Cálculo de Revisão e Concessão de Aposentadoria
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- João Pedro Guimarães Sousa
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1 CURSO Cálculo de Revisão e Concessão de Aposentadoria Dias 24 a 25/04 (Das 9:00 às 18:00 Horas) Na sede da OAB TOCANTINS ATUALIZADO com a Decisão do STF sobre a Decadência de 10 anos! A - Perfil do curso: Muito completo, é ideal para os que querem conhecer e aprender com profundidade os cálculos previdenciários de Concessão e Revisão do Regime Geral da Previdência Social (INSS-RGPS), sendo que, na metodologia didática adotada, o Participante aprenderá TAMBÉM A LEGISLAÇÃO relativa aos cálculos abordados no curso. Apesar da profundidade atingida pelo curso, todas as matérias ministradas são iniciadas do "zero", não exigindo assim, nenhum conhecimento prévio dos Participantes. O conhecimento de LEGISLAÇÃO e CÁLCULO que será passado ao Participante, lhe permitirá: Elaborar (com facilidade) os cálculos de Revisão e Concessão ministrados no curso; Identificar qualquer tipo de erro material cometido pelo INSS e elaborar o respectivo cálculo de correção; Elaborar o cálculo de qualquer TESE REVISIONAL que queira aplicar ao Benefício; Fazer ou rebater contestações quanto ao aspecto técnicojurídico da Ação; Proceder cálculos de liquidação de sentença; E ainda, entender com precisão as matérias sobre aposentadoria veiculadas diariamente nos jornais e periódicos em geral.
2 B - Conteúdo: MÓDULO 1) Concessão e OUTROS itens importantes Neste módulo o Participante aprenderá: 1.1) A LEGISLAÇÃO e o CÁLCULO COMPLETO dos seguintes itens: RENDA MENSAL INICIAL: De Benefícios com data de início (DIB) a partir 02/02/76 até a presente data, incluindo-se os Benefícios diferenciados (Pensão, Reclusão e Acidentários); RENDA COM ATIVIDADES CONCOMITANTES: Cálculo da renda inicial quando o Trabalhador tem mais do que uma atividade a considerar para efeito de aposentadoria; PEDÁGIO (Emenda Constitucional 20/98); CÁLCULO DO COEFICIENTE DE APOSENTADORIA; EVOLUÇÃO DA RENDA: O Participante aprenderá a evoluir a renda mensal Inicial, desde a data de início até a presente data; APURAÇÃO DAS DIFERENÇAS MENSAIS E DO CRÉDITO TOTAL: Acerca deste item o Participante aprenderá a legislação e o cálculo da correção e do juros de mora pelo critério da Resolução 267/13 do CJF.
3 1.2) O CÁLCULO COMPLETO dos seguintes itens: CONTAGEM DE TEMPO; CONVERSÃO DE TEMPO ESPECIAL PARA COMUM: Cálculo pela forma correta e pela forma praticada pelo INSS. MELHOR BENEFÍCIO / DESAPOSENTAÇÃO; PROJEÇÃO DA RENDA FUTURA: Cálculo utilizado para saber o valor da futura aposentadoria de quem ainda está trabalhando e não atingiu o tempo necessário para aposentar-se. MÓDULO 2) Revisões do Benefício Neste Módulo do curso, o Participante aprenderá a fazer o cálculo das revisões ainda vigentes para os Benefícios do Regime Geral da Previdência Social (INSS-RGPS), bem como aprenderá o mecanismo da atual Decadência de 10 anos. Revisões, que serão ministradas: TETO (EC 20/98 e 41/03): Esta revisão será abordada com TOTAL PROFUNDIDADE, com a apresentação de caso prático de Benefício já revisado, e uma ampla explicação sobre todos os aspectos técnicos jurídicos que envolvem a forma de cálculo. BURACO VERDE: Durante o período de 05/10/88 a 28/11/99, em decorrência da legislação vigente, as aposentadorias foram calculadas tendo como limitador o teto de contribuição, entretanto, em 1994 para o período de 05/04/91 a 31/12/93, a própria legislação
4 afastou a referida limitação, assim sendo, esta revisão consiste no recálculo do benefício pelos critérios vigentes à época desconsiderando limitação aplicada. ÍNDICE TETO: Tecnicamente "semelhante" à revisão Buraco Verde, mas com outra legislação; esta revisão alcança em Benefícios com data de início a partir de 01/03/94. BURACO NEGRO: O objeto desta revisão consiste no recálculo de benefícios concedidos no período de 05/10/88 a 05/04/91, pelos critérios estabelecidos pela Lei 8.213/91 que tiveram efeito retroativo. RECÁLCULO DA RENDA, COM BASE NOS 80% MAIORES SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO, NOS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE INICIADOS ATÉ 2009: Apesar da Lei 9.876/99 ter definido tal preceito, o INSS com base em alguns Decretos, utiliza 100%, ou seja, também os 20% MENORES, gerando assim, uma renda menor do que o correta. No ano de 2009, os artigos dos referidos Decretos foram revogados, razão pela qual, esta revisão só alcança Benefícios com data de início até o referido ano. ORTN: Em decorrência da inobservância por parte do INSS, da legislação em vigor no período do 17/06/77 a 04/10/88, o mesmo atualizou os salários de contribuição para fins de cálculo da renda inicial por índice adverso ao vigente, assim sendo, cabe a substituição do índice aplicado pela ORTN. MENOR-VALOR-TETO: Esta revisão também decorre da inobservância por parte do INSS, da legislação em vigor, porém para o período de 30/10/79 a 04/10/88, assim sendo, cabe substituição do menor-valor-teto aplicado (base de cálculo da renda inicial) pelo NOVO menor-valor teto. MAIOR-VALOR-TETO: A mesma legislação que preceituava índice de correção do menor-valor- teto por índice diferente do aplicado INSS, também preceituava o mesmo índice para correção do maior-valor-teto, assim sendo, também cabe a substituição do maior-valor-teto aplicado (limitador da base de cálculo da RMI), pelo NOVO maior-valor-teto no período de 30/10/79 a 04/10/88.
5 AUMENTO DO LIMITADOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DE 10 PARA 20 SALÁRIOS MÍNIMOS: No período de 1981 ao início de 1989, o limite de contribuição era de 20 salários mínimos, limite o qual, foi reduzido para 10 salários mínimos em 06/89, como o referido limite consiste na base de cálculo da renda inicial em benefícios concedidos a partir de 05/10/88, as rendas iniciais foram reduzidas pela metade, entretanto, quem já havia implementado as condições para aposentar-se antes do advento da lei que reduziu o teto, mas não aposentou-se, pode agora pedir esta revisão, que consiste no recálculo da renda inicial tendo como base o teto antigo de 20 salários mínimos. RECÁLCULO DA RMI, SEM A PRIMEIRA LIMITAÇÃO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO: No âmbito do cálculo da renda inicial concedida no período até 04/10/88, existe uma revisão semelhante à revisão à revisão maior-valor-teto, e que consiste no recálculo do RMI, excluindo um de seus limitadores. RECÁLCULO DA RMI, POR RECÁLCULO DA PARCELA "B": Esta revisão alcança Benefícios concedidos até 04/10/88, cujo o Salário de Benefício seja maior do que o menor-valor-teto vigente na da de início do benefício, isto porque, o INSS não aplicou corretamente o preceito previsto na legislação. EXCLUSÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO NO CÁLCULO DE REVISÃO DE TETO: Segundo decisão da Justiça Federal de São Paulo, no cálculo do acréscimo relativo à revisão de Teto, não deve ser considerado os efeitos do fator previdenciário. RECÁLCULO DA RENDA, QUANDO O FATOR PREVIDENCIÁRIO ERA MAIOR QUE 1, NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO: Segundo decisão da Justiça Federal de Minas Gerais, o valor da renda enquadrada na referida situação deve ser revisto, em decorrência, de que no período de transição (5 anos de prazo para total implantação do novo sistema), apenas parte do salário de benefício recebia a incidência do fator previdenciário, gerando assim, um valor de renda menor quando o fator previdenciário era maior que 1, pois apenas uma parte do salário de benefício era majorada. AFASTAMENTO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO: Novíssima revisão que tem sido veiculada pela Internet, cujo objeto, é o afastamento da Fator Previdenciário dos Salários de Contribuição, no período de 01/07/94 a 28/11/99.
6 C - Palestrante Joaquim Carlos Viana: CONTADOR pela Universidade Ibirapuera. 15 anos de experiência como Assistente Técnico em processos judiciais. Já efetuou mais de cálculos e já atuou como Assistente Técnico em mais de 400 Ações. Já atuou como Subgerente de operações em Banco, Assessor de finanças e Gerente Administrativo-Financeiro em empresas do Setor da Construção Civil. Atualmente atua como CONTADOR de empresas, Perito Contábil-Financeiro em Processos Judiciais e Assistente Técnico em Ações Diversas (SFH, Cheque Especial, Construtoras, Financiamentos, Prestação de Contas e Ações de cunho contábil e financeiro em geral) e também como Perito Judicial nomeado na Justiça Federal. Como Instrutor de Treinamento, ministra(ou) cursos nos seguintes temas: Matemática Financeira, Programação de Calculadora HP 12C, SFH, Contratos de Construtora, de Cheque Especial e de Cartão de Crédito, Contratos de Leasing e de Financiamentos, Revisões da Aposentadoria e Cálculo Trabalhista. D - Metodologia do Curso: O curso utiliza como ferramenta para ensino de cálculo, a planilha EXCEL da Microsoft, sendo que, as planilhas criadas e ou usadas pelo Palestrante dentro do curso, são DISPONIBILIZADAS para os Participantes após o mesmo. Nas referidas planilhas, o Participante poderá visualizar cada fórmula de cálculo, não precisando decorar a forma de fazê-los, bem como eliminando a necessidade de anotações, tanto é, que o curso nem utiliza quadros ou flip-charts para as explicações matemáticas ou técnicas. Se você não conhece nada de Excel, não tem problema, porque as explicações de cálculo são ministradas em conjunto com as explicações dos comandos do Excel. Versão do Excel PADRÃO do curso: 2010 OBS: O curso usa o EXCEL como ferramenta (para facilitar o aprendizado), mas o ensinamento que é passado, é o de CÁLCULO propriamente dito, assim, os cálculos aprendidos poderão ser feitos usando apenas o auxílio de uma CALCULADORA, caso o Elaborador não queira usar a planilha EXCEL. Recomendamos levar CALCULADORA e material de anotação.
7 E - Material do Curso (a ser baixado pela Internet): Apostila (em formato WORD); Planilhas utilizadas para ensino do cálculo; Todos os índices e demais dispositivos (valores de tetos, pisos etc...) necessários para a elaboração dos cálculos ministrados no curso.
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