Ma. MÁRCIA M. SOUZA AMERICANO
|
|
- Carlos Eduardo Guterres Antunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ma. MÁRCIA M. SOUZA AMERICANO
2 BRASIL CELEIRO DO MUNDO BRASIL ,9 MILHÕES DE TONELADAS 49,9 MILHÕES DE ÁREA PLANTADA PRODUÇÃO DE LEITE ,9 BILHÕES DE LITROS REBANHO BOVINO MILHÕES DE CABEÇA REBANHO SUÍNO MILHÕES DE CABEÇA
3 Posição 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Demais Estados Produção Total PRODUÇÃO NACIONAL DE GRÃOS RANKING DOS ESTADOS (SAFRA 10/11) Estado Paraná MATO GROSSO Rio Grande do Sul Goiás Minas Gerais Mato Grosso do Sul Bahia São Paulo Santa Catarina , ,1 Produção (mil toneladas) , , , , , , , , ,70 Participação % 19,9 19,0 17,7 9,9 6,5 5,7 4,5 4,2 4,0 8,6 100,0 Fonte: Conab 12º Levantamento de grão Setembro/2011
4 PRODUÇÃO NACIONAL DE MILHO RANKING DOS ESTADOS (SAFRA 10/11) Posição Estado Produção (mil toneladas) Participação % 1º Paraná ,7 21,3 2º Mato Grosso 7.619,7 13,2 3º Minas Gerais 6.526,7 11,3 4º Goiás 6.009,8 10,4 5º Rio Grande do Sul 5.776,3 10,0 6º São Paulo 4.327,0 7,5 7º Santa Catarina 3.571,5 6,2 8º Mato Grosso do Sul 3.530,4 6,1 9º Bahia 2.277,4 4,0 Demais Estados 5.627,6 9,8 Produção Total ,1 100,0 Fonte: Conab 12º Levantamento de grão Setembro/2011
5 PRODUÇÃO NACIONAL DE SOJA RANKING DOS ESTADOS (SAFRA 10/11) Posição 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Estado Maranhão Demais Estados Produção Total Mato Grosso Paraná Rio Grande do Sul Goiás Mato Grosso do Sul Bahia Minas Gerais São Paulo Produção (mil toneladas) , , , , , , , , , , ,3 Participação % 27,1 20,5 15,4 10,9 6,9 4,7 3,9 2,3 2,1 6,4 100,0 Fonte: Conab 12º Levantamento de grão Setembro/2011
6 O que é matéria-prima alimentar? SUBSTÂNCIA VEGETAL ANIMAL MINERAL ESTADO BRUTO TRATAMENTO E/OU TRANSFORMAÇÃO DE NATUREZA QUÍMICA, FÍSICA OU BIOLÓGICA SER UTILIZADA COMO ALIMENTO
7 CLASSIFICAÇÃO Grãos alimentícios Cereais MATÉRIA - PRIMA Leguminosas Oleaginosas
8 CLASSIFICAÇÃO Raízes e tubérculos: MATÉRIA - PRIMA Bulbos: Caules:
9 CLASSIFICAÇÃO MATÉRIA - PRIMA FRUTAS TROPICAIS: banana, manga, caju CLIMA TEMPERADO: uva, pêra, maçã... VERDURAS, LEGUMES e outras hortaliças NOZES, COCO,...
10 MATÉRIA - PRIMA CLASSIFICAÇÃO CARNES LEITE E OVOS PESCADO
11 O que se entende por indústria de alimentos?
12 INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Aplica os processos físicos, químicos e biológicos as matérias-primas alimentares e aos alimentos in natura Conferindo condições adequadas de utilização Assegurando tempo de vida útil Melhorando suas qualidades nutricionais
13 PRINCIPAIS VANTAGENS DA INDÚSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Aplicação de processos técnicos e de equipamentos tempo de vida útil Melhor aproveitamento (padronização, consumo...) Melhoria da qualidade organoléptica Sabor, aroma, consistência Preservação valor nutricional
14 PRINCIPAIS VANTAGENS DA INDÚSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Obtenção de sabores especiais Produtos especializados (dietética) Globalização de produtos tradicionais de certas regiões Queijos, vinhos... Produtos fora de época ou de regiões longínquas
15 PRINCIPAIS VANTAGENS DA INDÚSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Elaboração de produtos obtidos por ação microrgânica; Inovações relacionadas com o tempo de preparo do alimento; Fabricação de produtos coadjuvantes Acondicionamento adequado Menor preço Utilização dos resíduos de valor econômico;
16 Tipos da indústria de alimentos Produtos Produtos Indivíduo Indústria de alimentos Produtos Produtos COLETIVIDADE
17 Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA) Bebidas alcoólicas Bebidas não alcoólicas Setores de produção de alimentos industrializados Cereais, panificação e massas alimentícias queijos e produtos lácteos Produtos de confeitaria Óleos comestíveis e margarina Ovos e produtos derivados Vegetais fermentados Peie e produtos do mar
18 Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA) Frutas Geléias, doces em massa e produtos similares Nozes Setores de produção de alimentos industrializados Carnes Molhos para saladas Açúcar e xarope Hortaliças Ingredientes especiais Alimentos para crianças Sopas
19 FASES DE PROCESSAMENTO DOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Fase de Beneficiamento Principais fases de processamento dos produtos alimentícios Fase de elaboração Fase de Preservação e de conservação TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Fase de Armazenamento
20 FASES DE PROCESSAMENTO DOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS FASE DE BENEFICIAMENTO Limpeza Separação de partes não comestíveis Higienização
21 FASES DE PROCESSAMENTO DOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS FASE DE ELABORAÇÃO Físicos Moagem Trituração Esmagamento Aplicação de calor Principais processos tecnológicos Químicos Extração (solvente) Acidificação Emprego de aditivos Salga Físico- químicos Refinação, Hidrolização Dissolução, emulsificação Caramelização, Cristalização Biológicos Fermentação Maturação
22 FASES DE PROCESSAMENTO DOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS FASE DE PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO FASE DE ARMAZENAMENTO Temperatura ambiental Umidade CAUSAS DE ALTERAÇÕES EM PRODUTOS ARMAZENADOS Composição do ar atmosférico Imperfeição da embalagem Absorção de odores Ação de predadores
23
24 Durante décadas, o feijão com arroz foi cantado em prosa e verso como o maior símbolo da simplicidade e até da pobreza da mesa brasileira, até que os cientistas descobriram nessa mistura fantásticas propriedades nutricionais. O ARROZ garante o suprimento de energia para enfrentaras batalhas do cotidiano e o FEIJÃO age na formação de células, na cicatrização de feridas e na proteção do organismo contra as infecções. Para chegar à dieta perfeita basta completá-la com vegetais e frutos da terra, que garantem a reserva de minerais, vitaminas e fibras necessárias à manutenção do equilíbrio orgânico, e a carne, que é fonte rica em proteína, ferro, zinco e vitamina B12.
25 O arroz é um símbolo de identidade cultural e de unidade global. O número de festivais, rituais, celebrações e receitas culinárias que estão centradas neste cultivo é notável". Jacques Diouf, Diretor Geral da ONU (2003)
26 ASPECTOS HISTÓRICOS DO ARROZ Originário da Ásia Meridional o arroz atravessou fronteiras e conquistou o mundo, sendo hoje um dos alimentos mais consumidos. Alexandre Magno, ao conquistar a Índia no século VI AC, encantou-se com as suas qualidades e introduziu-o no Ocidente. Na Grécia Antiga desenvolveu-se como medicamento e produto de beleza. Os romanos consideravam-no uma guloseima
27 ASPECTOS HISTÓRICOS DO ARROZ Na cultura chinesa este alimento é sagrado, sendo símbolo da fartura e da felicidade Brasil como o primeiro país a cultivar arroz no continente americano. Lavouras de arroz já ocupavam terras na Bahia, em 1587, e no Maranhão, em O primeiro descascador de arroz foi instalado em 1766 na cidade do Rio de Janeiro. ORIZICULTURA DIETA DE 2/3 DA HUMANIDADE
28 TECNOLOGIA DO ARROZ O Brasil destaca-se como o grande produtor e consumidor de arroz, produzindo anualmente entre 13 e 14 milhões de toneladas. No Brasil, o consumo médio é de 54 quilos ao ano por pessoa. O Brasil é o 6º produtor mundial
29
30 PRODUÇÃO NACIONAL DE ARROZ RANKING DOS ESTADOS (SAFRA 10/11) Posição Estado Produção (mil toneladas) Participação % 1º Rio Grande do Sul 8.904,2 65,4 2º Santa Catarina 996,4 7,3 3º Mato Grosso 795,9 5,8 4º Maranhão 734,6 5,4 5º Tocantins 485,8 3,6 6º Piauí 270,1 2,0 7º Pará 208,8 1,5 8º Paraná 190,5 1,4 9º Rondônia 184,5 1,4 Demais Estados 842,3 6,2 Produção Total ,1 100,0 Fonte: Conab 12º Levantamento de grão Setembro/2011
31 TECNOLOGIA DO ARROZ Histórico Planta herbácea: Oriza sativa 250 mil espécies catalogadas 30 mil comestíveis Produto mais consumido mundialmente Utilizado pelas indústrias de cerveja, aguardente, álcool e vinagre...
32 TECNOLOGIA DO ARROZ NOMENCLATURA: Arroz paddy : arroz com casca Arroz pardo ou moreno: arroz integral Arroz branco
33 TECNOLOGIA DO ARROZ Classificação e tipificação Portaria n 269, 17/11/88 (MAPA): no Arroz em casca» Natural» Parboilizado Arroz beneficiado» Integral (macrobiótico ou esbramado)» Parboilizado» Parboilizado Integral» Polido (arroz branco comum) -
34 Variedades de arroz Arroz selvagem - Gosto de nozes Arroz cateto Arroz parboilizado
35 Variedades de arroz Arroz Basmati Arroz Vialone Nano Arroz vermelho
36 Variedades de Arroz Arroz integral Arroz glutinoso ou Moti Arroz negro
37 Variedades de arroz Arroz arbóreo Arroz grão longo
38 VARIEDADES ARROZ Arroz selvagem De grãos longos e escuros, é na verdade uma gramínea nativa das regiões pantanosas dos Estados Unidos e Canadá, de alto teor nutritivo: rica em proteínas, potássio e fósforo e vitaminas do complexo B e de baixo valor calórico. Pode ser preparado simples, misturada a outros tipos de arroz, quente ou em saladas. Arroz 7 cereais Variada mistura de arroz integral com outros grãos (arroz selvagem, trigo em grão, aveia, cevada, triticale, linhaça ou quinua). Muito nutritivo e rica fonte de fibras, não deve ser consumido por indivíduos intolerantes ao glúten. Pode ser preparado como acompanhamento de carnes e legumes ou para compor deliciosas saladas.
39 VARIEDADES ARROZ Arroz de Jasmin Arroz aromático de origem tailandesa; de textura macia e úmida, os grãos ficam bem ligados em função da concentração de carboidrato. Está em segundo lugar na classificação do arroz em relação ao conteúdo de proteína, porém pobre em fibras e micronutrientes.
40 VARIEDADES ARROZ Arroz japonês (Nihon mai) Pode ser preparado cozido no vapor ou para sushi (adicionado de açúcar e vinagre de arroz). Este arroz tem a característica de formar uma massa com os grãos unidos ao ser cozido, sendo base da alimentação japonesa. Essa propriedade se dá devido ao altíssimo teor de amido dos grãos, o mais rico entre os diferentes tipos de arroz. Sendo um alimento de alto índice glicêmico, seu consumo freqüente favorece ganho de peso, aumento da glicose e triglicerídeos.
41 VARIEDADES ARROZ Arroz Arbóreo Variedade italiana, processado, ideal para risotos devido ao seu alto teor de carboidrato, que lhe confere cremosidade ao ser coccionado. Arroz Basmati Arroz de origem indiana, é submetido ao processo de polimento tendo perda de vitaminas, minerais e fibras. Utilizado na culinária internacional, principalmente em paellas, pelo seu sabor e aroma. Também pode ser encontrado na variedade integral ou vermelho, o qual não é descascado, sendo mantido seu valor nutricional de origem.
42 VARIEDADES ARROZ Arroz Basmati Arroz de origem indiana, é submetido ao processo de polimento tendo perda de vitaminas, minerais e fibras. Utilizado na culinária internacional, principalmente em paellas, pelo seu sabor e aroma. Também pode ser encontrado na variedade integral ou vermelho, o qual não é descascado, sendo mantido seu valor nutricional de origem.
43 Classificação do Arroz O arroz polido é classificado quanto a sua qualidade em: Tipo 1 grãos perfeitos, maduros e de beneficiamento esmerado, com o máximo de 14% de umidade, até 6% de quebrados, até 0,15% de canjica ou quirela, até 0,5% de manchados picados ou danificados, até 0,3% de gessados. Tipo 2 grãos perfeitos, maduros e de beneficiamento esmerado, com o máximo de 14% de umidade, até 15% de quebrados, até 0,25% de canjica ou quirela, até 0,5% de manchados picados ou danificados, até 0,3% de gessados.
44 Classificação do arroz Tipo 3 grãos perfeitos, maduros e de beneficiamento esmerado, com o máximo de 14% de umidade, até 20% de quebrados, até 0,5 de canjica ou quirela, até 0,5% de manchados picados ou danificados, até 0,5% de gessados. Tipo 4 grãos perfeitos, maduros e de beneficiamento regular, com o máximo de 14% de umidade, até 30% de quebrados, com máximo de 1% de quirela, até 2,5% de manchados picados ou danificados, até 10% de gessados. Tipo 5 grãos perfeitos, maduros e de beneficiamento regular, com o máximo de 14% de umidade, máximo de 45% de quebrados, até 5% de manchados picados ou danificados,
45 Estrutura do grão -70% - Parte mais consumida 22% do peso do grão -Abrasivo -Fonte de calor (briquetes) - Alto valor nutritivo -Alto índice de gordura
46 Valor Nutricional Grande valor nutricional altamente energético, rico em: proteínas, sais minerais (fosfato, ferro e cálcio) e vitaminas do complexo B. Proteína do arroz (ligeiramente deficiente em lisina) se espalha por todo o grão. O amido (3/4 ) é permeado pela proteína, dando lhe um alto valor nutricional de fácil digestão.
47
48 Vantagens da ingestão de arroz Variedades enriquecidas fornecem vitaminas do grupo B e ferro. Torna-se uma proteína completa quando combinado com feijões e outros legumes. Não contém glúten, sendo adequado para pessoas com doença celíaca. De fácil digestão e útil na recuperação da função intestinal depois de uma crise de diarréia. Quase nunca provoca alergia alimentar.
49 Processamento do arroz ARROZ EM CASCA Beneficiamento - FOTOS Cozimento Arroz integral Cascas 22% Arroz parboilizado POLIMENTO ARROZ POLIDO -Quirera 5% - Arroz inteiro FARELO GORDO 8%
50 Produtos e Sub-produtos Do beneficiamento Arroz integral; Arroz parboilizado ; Arroz Polido parboilizado Sub-produtos Casca : ração, camas, abrasivos, combustível (poder calorífico é 30% superior da madeira) Farelo gordo: ração, óleo gordo Quirera (Arroz Polido quebrado) cervejarias/ração
51 PARBOILIZAÇÃO Arroz em casca Pré- limpeza (casca, palha, grãos danificados Maceração(Encharcamento) Tratamento com vapor (gelatinização) Descascamento (Cascas) Polimento (farelo) Seleção (grãos quebrados/danificados) Secagem Empacotamento
52
53 VANTAGENS ARROZ PARBOILIZADO Apresenta maior valor nutritivo; É selecionado, não necessitando escolher ou lavar; Fica mais solto após o cozimento; Rende aproximadamente 16% a mais na panela; É econômico - pode ser feito em grande quantidade sem prejuízo, conserva-se por mais tempo, e reaquecido mantém as mesmas propriedades; Requer menos óleo no cozimento, cerca de 50% do utilizado para o cozimento do arroz branco tradicional; Tem mais grãos inteiros;
54 ARROZ BRANCO X ARROZ PARBOILIZADO
55 Conteúdo de vitaminas
56 Referências EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, s.htm Agradecimento especial ARROZ TIO MIRO Sr. Rodrigo
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado
Leia maisTIPOS DE ALIMENTOS E FORMAS DE PRODUÇÃO
E FORMAS DE PRODUÇÃO Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Que tipo de alimento você é? Que tipo de alimento você quer ser? CONCEITO (ALIMENTOS) Alimento é toda substância ou mistura de
Leia maisPara que serve o alimento?
Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma
Leia maisUnidade III Nutrição na doença e agravos à saúde. Tipos de dietas e consistência NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM. Profa Dra Milena Baptista Bueno
Unidade III Nutrição na doença e agravos à saúde. Tipos de dietas e consistência NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM Profa Dra Milena Baptista Bueno Dietoterapia Dietoterapia: tratamento de indivíduos portadores
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para
Leia maisProfa. Juliana Schmidt Galera
Profa. Juliana Schmidt Galera CEVADA TRIGO MILHO ARROZ AVEIA CENTEIO SORGO OUTROS Composição centesimal Composição centesimal - soja em grãos 9% OLEAGINOSA 30% 5% 36% Umidade Proteínas Lipídios Cinzas
Leia maisAlimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?
Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos
Leia maisCatálogo de Produtos Biscoitos Integrais
Catálogo de Produtos Biscoitos Integrais Mellilotus: Nutrição e Sabor A Mellilotus foi criada para aqueles que se preocupam com a saúde, mas não querem abrir mão do sabor. São receitas balanceadas, que
Leia maisPor que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Você sabe o que está comendo? Por
Leia maisO CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL
O CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL Alzirene de Vasconcelos Milhomem 1 1 INTRODUÇÃO A Pesquisa de Orçamento Familares (POF) do IBGE (Instituto de Geografia e Estatística) de 2002/2003 avaliou os padrões
Leia maisComo fazer arroz soltinho
Como fazer arroz soltinho Dicas de como fazer arroz soltinho, seja ele integral, parboilizado ou branco. Antes de fazer o arroz você precisa escolher o arroz que deseja comer. Apresento os 3 mais comuns
Leia maisO Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Uma vez que toda a fruta é incorporada no batido (não apenas o sumo), não se perde
O Batido sabores! Resulta de uma extraordinária combinação de O leite e a fruta apresentam na sua constituição um interessante perfil nutricional a sua combinação é, por isso, de excelência! Os batidos
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no
Leia maiscatálogo de produtos alimentos
catálogo de produtos alimentos Açúcar Mascavo 153 82 500 g 1000 g 7 898937925243 7 898937925168 O Açúcar Mascavo Fito Alimentos mantém as propriedades nutricionais naturais, pois não passa por nenhum processo
Leia maisDPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA janeiro de 215 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no
Leia mais47 67 80 com açúcar. 55 79 80 sem açúcar. Bolo de chocolate 38 54 111. Bolo triturado 54 77 53. 42 60 111 feito com baunilha congelada
Tabela 8.2 Índice glicêmico de bolos e muffins segundo Foster-Powell 7 Alimentos Índice glicêmico em Índice glicêmico Tamanho relação à glicose = em relação ao pão = da porção 100 100 (g/ml) Bolos Bolo
Leia maisFACULDADE DE GASTRONOMIA. ESTUDO das FRUTAS. Matérias Primas na Alimentação. Profª Nensmorena G. Preza
FACULDADE DE GASTRONOMIA ESTUDO das FRUTAS Matérias Primas na Alimentação Profª Nensmorena G. Preza ESTUDO das FRUTAS Chama-se fruta : DEFINIÇÃO Parte polposa que rodeia a semente de plantas; É rica em
Leia maisA macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.
Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Etimologia e evolução histórica Etimologia Evolução histórica A erva-mate nas diferentes regiões produtoras CAPÍTULO 2
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... CAPÍTULO 1... Etimologia e evolução histórica... 1. Etimologia... 2. Evolução histórica... 3. A erva-mate nas diferentes regiões produtoras... 3.1. A erva-mate na Argentina... 3.2.
Leia maisAcessulfame K: é um adoçante derivado do potássio, seu poder adoçante é de até 200 vezes maior do que a sacarose. O Acessulfame K
Os prós e contras dos diferentes tipos de adoçantes e açucares A busca por novos tipos de adoçantes é cada vez maior, não apenas por aqueles que necessitam deste produto, como os pacientes diabéticos,
Leia maisDISCIPLINA NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA CARBOIDRATOS PROFESSORA IVETE ARAKAKI FUJII
DISCIPLINA NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA CARBOIDRATOS PROFESSORA IVETE ARAKAKI FUJII Todos os seres vivos necessitam de energia para viver Os carboidratos são a principal fonte de energia Para os seres
Leia mais4 alimentos importantes para a saúde infantil
4 alimentos importantes para a saúde infantil Enviado por DA REDAÇÃO 07-Out-2015 PQN - O Portal da Comunicação Amantes de fast-foods, hambúrgueres, frituras e doces, a criançada dá trabalho quando o assunto
Leia mais01 INDUSTRIA DE ALIMENTOS. Frutas cristalizadas (1093-7/02). Alimentos dietéticos e para crianças (1099-6/99).
ATIVIDADES RELACIODAS A CE FISCAL 0892-4/03 REFINO E OUTROS TRATAMENTOS DO SAL Moagem, purificação, refino e outros tratamentos do sal. 1031-7/00 CONSERVAS DE FRUTAS Conservas de frutas (frutas conservadas
Leia maisAPOSTILA DE GASTRONOMIA
4ª Semana Arrozeira de Alegrete APOSTILA DE GASTRONOMIA Professor Carlos Linassi HISTÓRIA DO ARROZ O arroz (Oryza sativa)é uma planta monocotiledônea anual, pertencente a família das gramíneas e pode ser
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Fagner Santos Iris Grasiele Vanderléia da Silva Prof: Leonardo Maia Tecnologia de Alimentos 1 A embalagem é um recipiente ou envoltura que armazena produtos temporariamente,
Leia maisMicrorganismos e Fermentação Isabel Lopes
Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes Como é possível? 1/8 da população mundial não tem alimentos suficientes para comer. 146 milhões de crianças entre os 3 e os 6 anos têm peso abaixo da média. A
Leia maisInforme Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016. Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso.
Informe Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016 Assunto: Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso. 1. Introdução Em 13 de dezembro de 2011 o
Leia maisSEMENTES ALIMENTARES PORQUE SÃO TÃO POPULARES?
SEMENTES ALIMENTARES PORQUE SÃO TÃO POPULARES? Os hábitos alimentares estão constantemente a evoluir devido à introdução de novos alimentos na nossa alimentação. Recentemente, tem- se vindo a promover
Leia maisUNIDADE 2 Alimentação e Digestão
UNIDADE 2 Alimentação e Digestão Você sabe a diferença entre comer e se alimentar? Comer ou se alimentar pág. 47 Geralmente comemos porque sentimos fome ou porque desejamos um tipo específico de alimento.
Leia maisOrientações para uma vida ativa e saudável através da alimentação
Orientações para uma vida ativa e saudável através da alimentação Introdução Para ter uma qualidade de vida favorável, com boa saúde e manter-se ativo, além dos cuidados diários com medicações, acompanhamento
Leia maisAlimentação. Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo.
Alimentação Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo. Dieta é tudo que o animal ingere em 24 horas, capaz de cobrir ou não suas necessidades,
Leia maisALIMENTOS E NUTRIENTES
ALIMENTOS E NUTRIENTES As necessidades alimentares As necessidades alimentares dependem de vários fatores: estado de saúde; clima; atividade diária; nível de esforço físico; idade. A constituição dos alimentos
Leia mais10 dicas. Desvendar Rótulos. A ordem dos ingredientes altera o produto
10 dicas Desvendar Rótulos 1 A ordem dos ingredientes altera o produto Os ingredientes são apresentados em ordem decrescente de quantidade. Isso significa que o primeiro ingrediente é o de maior quantidade,
Leia maisAUTORA DA APOSTILA E MINISTRANTE DA OFICINA Michelly Moraes Barbosa
Produção de Alimentos Bocaiúva Importância Boas Práticas de Fabricação Agosto de 2008 Miranda/MS AUTORA DA APOSTILA E MINISTRANTE DA OFICINA Michelly Moraes Barbosa PROJETO: ELABORAÇÃO DE PRODUTOS BOCAIÚVA
Leia maisProjeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
1 Projeto de Lei do Senado nº., de 2005 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Obriga os estabelecimentos que especifica a fornecerem informações nutricionais dos alimentos e bebidas preparados. Art. 1º Os serviços
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maisPADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes
PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes ARROZ O arroz (Oryza sativa) é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, caracterizando-se como principal
Leia maisPADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ. Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes
PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO DO ARROZ Alunas: Isabella Santos Jeanyni Mendes Natália Lopes ARROZ O arroz (Oryza sativa) é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, caracterizando-se como principal
Leia maisFundamentos da Gastronomia
Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina Fundamentos da Gastronomia, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisA Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.)
A Cultura do Linho (Linum usitatissimum L.) Introdução: - Planta herbácea; -Pode atingir um metro de altura; - Família botânica: lineáceas; - Composição: substância fibrosa (extração de fibras longas para
Leia maisProdução de açúcar mascavo
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Produção de açúcar mascavo Disciplina: Processamento Geral de Alimentos Professores: João Freire Noronha Ivo Rodrigues Autor: Sandra
Leia maisSalmão em 20 minutos? www.mardanoruega.com
Salmão em 20 minutos? RECEITAS SIMPLES, DE AROMA DELICADO Com Salmão da Noruega. Das águas frias e cristalinas da Noruega chega-nos o melhor salmão. De aroma delicado e carne rosada é ideal para confeccionar
Leia maisComo transformar o lanche das cinco em um lanche saudável? Nutricionista: Patrícia Souza
Como transformar o lanche das cinco em um lanche saudável? Nutricionista: Patrícia Souza ALIMENTAÇÃO A alimentação é um processo de seleção de alimentos, fruto das preferências, das disponibilidades e
Leia maisPerspectiva Para as Frutas Minimamente Processadas. IBRAF Moacyr Saraiva Fernandes
Perspectiva Para as Frutas Minimamente Processadas IBRAF Moacyr Saraiva Fernandes 1. O QUE SÃO FRUTAS MINIMAMENTE PROCESSADAS? - São frutas individualmente ou em combinação, que foram fisicamente alterados
Leia maisLIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá
LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade
Leia maisÉ contraditório, mas é tanta coisa a menos, que você tem mais motivos para indicar aos seus pacientes. Simples. Natural. Delicioso. HARTS.COM.
tu na gor dur a Se m açc ú ca r. sal. ras. de fib l. Fonte ra 0% 10 tra ns Menor c. arga glic êmica. É contraditório, mas é tanta coisa a menos, que você tem mais motivos para indicar aos seus pacientes.
Leia maisf) gomas de mascar com ou sem açúcar, 1704.10.00 e 2106.90.50;
ARTIGO 313-W PRODUTOS DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EXCLUIDOS X - do 1º do artigo 313-W: a) a alínea f do item 1; f) gomas de mascar com ou sem açúcar, 1704.10.00 e 2106.90.50; b) a alínea i do item 1; i) balas,
Leia maisLipídios, Proteínas e Vitaminas
Lipídios, Proteínas e Vitaminas Aula ao Vivo Lipídios Substâncias orgânicas insolúveis em água e solúveis em certos solventes orgânicos apolares, álcool, benzina e éter. Proteínas Componentes fundamentais
Leia maisCONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008
CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008 VANTAGENS DO USO DESTINO ADEQUADO DE RESÍDUOS DESTINO NOBRE DE RESÍDUOS PERFIL NUTRICIONAL ADEQUADO FONTE DE NUTRIENTES NOBRES E
Leia maisO surgimento da sociedade de massas. O crescimento populacional
O surgimento da sociedade de massas O crescimento populacional A partir de 1850, na Europa e nos Estados Unidos, houve um enorme crescimento populacional, crescimento das cidades e aparecimento das primeiras
Leia maisCesta Básica. Boletim Junho 2011
Cesta Básica Boletim Junho 2011 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou quase 5%, de R$187,25 em maio para R$196,39 em junho (Tabela 1). A elevação no preço do tomate de 21,90% foi o que mais
Leia maisPORTUGUÊS - 2014 ENGSKO. Dinamarca FARINHA INTEGRAL. A campeã de moagem
PORTUGUÊS - 2014 ENGSKO Dinamarca FARINHA INTEGRAL A campeã de moagem ENGSKO United Milling Systems Fundada em 1900 Uma empresa joint venture da: ABC Hansen A/S SKIOLD Sæby A/S A moagem de grãos é possível
Leia maisMerenda Escolar - Educação Nutricional
Merenda Escolar - Educação Nutricional O serviço da merenda escolar é valioso para suplementar a alimentação que a criança recebe em casa e para propiciar educação nutricional na escola. O serviço da merenda
Leia maisSEMENTES ALIMENTARES PORQUE SÃO TÃO POPULARES? Parte II
SEMENTES ALIMENTARES PORQUE SÃO TÃO POPULARES? Parte II Vamos então hoje terminar o artigo sobre as sementes alimentares. Boa leitura! SEMENTES DE CÂNHAMO Ainda não são muito usadas em Portugal, mas são
Leia maisCapítulo 20. Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas
Capítulo 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Notas. 1. O presente Capítulo não compreende: a) os produtos hortícolas e frutas preparados ou conservados pelos
Leia maisPRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença?
PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? Centro de Ciências da Saúde - UFRJ Rio de Janeiro, 8 de abril de 2002 LEGISLAÇÕES DE 1968-1988 Decreto - Lei 986/69 - Normas Básicas de Alimentos Alimento
Leia mais16/09/2015. produto concentrado sai pela parte inferior do 2º corpo, é arrefecido e passa ao depósito regulador
1 Compotas e geleias de frutas Compota produto preparado por cocção de frutos inteiros, em pedaços ou em puré, com açúcar até obtenção de um aspecto semi fluido ou pastoso mín. 45 ºBrix (excepto as light
Leia maisNERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!
M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS S/SUBPAV/SPS/Instituto de Nutrição Annes Dias INFORMATIVO Nº03/2011 NOVEMBRO
Os gêneros alimenticios INDUSTRIALIZADOS são alimentos produzidos e embalados segundo critérios técnicos e de acordo com a legislação, protegendo o alimento de contaminantes e mantendo suas características
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança
Leia maisCaracterísticas do Mel
Características do Mel Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO
Leia maisO Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO
O Petróleo ORIGEM DO PETRÓLEO O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Embora objeto de muitas
Leia maisCadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade. Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014
Cadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014 Portfólio da BBM a serviço do Agro NEGÓCIOS COM PRODUTOS FÍSICOS LEILÕES DA PGPM REGISTRO
Leia maisCOLÉGIO GERAÇÃO. Revisão Enem 2014. Kmara
COLÉGIO GERAÇÃO Revisão Enem 014 Kmara 1) Uma empreiteira contratou 10 pessoas para pavimentar uma estrada com 300 km em 1 ano. Após 4 meses de serviço, apenas 75 km estavam pavimentados. Quantos empregados
Leia maisBerries, as pequenas notáveis
Berries, as pequenas notáveis Elas são as frutas da vez: coloridas, podem ser encontradas vermelhas, roxas, rosas, amarelas. Repletas de antioxidantes, oferecem muito sabor e, apesar de pequeninas, carregam
Leia maisA dieta mediterrânea é conhecida por ter como elementos que a caracterizam o pão, o azeite e vinho. Estes três elementos são a marca desta dieta.
A dieta mediterrânea é conhecida por ter como elementos que a caracterizam o pão, o azeite e vinho. Estes três elementos são a marca desta dieta. Desde o final da Idade da Pedra, os cereais, grupo no qual
Leia maisFeijão na Alimentação Humana
1 O Feijão na Alimentação Humana Michela Okada Chaves Priscila Zaczuk Bassinello 1 O que é um feijão? Feijão é um vegetal que pertence à família das leguminosas. Todas as leguminosas possuem uma vagem
Leia maisMateriais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.
Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo
Leia mais1. Aspectos gerais da cultura
CULTURA DO ARROZ 1. Aspectos gerais da cultura Centro de Origem -Asiático -Africano Gênero Oryza 25 espécies dispersas Espécies Sul Americanas Ásia África América do Sul e Central Espécies utilizadas Histórico
Leia maisObesidade: panorama brasileiro
Mesa Redonda Publicidade de alimentos dirigida ao público infantil IDEC e Instituto Alana São Paulo, 10 de março de 2009 Obesidade: panorama brasileiro Carlos A. Monteiro carlosam@usp.br Departamento de
Leia maisFertilizantes organominerais granulados a partir da fração sólida de dejetos de animais
Fertilizantes organominerais granulados a partir da fração sólida de dejetos de animais Paulo César Teixeira José Carlos Polidoro Vinicius Benites Juliano Correa David V. Campos Embrapa Solos Embrapa Solos
Leia maisNÚCLEO ALIMENTOS. Campinas. Barra Funda. Marília. Derivados de Farinhas: Pães, Massas e Bolos. Carnes e Derivados. Chocolates. Alimentos para Animais
NÚCLEO ALIMENTOS Barra Funda Derivados de Farinhas: Pães, Massas e Bolos Análise Sensorial Sorvetes Laboratórios de Análise em Alimentos Campinas Carnes e Derivados Alimentos para Animais Chocolates Laboratórios
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Valor unitário. Valor total. Item Produto Qnt
PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Item Produto Qnt 1. 3. 4. 5. 6. SUPLEMENTO NUTRICIONAL HIPERPROTEICO com densidade calórica de 1kcal/ml. Contendo em
Leia maisSempre negociando o melhor a cada dia para assim proporcionar ao cliente a garan a de uma excelente qualidade.
A Empresa Missão Oferecer ao mercado produtos d e p r i m e i r a q u a l i d a d e e saudáveis, com pontualidade agregando valor aos clientes, acionistas e colaboradores. Visão M a n t e r a h e g e m
Leia maisPão com. margarina. Chá
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2016 RAQUEL DE QUEIRÓZ/PADRE JOSIMO/JOÃO RODRIGUES JUNHO/JULHO/AGOSTO/SETEMBRO 1 SEMANA Minestra com Batata doce Pão com Quirerinha Café com leite legumes caramelizada margarina com
Leia maisSUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS - ESTADOS SIGNATÁRIOS DE ACORDOS ATUALIZADO ATÉ 05/07/2011.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS - ESTADOS SIGNATÁRIOS DE ACORDOS ATUALIZADO ATÉ 05/07/2011 O texto atualizado está disponível no link: http://info.fazenda.sp.gov.br/nxt/gateway.dll?f=templates&fn=default.htm&vid=sefaz_tributaria:vtribut
Leia maisTÉCNICA DIETÉTICA I. Prof. Msc. Isabelle Oliveira
TÉCNICA DIETÉTICA I Prof. Msc. Isabelle Oliveira 1 Cereais Alimentos de origem vegetal, amplamente consumidos. O nome deriva da deusa grega, Ceres, deusa da agricultura e da colheita. São grãos que provém
Leia maisO que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS
ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras comestíveis são fundamentais na alimentação humana, pois, fornecem calorias (9 Kcal/g), auxiliam no transporte de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) para o interior
Leia maisRecursos Minerais GEOGRAFIA DO BRASIL
GEOGRAFIA DO BRASIL Recursos Minerais FERRO - O Brasil possui a quinta maior reserva do mundo, possuindo um grande volume de minério. Com o alto teor de ferro contido nesses minérios, o Brasil está entre
Leia maisTeste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba
Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba Edmilson César da SILVA 1 ; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 1 Aluno do Curso Superior
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Qualificação: Operador de Processos na Ind. Alimentos Módulo: 2º. Professor(es): Gisele Ravetta / Kassandra Carvalho
Plano de Trabalho Docente 2013 ETEC DR FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Ensino Técnico Código: 059 Município: CASA BRANCA Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em Alimentos
Leia maisA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A
A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A APLICAÇÃO DE MÉTODOS E DE TÉCNICAS PARA A PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO, EMBALAGEM,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PÃES COM FARINHA DE ARROZ
DESENVOLVIMENTO DE PÃES COM FARINHA DE ARROZ ISENTOS DE GLÚTEN ISENTOS DE GLÚTEN Cristiane da Cruz¹, Patsy Adriane Pinheiro², Ângela Broca², Dermânio Tadeu Lima Ferreira³, Divair Chris¹, André W.Szymanski,
Leia maisComo Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes M.V. PRATINI DE MORAES Presidente da ABIEC Cuiabá, MT, junho de 2007 Associados
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Novembro/2013 I - Resultados do mês As exportações do agronegócio
Leia maisFontes Alternativas de Energia
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Química DQM Curso de Engenharia de Produção e Sistemas Fontes Alternativas de Energia DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas
Leia maisFritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção
Leia maisA) Leia o livro texto páginas: 34 a 38 B) Faça as atividades 1,2 e 3 da página 39, em seu caderno.
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Atividade de estudo dirigido NUTRIENTES 8º anos 2º período - 2012 ATIVIDADES NUTRIÇÃO A) Leia o livro texto páginas: 34 a 38 B) Faça as atividades 1,2 e 3
Leia maisLOTE 01 V.TOTAL MARC A Nº GÊNERO PERECÍVEL E NÃO PERECÍVEIS UNID. TOTAL
LOTE 0 Nº GÊNERO PERECÍVEL E NÃO PERECÍVEIS UNID. TOTAL 9 MARC A V. UNIT. Charque bovino embalado à vácuo com composição nutricional e SIF, embalagem de 00g, acondicionados em caixa de papelão produtos
Leia maisJan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Dezembro/2013 12.000 Gráfico 1 - Balança Comercial do Agronegócio
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX
Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello
Leia maisALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO
ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Laíse Souza Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO COMO DIFERENCIAR A ALERGIA ALIMENTAR DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?! ALERGIA ALIMENTAR
Leia mais2ª edição. Segedam/Segep/Dsaud/SBE 1
Em Forma 2ª edição Segedam/Segep/Dsaud/SBE 1 Nesta edição: Editorial 3 As frutas vermelhas são mesmo vermelhas? 4 Frutas vermelhas com antocianina 5 Frutas vermelhas com licopeno 11 Mensagem final 12 Tabela
Leia maisATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO
ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de
Leia maisMERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA
MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA SIAL 2016 PARIS (FRANÇA) INTRODUÇÃO A SIAL (Salon International de l'alimentation) é considerada a maior feira de alimentos
Leia maisBoletim nº VIII, Agosto de 2012 Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná Ocepar, Curitiba. agroexportações
agroexportações EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS DO PARANÁ De Janeiro a Julho de 2012 Contexto Nacional Cooperativas do Paraná 1,15 bilhão de dólares em exportações 36% das exportações brasileiras de cooperativas
Leia maisCesta básica volta a subir na maior parte das capitais
1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros
Leia maisProcesso de Produção de Cerveja
Processo de Produção de Cerveja MACERAÇÃO ou MOSTURAÇÃO Diferentes Tipos de Mostura Objetivos da Maceração ou Mosturação Dissolução dos compostos solubilizados durante o processo (açúcares simples, dextrinas,
Leia mais