estiver abaixo ou igual ao mínimo, um novo pedido é acrescentado a uma relação pedidos.
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- Mauro das Neves de Figueiredo
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1 TRIGGERS Um trigger é uma instrução que o sistema executa automaticamente como um efeito colateral de uma modificação no banco de dados. Para criar um mecanismo de trigger, temos de cumprir dois requisitos: 1. Especificar quando um trigger deve ser executado. Isso é desmembrado em um evento que faz com que o trigger seja verificado em uma condição que precisa ser satisfeita para que a execução do trigger prossiga. 2. Especificar as ações a serem tomadas quando o trigger for executado. Este modelo de trigger é conhecido como modelo evento-condição-ação para triggers. O banco de dados armazena triggers como se fossem dados normais, de modo que sejam persistentes e acessíveis a todas as operações de banco de dados. Quando entramos com um trigger no banco de dados, o sistema de banco de dados assume a responsabilidade por executá-lo sempre que o evento especificado ocorre e a condição correspondente é satisfeita. Necessidade de triggers Triggers são mecanismos úteis para alertar as pessoas ou para iniciar certas tarefas automaticamente quando certas condições são atendidas. Como ilustração, suponha que, em vez de permitir saldos de conta negativos, o banco trate de saldos devedores definindo o saldo da conta como zero e criando um empréstimo no valor do saldo devedor. O banco dá a esse empréstimo um número idêntico ao número da conta com saldo devedor. Nesse exemplo, a condição para executar o trigger é uma atualização na relação conta que resulte em um valor negativo de saldo. Suponha que o saque de algum dinheiro na conta de Frederico tenha tornado o saldo da conta negativo. Imagine que t indica a tupla de conta com um valor de saldo negativo. As ações a serem tomadas são: Inserir uma nova tupla na relação empréstimo com s[número_empréstimo] = t[número_conta] s[nome_agência] = t[nome_agência] s[quantia] = -t[saldo] Oberve que, como t[saldo] é negativo, negamos t[saldo] para obter o valor do empréstimo um número positivo. Inserir uma nova tupla u na relação tomador com u[nome_cliente] = Frederico u[número_empréstimo] = t[número_conta] Definir t[saldo] como 0. Como outro exemplo do uso de triggers, suponha que um depósito queira manter um estoque mínimo de cada item; quando o nível de estoque de um item ficar abaixo do nível mínimo, um pedido deverá ser feito automaticamente. É assim que a regra comercial pode ser implementada por meio de triggers: em uma atualização do nível de estoque de um item, o trigger deve compará-lo ao nível de estoque mínimo e, se Prof. Antonio Almeida de Barros Júnior Pág. 1
2 estiver abaixo ou igual ao mínimo, um novo pedido é acrescentado a uma relação pedidos. Observe que os sistemas de trigger normalmente não podem realizar atualizações fora do banco de dados e, portanto, no exemplo de reposição de estoque, não podemos usar um trigger para fazer um pedido diretamente no mundo exterior. Em vez disso, acrescentamos um pedido à relação pedidos, como no exemplo de estoque. É preciso criar um processo do sistema em execução permanentemente, que periodicamente varre a relação pedidos e faz os pedidos. Esse processo do sistema também anotaria quais tuplas na relação pedidos foram processadas e quando cada pedido foi feito. O processo também acompanharia as entregas dos pedidos e alertaria gerentes em caso de condições excepcionais, como atrasos nas entregas. Alguns sistemas de banco de dados oferecem suporte interno para enviar a partir de consultas SQL e triggers, usando a técnica que indicaremos. CREATE TRIGGER trigger_saldo_devedor AFTER UPDATE ON conta REFERENCING NEW ROW AS nrow WHEN nrow.saldo < 0 BEGIN ATOMIC INSERT INTO tomador (SELECT nome_cliente, numero_conta FROM depositante WHERE nrow.numero_conta = depositante.numero_conta); INSERT INTO empréstimo VALUES (nrow.numero_conta, nrow.nome_agencia, - nrow.saldo); UPDATE conta SET saldo = 0 WHERE conta.numero_conta = nrow.numero-conta END Figura 1 Exemplo de sintaxe SQL:1999 para triggers. Triggers em SQL Os sistemas de banco de dados baseados em SQL utilizam bastante os triggers, embora antes da SQL: 1999 eles não fizessem parte do padrão SQL. Infelizmente, cada sistema de banco de dados implementou sua própria sintaxe para os triggers, levando a incompatibilidades. Essa definição de trigger especifica que o trigger é iniciado após qualquer atualização da relação conta ser executada. Uma instrução de atualização SQL poderia atualizar várias tuplas da relação, e a cláusula for each row no código do trigger percorreria explicitamente cada linha atualizada. A cláusula referencing new row as cria uma variável nrow (chamada variável de transição), que armazena o valor de uma linha atualizada após a atualização. A instrução when especifica uma condição, a saber, nrow.saldo < 0. O sistema executa o restante do corpo do trigger somente para tuplas que satisfazem a condição. A clásula begin atomic... end serve para coletar várias instruções SQL em uma única instrução composta. As duas instruções insert com a estrutura begin... end executam tarefas específicas de criação de novas tuplas nas relações tomador e empréstimo para representar o novo empréstimo. A instrução update serve par definir o saldo da conta de volta a 0 a partir do seu antigo valor negativo. Prof. Antonio Almeida de Barros Júnior Pág. 2
3 O evento de disparo e as ações podem tomar muitas formas: O evento de disparo pode ser insert ou delete, em vez de update. Por exemplo, a ação sobre delete de uma conta poderia se verificar se os mantenedores da conta possuem quaisquer contas restantes, e se não tiverem, excluílos da relação depositante. Como outro exemplo, se um novo depositante for inserido, a ação disparada poderia ser enviada uma carta de boas-vindas ao depositante. Obviamente, um trigger não pode causar tal ação diretamente fora do banco de dados, mas poderia acrescentar uma tupla a uma relação que armazena endereços aos quais as cartas de boas-vindas precisam ser enviadas. Um processo separado passaria por essa tabela, e imprimiria cartas a serem enviadas. Muitos sistemas de banco de dados dão suporte a uma série de outros eventos de disparo, por exemplo, quando um usuário (aplicação) efetua o login no banco de dados (ou seja, abre uma conexão), quando o sistema desliga ou quando são feitas mudanças nas configurações do sistema. Para as atualizações, o trigger pode especificar colunas cuja atualização faz com que o trigger seja executado. Por exemplo, se a primeira linha do trigger de saldo devedor fosse substituída por CREATE TRIGGER trigger_saldo_devedor AFTER UPDATE OF saldo ON conta Então o trigger seria executado somente nas atualizações de saldo; as atualizações de outros atributos não causariam sua execução. A cláusula referencing old row as pode ser usada para criar uma variável armazenando o valor antigo de uma linha atualizada ou excluída. A cláusula referencing new row as pode ser usada com inserções além de atualizações. Triggers podem ser ativados antes (before) do evento (insert/delete/update), ao invés de depois (after) do evento. Esses triggers servem como restrições extras que podem impedir atualizações inválidas. Por exemplo, se não quisermos permitir saldos devedores, podemos criar um trigger before que verifica se o novo saldo é negativo e, se for, reverte a transação. Embora um trigger after pudesse ter sido usado para essa finalidade, seu uso resultaria na atualização sendo feito primeiro, para depois na transação ser revertida. Como outro exemplo, suponha que o valor em um campo de número de telefone de uma tupla inserida esteja em branco, o que indica a ausência de um número de telefone. Podemos definir um trigger que substitua o valor pelo valor null. A instrução set pode ser usada para executar tais modificações. CREATE TRIGGER trigger_nulo BEFORE UPDADE ON r REFERENCING NEW ROW AS nrow WHEN nrow.numero_telefone = SET nrow.numero_telefone = null Em vez de executar uma ação para cada linha efetuada, podemos executar uma única ação para a instrução SQL inteira que causou o Prof. Antonio Almeida de Barros Júnior Pág. 3
4 insert/delete/update. Para fazer isso, usamos a cláusula for each statement no lugar da cláusula for each row. As cláusulas referencing old table as ou referencing new table as podem ser usadas para referenciar tabelas temporárias (chamadas tabelas de transição) contendo todas as linhas afetadas. As tabelas de transição não podem ser usadas com triggers before, mas podem ser usadas com triggers after, independentemente de serem triggers de instrução ou triggers de linha. Uma única instrução SQL pode, então, ser usada para executar várias ações com base nas tabelas de transição. Triggers podem ser desativados ou ativados; como padrão, eles são ativados quando criados, mas podem ser desativados por meio de alter trigger nome_trigger disable (alguns bancos de dados utilizam uma sintaxe alternativa, como disable trigger nome_trigger). Um trigger que foi desativado pode ser ativado novamente. E também pode ser descartado usando o comando drop trigger nome_trigger, que o remove permanentemente. Retornando ao nosso exemplo de estoque de depósito, suponha que tenhamos as seguintes relações: estoque(item, nível), que observa a quantidade atual (número/peso/volume) do item no depósito. nivelmin(item, nível), que observa a quantidade mínima que deve ser mantida para esse item. novopedido(item, quantidade), que observa a quantidade do item a ser pedida quando seu nível ficar abaixo do mínimo. pedidos(item, quantidade), que observa a quantidade do item a ser pedida. Observe que precisamos ter cuidado para fazer um pedido apenas quando a quantidade cair de cima do nível mínimo para abaixo do nível mínimo. Se verificar apenas se o novo valor após uma atualização está abaixo do nível mínimo, poderemos fazer um pedido erroneamente quando o item já tiver sido pedido. Podemos então usar o trigger mostrado na figura 2 para pedir o item. CREATE TRIGGER trigger_pedido AFTER UPDATE OF quantia ON estoque REFERENCING OLD ROW AS orow, NEW ROW AS nrow WHEN nrow.nivel <= (SELECT nivel FROM minnivel WHERE minnivel.item = orow.item) AND orow.nivel > (SELECT nivel FROM minnivel WHERE minnivel.item = orow.item) BEGIN INSERT INTO pedidos (SELECT item, quantia FROM novopedido WHERE novopedido.item = orow.item) END Figura 2 Exemplo de trigger para novo pedido de um item. Prof. Antonio Almeida de Barros Júnior Pág. 4
5 Muitos sistemas de banco de dados oferecem implementações de trigger fora do padrão, ou implementam apenas alguns dos recursos de trigger. Por exemplo, muitos sistemas de banco de dados não implementam a cláusula before, e a palavra-chave on é usada no lugar de after. Eles podem não implementar a cláusula referencing. Em vez disso, podem especificar tabelas de transição usando as palavras-chave inserted ou deleted. A figura 3 ilustra como o trigger de saldo devedor seria escrito no Microsoft SQLServer. Leia o manual do usuário do sistema de banco de dados que você usa a fim de obter mais informações sobre os recursos do trigger que ele admite. CREATE TRIGGER trigger_saldo_devedor ON conta FOR UPDATE AS IF inserted.saldo < 0 BEGIN INSERT INTO tomador (SELECT nome_cliente, numero_conta FROM depositante, inserted WHERE inserted.numero_conta = depositante.numero_conta) INSERT INTO emprestimo VALUES (inserted.numero_conta, inserted.nome_agencia, - inserted.saldo) UPDATE conta SET saldo = 0 FROM conta, inserted WHERE conta.numero_conta = inserted.numero_conta END inserted.numero_conta = depositante.numero_conta) Figura 3 Exemplo de trigger na sintaxe do MS-SQL Server. Quando não usar triggers Existem muitos bons usos para triggers, como aqueles que já vimos na seção anterior, mas alguns usos podem ser tratados melhor por meio de técnicas alternativas. Por exemplo, no passado, os projetistas de sistemas usavam triggers para manter dados de resumo. Por exemplo, eles usavam triggers no insert/delete/update de uma relação funcionário contendo atributos salário e departamento para manter o total de salários de cada departamento. Porém, muitos sistemas de banco de dados hoje admitem views materializadas, que oferecem um modo muito mais fácil de manter dados de resumo. Os projetistas também usavam muito triggers para replicar bancos de dados; eles usavam triggers insert/delete/update de cada relação para registrar as mudanças nas relações, chamadas relações change ou delta. Um processo separado copiava as mudanças para a réplica (cópia) do banco de dados, e o sistema executava as mudanças na réplica. Porém, os sistemas de banco de dados modernos oferecem facilidades embutidas para a replicação de banco de dados, tornando os triggers desnecessários para a replicação na maioria dos casos. De fato, muitas aplicações de trigger, incluindo nosso trigger de exemplo de saldo devedor, podem ser substituídas pelo uso apropriado dos procedimentos armazenados. Por exemplo, suponha que as atualizações no atributo saldo de conta sejam feitas apenas por meio de um procedimento armazenado em particular. Esse procedimento, por sua vez, verificaria o saldo negativo e executaria as ações do trigger de saldo devedor. Os programadores devem ter cuidado para não atualizar diretamente o valor de saldo, mas atualizá-lo apenas por meio do procedimento armazenado; isso poderia ser garantido não dando a aplicação/usuário à autorização Prof. Antonio Almeida de Barros Júnior Pág. 5
6 para executar o atributo saldo, mas oferecendo autorização para executar o procedimento armazenado que está associado. Um encapsulamento semelhante pode ser usado para substituir o trigger novopedido por um procedimento armazenado. Outro problema com os triggers está na execução não intencionada da ação disparada quando os dados são carregados de uma cópia de backup, ou quando atualizações do banco de dados em um site são replicadas em um site de backup. Nesses casos, a ação disparada já foi executada, e normalmente não deve ser executada novamente. Ao carregar dados, os triggers podem ser desativados explicitamente. Para sistema de réplica de backup que podem ter de assumir o comando no lugar do sistema principal, os triggers teriam de ser desativados inicialmente e ativados quando o site de backup assumisse o processamento no lugar do principal. Como alternativa, alguns sistemas de banco de dados permitem que os triggers sejam especificados como not for replication, o que garante que eles não sejam executados no site de backup durante a replicação do banco de dados. Outros sistemas de banco de dados oferecem uma variável do sistema que indica que o banco de dados é uma réplica nas quais as ações do banco de dados estão sendo reproduzidas; o corpo do trigger deve verificar essa variável e sair se ela for verdadeira. As duas soluções evitam a necessidade de desativação e ativação explícita de triggers. Os triggers devem ser escritos com muito cuidado, pois um erro de trigger detectado em tempo de execução causa a falha da instrução insert/delete/update que disparou o trigger. Além do mais, a ação de um trigger pode disparar um outro. No pior dos casos, isso poderia levar a uma cadeia infinita de disparos. Por exemplo, suponha que um trigger insert sobre uma relação tenha uma ação que causa outro insert (novo) na mesma relação. A ação de insert então dispara outra ação de insert, e assim por diante, add infinitum. Os sistemas de banco de dados normalmente limitam a extensão de tais cadeias de triggers (por exemplo, a 16 ou 32) e consideram que existe um erro se houver cadeias de disparo maiores. Ocasionalmente, os triggers são chamados de regras, ou regras ativas, mas não devem ser confundidos com as regras do Datalog que na realidade são definições de view. Prof. Antonio Almeida de Barros Júnior Pág. 6
7 Implementação de Trigger em MySQL O MySQL finalmente suporta uma das características mais importantes de um servidor de base de dados desde a versão Os Trigger são implementado no MySQL, seguindo a sintaxe padrão SQL: Quando você cria um trigger no MySQL, as suas definição são guardadas no arquivo com extensão.trg numa pasta da base de dados com a seguintes especificações: /data_folder/database_name/table_name.trg O arquivo está em formato de texto, você pode usar qualquer editor de texto para modificá-lo. Quando um trigger é implementado no MySQL, este tem todos os recursos do standard SQL, mas existem algumas restrições que você deve estar ciente: Não é permitido chamar um stored procedure em um trigger. Não é permitido criar um trigger para uma view ou a tabela temporária. Não é permitido o uso de transações (commit e roolback) num trigger. A declaração de retorno (return) não é permitida num trigger. Criar um trigger para uma tabela da base de dados faz com que o cache de consultas seja invalidado. Todos os triggers para uma tabela da base de dados devem ter nomes únicos. É permitido que triggers para tabelas diferentes com o mesmo nome, mas é recomendado que dentro da mesma base de dados sejam dados nomes diferentes aos triggers. Para criar o trigger, tem de se usar a seguinte sintaxe: (BEFORE AFTER) _tablename_ (INSERT UPDATE DELETE) Sintaxe Completa CREATE TRIGGER <nome_trigger> {BEFORE AFTER} {DELETE INSERT UPDATE} ON <tabela> BEGIN <comandos_compostos> e / ou <commandos_simples> END; Figura 4 Sintaxe de trigger do MySQL. CREATE TRIGGER é usado para criar triggers. nome_trigger deve seguir a seguinte convenção: o [trigger_time]_[table_name]_[trigger_event]; o Exemplo before_itempedido_update. o Onde: trigger_time pode ser BEFORE or AFTER. Você deve especificar o trigger_time quando define um trigger. Use BEFORE, quando você deseja processar ação antes da mudança a ser feita numa tabela e AFTER, se você precisa para processar ação depois que as mudanças serem feitas. trigger_event pode ser INSERT, UPDATE e DELETE. Prof. Antonio Almeida de Barros Júnior Pág. 7
8 Um trigger pode disparar apenas com um evento. Para definir trigger que iniciem múltiplos eventos, você tem que definir vários triggers, uma para cada evento. Por padrão um trigger deve estar associado a uma tabela específica. Sem uma tabela o trigger não existe. Por isso você tem que especificar o nome da tabela após a palavra chave ON. O MySQL fornece as palavras reservadas OLD e NEW para ajudar a escrever triggers mais eficientes.- A palavra reservada OLD refere-se à linha existente antes da atualização dos dados e a palavra reservada NEW refere-se à nova linha após a atualização de dados. Exemplo DELIMITER // CREATE TRIGGER t_altera_saldo_produto BEFORE UPDATE ON produtos BEGIN = OLDquantprod; = NEW.quantprod; END; DELIMITER; // Figura 5 Exemplo de trigger na sintaxe do MySQL. Manutenção de Triggers em MySQL Uma vez criado o trigger e associado a uma tabela, você pode ver o trigger, indo diretamente para a pasta que contém o trigger. O trigger é armazenado como arquivo de texto na pasta da base de dados da seguinte forma: /Data_Folder / database_name / table_name.trg Com qualquer editor de texto simples como o bloco de notas você pode visualizar o código do trigger. O MySQL fornece-lhe uma outra maneira de ver o código do seu trigger, executando a seguinte instrução SQL: SELECT * FROM Information_Schema.Trigger WHERE Trigger_schema = 'database_name' AND Trigger_name = 'trigger_name'; Figura 6 Código SQL para visualizar um trigger. Deste modo, você não vê apenas o conteúdo do trigger, mas também outros metadados associados a ele, como nome da tabela, definidor (nome do MySQL, que criou o trigger). Para encontrar todos os triggers associados a uma base de dados, basta executar a seguinte instrução SQL: SELECT Information_Schema.Trigger WHERE Trigger_Schema = 'database_name ; Figura 7 Código SQL para visualizar todos os triggers de uma base. Prof. Antonio Almeida de Barros Júnior Pág. 8
9 Para encontrar todos os triggers associados a uma tabela da base de dados, basta executar a seguinte instrução SQL: SELECT * FROM Information_Schema.Trigger; WHERE Trigger_Schema = 'database_name' AND Event_object_table = 'table_name'; Figura 8 Código SQL para visualizar os triggers de uma tabela. No MySQL você não só são capazes de ver o trigger, mas também remover um trigger existente. Para remover um trigger você pode usar a instrução SQL DROP TRIGGER como segue: DROP TRIGGER table_name.trigger_name; Figura 9 Código SQL para excluir um trigger. Para modificar um trigger, você deve excluí-lo e recriá-lo. O MySQL não fornece uma instrução SQL para alterar um gatilho existente, como alteração de objetos de bases de dados, tais como tabelas e stored procedures. Referências MySQL Triggers. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Escola Secundária Madeira Torres. Disponível em < Prof. Antonio Almeida de Barros Júnior Pág. 9
BANCO DE DADOS II Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
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