HOTEL ATLÂNTICO DE JOÃO GILBERTO NOLL
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- Zaira Coelho Santiago
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1 1 FRAGMENTOS DO VIVER ITINERANTE EM HOTEL ATLÂNTICO DE JOÃO GILBERTO NOLL Maria Margarete Souza Campos Costa (UESC) * 1 INTRODUÇÃO A literatura enquanto construção intelectual e artística, é expressão do imaginário social de determinado contexto histórico, e no que se refere à contemporaneidade, suscita questionamentos que problematizam a homogeneidade, os modelos sociais hegemônicos e enfatiza a desconstrução, a heterogeneidade, o relativismo e a esquizofrenia, revelados nas diferentes contingências da condição humana. Segundo Rouanet (1987), a literatura pósmoderna é fragmentária, descontínua, polissêmica [...] em contraste com a literatura clássica e moderna, que se basearia na estética do símbolo. Isto é, seria totalizadora, harmônica, contínua e representaria a unidade de uma intenção significante. João Gilberto Noll insurge no cenário literário contemporâneo com uma linguagem cifrada, seca e fotográfica e com personagens, que bem representam o desassossego, a fragmentação, o insólito e a solidão, próprios do homem pós-moderno e da respectiva relação conflituosa com o seu tempo. Noll caracteriza-se como um escritor de descaminhos e de experiências marcadas pela ausência de limites, pelo esvaziamento das relações e pela fragmentação do sujeito que constituem um não-lugar do vivido e da fantasia. O * Mestranda em Letras: Linguagens e Representações pela Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, sob a orientação da Profª Drª. Sandra Maria Pereira do Sacramento; Pós-graduada em Estudos Comparados em Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC (2001); Graduada em Letras pela Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC (1994). Servidora pública estadual Secretaria de Educação do Estado da Bahia. guetecampos@hotmail.com.
2 2 reconhecimento da crítica acerca da obra do referido autor vem se traduzindo na conquista de diversos prêmios ao longo das suas publicações, além de inseri-lo entre os mais importantes escritores da contemporaneidade. Desse modo o presente artigo analisa a obra Hotel Atlântico, de João Gilberto Noll, para verificar nesta, a configuração de elementos do contexto histórico, social e político que se inscrevem na pós-modernidade, os quais permitem a inter-relação entre o texto literário e as teorias concernentes a esse tema, além de legitimar a importância desta obra no contexto contemporâneo. A escolha desse objeto foi determinada pelas inquietações provocadas pelo itinerário intrigante do protagonista que entre idas e idas configura as incertezas e o esmaecimento do homem contemporâneo. Esta análise se fundamenta nas teorias que problematizam as concepções relativas à pós-modernidade, contemporaneidade ou modernidade tardia e as conseqüentes transformações culturais ocorridas, principalmente nos dois últimos séculos que culminaram com modificações nos campos do fazer artístico, social, político e filosófico. Tornando imprescindível a recorrência a teóricos como: Lyotard, Benjamim, Hall, Foucault e Jameson entre outros. 2 O SUJEITO EM FRAGMENTOS Hotel Atlântico de João Gilberto Noll constitui uma obra que traz em si o caráter intrigante e desafiador da literatura contemporânea, tendo em vista a possibilidade de se discutir temas urbanos e cotidianos que evidenciam o discurso das margens, como também a desconstrução do sujeito ante ao universo de incertezas do seu tempo. A perda da identidade, a condição provisória, a solidão, a ampliação dos espaços, constituem evocações recorrentes nos textos desse autor. Segundo Benjamin:
3 3 A origem do romance é o indivíduo isolado, que não pode mais falar exemplarmente sobre suas preocupações mais importantes e que não recebe conselhos nem sabe dá-los. Escrever um romance significa, na descrição de uma vida humana, levar o incomensurável a seus últimos limites. Na riqueza dessa vida e na descrição dessa riqueza, o romance anuncia a profunda perplexidade de quem a vive (BENJAMIN, 1994, p. 201). No referido livro, o narrador-protagonista é um sujeito que habita um não-lugar e vive em trânsito, solitário, não permite que o leitor penetre em sua intimidade subjetiva, vive à deriva em busca ou fugindo de algo que não se sabe ao certo, não tem origem ou destino. Desvinculado de laços afetivos, ele, não dá ao leitor pistas capazes de revelar a sua identidade. Para Hall: Esse processo produz o sujeito pós-moderno, conceitualizado como não tendo uma identidade fixa, essencial ou permanente. A identidade torna-se uma celebração móvel : formada e transformada continuamente em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam. [...] O sujeito assume identidades diferentes em diferentes momentos, identidades que não são unificadas ao redor de um eu coerente. Dentro de nós há identidades contraditórias, empurrando em diferentes direções, de tal modo que nossas identificações estão sendo continuamente deslocadas. [...] na medida em que os sistemas de significação e representação cultural se multiplicam, somos confrontados por uma multiplicidade desconcertante e cambiante de identidades possíveis, com cada uma das quais poderíamos nos identificar ao menos temporariamente (HALL, 2004, p ). Sujeito anônimo na multidão de qualquer grande metrópole do mundo, o narradorprotagonista incorpora a massa de transeuntes nas ruas velozes, um andarilho. Eterno viajante que caminha, ora em automóveis por entre avenidas, viadutos, painéis eletrônicos e intermináveis textos, cores e sons que amontoam informações audiovisuais. Nem todas possíveis de compreensão devido ao ritmo da vida pós-moderna. Lyotard observa que: Desta decomposição dos grandes Relatos, que analisaremos mais adiante, segue-se o que alguns analisam como a dissolução do vínculo social e a passagem das coletividades sociais ao estado de uma massa composta de átomos individuais lançados num absurdo movimento browniano. Isto não é relevante, é um caminho
4 4 que nos parece obscurecido pela representação paradisíaca de uma sociedade orgânica perdida (LYOTARD, 2000, p. 28). Em Hotel Atlântico, a metrópole é o Rio de Janeiro, num dia qualquer, em um pequeno hotel inominado no bairro de Copacabana. Desde então, o narrador-protagonista terá por companhia o insólito, que se fará presente durante toda a narrativa até o seu último itinerário, com a ocorrência de três mortes ao longo da sua viagem. A primeira morte ocorre nesse hotel em Copacabana, um corpo é encontrado em um dos quartos e não se sabe ao certo a causa da morte, nem a identidade do morto que é levado por policiais: Lá dentro havia um corpo coberto por um lençol estampado (NOLL, p. 9). Depois ocorre a morte de uma americana que viaja ao lado do narrador-protagonista, num ônibus que os leva a Florianópolis, da qual se tem pouquíssimas informações, o nome é Susan, perdeu uma filha e suicidou-se supostamente com um coquetel de drogas durante a viagem: Não havia dúvida: Susan tinha morrido. Lembrei que era o segundo cadáver que eu encontrava em menos de 48 horas. O outro, o do hotel em Copacabana (NOLL, p. 31). E por último, a morte de uma anciã cujo nome era Diva, tudo leva a crer que morreu de velhice, a quem o protagonista usando uma batina, imbui-se da autoridade de um sacerdote da Igreja e dá-lhe a extrema unção: Encostei o polegar direito na minha língua, senti ele úmido, e com ele fiz uma cruz na testa, na boca e no peito da agonizante (NOLL, p. 67). Diante dessas mortes a personagem comporta-se com indiferença, sem nenhum envolvimento emocional, dando a esses acontecimentos a importância relativa ao que poderia ser chamado de corriqueiro ante o seu desejo de seguir viagem, cujo itinerário é decidido na última hora, sem planejamento algum ou motivo aparente, não havendo espaço nem tempo para se refletir sobre as mortes ou aprender qualquer ensinamento a partir desta experiência.
5 5 Nas palavras de Arendt: [...] os homens no plural, isto é, os homens que vivem e se movem e agem neste mundo, só podem experimentar o significado das coisas por poderem falar e ser inteligíveis entre si e consigo mesmos (ARENDT, 2007, p. 12). O narrador-protagonista parece incorporar novos personagens em cada lugar por onde passa, de hotel em hotel, de cidade em cidade, as circunstâncias vão traçando a sua improvisada trajetória. Essa figura anônima de vida seccionada move-se no espaço-tempo, num universo constituído por descontinuidades, como se quisesse ironizar a realidade na qual está inserido. Talvez o que mostre, sejam apenas simulacros do que realmente é: máscaras, dissimulações de si mesmo. Ademais, em determinado momento da narrativa é revelado que ele é um ator em decadência, que perambula por espaços fragmentados e destituídos de memória, perseguindo a personagem de Noll, na tentativa irrefreável de atribuir-lhe uma identidade e encontrar sentido na sua busca. Como afirma Baudrillard: Já não é possível partir do real e fabricar o irreal, o imaginário a partir dos dados do real e l. O processo será antes o inverso: será o de criar situações descentradas, modelos de simulação e de arranjar maneiras de lhes dar as cores do real, do banal, do vivido, de reinventar o real como ficção. Porque ele desapareceu da nossa vida (BAUDRILLARD, 199, p.154). Durante a viagem, a degradação física e sensorial anuncia-lhe o declínio da própria vida e o remete ao infortúnio da sua condição humana, condição esta, da qual não se pode fugir, por mais que longe vá, está atrelado a um corpo físico que o iguala a todos os imortais. Daí talvez a sua única saída seja viver o instante, o agora de forma itinerante mesmo que, a partir de insólitas e vazias experiências. Atrelado ao presente, o narrador-protagonista despreza o passado e não se projeta para o futuro, há uma total ausência de perspectivas ou objetivos, suas conquistas estão reduzidas ao agora. Sua aventura errante segue por vias marginais, permeadas por turbulências e
6 6 acontecimentos acidentais que o aproxima de situações inusitadas, as quais assemelham-se a uma colagem de cenas sobrepostas e dão um ritmo acelerado aos acontecimentos. Através de resquícios de lembranças da infância, sua vaga memória alude ao que seria sua identidade. É a memória de um tempo que não se sabe ao certo. Agora eu via apenas o chão sujo do piso superior da rodoviária. Olhando aquele chão sujo eu não tinha nada a pensar. Talvez uma vaga saudade da intimidade infantil com o chão (NOLL, p. 21). Ao chegar a Arraiol, uma cidadezinha do Sul do país, sofre um acidente no qual tem uma de suas pernas amputadas por um cirurgião, Dr. Carlos, candidato a prefeito do lugar, cuja pretensão é ganhar prestígio político, ao saber que o sujeito operado por ele é um ator. Porém, ao descobrir que se trata de um ex-ator em decadência e que o mesmo não trará repercussão a sua campanha, abandona-o no hospital à própria sorte. É ali que o ex-ator conhece o enfermeiro Sebastião, a única pessoa que o ajuda nesses dias difíceis, além do assédio de Diana, a filha do Dr. Carlos, que nutre pelo amputado um desejo voraz. Entretanto, com a amputação, o narrador protagonista torna-se totalmente dependente para se movimentar, em conseqüência disso, não consegue realizar o desejo da moça e como conseqüência, também é abandonado por ela. Já não pode também, empreender novos roteiros e irromper novas distâncias. Está inválido. Revela-se então, o seu fracasso enquanto sujeito de si, itinerante das experiências fugazes. Agora está completamente dependente de Sebastião, e a ele recorre para iniciar a sua última viagem e completar o percurso. Esta é a única relação de amizade mantida pelo narrador-protagonista durante toda a narrativa. Pra Foucault: O corpo também está diretamente mergulhado num campo político; as relações de poder têm alcance imediato sobre ele; elas o investem, o marcam, o dirigem, o supliciam, sujeitam-no a trabalhos, obrigam-no a cerimônias, exigem-lhe sinais. Este investimento político do corpo está ligado, segundo relações complexas e
7 7 recíprocas, à sua utilização econômica; é numa boa proporção, como força de produção que o corpo é investido por relações de poder e dominação (FOUCAULT, 2004, p.25). O enfermeiro ajuda-o a fugir do hospital e com o pretexto de que irá visitar a avó, leva-o até Porto Alegre. Chegando lá, Sebastião fica sabendo que sua avó morrera há dois anos e que no terreno da antiga casa dela havia sido construído um novo prédio. Os dois seguem então à praia do Pinhal, pois Sebastião não conhece o mar e este é o seu grande desejo. Como num lapso de memória, o narrador-protagonista, revela que costumava ir a essa praia na infância. Lá, os dois hospedam-se no Hotel Atlântico. As ruas e o hotel estão vazios, dando a ele uma espécie de prazer e realização, uma sensação de ter chegado em casa: Tirei o casaco, não que me sentisse acalorado, mas só pelo prazer de jogar o casaco sobre a cama onde eu ia dormir, como se estivesse em casa. E eu realmente me considerava em casa pela primeira vez, depois de tanto tempo (NOLL, p.106). É nesse não-lugar, que o narrador-protagonista finda sua viagem, aos poucos vai perdendo os sentidos. É levado à praia por Sebastião e morre diante do mar. A morte do protagonista de Hotel Atlântico anula a possibilidade de se conhecer a sua identidade. O sujeito perdido em meio a vivências fragmentadas e descontínuas que o dissolve, desencadeando uma situação paranóica, sem começo nem fim, que o leva ao esquecimento de si mesmo e o imerge numa busca interminável pelo incerto, talvez a identidade perdida ou o resgate da própria vida. 3 A VIDA EM TRÂNSITO A história inicia-se com o narrador-protagonista no Rio de Janeiro, em um pequeno hotel em Nossa Senhora de Copacabana, quase esquina da Miguel Lemos (NOLL, p. 48). O hotel é um lugar de trânsito, de relações provisórias e anônimas, as informações apresentadas
8 8 pelos hóspedes não garantem veracidade, a exemplo do narrador-protagonista, que ao preencher a ficha do hotel dá uma informação falsa: Preenchi a ficha do hotel, estado civil casado, eu menti e imaginei uma mulher me esperando num ponto qualquer do Brasil (NOLL, p.10). Sendo o hotel ao mesmo tempo, espaço de chegada e partida, constitui-se como um não-lugar: Uma contagem regressiva estava em curso, eu precisava ir (NOLL, p.13), alheio a qualquer forma de compromisso com o mundo que o circunda, o sujeito realiza-se vivendo numa pseudo- liberdade sem lugar para retornar, sem nenhuma referência à memória: história da infância. Halbwachs defende que: É difícil conceber como despertaria em uma consciência isolada o sentimento da identidade, talvez porque nos parece que um homem inteiramente só não poderia se lembrar de modo algum. Contudo, se admitimos que no mínimo não muda o ambiente exterior, no qual estaria um ser assim, se ele não estiver sempre mudando de lugar, nada impediria que se habituasse pouco a pouco aos objetos materiais que o circundam e que se apresentam freqüentemente a seus olhos. Revendo os mesmos lugares, ele talvez recordará que já os viu e este poderia ser seu ponto de partida de um sentimento do eu (HALBWACHS, 2006, p.110). Outra forma que o narrador-protagonista utiliza para fortalecer a sua condição de não pertencimento é o fato de não possuir bagagens, transita de um lugar a outro apenas com a roupa do corpo: Ela olhou para as minhas mãos e perguntou:/ - E a bagagem?/ - A bagagem eu deixei guardada no Galeão foi a explicação que me saiu (NOLL, p.10). O sujeito é movido por uma necessidade que o impulsiona a estar sempre em trânsito: Mas eu precisava ir: desci o degrau e me encostei na parede do prédio (NOLL, p. 18). Embora o leitor não tenha a clareza do que o motiva de modo tão intenso e instintivo a tantas idas e idas, envereda com ele em sua interminável jornada: Naquelas vias por onde se subia ou descia pareciam todos muito imersos naquilo que estavam fazendo. Ter percebido assim
9 9 me relaxou. Eu também conseguiria: viajar, tomar um ônibus, chegar em algum lugar (NOLL, p.20). O protagonista inominado é movido pela efemeridade do presente, a sua condição de desterritorializado não lhe permite evocar um passado. Salvo algumas poucas e fragmentadas reminiscências de um passado recente que o remetia a lugares por onde passou: Comprei um postal da ponte de Florianópolis. Eu costumava guardar postais de recordação. Naqueles dias eu levava no bolso de trás da calça dois postais. Já estavam bem amarfanhados. Um deles mostrava a praia de Copacabana à noite. O outro a barca para Niterói (NOLL, p.36). Entretanto, os postais são abandonados no bolso, e a sua fixação no presente é reafirmada: Eu não guardo nada comigo (NOLL, p. 48), o tempo presente o reconduz a novos espaços e ao movimento da sua vida alienada e vazia. Rouanet ressalta que: A cultura pós-moderna só tem a dimensão do presente um presente monstruoso, avassalador, responsável pela estrutura esquiza da pós-modernidade. Segundo Lacan, a esquizofrenia resulta da ruptura da cadeia de significantes, na qual reside o sentido e de onde emerge a noção de tempo. Exposto a significantes desmembrados, sem nenhuma relação orgânica entre si, o artista pós-moderno está privado do sentido e da história (ROUANET, 1987, p. 250). O narrador-protagonista lança-se rumo a horizontes esvaziados por um abandono proposital de si mesmo e do mundo, horizonte este, formado por fragmentos de vida e cenas recortadas que nunca se completam. Essas rupturas possibilitam-lhe não perder a intensidade e a euforia com que vive o fugaz presente e as suas vagas e irresolutas experiências e, tanto quanto, pela necessidade imediata de cruzar outros espaços, sem perspectivas ou motivos aparentes, que justifiquem essa perseguição pelo movimento de estar sempre indo a algum lugar, sem preocupação com o depois.
10 10 4 RELAÇÕES ESVAZIADAS As pessoas com as quais o protagonista cruza em sua trajetória,são apresentadas apenas com o primeiro nome, a função que exerce ou a profissão, a narrativa não apresenta muitas informações sobre quem elas são, as pistas são dadas a partir de fragmentos de acontecimentos que na maioria das vezes não apresentam um desfecho, este fica a cargo do leitor e da sua imaginação. São muitos os pontos de interrogação e as lacunas a serem completadas: a recepcionista do hotel, o garoto que o levou até o quarto do hotel, o motorista de táxi, Eva, a loura com quem se envolvera. Susan, a americana que conheceu no ônibus durante a viagem a Florianópolis, os dois rapazes com os quais seguiu viagem até Porto Alegre: Nelson e Leo; Marisa, Antonio, Dr. Carlos, a filha de Dr. Carlos: Diana... Com todas essas pessoas, mantém relações esvaziadas, anônimas e desprovidas de qualquer sentimento afetivo, o que fica evidenciado principalmente, na relação sexual entre o aventureiro e a recepcionista do hotel no Rio de Janeiro: Vendo se despida ela imediatamente se pôs de quatro sobre o imundo carpete verde. Eu me ajoelhei por trás. A minha missão: cobri-la fora do alcance dos seus olhos. Nenhum toque acima da cintura, nada que não fossem ancas anônimas se procurando patéticas (NOLL, p.12). A relação do personagem anônimo com as mulheres que cruzam o seu caminho, resume-se em encontros fortuitos e casuais, que ocorrem em situações movidas apenas pelo desejo carnal e totalmente vazias de afeto ou sentimento, simulando um ato puramente animal. Jameson argumenta: No que diz respeito a expressão e sentimentos ou emoções, a liberação, na sociedade contemporânea, da antiga anomie do sujeito centrado pode também implicar não apenas a liberação da ansiedade, mas também a liberação de qualquer outro tipo de sentimento, uma vez que não há mais a presença de um ego para encarregar-se de sentir. Isso não é a mesma coisa que dizer que os produtos culturais da era pós-moderna são completamente destituídos de sentimentos, mas sim que tais sentimentos a que pode ser melhor e mais correto chamar, seguindo Lyotard, de intensidade são agora auto-sustentados e impessoais e costumam ser dominados por um tipo peculiar de euforia (JAMESON, 2007, p. 43).
11 11 Quiçá, em função dessa escassez dos sentimentos, o protagonista se esmera em descrever as circunstâncias vividas com um detalhismo centrado nas aparências das coisas e dos seres, que chega a ser neo barroco e assemelha-se a uma fotografia, como se quisesse preencher espaços propositalmente vazios: A moça tinha os cabelos pretos, uma franja espessa, os cabelos vinham logo abaixo das orelhas (NOLL, p. 11). Conforme podemos observar no fragmento abaixo: Apoiado num parapeito um garoto olhava o breve vôo de uma pomba. A pomba pousou num vão para ar-condicionado. Reparei que ali havia um ninho com um pombinho. A pomba que tinha acabado de pousar, que deveria ser a mãe, ficou espetando o bico no filhote (NOLL, p.13). A personagem protagonista de Hotel Atlântico, a partir do apagamento das relações sociais, desfruta de uma sensação de liberdade, pelo motivo de não se prender a experiências subjetivas, apesar de estar num mundo, onde distâncias foram subvertidas e o seu transitar, embora, seja mais um pretexto para não aceitar a condição da vida em sociedade. Ele não escapa ao encontro com que mesmo sem profundidade, como cenas de videoclips, são inevitáveis. Rouanet aponta que o cotidiano pós-moderno caracteriza-se pela predominância da informação, a substituição do livro pelo vídeo uma estrutura psíquica caracterizada por um violento narcisismo e por um total esvaziamento da subjetividade (ROUANET,1987). A diluição das relações afetivas, faz com que esse sujeito pós-moderno agarre-se ao imediato, a tal ponto, que este por vezes, não se dá conta da sua condição humana, análoga a uma máquina que articula-se num movimento fora de si mesmo, aludindo apenas ao suprimento de algumas pouquíssimas necessidades, numa vivência escassa de significados.
12 12 5 A DETERIORAÇÃO DO CORPO Esse homem desenraizado em meio a essas viagens acaba sendo traído em suas convicções, e a deterioração do corpo é um dos elementos que o distancia da sua falsa liberdade. O corpo com o seu perecimento constitui as amarras, que o aprisiona e o impede de continuar a sua jornada. O seu corpo é a superfície de inscrição dos acontecimentos. O corpo é o ponto de articulação com a história (FOUCAULT, 2002, p. 22). Embora durante toda a narrativa, o narrador protagonista esforce-se em negligenciar a deterioração do seu corpo, por vezes é obrigado a lapsos de consciência que o lembra da sua decadência física. O espelho é um elemento recorrente na narrativa, objeto este, que sempre estará em algum quarto de hotel, para fazê-lo recuperar a imagem de si mesmo e a decadência das forças, do seu corpo, o depositário da sua identidade não revelada: Na frente do espelho olhei as minhas olheiras fundas, a pele toda escamada, os lábios ressequidos, enfiei a língua pela cárie inflamada de um dente, pensei que não adiantava nada eu permanecer, contabilizando sinais de que o meu corpo estava se deteriorando (NOLL, p.16). Dores no corpo, vertigem, falta de ar, são os recados do corpo, anunciando ao narrador-protagonista a viagem final que o identificaria com todas as outras pessoas, a morte. Para Benjamin: É no momento da morte que o saber e a sabedoria do homem e, sobretudo, sua existência vivida é dessa substância que são feitas as histórias assumem pela primeira vez uma forma transmissível. Assim como no interior do agonizante desfilam inúmeras imagens visões de si mesmo, nas quais ele se havia encontrado sem se dar conta (BENJAMIN, 1994, p. 207). O corpo que fazia eclodir todos os seus instintos, e o colocava em comunhão, ainda que carnal, com o outro. Avancei e lhe beijei o pescoço [...] Eu abria os botões da sua blusa e lhe beijava os seios. Levantei a sai molhada e lhe apertei as coxas ela não usava calcinha. Marisa abriu alguns botões da batina e gozamos juntos, de pé (NOLL, p. 68).
13 13 Apesar do seu esforço em ignorar o tempo e alcançar distâncias, o corpo determina o curso da sua história, ou melhor, anuncia o fim do interminável percurso, contudo. O perecimento do corpo que também é configurado nas três mortes que ocorrem durante a narrativa, em nada abala o narrador-protagonista, que, sempre se distante desses acontecimentos uma atenção mais demorada, ou demonstrar algum tipo de emoção, seguia em frente, no seu já conhecido distanciamento das fraquezas humanas, em algumas, ajudava até a sua consumação: E falei baixinho: - Vai, Diva, vai sem medo, vai... A velha então suspirou e morreu (NOLL, p.67). Os sintomas da sua decadência iam sendo evidenciados em cada lugar por onde passava, no trajeto da sua viagem até chegar a Arraiol, onde teve uma das pernas amputadas, e, ficou impotente após um acidente em circunstâncias não muito claras. Impedido de se movimentar e de realizar os seus desejos sexuais com Diana, a filha do médico e candidato a prefeito que o operou. Fica impedido assim, de configurar também a sua identidade masculina. É em Arraiol que ele conhece o enfermeiro Sebastião, aquele que o acompanha até a sua última viagem. Apesar da narrativa não esclarecer muito bem a relação entre o narradorprotagonista e Sebastião, infere-se a existência de uma amizade, não obstante o seu esquivar ante os afetos, os sentimentos, a memória. Mas, eis que lhe surge o desejo irrefreável de retornar a uma praia onde freqüentara na infância, a praia de Pinhal, seria um retorno à origem? Sob o pretexto de visitar a avó e conhecer o mar, Sebastião aceita o convite para realizar aquele que seria o último desejo do viajante. Chegando lá, hospedam-se no Hotel Atlântico, este será o seu último lugar de passagem, ali perderá os sentidos.chegar à beira do mar é se deparar com o desconhecido, diante dele sucumbiu como toda criatura humana:
14 14 Aí Sebastião olhou o mar. Eu também, o mar escuro do Sul. Depois ele virou a cabeça para o lado e olhou para mim. Pelo movimento dos seus lábios eu só consegui ler a palavra mar. Depois eu fiquei cego, não via mais o mar nem Sebastião. Só me restava respirar, o mais profundamente. E me vi pronto para trazer, aos poucos, todo o ar para os pulmões. Nesses segundos em que enchia o pulmão de ar, senti a mão de Sebastião apertar a minha. Sebastião tem força, pensei, e eu fui soltando o ar, devagar, devagarinho, até o fim. (NOLL, p.110) E assim, a vida agora o desafiava a vislumbrar outros espaços, aquela sim seria a sua última e interminável viagem. O andarilho sem origem, sem nome, marca a sua existência com a negação da identidade, representa diferentes papéis em sua trajetória, e assume identidades momentâneas, vestindo e despindo máscaras. Talvez ele mesmo não se reconhecesse mais, e o leitor no intuito de decifrá-lo, persegue-o em suas andanças. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A literatura de João Gilberto Noll arremessa o leitor por trilhas desconexas, numa narrativa caracterizada principalmente, pela sobreposição de múltiplas histórias, sem início nem fim, atribuindo a estas um caráter provisório, cujo significado vai sendo construído à medida que se penetra em sua linguagem cifrada e fragmentada, impulsionando o leitor a adentrar o universo desse viajante, movido por um inusitado e desconhecido desejo. Hotel Atlântico, constitui uma obra que permite refletir sobre a problemática dos diversos contextos que produzem a cultura e os comportamentos do homem pós-moderno. O ritmo acelerado com o qual as pessoas movimentam-se de um lugar a outro, sem se darem conta de si mesmas e do que deixam para trás. A ausência de referência e planos para o futuro denuncia uma existência que vai sendo costurada no último momento vivido. Inicialmente de forma grotesca, a ponto de provocar o choque, essa obra, nos desafia a penetrar por desvios e rotas, nos confrontando com o empreendimento da
15 15 contemporaneidade. Essa realidade é marcada pelo ritmo frenético e acelerado da sociedade globalizada, como também, pela indiferença e esmaecimento das sensibilidades, que surpreendentemente nos condicionam a todas as circunstâncias e conseqüências desse viver desenfreado sem tempo para ser e sentir. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio D água, BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, Microfísica do poder. Trad. De Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2008.
16 16 HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, HALL, Stuart. A identidade cultural da pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, JAMESON, Frederic. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio.são Paulo: Ática, LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, NOLL João Gilberto. Hotel Atlântico. São Paulo: Francis, ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, VILLAÇA, Nizia. Paradoxos do pós-moderno: sujeito e ficção. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1996.
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