício. pr quisquer e reis

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos, Instituto de Ciêncis Exts - Deprtmento de Mtemátic Cálculo I Profª Mri Juliet Ventur Crvlho de Arujo Cpítulo : Números Reis - Conjuntos Numéricos Os primeiros números conhecidos pel humnidde são os chmdos

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

Introdução à Teoria dos Números - Notas 2 Divisibilidade em Z Prof Carlos Alberto S Soares

Introdução à Teoria dos Números - Notas 2 Divisibilidade em Z Prof Carlos Alberto S Soares Introução à Teori os Números - Nots 2 Divisibilie em Z Prof Crlos Alberto S Sores 1 Apresentção Definição 1.1 Sejm, b números inteiros. Dizemos que ivie b (ou é ivisor e b, ou b é múltiplo e ou b é ivisível

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x

Leia mais

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n MATRIZES Prof. Jomr 1. Introdução Em mtemátic, é comum lidr com ddos relciondos dus informções. Por isso, os mtemáticos crirm s sus própris tbels, que receberm o nome de mtrizes. N verdde, s mtrizes podem

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7 Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

Aula 6: Determinantes

Aula 6: Determinantes Aul 6: Determinntes GAN-Álg iner- G 8 Prof An Mri uz F do Amrl Determinntes Relembrndo Vimos que: Se A é x e det(a) então existe A - ; Se existe A - então o sistem liner Axb tem solução únic (x A - b)

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par.

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par. 1 RADICIAÇÃO A rdicição é operção invers d potencição. Sbemos que: ) b) Sendo e b números reis positivos e n um número inteiro mior que 1, temos, por definição: sinl do rdicl n índice Qundo o índice é,

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Denominamos matriz real do tipo m x n a toda tabela formada por m x n números reais dispostos em m linhas e n colunas. Exemplos:

Denominamos matriz real do tipo m x n a toda tabela formada por m x n números reais dispostos em m linhas e n colunas. Exemplos: CONTEÚDO PROGRMÁTICO DE RCIOCÍNIO LÓGICO - CONCURSO D POLÍCI FEDERL Estruturs lógics Lógic de rgumentção: nlogis, inferêncis, deduções e conclusões Lógic sentencil (ou proposicionl): proposições simples

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b = LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

1.4 A grandeza vetor deslocamento

1.4 A grandeza vetor deslocamento 1.4 A grnez vetor eslocmento Estmos em conições e efinir um primeir grnez multiimensionl entro o espço e um referencil. Chmá-l-emos e eslocmento ou vetor eslocmento, escreveno- como D, one o ínice inic

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437 ÍNICE MATEMÁTICA... PARA REFLETIR!... EXERCÍCIOS... EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES... OPERAÇÕES COM MATRIZES... PARA REFLETIR!...7 EXERCÍCIOS E APLICAÇÃO...8 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES...8...9 PARA REFLETIR!...

Leia mais

UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliografia: Curso de Matemática Volume Único

UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliografia: Curso de Matemática Volume Único ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliogrfi: Curso de Mtemátic Volume Único Autores: Binchini&Pccol Ed. Modern Mtemátic

Leia mais

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL

MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL Ru Oto de Alencr nº -9, Mrcnã/RJ - tel. -98/-98 MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL Introdução A teori ds mtrizes tem cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhri, Mtemátic, Físic, dentre outrs.

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares ------------- Resumos ds uls teórics ------------------Cp 4------------------------------ Cpítulo 4. Mtrizes e Sistems de Equções Lineres Conceitos Geris sobre Mtrizes Definição Sejm m e n dois inteiros,

Leia mais

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na 1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

Estatística e Matrizes

Estatística e Matrizes Esttístic e Mtrizes Introdução à Análise Multivrid Análise multivrid: De um modo gerl, refere-se todos os métodos esttísticos que simultnemente nlism múltipls medids sobre cd indivíduo ou objeto sob investigção.

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Prof. Weber Campos Copyri'ght. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Prof. Weber Campos Copyri'ght. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. AEP FISCAL Rciocínio Lógico - MATRIZES E DETERMINANTES - SISTEMAS LINEARES Prof. Weer Cmpos weercmpos@gmil.com Copyri'ght. Curso Agor eu Psso - Todos os direitos reservdos o utor. Rciocínio Lógico EXERCÍCIOS

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Cálculo de Limites. Sumário

Cálculo de Limites. Sumário 6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............

Leia mais

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

Aula 09 Equações de Estado (parte II) Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo.

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo. 1. Domínios Um domínio de integridde (ou simplesmente domínio) é um nel comuttivo unitário A tl que se, b A e b = 0 então = 0 ou b = 0. Por exemplo Z e Z[X] são domínios e mis em gerl se A é um domínio

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M ) Se ( ij ) é um mtri, definid pel lei Universidde Federl de Viços Centro de Ciêncis Ets e ecnológics Deprtmento de Mtemátic LIS DE EXERCÍCIOS M 7 Prof Gem/ Prof Hugo/ Prof Mrgreth i j, se i j ij, clcule

Leia mais

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo: XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.

Leia mais

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO 6ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (8º e 9º nos do Ensino Fundmentl) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) C 6) C 11) D 16) B 1) C ) E 7) A 1) A 17) B ) Anuld ) A 8) E 1) B 18) E ) A ) A 9)

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Revisão Vetores e Matrizes

Revisão Vetores e Matrizes Revisão Vetores e trizes Vetores Vetores no R n R n {(x,..., x n ) tl que x,..., x n R} com s definições usuis de dição e multilicção Adição (x,..., x n ) (y,..., y n ) (x y,..., x n y n ) Vetores ultilicção

Leia mais

Álgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.

Álgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp. Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Sistemas Lienares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares e

Leia mais

Aula 5 Plano de Argand-Gauss

Aula 5 Plano de Argand-Gauss Ojetivos Plno de Argnd-Guss Aul 5 Plno de Argnd-Guss MÓDULO - AULA 5 Autores: Celso Cost e Roerto Gerldo Tvres Arnut 1) presentr geometricmente os números complexos ) Interpretr geometricmente som, o produto

Leia mais

Aula 9. Sistemas de Equações Lineares Parte 2

Aula 9. Sistemas de Equações Lineares Parte 2 CÁLCULO NUMÉRICO Aul 9 Sistems de Equções Lineres Prte FATORAÇÃO LU Cálculo Numérico /6 FATORAÇÃO LU Um ftorção LU de um dd mtriz qudrd é dd por: onde L é tringulr inferior e U é tringulr superior. Eemplo:

Leia mais