TRABALHO. Previdência Fgts Pis/Pasep

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1 TRABALHO Previdência Fgts Pis/Pasep 43anos ÚLTIMO DIÁRIO 16/07/2009 Destaques Conheça a forma de contribuição e os benefícios previdenciários para quem aderir ao MEI Disciplinada a forma de preenchimento do SEFIP pelo MEI Tabela para atualização de débitos trabalhistas para agosto/2009 FASCÍCULO Nº: 29 ANO: FECHAMENTO: 16/07/2009 EXPEDIÇÃO: 19/07/2009 PÁGINAS: 330/321 Sumário PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA Cálculo Portaria 178 MPS AUXÍLIO-DOENÇA Cálculo Portaria 178 MPS BENEFÍCIO Pagamento em Atraso Portaria 178 MPS Restituição Portaria 178 MPS Revisão Portaria 178 MPS CONTRIBUIÇÃO Cessão de Mão-de-Obra Solução de Consulta 38 SRRF 7ª RF MEI Microempreendedor Individual Orientação Vale-Transporte Recurso Ordinário 434 TRT PECÚLIO Cálculo Portaria 178 MPS SIMPLES NACIONAL Preenchimento da GPS Ato Declaratório Executivo 49 CODAC FGTS SEFIP MEI Microempreendedor Individual Ato Declaratório Executivo 49 CODAC MEI Microempreendedor Individual Orientação SIMPLES NACIONAL Preenchimento do SEFIP Ato Declaratório Executivo 49 CODAC TRABALHO DÉBITO TRABALHISTA Atualização Tabela Prática FARMACÊUTICO Exercício da Profissão Resolução 504 CFF VALE-TRANSPORTE Indenização Jurisprudência Recurso Ordinário 434 TRT LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 330

2 PREVIDÊNCIA SOCIAL JURISPRUDÊNCIA RECURSO ORDINÁRIO 434 TRT, DE 2007 CONTRIBUIÇÃO Vale-Transporte Não incide contribuição previdenciária sobre vale-transporte pago na Justiça do Trabalho O vale-transporte, quitado em Juízo, em decorrência de acordo celebrado entre as partes, não possui natureza salarial, sendo incabível a incidência de contribuições previdenciárias sobre essa parcela, face aos termos da Lei nº 7.418/85. Se, durante a vigência do trato laboral, o empregador não pagou o vale-transporte, imperioso reconhecer o direito do trabalhador à indenização pelo valor correspondente, situação que não altera o fato gerador de não incidência da contribuição previdenciária. (TRT 2ª Região Recurso Ordinário 434 Relatora Desembargadora Dora Vaz Treviño DJ-SP de ). ORIENTAÇÃO CONTRIBUIÇÃO MEI Microempreendedor Individual Conheça a forma de contribuição e os benefícios previdenciários para quem aderir ao MEI Com a aprovação da Lei Complementar 128/2008 foram definidas regras especiais para que o trabalhador informal possa se tornar um Empreendedor Profissional legalizado. Nesse sentido, foi criada a figura do MEI Microempreendedor Individual, que mediante opção, a partir , pelo SIMEI Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional, passará a recolher, mensalmente, de forma simplificada e em valores fixos, dentre outras, a contribuição previdenciária, na condição de contribuinte individual. Esta opção garante, também, uma série de benefícios previdenciários, como por exemplo, auxílio-doença, aposentadoria por idade, salário-maternidade, auxílio por acidente de trabalho, dentre outros. Neste Comentário, vamos examinar as normas que o MEI deve observar para se legalizar e ter direito aos benefícios previdenciários. 1. MICROEMPREENDENDOR INDIVIDUAL Considera-se MEI o empresário individual que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Por outro lado, não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa ENQUADRAMENTO COMO MEI Para enquadrar-se como MEI, o empreendedor deverá ser um empresário individual, com receita bruta anual de até R$ ,00, poder optar pelo Simples Nacional, possuir um único estabelecimento e ter no máximo um empregado ATIVIDADES PERMITIDAS Nem todas as atividades dão direito de optar pelo enquadramento como MEI. Dentre as atividades permitidas, destacamos algumas: alfaiate, barbeiro, bombeiro hidráulico, borracheiro, cabeleireiro, chaveiro, costureira, depiladora, eletricista, jornaleiro, manicure, motoboy, pedreiro, pintor, pipoqueiro, professor particular, relojoeiro, taxista e transportador de escolares. Para verificar as demais atividades que dão direito a opção pelo SIMEI, sugerimos consultar a Resolução 58 CGSN/2009, em seu Anexo Único, que pode ser obtida no Portal COAD. 2. OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL O MEI poderá optar pelo recolhimento de impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês. Essa opção é feita através do SIMEI, sistema que já está disponível para o Distrito Federal e posteriormente será estendido para os demais Estados da Federação. A opção do microempreendedor individual pelo SIMEI resulta no recolhimento mensal, de forma simplificada e em valores fixos, da contribuição previdenciária relativa ao empresário, na condição de contribuinte individual, do ICMS e do ISS, quando for o caso. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 329

3 A seguir, demonstramos a tela de acesso ao Portal do Empreendedor, através do site onde pode ser selecionada a formalização da opção pelo MEI: 3. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DO MEI O microempreendedor individual optante pelo SIMEI recolherá, por meio do DAS Documento de Arrecadação do Simples Nacional o valor fixo mensal de R$ 51,15 (atualmente 11% do salário mínimo), a título de contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, além dos valores de ICMS e ISS, caso seja contribuinte desses impostos. O valor da contribuição previdenciária do empresário será reajustado toda vez que for alterado o limite mínimo mensal do salário-de-contribuição, que para o contribuinte individual corresponde ao salário mínimo RECOLHIMENTO NO DAS A parcela correspondente à contribuição previdenciária do empresário será recolhida por meio do DAS, gerado por meio do Portal do Empreendedor, no site mencionado no item 2 desta Orientação. É possível gerar, de uma só vez, o DAS do ano inteiro e ir pagando mês a mês Prazo O DAS deverá ser recolhido até o dia 20 de cada mês Acréscimos Legais O recolhimento do DAS em atraso sujeita à cobrança de juros e multa. A multa será calculada à taxa de 0,33%, por dia de atraso, limitada a 20%. O início da contagem para verificação da multa se dá no primeiro dia útil subsequente ao do vencimento até o dia do pagamento. Os juros de mora incidentes no recolhimento em atraso correspondem à taxa SELIC, para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês seguinte ao do vencimento até o mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês do pagamento. 4. CONTRATAÇÃO DE EMPREGADO O MEI poderá contratar um único empregado que receba exclusivamente 1 salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional. Neste caso, o MEI fica obrigado a: a) recolher a CPP Contribuição Previdenciária Patronal calculada à alíquota de 3% sobre o salário-de-contribuição do empregado; b) descontar e recolher a contribuição previdenciária de 8% sobre a remuneração devida ao empregado a seu serviço; c) depositar 8% sobre a remuneração paga ou devida ao empregado, a título de FGTS. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 328

4 Em resumo, o total de recolhimento na GPS corresponde a R$ 51,15 (11% de R$ 465,00), sendo R$ 13,95 (3% de R$ 465,00) de responsabilidade do empreendedor e R$ 37,20 (8% de R$ 465,00) descontado do empregado. Esses valores se alteram caso o empregado perceba salário superior ao salário mínimo, limitado ao piso da categoria profissional. Não podem ser esquecidas as obrigações trabalhistas, que estamos mencionando no item 4.3. deste Comentário RECOLHIMENTO NA GPS A GPS Guia da Previdência Social, com o código de pagamento 2100, que engloba os valores das contribuições previdenciárias patronal e do empregado deverá ser recolhida até o dia 20 do mês seguinte ao da competência ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia. O MEI não estará sujeito ao recolhimento na GPS: da alíquota de 20% da CPP, a cargo da pessoa jurídica, incidente sobre a folha de salário do empregado; das alíquotas de 1, 2 ou 3% para financiamento das prestações por acidente do trabalho e do benefício da aposentadoria especial sobre o total da remuneração paga ou creditada, no decorrer do mês, ao segurado empregado; da contribuição devida a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos SEFIP O MEI deve prestar informações relativas ao empregado a seu serviço, à RFB e ao CCFGTS Conselho Curador do FGTS, através do SEFIP Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações da Previdência Social, utilizando o canal de relacionamento eletrônico denominado Conectividade Social. As informações prestadas pelo SEFIP também vão proporcionar a geração da GRF Guia de Recolhimento do FGTS, para depositar o FGTS, que é calculado à alíquota de 8% sobre a remuneração paga ou devida ao empregado, referente ao mês anterior, cujo recolhimento deverá ser realizado até o dia 7 de cada mês. Cabe ressaltar que o optante pelo SIMEI que não possuir empregado está dispensado de prestar informações no SEFIP em relação à remuneração paga ou creditada decorrente do seu trabalho, salvo se presentes outras hipóteses de obrigatoriedade de prestação de informações estabelecidas pela RFB Preenchimento As informações relativas ao empregador deverão ser declaradas no SEFIP da seguinte forma: a) no campo SIMPLES, lançar não optante ; b) no campo Alíquota RAT, 0,0"; c) no campo Outras Entidades, 0000". A seguir, demonstramos a tela do Programa SEFIP para que sejam preenchidos os campos mencionados anteriormente: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 327

5 Geração da GPS Para geração correta de valores devidos em GPS, a diferença de 20% para 3% relativa à CPP calculada sobre o salário-de-contribuição deverá ser informada no campo Compensação. Caso o valor de compensação exceda o limite de 30% demonstrado pelo SEFIP, esse valor deverá ser confirmado utilizando-se a opção SIM. Os campos Período Início e Período Fim deverão ser preenchidos com a mesma competência da GFIP/SEFIP. As contribuições previdenciárias tanto do empregado quanto patronal deverão ser recolhidas em GPS com o código de pagamento e valores apurados pelo SEFIP. A seguir, apresentamos a tela do Programa SEFIP, onde as mencionadas informações devem ser lançadas: Base de Cálculo: R$ 465,00 20% de R$ 465,00 = R$ 93,00 3% de R$ 465,00 = R$ 13,95 Valor a Compensar: R$ 93,00 R$ 13,95 = R$ 79,05 Competência da Folha de Pagamento: 07/ DEMAIS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS O MEI que tenha empregado também está obrigado a pagar férias, 13º salário, conceder vale-transporte e todos os direitos trabalhistas previstos em lei. Também está obrigado a cumprir as demais obrigações trabalhistas, tais como: entrega do CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados e da RAIS Relação Anual de Informações Sociais, efetuar o registro de empregado e observar as normas de Segurança e Medicina do Trabalho. 5. CESSÃO OU LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA Ao MEI não será permitido realizar cessão ou locação de mão-de-obra. Para este efeito considera-se: cessão ou locação de mão-de-obra: a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores, inclusive o MEI, que realizem serviços contínuos relacionados ou não com sua atividade-fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação; dependências de terceiros: aquelas indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas próprias e que não pertençam à empresa prestadora dos serviços; serviços contínuos: aqueles que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não à sua atividade-fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores; colocação à disposição da empresa contratante: entende-se como sendo a cessão do trabalhador, em caráter não eventual, respeitados os limites do contrato. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 326

6 5.1. SERVIÇOS EXCLUÍDOS DA PROIBIÇÃO Contudo, o microempreendedor individual poderá realizar cessão ou locação de mão-de-obra, quando se tratar de prestação de serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos. Nestes casos, o MEI será considerado, para todos os efeitos, pessoa física, na qualidade de contribuinte individual. Cabe alertar que nessa forma de prestação de serviço não há intenção de fragilizar as relações de trabalho, não devendo o instituto ser utilizado por empresas para a transformação em microempreendedor individual de pessoas físicas que lhes prestam serviços Empresa Contratante A empresa contratante de cessão ou locação de mão-de-obra dos serviços citados no item 5.1, qualquer que seja a forma de contratação, inclusive empreitada, está obrigada a: a) recolher a CPP de 20% sobre a remuneração paga ou creditada ao MEI; b) descontar da remuneração paga ao MEI a contribuição de 11%, na qualidade de segurado contribuinte individual; c) declarar à RFB e ao CCFGTS, por meio do SEFIP, na forma, prazo e condições estabelecidos por esses órgãos, dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária e outras informações de interesse do INSS ou do CCFGTS; e d) cumprir as demais obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual. A CPP e a contribuição previdenciária descontada do MEI (contribuinte individual) devem ser recolhidas na GPS da empresa contratante até o dia 20 do mês seguinte ao da competência ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia Obrigações Acessórias Dentre as obrigações acessórias devidas pelas empresas contratantes, relativas à contratação de contribuinte individual, podemos citar: preparar folha de pagamento da remuneração paga ou creditada ao contribuinte individual que lhe preste serviços, discriminando nome, número de inscrição, serviço prestado, valor do serviço e da contribuição, bem como a efetuar correspondentes lançamentos em títulos próprios de sua contabilidade; providenciar a inscrição do contribuinte individual, no caso de o prestador de serviço não ser inscrito na Previdência Social, sendo que no caso do MEI essa inscrição é feita simultaneamente com a sua formalização pelo SIMEI; fornecer, a este, comprovante do pagamento de remuneração, consignando a identificação completa da empresa, inclusive com o seu número no CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, o número de inscrição do segurado na Previdência Social, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o compromisso de que a remuneração paga será informada no SEFIP e a contribuição correspondente será recolhida. 6. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS A cobertura previdenciária assegurada ao MEI e à sua família é ampla, sendo traduzida nos seguintes benefícios: Para o microeempreendedor: aposentadoria por idade: mulher aos 60 anos e homem aos 65. É necessário contribuir, pelo menos, durante 15 anos sobre a renda de um salário mínimo; aposentadoria por invalidez: são necessários, no mínimo, 12 meses de contribuição; auxílio-doença: também são necessários, no mínimo, 12 meses de contribuição; salário-maternidade: são necessários, no mínimo, 10 meses de contribuição. Para sua família: pensão por morte: a partir do primeiro pagamento em dia; auxílio-reclusão: a partir do primeiro pagamento em dia APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO O recolhimento de R$ 51,15 (11% sobre o salário mínimo) que o microempreendedor realiza através do DAS lhe concede o direito ao benefício da aposentadoria por idade, após 15 anos de contribuição. Para ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição, o microempreendedor deverá complementar a contribuição previdenciária que ele recolhe no DAS com o recolhimento de mais 9%, calculado sobre o salário mínimo. O recolhimento complementar de 9% deverá ser efetuado através da GPS, na rede bancária, até o dia 15 do mês seguinte a que se referir o pagamento ou no primeiro dia útil subsequente se no dia 15 não houver expediente bancário. O recolhimento da complementação mencionada anteriormente será disciplinado pela RFB. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Complementar 123, de (Informativo 50/2006 e Fascículo 07/2009); Lei Complementar 128, de (Fascículo 52/2008); Lei 8.212, de (Portal COAD); Lei 8.213, de (Portal COAD); Lei 8.036, de (Portal COAD); Lei , de Código Civil (Portal COAD); Lei , de (Fascículo 18/2009); Portaria MTb, de Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde do Trabalho NR-7 e 9 (Portal COAD); Instrução Normativa 3 SRP, de (Portal COAD); Instrução Normativa 938 RFB, de artigo 2º (Fascículo 21/2009); Resolução 58 CGSN, de (Fascículo 18/2009 e Portal COAD); Ato Declaratório Executivo 49 CODAC, de (Fascículo 29/2009). LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 325

7 PORTARIA 178 MPS, DE (DO-U DE ) APOSENTADORIA Cálculo Previdência divulga, para o mês de julho/2009, tabela com fatores de atualização para cálculo de benefício Os fatores atualizam os salários-de-contribuição, desde julho/94, para os seguintes cálculos: salário-de-benefício, nos casos de aposentadoria e auxílio-doença, das contribuições computadas no cálculo do pecúlio; restituição de benefício recebido indevidamente; revisão de benefício superior ao que vinha sendo pago; revisão de benefícios atrasados por responsabilidade da Previdência Social. O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no artigo 31 da Lei nº , de 1º de outubro de 2003, RESOLVE: Art. 1º Estabelecer que, para o mês de julho de 2009, os fatores de atualização: I das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial (TR) do mês de junho de 2009; II das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial (TR) do mês de junho de 2009 mais juros; III das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial (TR) do mês de junho de 2009; e IV dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1, Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o artigo 33 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o artigo 175 do referido Regulamento, no mês de julho, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1, Remissão COAD: Decreto 3.048/99 Regulamento da Previdência Social (Portal COAD) Art. 33 Todos os salários-de-contribuição utilizados no cálculo do salário-de-benefício serão corrigidos, mês a mês, de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC), referente ao período decorrido a partir da primeira competência do salário-de-contribuição que compõe o período básico de cálculo até o mês anterior ao do início do benefício, de modo a preservar o seu valor real. Art. 175 O pagamento de parcelas relativas a benefícios efetuado com atraso, independentemente de ocorrência de mora e de quem lhe deu causa, deve ser corrigido monetariamente desde o momento em que restou devido, pelo mesmo índice utilizado para os reajustamentos dos benefícios do RGPS, apurado no período compreendido entre o mês que deveria ter sido pago e o mês do efetivo pagamento. Art. 3º A atualização de que tratam os 2º a 5º do artigo 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o artigo 2º. Remissão COAD: Decreto 3.048/99 Art º A restituição de importância recebida indevidamente por beneficiário da previdência social, nos casos comprovados de dolo, fraude ou má-fé, deverá ser atualizada nos moldes do artigo 175, e feita de uma só vez ou mediante acordo de parcelamento na forma do artigo 244, independentemente de outras penalidades legais. 3º Caso o débito seja originário de erro da previdência social, o segurado, usufruindo de benefício regularmente concedido, poderá devolver o valor de forma parcelada, atualizado nos moldes do artigo 175, devendo cada parcela corresponder, no máximo, a trinta por cento do valor do benefício em manutenção, e ser descontado em número de meses necessários à liquidação do débito. 4º Se o débito for originário de erro da Previdência Social e o segurado não usufruir de benefício, o valor deverá ser devolvido, com a correção de que trata o parágrafo anterior, da seguinte forma: I no caso de empregado, com a observância do disposto no artigo 365; e II no caso dos demais beneficiários, será observado: a) se superior a cinco vezes o valor do benefício suspenso ou cessado, no prazo de sessenta dias, contados da notificação para fazê-lo, sob pena de inscrição em Dívida Ativa; e b) se inferior a cinco vezes o valor do benefício suspenso ou cessado, no prazo de trinta dias, contados da notificação para fazê-lo, sob pena de inscrição em Dívida Ativa. 5º No caso de revisão de benefícios em que resultar valor superior ao que vinha sendo pago, em razão de erro da Previdência Social, o valor resultante da diferença verificada entre o pago e o devido será objeto de atualização nos mesmos moldes do artigo Art. 244 As contribuições e demais importâncias devidas à seguridade social e não recolhidas até seu vencimento, incluídas ou não em notificação fiscal de lançamento, após verificadas e confessadas, poderão ser objeto de acordo, para pagamento parcelado em moeda corrente, em até sessenta meses sucessivos, observado o número de até quatro parcelas mensais para cada competência a serem incluídas no parcelamento.... Art. 365 Mediante requisição do Instituto Nacional do Seguro Social, a empresa é obrigada a descontar, da remuneração paga aos segurados a seu serviço, a LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 324

8 /FGTS importância proveniente de dívida ou responsabilidade por eles contraída junto à seguridade social, relativa a benefícios pagos indevidamente, observado o disposto no artigo 154. Art. 4º As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio página Legislação. Art. 5º O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV) adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (José Barroso Pimentel) SOLUÇÃO DE CONSULTA 38 SRRF 7ª RF, DE (DO-U DE ) CONTRIBUIÇÃO Cessão de Mão-de-Obra Não incide contribuição previdenciária sobre a remuneração paga nos contratos de natureza comercial com segurados contribuintes individuais É o que estabeleceu a SRRF Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil 7ª Região Fiscal, quando aprovou a seguinte ementa da Solução de Consulta 38/2009, que divulgamos a seguir: A empresa que celebra contratos de natureza comercial com segurados contribuintes individuais, desde que estes realizem suas atividades por conta própria, não está obrigada ao recolhimento da contribuição previdenciária patronal incidente sobre sua remuneração nem à retenção na fonte das contribuições sociais a cargo dos referidos segurados contribuintes individuais. DISPOSITIVOS LEGAIS: Artigos 12, V; h ; 15, I; 22, III e 30, II da Lei nº 8.212/91; Art. 4º da Lei nº /2003; Art. 9º, V, e do RPS, aprovado pelo Dec nº 3.048/99. FGTS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 49 CODAC, DE (DO-U DE ) SEFIP MEI Microempreendedor Individual Disciplinada a forma de preenchimento do SEFIP pelo MEI Neste Ato podemos destacar: Estas normas devem ser adotadas para preenchimento do SEFIP e da GPS pelo MEI que possua apenas um empregado; No campo SIMPLES deve ser selecionada a opção não optante ; Para que não gere recolhimento de RAT e Terceiros, devem ser zerados os campos Alíquota RAT 0,0 e Outras Entidades 0000 ; O código de pagamento da GPS utilizado será o 2100; No campo de Compensação do SEFIP deve ser informada a diferença de 20% para 3% da Contribuição Patronal Previdenciária; As contribuições deverão ser recolhidas em GPS com os códigos de pagamento e valores apurados pelo SEFIP. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E CO- BRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do artigo 290 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, no artigo 32 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e na Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009, DECLARA: Art. 1º O empresário individual a que se refere o artigo 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 Código Civil, considerado Microempreendedor Individual (MEI) na forma do 1º do artigo 1º da Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009, que não esteja impedido de optar pela sistemática de recolhimento de impostos e contribuições prevista no artigo 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e que possua um único empregado que receba exclusivamente um salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional, na forma do artigo 18-C da mesma Lei Complementar, deverá declarar no Sistema Empresa de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (SEFIP) as informações relati- LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 323

9 COAD FASCÍCULO 29/2009 FGTS/TRABALHO vas ao empregado, devendo preencher os campos abaixo relacionados da seguinte forma: Remissões COAD: Lei /2002 Código Civil (Portal COAD) Art. 966 Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Resolução 58 CGSN/2009 (Fascículo 18/2009) Art. 1º O Microempreendedor Individual (MEI) poderá optar pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (SIMEI), independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma desta Resolução. 1º Considera-se MEI o empresário individual a que se refere o artigo. 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, que atenda cumulativamente às seguintes condições: I tenha auferido receita bruta acumulada no ano-calendário anterior de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais); II seja optante pelo Simples Nacional; III exerça tão somente atividades constantes do Anexo Único desta Resolução; IV possua um único estabelecimento; V não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; VI não contrate mais de um empregado, observado o disposto no artigo 5º. Lei Complementar 123/2006 (Portal COAD) Art. 18-A O Microempreendedor Individual (MEI) poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo.... Art. 18-C Observado o disposto no art. 18-A, e seus parágrafos, desta Lei Complementar, poderá se enquadrar como MEI o empresário individual que possua um único empregado que receba exclusivamente 1 (um) salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional. I no campo SIMPLES, não optante ; II no campo Outras Entidades, 0000"; e III no campo Alíquota RAT, 0,0". 1º Na geração do arquivo a ser utilizado para importação da folha de pagamento deverá ser informado o código 2100" no campo Cód. Pagamento GPS". 2º A diferença de 20% (vinte por cento) para 3% (três por cento) relativa à Contribuição Patronal Previdenciária calculada sobre o salário de contribuição previsto no caput do art 18-C da Lei Complementar nº 123, de 2006, deverá ser informada no campo Compensação para efeitos da geração correta de valores devidos em Guia da Previdência Social (GPS). 3º Os campos Período Início e Período Fim deverão ser preenchidos com a mesma competência da GFIP/SEFIP. 4º Caso o valor de compensação exceda o limite de 30% (trinta por cento) demonstrado pelo SEFIP, esse valor deverá ser confirmado utilizando-se a opção SIM. 5º As contribuições deverão ser recolhidas em GPS com os códigos de pagamento e valores apurados pelo SEFIP. Art. 2º O MEI a que se refere o artigo 1º, quando da inexistência de recolhimento ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e de informações à Previdência Social, somente deverá entregar a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) com indicativo de ausência de fato gerador (sem movimento) para a competência subsequente àquela para a qual entregou GFIP com fatos geradores. Parágrafo único A apresentação de GFIP com indicativo de ausência de fato gerador deverá observar as orientações contidas no manual da GFIP/SEFIP. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. (Marcelo de Albuquerque Lins) TRABALHO RESOLUÇÃO 504 CFF, DE (DO-U DE ) FARMACÊUTICO Exercício da Profissão CFF regulamenta as atividades do farmacêutico na indústria de produtos veterinários O referido Ato tem a finalidade de definir e regulamentar as atividades do farmacêutico que atua na indústria de produtos veterinários de natureza farmacêutica, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Caracteriza-se o profissional farmacêutico, quando no exercício da profissão na indústria, pela aplicação de conhecimentos técnicos, autonomia técnico-científica e conduta elevada, que se enquadra dentro dos padrões éticos que norteiam a profissão. É competência do farmacêutico no exercício de atividades que envolvam o processo de fabricação, dentre outras: Gerenciar a qualidade na indústria de produtos de uso veterinário: a) filosofia e elementos essenciais; b) aplicar os conceitos gerais de garantia de qualidade, bem como os principais componentes e subsistemas das BPF Boas Práticas de Fabricação, incluindo higiene, autoinspeção, pessoal, instalações, equipamentos, materiais e documentação; c) atribuir as responsabilidades da administração superior, do gerenciamento de produção e do controle da qualidade. Ditar e implantar diretrizes suplementares para a fabricação de medicamentos estéreis e outros. A Resolução 504 CFF/2009 deve ser aplicada em todo território nacional, e seguida por todos os profissionais farmacêuticos. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 322

10 COAD FASCÍCULO 29/2009 TRABALHO TABELA PRÁTICA DÉBITO TRABALHISTA Atualização Tabela para atualização de débitos trabalhistas para agosto/2009 Resolução 008/2005 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho atualizada até para pagamento em Até dez/85: DL 75, de ; Decreto , de ; Lei de ; Decreto , de ; Portaria SEPLAN 250, de jan e fev/86: Port. Interministerial 117, de mar/86 a fev/87: DL 2.283, de ; DL 2.284, de , DL 2.290, de , alterado pelo DL 2.311, de mar/87 a jan/89: DL de fev/89 a jan/91: Lei 7.730, de ; Lei 7.738, de ; Lei 8.024/90; Comunicado BACEN 2.067, de fev/91 a mai/93: MP 292, de , convertida na Lei 8.177, de jun/93 a jun/94: Lei 8.660/93. jul/94: Lei 8.880/94; Resolução BACEN 2.097/94. ago/94 em diante: Lei 9.069, de , Lei , de Esta tabela não inclui juros de mora, que devem ser calculados sobre os valores corrigidos. Exemplo prático expresso em moeda corrente: R$ 5.000,00 em janeiro/2001 x 1, = R$ 6.099,14 MÊS Jan 1, , , , , , Fev 1, , , , , , Mar 1, , , , , , Abr 1, , , , , , Mai 1, , , , , , Jun 1, , , , , , Jul 1, , , , , , Ago 1, , , , , , Set 1, , , , , , Out 1, , , , , , Nov 1, , , , , , Dez 1, , , , , , MÊS Jan 1, , , , , , Fev 1, , , , , , Mar 1, , , , , , Abr 1, , , , , , Mai 1, , , , , , Jun 1, , , , , , Jul 1, , , , , , Ago 1, , , , , , Set 1, , , , , Out 1, , , , , Nov 1, , , , , Dez 1, , , , , NOTA COAD: Durante a sua vigência, a referida Tabela também pode ser obtida no Portal COAD TRABA- LHO Tabelas Práticas Débitos Trabalhistas. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 321

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