Cálculo de Revisão e Concessão de Aposentadoria

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cálculo de Revisão e Concessão de Aposentadoria"

Transcrição

1 CURSO Cálculo de Revisão e Concessão de Aposentadoria Dias 24 a 25/04 (Das 9:00 às 18:00 Horas) Na sede da OAB TOCANTINS ATUALIZADO com a Decisão do STF sobre a Decadência de 10 anos! A - Perfil do curso: Muito completo, é ideal para os que querem conhecer e aprender com profundidade os cálculos previdenciários de Concessão e Revisão do Regime Geral da Previdência Social (INSS-RGPS), sendo que, na metodologia didática adotada, o Participante aprenderá TAMBÉM A LEGISLAÇÃO relativa aos cálculos abordados no curso. Apesar da profundidade atingida pelo curso, todas as matérias ministradas são iniciadas do "zero", não exigindo assim, nenhum conhecimento prévio dos Participantes. O conhecimento de LEGISLAÇÃO e CÁLCULO que será passado ao Participante, lhe permitirá: Elaborar (com facilidade) os cálculos de Revisão e Concessão ministrados no curso; Identificar qualquer tipo de erro material cometido pelo INSS e elaborar o respectivo cálculo de correção; Elaborar o cálculo de qualquer TESE REVISIONAL que queira aplicar ao Benefício; Fazer ou rebater contestações quanto ao aspecto técnicojurídico da Ação; Proceder cálculos de liquidação de sentença; E ainda, entender com precisão as matérias sobre aposentadoria veiculadas diariamente nos jornais e periódicos em geral.

2 B - Conteúdo: MÓDULO 1) Concessão e OUTROS itens importantes Neste módulo o Participante aprenderá: 1.1) A LEGISLAÇÃO e o CÁLCULO COMPLETO dos seguintes itens: RENDA MENSAL INICIAL: De Benefícios com data de início (DIB) a partir 02/02/76 até a presente data, incluindo-se os Benefícios diferenciados (Pensão, Reclusão e Acidentários); RENDA COM ATIVIDADES CONCOMITANTES: Cálculo da renda inicial quando o Trabalhador tem mais do que uma atividade a considerar para efeito de aposentadoria; PEDÁGIO (Emenda Constitucional 20/98); CÁLCULO DO COEFICIENTE DE APOSENTADORIA; EVOLUÇÃO DA RENDA: O Participante aprenderá a evoluir a renda mensal Inicial, desde a data de início até a presente data; APURAÇÃO DAS DIFERENÇAS MENSAIS E DO CRÉDITO TOTAL: Acerca deste item o Participante aprenderá a legislação e o cálculo da correção e do juros de mora pelo critério da Resolução 267/13 do CJF.

3 1.2) O CÁLCULO COMPLETO dos seguintes itens: CONTAGEM DE TEMPO; CONVERSÃO DE TEMPO ESPECIAL PARA COMUM: Cálculo pela forma correta e pela forma praticada pelo INSS. MELHOR BENEFÍCIO / DESAPOSENTAÇÃO; PROJEÇÃO DA RENDA FUTURA: Cálculo utilizado para saber o valor da futura aposentadoria de quem ainda está trabalhando e não atingiu o tempo necessário para aposentar-se. MÓDULO 2) Revisões do Benefício Neste Módulo do curso, o Participante aprenderá a fazer o cálculo das revisões ainda vigentes para os Benefícios do Regime Geral da Previdência Social (INSS-RGPS), bem como aprenderá o mecanismo da atual Decadência de 10 anos. Revisões, que serão ministradas: TETO (EC 20/98 e 41/03): Esta revisão será abordada com TOTAL PROFUNDIDADE, com a apresentação de caso prático de Benefício já revisado, e uma ampla explicação sobre todos os aspectos técnicos jurídicos que envolvem a forma de cálculo. BURACO VERDE: Durante o período de 05/10/88 a 28/11/99, em decorrência da legislação vigente, as aposentadorias foram calculadas tendo como limitador o teto de contribuição, entretanto, em 1994 para o período de 05/04/91 a 31/12/93, a própria legislação

4 afastou a referida limitação, assim sendo, esta revisão consiste no recálculo do benefício pelos critérios vigentes à época desconsiderando limitação aplicada. ÍNDICE TETO: Tecnicamente "semelhante" à revisão Buraco Verde, mas com outra legislação; esta revisão alcança em Benefícios com data de início a partir de 01/03/94. BURACO NEGRO: O objeto desta revisão consiste no recálculo de benefícios concedidos no período de 05/10/88 a 05/04/91, pelos critérios estabelecidos pela Lei 8.213/91 que tiveram efeito retroativo. RECÁLCULO DA RENDA, COM BASE NOS 80% MAIORES SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO, NOS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE INICIADOS ATÉ 2009: Apesar da Lei 9.876/99 ter definido tal preceito, o INSS com base em alguns Decretos, utiliza 100%, ou seja, também os 20% MENORES, gerando assim, uma renda menor do que o correta. No ano de 2009, os artigos dos referidos Decretos foram revogados, razão pela qual, esta revisão só alcança Benefícios com data de início até o referido ano. ORTN: Em decorrência da inobservância por parte do INSS, da legislação em vigor no período do 17/06/77 a 04/10/88, o mesmo atualizou os salários de contribuição para fins de cálculo da renda inicial por índice adverso ao vigente, assim sendo, cabe a substituição do índice aplicado pela ORTN. MENOR-VALOR-TETO: Esta revisão também decorre da inobservância por parte do INSS, da legislação em vigor, porém para o período de 30/10/79 a 04/10/88, assim sendo, cabe substituição do menor-valor-teto aplicado (base de cálculo da renda inicial) pelo NOVO menor-valor teto. MAIOR-VALOR-TETO: A mesma legislação que preceituava índice de correção do menor-valor- teto por índice diferente do aplicado INSS, também preceituava o mesmo índice para correção do maior-valor-teto, assim sendo, também cabe a substituição do maior-valor-teto aplicado (limitador da base de cálculo da RMI), pelo NOVO maior-valor-teto no período de 30/10/79 a 04/10/88.

5 AUMENTO DO LIMITADOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DE 10 PARA 20 SALÁRIOS MÍNIMOS: No período de 1981 ao início de 1989, o limite de contribuição era de 20 salários mínimos, limite o qual, foi reduzido para 10 salários mínimos em 06/89, como o referido limite consiste na base de cálculo da renda inicial em benefícios concedidos a partir de 05/10/88, as rendas iniciais foram reduzidas pela metade, entretanto, quem já havia implementado as condições para aposentar-se antes do advento da lei que reduziu o teto, mas não aposentou-se, pode agora pedir esta revisão, que consiste no recálculo da renda inicial tendo como base o teto antigo de 20 salários mínimos. RECÁLCULO DA RMI, SEM A PRIMEIRA LIMITAÇÃO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO: No âmbito do cálculo da renda inicial concedida no período até 04/10/88, existe uma revisão semelhante à revisão à revisão maior-valor-teto, e que consiste no recálculo do RMI, excluindo um de seus limitadores. RECÁLCULO DA RMI, POR RECÁLCULO DA PARCELA "B": Esta revisão alcança Benefícios concedidos até 04/10/88, cujo o Salário de Benefício seja maior do que o menor-valor-teto vigente na da de início do benefício, isto porque, o INSS não aplicou corretamente o preceito previsto na legislação. EXCLUSÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO NO CÁLCULO DE REVISÃO DE TETO: Segundo decisão da Justiça Federal de São Paulo, no cálculo do acréscimo relativo à revisão de Teto, não deve ser considerado os efeitos do fator previdenciário. RECÁLCULO DA RENDA, QUANDO O FATOR PREVIDENCIÁRIO ERA MAIOR QUE 1, NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO: Segundo decisão da Justiça Federal de Minas Gerais, o valor da renda enquadrada na referida situação deve ser revisto, em decorrência, de que no período de transição (5 anos de prazo para total implantação do novo sistema), apenas parte do salário de benefício recebia a incidência do fator previdenciário, gerando assim, um valor de renda menor quando o fator previdenciário era maior que 1, pois apenas uma parte do salário de benefício era majorada. AFASTAMENTO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO: Novíssima revisão que tem sido veiculada pela Internet, cujo objeto, é o afastamento da Fator Previdenciário dos Salários de Contribuição, no período de 01/07/94 a 28/11/99.

6 C - Palestrante Joaquim Carlos Viana: CONTADOR pela Universidade Ibirapuera. 15 anos de experiência como Assistente Técnico em processos judiciais. Já efetuou mais de cálculos e já atuou como Assistente Técnico em mais de 400 Ações. Já atuou como Subgerente de operações em Banco, Assessor de finanças e Gerente Administrativo-Financeiro em empresas do Setor da Construção Civil. Atualmente atua como CONTADOR de empresas, Perito Contábil-Financeiro em Processos Judiciais e Assistente Técnico em Ações Diversas (SFH, Cheque Especial, Construtoras, Financiamentos, Prestação de Contas e Ações de cunho contábil e financeiro em geral) e também como Perito Judicial nomeado na Justiça Federal. Como Instrutor de Treinamento, ministra(ou) cursos nos seguintes temas: Matemática Financeira, Programação de Calculadora HP 12C, SFH, Contratos de Construtora, de Cheque Especial e de Cartão de Crédito, Contratos de Leasing e de Financiamentos, Revisões da Aposentadoria e Cálculo Trabalhista. D - Metodologia do Curso: O curso utiliza como ferramenta para ensino de cálculo, a planilha EXCEL da Microsoft, sendo que, as planilhas criadas e ou usadas pelo Palestrante dentro do curso, são DISPONIBILIZADAS para os Participantes após o mesmo. Nas referidas planilhas, o Participante poderá visualizar cada fórmula de cálculo, não precisando decorar a forma de fazê-los, bem como eliminando a necessidade de anotações, tanto é, que o curso nem utiliza quadros ou flip-charts para as explicações matemáticas ou técnicas. Se você não conhece nada de Excel, não tem problema, porque as explicações de cálculo são ministradas em conjunto com as explicações dos comandos do Excel. Versão do Excel PADRÃO do curso: 2010 OBS: O curso usa o EXCEL como ferramenta (para facilitar o aprendizado), mas o ensinamento que é passado, é o de CÁLCULO propriamente dito, assim, os cálculos aprendidos poderão ser feitos usando apenas o auxílio de uma CALCULADORA, caso o Elaborador não queira usar a planilha EXCEL. Recomendamos levar CALCULADORA e material de anotação.

7 E - Material do Curso (a ser baixado pela Internet): Apostila (em formato WORD); Planilhas utilizadas para ensino do cálculo; Todos os índices e demais dispositivos (valores de tetos, pisos etc...) necessários para a elaboração dos cálculos ministrados no curso.

PARECER DO NÚCLEO DE CÁLCULOS JUDICIAIS DA JFRS

PARECER DO NÚCLEO DE CÁLCULOS JUDICIAIS DA JFRS Página 1 de 7 PARECER DO NÚCLEO DE CÁLCULOS JUDICIAIS DA JFRS 1. Objetivo O presente parecer tem por objetivo verificar a possibilidade de existência de diferenças em processos que versem, exclusivamente,

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

REFORMA DA PREVIDÊNCIA MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Previdência Social REFORMA DA PREVIDÊNCIA Regra Atual, PEC n.º 40/03, Substitutivo da Comissão Especial de Reforma da Previdência, Cenários e Projeções

Leia mais

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO CÁLCULOS SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO CONCEITO: é o valor que serve de base de cálculo para incidência das alíquotas das contribuições previdenciárias (fonte de custeio) e para o cálculo do salário benefício.

Leia mais

RELATÓRIO. O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado):

RELATÓRIO. O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado): PROCESSO Nº: 0800943-44.2012.4.05.8000 - APELAÇÃO RELATÓRIO O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado): Trata-se de apelação e remessa oficial, tida por interposta, contra

Leia mais

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO CONTRIBUIÇÃO CONTRIBUIÇÃO Legislação Artigo 201, 7º, I, da CF Artigo 52 a 56 Lei 8213/91 Artigo 56 a 63 Decreto 3048/99 Artigo 234 a 245, da IN 77/2015 CONTRIBUIÇÃO Conceito É o benefício devido ao segurado

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.135, DE 2011 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

PROJETO DE LEI N.º 1.135, DE 2011 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.135, DE 2011 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Reabre o prazo para o acordo de revisão dos benefícios previdenciários previsto no art. 2º da Lei nº 10.999,

Leia mais

GUIA PARA O ODONTÓLOGO SERVIDOR PÚBLICO, APOSENTADORIA ESPECIAL.

GUIA PARA O ODONTÓLOGO SERVIDOR PÚBLICO, APOSENTADORIA ESPECIAL. GUIA PARA O ODONTÓLOGO SERVIDOR PÚBLICO, APOSENTADORIA ESPECIAL. O QUE É A APOSENTADORIA ESPECIAL? A aposentadoria especial é um benefício previdenciário concedido ao segurado exposto permanentemente a

Leia mais

Prezado Participante,

Prezado Participante, 1 Prezado Participante, Você que foi admitido na Bayer S.A. até 30 de junho de 2004 e aderiu automaticamente ao plano da Previbayer, terá a oportunidade de relembrar nas próximas páginas aspectos relevantes

Leia mais

Aprovado pela Portaria nº 155 de 29/03/2011 DOU 31/03/2011

Aprovado pela Portaria nº 155 de 29/03/2011 DOU 31/03/2011 Aprovado pela Portaria nº 155 de 29/03/2011 DOU 31/03/2011 Artigo 18 Ao Participante que tiver completado 50 (cinqüenta) anos de idade após ter cumprido a carência de 120 (cento e vinte) meses de contribuições

Leia mais

DESAPOSENTAÇÃO: breves explanações

DESAPOSENTAÇÃO: breves explanações DESAPOSENTAÇÃO: breves explanações Por: Rosana Zambrzycki* A desaposentação é o ato pelo qual o segurado aposentado que continuou trabalhando após a concessão do benefício de aposentadoria, renuncia o

Leia mais

Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes

Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes 1. ERRATA Página 180 No primeiro parágrafo do item 2.10.1 (Beneficiários): Onde se lê: Os beneficiários da pensão por morte

Leia mais

PONTO 1: Aposentadoria 1. APOSENTADORIA. Art. 201, 7º da CF (EC nº. 20). Condições:

PONTO 1: Aposentadoria 1. APOSENTADORIA. Art. 201, 7º da CF (EC nº. 20). Condições: 1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: Aposentadoria 1. APOSENTADORIA Art. 201, 7º da CF (EC nº. 20). Condições: I 35 anos de contribuição para o homem e 30 anos de contribuição para a mulher; II 65 anos de

Leia mais

PARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, à Proposta de Emenda à Constituição nº 18, de 2009, do Senador Paulo Paim e outros, que altera o 8º do art. 201 da Constituição Federal,

Leia mais

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO, SALÁRIO DE BENEFÍCIO E RENDA MENSAL INICIAL CONCEITOS Professor: Anderson Castelucio CONCEITOS DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Art. 214. Entende-se por salário-de-contribuição: I -

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES

MANUAL DE APOSENTADORIA DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES MANUAL DE APOSENTADORIA DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES A PREVIDÊNCIA SOCIAL É uma forma de seguro coletivo de caráter contributivo em que todos contribuem com uma parcela de seu salário e de filiação obrigatória.

Leia mais

Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br

Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br JUROS Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incidem juros ainda

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.016.678 - RS (2007/0300820-1) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : AYRES LOURENÇO DE ALMEIDA FILHO E OUTRO(S)

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço

Confira a autenticidade no endereço CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000143/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/02/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR084428/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46271.000069/2016-10 DATA

Leia mais

Perícias Judiciais Contábeis e Econômicas ANEFAC

Perícias Judiciais Contábeis e Econômicas ANEFAC Perícias Judiciais Contábeis e Econômicas ANEFAC Perícia Meio de Prova FATO ALEGADO DEVE SER COMPROVADO PROVAS: ORAIS, DOCUMENTAIS E PERICIAIS - EXCEÇÕES PERICIAL - FATOS COMPLEXOS - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Leia mais

As Mudanças do FAP Desafios do Cálculo por Estabelecimento. São Paulo, 27 de abril de 2016 Manoel Jardim Monteiro

As Mudanças do FAP Desafios do Cálculo por Estabelecimento. São Paulo, 27 de abril de 2016 Manoel Jardim Monteiro As Mudanças do FAP Desafios do Cálculo por Estabelecimento São Paulo, 27 de abril de 2016 Manoel Jardim Monteiro Agenda Como era o FAP até 2015 Como ficou o FAP a partir de 2016 Principais Impactos na

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE 2009 Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio e dá outras providências,

Leia mais

Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil

Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil ArcelorMittal Brasil 1 Porque ter um Plano de Previdência Complementar? 2 O Novo Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil Conheça

Leia mais

Correção monetária: como apresentar um cálculo completo ao judiciário

Correção monetária: como apresentar um cálculo completo ao judiciário Correção monetária: como apresentar um cálculo completo ao judiciário Introdução Certamente não é fácil apresentar uma planilha de cálculos precisa ao Judiciário. São muitos fatores a serem levados em

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL (enquadramento tempo de serviço)

APOSENTADORIA ESPECIAL (enquadramento tempo de serviço) (enquadramento tempo de serviço) LEI 9.032 28/04/95 MP 1523/96 (Dec. 2172, 05/03/97) 01/01/2004 * ATIVIDADE: (penosa, perigosa ou insalubre) formulário SB-40 * AGENTE NOCIVO: formulário SB-40 + laudo (ruído)

Leia mais

Telefone p/contato: 22159822

Telefone p/contato: 22159822 Telefone p/contato: 22159822 Turma Especial aos Sábados CURSO DE EXPERTISE EM PERÍCIA CONTÁBIL E FINANCEIRA - 72horas/aula (FORMAÇÃO DE PERITO CONTADOR COM EXPERTISE) Apresentação O CURSO DE EXPERTISE

Leia mais

Regime de Tributação de Imposto de Renda

Regime de Tributação de Imposto de Renda Apresentação O INFRAPREV elaborou esta cartilha com o objetivo de orientar o participante na escolha do regime de tributação quando do ingresso no seu Plano de Contribuição Variável. Com a publicação da

Leia mais

Darcy Francisco Carvalho dos Santos Junho/2015.

Darcy Francisco Carvalho dos Santos Junho/2015. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Junho/2015. Fator previdenciário O fator previdenciário é o resultado de uma fórmula instituída pelo governo da época para dar um tratamento financeiro e atuarial à

Leia mais

RESUMO DAS AÇÕES COLETIVAS DO SINTERGIA.

RESUMO DAS AÇÕES COLETIVAS DO SINTERGIA. RESUMO DAS AÇÕES COLETIVAS DO SINTERGIA. 1) Ação Coletiva de Expurgos Inflacionários em face da BRASLIGHT: Processo de n.º: 2006.001.029525-2 ou 0024391-07.2006.8.19.0001, tramitando na 6ª Vara Cível do

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011 FÉRIAS Macro Processo: Processo: Subprocesso Origem: Suporte Gestão de Pessoas Férias Unidade de Gestão de Pessoas Publicação: 10/01/2011 Nº Revisão/Data: 00 10/01/2011

Leia mais

Nota Legislativa: Nova fórmula do Fator Previdenciário Emenda Vetada e MP 676/15

Nota Legislativa: Nova fórmula do Fator Previdenciário Emenda Vetada e MP 676/15 Após anúncio do veto da emenda 45, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), incluída na MP 664/14, o Poder Executivo editou e foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (18), a Medida

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA FINS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA EXERCÍCIO 2015 (ANO-CALENDÁRIO 2014) PAGAMENTOS DAS AÇÕES DO NÍVEIS DEVIDOS PELA PETROS

INFORMAÇÕES PARA FINS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA EXERCÍCIO 2015 (ANO-CALENDÁRIO 2014) PAGAMENTOS DAS AÇÕES DO NÍVEIS DEVIDOS PELA PETROS INFORMAÇÕES PARA FINS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA EXERCÍCIO 2015 (ANO-CALENDÁRIO 2014) PAGAMENTOS DAS AÇÕES DO NÍVEIS DEVIDOS PELA PETROS As instruções abaixo se referem aos créditos recebidos por

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO AUXÍLIOS 1 Cláudio Basques

DIREITO PREVIDENCIÁRIO AUXÍLIOS 1 Cláudio Basques DIREITO PREVIDENCIÁRIO AUXÍLIOS 1 Cláudio Basques 9. AUXILIO ACIDENTE (ART. 86) - É INDENIZATÓRIO, POIS O SEGURADO FICA COM SUA CAPACIDADE REDUZIDA APÓS ACIDENTE DE QUALQUER NATUREZA - DOMÉSTICO, AVULSO

Leia mais

Regras de aposentadoria constantes da redação original da CF/88 foram alteradas pelas Emendas Constitucionais: - 20/98-41/03-47/05

Regras de aposentadoria constantes da redação original da CF/88 foram alteradas pelas Emendas Constitucionais: - 20/98-41/03-47/05 Agosto 2014 Regras de aposentadoria constantes da redação original da CF/88 foram alteradas pelas Emendas Constitucionais: - 20/98-41/03-47/05 1) voluntária, por tempo de serviço, com proventos integrais;

Leia mais

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ 19 DE DEZEMBRO DE 2003 Professora por tempo

Leia mais

Verdades e mitos sobre o AUXÍLIO RECLUSÃO

Verdades e mitos sobre o AUXÍLIO RECLUSÃO Verdades e mitos sobre o AUXÍLIO RECLUSÃO Sidnei Rodrigo Paulo da Cunha Neves é sócio do escritório Rodrigues, Ehlers & Neves. Formado em Administração de Empresas e Direito no Centro Universitário do

Leia mais

Taxa de comissão de permanência

Taxa de comissão de permanência Taxa de comissão de permanência Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 03 de setembro de 2008 Última Atualização 30 de outubro de 2008 Taxa de comissão de permanência Diante dos vários encargos financeiros,

Leia mais

RAT x FAP Lei 10666/2003, art. 10 Decretos 6042 e 6257, de 2007

RAT x FAP Lei 10666/2003, art. 10 Decretos 6042 e 6257, de 2007 RAT x FAP Lei 10666/2003, art. 10 Decretos 6042 e 6257, de 2007 1 Lei 10.666/2003 artigo 10 (RAT x FAP) A alíquota de contribuição de 1%, 2% ou 3%; destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria

Leia mais

Planilha de Custos e Formação de Preços. Dia: às horas DADOS DO PROPONENTE

Planilha de Custos e Formação de Preços. Dia: às horas DADOS DO PROPONENTE 1-"Solicito que sejam verificadas as planilhas de formação de preços, pois ao fazermos nossa planilha houve divergências com os modelos fornecidos pelo edital! Os valores de custos, lucros e tributos,

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970510093467/PR RELATORA : Juíza Márcia Vogel Vidal de Oliveira RECORRENTE : Aparecido Caetano Campanini Instituto Nacional do Seguro Social RECORRIDO : Os mesmos

Leia mais

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física...

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... ÍNDICE 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015.... 2 2. Exemplos Práticos... 3 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... 3 2.2. Declarante 2 Rendimento pago ao exterior Fonte pagadora pessoa

Leia mais

SISTEMA DE ENSINO. Sobre a Interasoft

SISTEMA DE ENSINO. Sobre a Interasoft SISTEMA DE ENSINO Sobre a Interasoft Como nasceu a Interasoft? Trabalhando ao longo de anos na área de educação notamos a necessidade de um novo sistema que facilitasse o trabalho em nossas escolas e começamos

Leia mais

Walter Oda Consultor Legislativo da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário ESTUDO ESTUDO ESTUDO JUNHO/2004

Walter Oda Consultor Legislativo da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário ESTUDO ESTUDO ESTUDO JUNHO/2004 ESTUDO ESTUDO EFEITOS PREVIDENCIÁRIOS DECORRENTES DA ALTERAÇÃO INTRODUZIDA NA METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DA TÁBUA DE MORTALIDADE DE 2002, DIVULGADA EM DEZEMBRO DE 2003 ESTUDO JUNHO/2004 Walter Oda Consultor

Leia mais

SISTEMÁTICA DE EVOLUÇÃO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO NOS CÁLCULOS PREVIDENCIÁRIOS

SISTEMÁTICA DE EVOLUÇÃO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO NOS CÁLCULOS PREVIDENCIÁRIOS SISTEMÁTICA DE EVOLUÇÃO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO NOS CÁLCULOS PREVIDENCIÁRIOS Francisco Carlos Desideri Contabilista - escritor dos livros: Manual dos Cálculos Previdenciários e Coletânea de Citações Jurídicas

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS Fls. 3 da CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004 ANEXO I DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Acórdão 10a Turma RECURSO ORDINÁRIO. BANCO DO BRASIL. PLANO DE APOSENTADORIA INCENTIVADA. O PAI-50 prevê duas categorias de aderentes: aqueles que já podem se aposentar pelo INSS e aqueles que ainda não

Leia mais

CAMPANHA NACIONAL PELA DESREPACTUAÇÃO. Planilha de Simulação de Benefícios Com/Sem Repactuação

CAMPANHA NACIONAL PELA DESREPACTUAÇÃO. Planilha de Simulação de Benefícios Com/Sem Repactuação CAMPANHA NACIONAL PELA DESREPACTUAÇÃO Planilha de Simulação de Benefícios Com/Sem Repactuação A ideia dessa Planilha é permitir aos repactuantes que façam uma simulação da sua situação na Aposentadoria

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,

Leia mais

OBSERVAÇÕES SOBRE O CÁLCULO DAS DIFERENÇAS DO FGTS

OBSERVAÇÕES SOBRE O CÁLCULO DAS DIFERENÇAS DO FGTS OBSERVAÇÕES SOBRE O CÁLCULO DAS DIFERENÇAS DO FGTS Francisco Carlos Desideri Contabilista - escritor dos livros: Manual dos Cálculos Previdenciários e Coletânea de Citações Jurídicas na Bíblia. Email:

Leia mais

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.003369-6 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: UNIÃO FEDERAL Recorrido (a): VANISA GOLANOWSKI VOTO Dispensado o relatório, nos termos dos artigos 38 e 46 da Lei

Leia mais

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês.

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês. 13. (ISS-Cuiabá 2016/FGV) Suponha um título de R$ 500,00, cujo prazo de vencimento se encerra em 45 dias. Se a taxa de desconto por fora é de 1% ao mês, o valor do desconto simples será igual a a) R$ 7,00.

Leia mais

Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho APELAÇÃO 0800401-10.2014.4.05.

Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho APELAÇÃO 0800401-10.2014.4.05. Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho APELAÇÃO 0800401-10.2014.4.05.8500 APELANTE : PEDRO SAMPAIO JUNIOR ADVOGADO : ANTONIO SOARES SILVA JÚNIOR

Leia mais

O que o trabalhador espera do agente homologador

O que o trabalhador espera do agente homologador O que o trabalhador espera do agente homologador Conhecimento da legislação trabalhista e inclusive CC ou ACT; Prática de cálculos rescisórios; Segurança; Linguagem fácil; Boa comunicação; Orientar sobre

Leia mais

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta.

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. JULHO DE 2006 Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira

Leia mais

TÍTULO I DAS FORMAS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DOS CRÉDITOS CAPÍTULO I DOS CASOS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO

TÍTULO I DAS FORMAS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DOS CRÉDITOS CAPÍTULO I DOS CASOS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO RESOLUÇÃO CFC N.º 1368/11 Estabelece critérios para concessão de parcelamento de créditos de exercícios encerrados, de transação, de isenção e de remissão pelos Conselhos de Contabilidade e dá outras providências.

Leia mais

Entenda mais sobre. Plano Copasa (BD)

Entenda mais sobre. Plano Copasa (BD) Entenda mais sobre O Plano Copasa (BD) Apresentação Senhor (a) Participante: Ao publicar este material, a Fundação Libertas tem por objeto facilitar o entendimento e a disseminação dos principais dispositivos

Leia mais

A Carência na Aposentadoria por Idade

A Carência na Aposentadoria por Idade 1 A Carência na Aposentadoria por Idade Tiago Faggioni Bachur advogado militante nas áreas cível, comercial e previdenciária (formado pela Faculdade de Direito de Franca em 1998); professor de cursos jurídicos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Rendimentos Recebidos Acumuladamente x Licença Maternidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Rendimentos Recebidos Acumuladamente x Licença Maternidade 02/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências... 6 7.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

3. Sem contrarrazões. 4. É o relatório. PROCESSO Nº: 0801908-87.2015.4.05.8300 - APELAÇÃO APELANTE: SONIA MARIA SILVA DO NASCIMENTO

3. Sem contrarrazões. 4. É o relatório. PROCESSO Nº: 0801908-87.2015.4.05.8300 - APELAÇÃO APELANTE: SONIA MARIA SILVA DO NASCIMENTO 1. Trata-se de apelação do particular contra sentença do MM. Juiz Federal que julgou improcedente o pedido da autora, referente à revisão da renda mensal inicial com a aplicação do novo teto majorado pelas

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI SENADO N 72, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI SENADO N 72, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI SENADO N 72, DE 2011 Altera o art. 18 da Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, para ampliar os benefícios previdenciários devidos ao aposentado que retornar ao trabalho. Art.

Leia mais

Pagamento de complemento de salário-maternidade, considerando que este valor deve ser deduzido da guia de INSS, pois é pago pelo INSS.

Pagamento de complemento de salário-maternidade, considerando que este valor deve ser deduzido da guia de INSS, pois é pago pelo INSS. Complemento Salarial Licença Maternidade Abaixo estão descritas as regras do sistema para cálculo do complemento de salário-maternidade, no complemento salarial e na rescisão complementar por Acordo/Convenção/Dissídio:

Leia mais

PONTO 1: Benefícios Previdenciários PONTO 2. Benefícios Assistenciais 1. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

PONTO 1: Benefícios Previdenciários PONTO 2. Benefícios Assistenciais 1. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS 1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: Benefícios Previdenciários PONTO 2. Benefícios Assistenciais 1.1 AUXÍLIO DOENÇA 1. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Art. 59 e seguintes da Lei 8.213/91. Carência: 12 C.M. (regra).

Leia mais

RELATÓRIO DE AÇÕES TRABALHISTAS AJUIZADAS PELO SINDADOS/MG CONTRA A PRODEMGE

RELATÓRIO DE AÇÕES TRABALHISTAS AJUIZADAS PELO SINDADOS/MG CONTRA A PRODEMGE RELATÓRIO DE AÇÕES TRABALHISTAS AJUIZADAS PELO SINDADOS/MG CONTRA A PRODEMGE Processo nº 0000809-32.2011.5.03.0022 Distribuído em 05/05/2011, refere-se ao pleito das quantias devidas em razão da Participação

Leia mais

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM JUNDIAÍ APOSENTADORIAS X ALTERAÇÕES

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM JUNDIAÍ APOSENTADORIAS X ALTERAÇÕES GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM JUNDIAÍ APOSENTADORIAS X ALTERAÇÕES 1 MODALIDADES APOSENTADORIA POR IDADE (urbana, rural e mista) APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (comum, especial e mista) LC142 (por

Leia mais

FEDERAÇÃO E ÚNICA DOS PET ROLEIROS R O Filiada à

FEDERAÇÃO E ÚNICA DOS PET ROLEIROS R O Filiada à PAUTA DO SISTEMA PETROBRÁS TERMO ADITIVO AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013-2014, REAJUSTANDO CLÁUSULAS E CONDIÇÕES PARA VIGÊNCIA A PARTIR DE 1º DE SETEMBRO DE 2014. CLÁUSULA 1ª - REAJUSTE SALARIAL Em

Leia mais

ReabilitAÇÃO Profissional. e o Retorno do Trabalhador à Atividade Laborativa

ReabilitAÇÃO Profissional. e o Retorno do Trabalhador à Atividade Laborativa e o Retorno do Trabalhador à Atividade Laborativa Considerações Iniciais A Previdência Social é um seguro social, mediante contribuição previdenciária, com a finalidade de prover subsistência ao trabalhador,

Leia mais

Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira

Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira Paulo Tafner São Paulo Março de 216. Previdência Social Os fatos Previdência Social Brasileira - 214 (% do PIB) Previdência Social Brasileira

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Trabalhador direitos e deveres

Trabalhador direitos e deveres Trabalhador direitos e deveres Carteira de trabalho Garantia de benefícios da Previdência Social Do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Seguro-Desemprego 13º salário Tem direito à gratificação

Leia mais

PORTARIA Nº 142, DE 11 DE ABRIL DE 2007 (DOU DE 12.04.2007)

PORTARIA Nº 142, DE 11 DE ABRIL DE 2007 (DOU DE 12.04.2007) PORTARIA Nº 142, DE 11 DE ABRIL DE 2007 (DOU DE 12.04.2007) O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal,

Leia mais

ANEXO II - ( PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS - COPEIRAGEM ) MÃO-DE-OBRA MÃO-DE-OBRA VINCULADA À EXECUÇÃO CONTRATUAL

ANEXO II - ( PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS - COPEIRAGEM ) MÃO-DE-OBRA MÃO-DE-OBRA VINCULADA À EXECUÇÃO CONTRATUAL ANEXO II - ( PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS - COPEIRAGEM ) Nº PROCESSO: 53569.001371/2014 LICITAÇÃO GR10 (U.O 101) Nº: 09/2014 DATA: HORA: A B C D DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS Data de apresentação

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL E(M) CRISE: uma análise jurídica das inter-relações entre a crise econômica e os regimes de previdência social

PREVIDÊNCIA SOCIAL E(M) CRISE: uma análise jurídica das inter-relações entre a crise econômica e os regimes de previdência social PREVIDÊNCIA SOCIAL E(M) CRISE: uma análise jurídica das inter-relações entre a crise econômica e os regimes de previdência social LUCIANO MARTINEZ martinezluciano@uol.com.br Fanpage: facebook.com/professorlucianomartinez

Leia mais

Cobertura de Seguridade Social

Cobertura de Seguridade Social Cobertura de Seguridade Social A cobertura de seguridade social no Brasil: uma análise da componente previdenciária Paulo Tafner e Fabio Giambiagi Buenos Aires, maio/2010 Estrutura do Sistema previdenciário

Leia mais

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos

Leia mais

CONVERGÊNCIA DE REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. DÉCIO BRUNO LOPES Vice Presidente de ssuntos da Seguridade Social MAIO/2016

CONVERGÊNCIA DE REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. DÉCIO BRUNO LOPES Vice Presidente de ssuntos da Seguridade Social MAIO/2016 CONVERGÊNCIA DE REGIMES PREVIDENCIÁRIOS DÉCIO BRUNO LOPES Vice Presidente de ssuntos da Seguridade Social MAIO/2016 . CONVERGÊNCIA DE REGIMES PREVIDENCIÁRIOS REPORTANDO-SE À ÉPOCA DOS INSTITUTOS DE APOSENTADORIA

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário DO AUXÍLIO-DOENÇA 1.1. Fato gerador O auxílio-doença é um benefício não programado, concedido em face da incapacidade relativa ou temporária do segurado para o trabalho ou para o exercício de suas atividades

Leia mais

Conheça a proposta que muda o fator previdenciário

Conheça a proposta que muda o fator previdenciário Silvia Barbara* A Câmara dos Deputados sentiu a pressão do governo e acabou adiando para a próxima semana a votação do PL 3.299, que trata de mudanças no fator previdenciário. Na tarde do dia 21, o projeto

Leia mais

PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA

PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA Piracaia, 24 de Julho de 2.015 APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REQUISITO Geral Magistério SEXO HOMEM MULHER HOMEM

Leia mais

FISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL

FISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL FISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL SEMINÁRIO SIMPLES NACIONAL PALESTRANTE: Antonio Eliezer Pinheiro (SEFAZ-CE) LEGISLAÇÃ ÇÃO O ção APLICADA o legal A Lei Complementar 123/2006 em seu art. 33

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 155, DE 2010

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 155, DE 2010 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 155, DE 2010 Regulamenta o pagamento de adicional de insalubridade e a concessão de aposentadoria especial ao trabalhador que exerça as atividades de coleta de

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo .. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA

Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA (ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA Ana Rita DOMINGUES UNESP SP (anarita_smiley@hotmail.com) Jaime Edmundo Apaza

Leia mais

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL)

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) A ONU Mulheres Brasil convida organizações e redes da sociedade civil brasileira a apresentar candidaturas para o Grupo Assessor

Leia mais

Renda Vitalícia por Aposentadoria por SRB - INSS Benefício Definido Capitalização Crédito Unitário Projetado Invalidez (1)

Renda Vitalícia por Aposentadoria por SRB - INSS Benefício Definido Capitalização Crédito Unitário Projetado Invalidez (1) PARECER ATUARIAL PLANO DE BENEFÍCIOS REB 2002 AVALIAÇÃO ANUAL 2005 Fl. 1/6 ENTIDADE SIGLA: FUNCEF 1 CÓDIGO: 01523 2 RAZÃO SOCIAL: FUNCEF-FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS 18 3 PLANO NOME DO PLANO: REB

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS A Emenda Constitucional 87/2015 alterou a sistemática de recolhimento do ICMS nas operações e prestações

Leia mais

esocial Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (Decreto nº 8.373, 11/12/2014 )

esocial Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (Decreto nº 8.373, 11/12/2014 ) O que é o? esocial Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (Decreto nº 8.373, 11/12/2014 ) É um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações

Leia mais

1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA RESOLUÇÃO Nº 97, DE 18 DE OUTUBRO DE 1995 Estabelece critérios para a transferência de recursos para a execução de ações integradas no âmbito do Programa do Seguro-Desemprego, pelo Sistema Nacional de

Leia mais

1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A.

1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FRANKLIN MAXI ACOES FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES CNPJ: 09.217.033/0001-62 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Anterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS

Anterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS Anterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS Clicando em, o usuário é conduzido para uma tela onde os conteúdos estão separados por blocos, que são acessados a medida que clicamos em cada

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 407, DE 14 DE JULHO DE 2011 - DOU DE 15/07/2011 - REVOGADA

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 407, DE 14 DE JULHO DE 2011 - DOU DE 15/07/2011 - REVOGADA PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 407, DE 14 DE JULHO DE 2011 - DOU DE 15/07/2011 - REVOGADA Revogada pela PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 02, DE 06/01/2012 Republicada no DOU 19/07/2011 Dispõe sobre

Leia mais

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções

Leia mais