Fisiopatologia Ação Hiperglicemiante Glucagon Corticóides Adrenalina Ação Hipoglicemiante Insulina Tecidos alvo da insulina Músculo Fígado Tecido adip

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fisiopatologia Ação Hiperglicemiante Glucagon Corticóides Adrenalina Ação Hipoglicemiante Insulina Tecidos alvo da insulina Músculo Fígado Tecido adip"

Transcrição

1 Epidemiologia Assistência Farmacêutica em Diabetes Diabéticos no mundo milhões milhões milhões Estimativa para milhões de diabéticos Fonte: OMS 2002 Doença crônica, multifatorial, degenerativa e progressiva, com alta prevalência na população, sobretudo em idosos Caracteriza-se por elevados níveis de glicose no sangue devido à alterações na secreção de insulina ou na sensibilidade ao hormônio nos tecidos dependentes Definição Epidemiologia Brasil Segundo a OMS em 2025 o Brasil terá cerca de 18 milhões de diabéticos entre pessoas com 18 anos ou mais Passará de 8º para 4º lugar no ranking mundial expectativa de vida Hábitos da vida moderna Sedentarismo Alimentação Importância Alteração metabólica mais comum nos seres humanos Doença silenciosa, subdiagnosticada e que pode levar a sérias complicações, entre elas as cardiovasculares, renais e na visão Segundo a OMS é uma das causas de morte menos reconhecidas Tipos de Diabetes Tipo I Auto imune - deficiência de produção de insulina Crianças e jovens Insulinodependente Tipo II Resistência à insulina Adultos com predisposição Hipoglicemiantes orais e eventualmente insulina Diabetes gestacional Outros tipos 1

2 Fisiopatologia Ação Hiperglicemiante Glucagon Corticóides Adrenalina Ação Hipoglicemiante Insulina Tecidos alvo da insulina Músculo Fígado Tecido adiposo Músculo Principal sítio de ação da glicose, captam 85% da glicose destinada aos tecidos Em indivíduos normais na [] de insulina causa na captação de glicose pelo músculo Em diabéticos do tipo II a habilidade de captação de glicose fica reduzida em cerca de 50% nas pernas Fisiopatologia Ação da insulina Liberada pelas células ß das ilhotas de Langerhans do pâncreas Estímulo à captação de glicose Glicólise liberação de energia Gligênese armazenamento em glicogênio Estímulo à deposição de ácidos graxos livres Estímulo à captação de aminoácidos e síntese protéica Fígado Após a ingestão de alimentos a insulina é secretada na veia porta e levada até o fígado, suprimindo a produção de glicose hepática A resistência hepática à insulina faz com que ele continue a produzir glicose, causando hiperglicemia Glicose da dieta + Glicose produzida no fígado 2

3 Tecido Adiposo Aumento da síntese de ácidos graxos: a insulina induz à transformação de glicose em triglicerídeos pela células adiposas; a falta de insulina e jejum revertem o processo. Aumento da esterificação de ácidos graxos: estimula o tecido adiposo a compor triglicerídeos a partir de ésteres de ácidos graxos provenientes do fígado; a falta de insulina reverte o processo. Diagnóstico Teste de tolerância à glicose (TTG) O teste é realizado com várias coletas de sangue A primeira em jejum e as outras 30, 60, 90, 120 minutos após a ingestão de glicose Valores normais: < 140 mg/dl Intolerância à glicose: 140 a 199 mg/dl Diabético: 200 mg/dl (valores após 2hs) Tecido Adiposo Glicose jejum X pós prandial Em diabéticos A síntese de triglicerídeos no tecido adiposo é reduzida pela falta de ácidos graxos do fígado e à falta de glicose para a esterificação, enquanto ocorre um aumento da lipólise pela estimulação da lipase produzida por falta de insulina e glucagon aumentado Níveis cronicamente elevados de lipídeos livres levam à resistência à insulina nos músculos e no fígado Jejum Reflete a produção hepática de glicose Depende da capacidade secretória de insulina pelo pâncreas Pós prandial Reflete a captura de glicose nos tecidos periféricos Depende da sensibilidade de insulina nesses tecidos Diagnóstico Fatores de risco Glicemia de jejum (8hs) Valores normais: < 100 mg/dl Glicose alta (pré-disposição): 100 a 125 mg/dl Diabético: 126 mg/dl Rev. Latino-Am. Enfermagem vol.16 no.2 Ribeirão Preto Mar./Apr

4 Sintomas Polidipsia (sede excessiva) Polifagia Poliúria Alterações visuais Cansaço Perda de peso Dormência nos pés Dificuldade de cicatrização Predisposição à infecções Objetivos do tratamento Propiciar crescimento normal de crianças diabéticas Manter o paciente sem sintomas Reduzir o risco de complicações Reduzir o risco cardiovascular Melhor qualidade de vida Complicações Insuficiência renal Retinopatias Neuropatia diabética Distúrbios vasculares periféricos Gangrena Amputação de membros inferiores Doenças cardiovasculares HAS Doença coronariana AVC Papel do farmacêutico Interagir com a equipe na orientação do paciente Estimular a adesão Atuar como educador continuado, aprofundando os conhecimentos do paciente sobre a doença e os tratamentos Dispensação de medicamentos e correlatos Infecções Pele Fungos Infecções estafilocócicas Celulites Erisipela (linfangite estreptocócica) Trato geniturinário Candidíase Risco de pielonefrite Tratamentos e controles Comportamentais Medicamentosos Dieta Insulina Exercícios Hipoglicemiantes orais Tabagismo Controle da glicemia Controle de peso Controle da PAS Controle do perfil lipídico Colesterol total, TG, HDL, LDL Controle oftalmológico 4

5 1. Preparações de insulina de ação curta ou rápida; 2. Preparações de insulina de ação intermediária; 3. Preparações de insulina de ação prolongada. Insulinas Ação intermediária Insulina semilenta NPH, também chamada de insulina isófana ou isófane Insulina lenta NPH muito utilizada para todas as formas de diabetes, com exceção do tratamento inicial da cetoacidose diabética e outras emergências, sendo que o seu efeito hipoglicemiante inicia uma a duas horas após a injeção, atinge o máximo em oito a doze horas, e, esgota-se após 22 a 28 horas Via de administração A via de administração de todas as preparações de insulina deve ser sempre a via subcutânea, com exceção apenas em caso de emergência hiperglicêmica, em que pode ser usada a via venosa, neste caso, utilizando a insulina tipo regular Ação prolongada Tem uso limitado, inclusive o inicio de ação retardado pode predispor à hiperglicemia pela manhã Insulina de ação rápida Insulina regular ou insulina insulina-zinco cristalina solúvel ou insulina cristalina Deve ser administrada 30 (trinta) minutos antes da refeição, pois, seu inicio de ação se faz em 30 minutos, e, atinge o pico máximo em duas a quatro horas, e, termina seu efeito em seis a oito horas Mecanismo de ação Hipoglicemiantes orais 1. Aumento do suprimento insulínico, os chamados secretagogos de insulina (sulfoniluréias, análogos da meglitinida, e, derivados da D-fenilalanina) 2. Aumento da ação insulínica, também conhecidos como sensibilizadores da insulina (biguanidas, tiazolidinedionas) 3. Inibidores da absorção rápida de carboidratos, pois atuam retardando a sua absorção (inibidores da a- glicosidase). 5

6 Diet De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o termo diet pode ser usado em dois tipos de alimentos: 1. Nos alimentos para dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio); 2. Nos alimentos para dietas com ingestão controlada de alimentos (para controle de peso ou de açúcares) Recomendações para diabéticos 1. Não pense que o diabetes vai mudar sua vida, ela deve ser enfrentada sem se preocupar. Como regra: "Viver com a diabetes, não para a diabetes 2. Não se trata de comer menos comida, as comer melhor. 3. Você deve fazer cinco refeições por dia: café da manhã, meio da manhã, almoço, meio da tarde e jantar (Se a insulina administrada, coma algo antes de deitar) Light A definição de alimento light deve ser empregada nos produtos que apresentem redução mínima de 25% em determinado nutriente ou calorias comparado com o alimento convencional. Dessa maneira, a primeira diferença entre o alimento diet e light está na quantidade permitida de nutriente Enquanto que o diet precisa ser isento, o light deve apresentar uma diminuição mínima de 25% de nutrientes ou calorias em relação ao alimento convencional Recomendações para diabéticos 4. Você pode comer a mesma comida que outros comem em casa, mas existem alimentos que você deve consumir em menor quantidade (massas, arroz, batata, feijão). Para não ficar com fome, coma uma salada como entrada naquele dia. 5. Deve-se fazer exercício físico todos os dias, como caminhar a cada um dia uma hora. Se você não conseguir por causa dos pés cansados ou doloridos... fazer pouco a pouco, todos os dias, aumentando gradativamente, ainda que tenha descansar ou sentar-se por um tempo. Exemplos Chocolate diet tem as mesmas calorias dos chocolates normais Açúcar substituído por gordura Refrigerante light (cola) Diabéticos Não contém açúcar Hipertensos 200 ml=28 mg de sal Celíacos Não contém glúten Fenilcetonúricos Contém fenilalanina Recomendações para diabéticos 6. Tente planejar mais ou menos a comida da semana, para que não fique entediado com a mesma coisa ou tenha que comer qualquer coisa por falta de tempo para preparar. 7. Se algum dia tiver ultrapassado a quantidade de algum alimento, não se preocupe, tente fazer mais exercício físico (para queimar o excesso). o importante é o dia-a-dia. 6

Diabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela.

Diabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. Diabetes Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. diabetes É uma doença crônica, caracterizada por um distúrbio do metabolismo da glicose (açúcar). Consiste no aumento dos níveis de glicose no

Leia mais

Metabolismo dos Carboidratos

Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Carboidratos Disciplina: Nutrição Aplicada a Educação Física Prof ₐ Mda. Vanessa Ribeiro dos Santos Definição O que são carboidratos? Os carboidratos são compostos orgânicos que contêm:

Leia mais

PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença?

PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? Centro de Ciências da Saúde - UFRJ Rio de Janeiro, 8 de abril de 2002 LEGISLAÇÕES DE 1968-1988 Decreto - Lei 986/69 - Normas Básicas de Alimentos Alimento

Leia mais

14 de novembro. O que você sabe sobre o diabetes tipo II?

14 de novembro. O que você sabe sobre o diabetes tipo II? 14 de novembro O que você sabe sobre o diabetes tipo II? 1. Diabetes é contagioso? 1. Diabetes é contagioso? Sim Você não acertou! O diabetes não é contagioso! O diabetes não passa de pessoa para pessoa,

Leia mais

AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS. Prof. Dra. Bruna Oneda

AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS. Prof. Dra. Bruna Oneda AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA DIABÉTICOS Prof. Dra. Bruna Oneda Diabetes Síndrome caracterizada por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção de insulina associados ou não à resistência

Leia mais

Uso Correto da Medicação. Oral e Insulina Parte 1. Denise Reis Franco Médica. Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista

Uso Correto da Medicação. Oral e Insulina Parte 1. Denise Reis Franco Médica. Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista Uso Correto da Medicação Denise Reis Franco Médica Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista Eliana M Wendland Doutora em Epidemiologia Oral e Insulina Parte 1 Uso correto da medicação oral e insulina

Leia mais

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO 1) MECANISMOS DE REGULAÇÃO METABÓLICA 2) ESPECIALIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS Cérebro, Músculos, Tecido Adiposo e Fígado

Leia mais

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo

Leia mais

Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Você sabe o que está comendo? Por

Leia mais

Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente

Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Definição O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela hiperglicemia, resultante de defeitos

Leia mais

Pressão Arterial. Profª. Claudia Witzel

Pressão Arterial. Profª. Claudia Witzel Pressão Arterial Profª. Claudia Witzel Pressão do sangue Quando o volume de sangue que sai do coração é maior do que o determinado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, acima de 130 x 85 mmhg. A

Leia mais

Diabetes e Hipertensão Arterial - Onde Está o Elo?

Diabetes e Hipertensão Arterial - Onde Está o Elo? XVI CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL Diabetes e Hipertensão Arterial - Onde Está o Elo? 3/11/2010 DR. LEÔNIDAS SANTOS DE LARA CARDIOCLIN Diabetes - Hipertensão Arterial CLASSIFICAÇÃ ÇÃO O

Leia mais

METABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO

METABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO METABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO PARTE 2 Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Déficit de Oxigênio

Leia mais

Síndrome Metabólica: doença multicausal, multigenética e multiinfluenciada requisita novas atitudes dos profissionais de saúde

Síndrome Metabólica: doença multicausal, multigenética e multiinfluenciada requisita novas atitudes dos profissionais de saúde Síndrome Metabólica: doença multicausal, multigenética e multiinfluenciada requisita novas atitudes dos profissionais de saúde Prof. MSc Claudia Boscheco Moretoni 04/2009 Caso clínico 1 Paciente feminina

Leia mais

Diabetes tipo 1: Para famílias e amigos. O diabetes nos jovens. O que é o diabetes tipo 1? O que provoca o diabetes tipo 1?

Diabetes tipo 1: Para famílias e amigos. O diabetes nos jovens. O que é o diabetes tipo 1? O que provoca o diabetes tipo 1? Diabetes tipo 1: Para famílias e amigos O diabetes nos jovens O diabetes tipo 1 é uma doença muito difícil de cuidar, especialmente quando se é jovem. Infelizmente, se algo vai mal com o diabetes, o jovem

Leia mais

Proibição da gordura hidrogenada representa avanço no Brasil

Proibição da gordura hidrogenada representa avanço no Brasil VOCÊ ESTÁ EM: HOME / NOTÍCIAS / ARTIGOS Proibição da gordura hidrogenada representa avanço no Brasil Por Dr.Marchesini Publicado dia 18/07/2014 às 04h48 A recente recomendação do Conselho Nacional de Segurança

Leia mais

PAPEL DOS HORMÔNIOS NO CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E ENVELHECIMENTO DO ORGANISMO HUMANO. Profa. Dra. Rosângela Fernandes Garcia

PAPEL DOS HORMÔNIOS NO CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E ENVELHECIMENTO DO ORGANISMO HUMANO. Profa. Dra. Rosângela Fernandes Garcia PAPEL DOS HORMÔNIOS NO CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E ENVELHECIMENTO DO ORGANISMO HUMANO Profa. Dra. Rosângela Fernandes Garcia 2012 Crescimento nos seres humanos Importante indicador da saúde física e

Leia mais

DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13

DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 DOENÇAS CARDIO VASCULARES O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO COMPLICAÇÕES

Leia mais

Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos 11/11/2012

Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos. Síntese de Ácidos Graxos 11/11/2012 Síntese e degradação de ácidos graxos e triglicerídeos O organismo animal tem capacidade de sintetizar os triglicerídeos basicamente a partir de acetilcoa. Também deve sintetizar fosfolipídeos e esfingolipídeos,

Leia mais

Existe uma variedade de cápsulas, pós, chás e outros produtos no mercado com uma só promessa: acelerar o metabolismo para emagrecer mais rápido.

Existe uma variedade de cápsulas, pós, chás e outros produtos no mercado com uma só promessa: acelerar o metabolismo para emagrecer mais rápido. Existe uma variedade de cápsulas, pós, chás e outros produtos no mercado com uma só promessa: acelerar o metabolismo para emagrecer mais rápido. O importante é ter em mente que deixar de se alimentar é

Leia mais

UNIDADE 2 Alimentação e Digestão

UNIDADE 2 Alimentação e Digestão UNIDADE 2 Alimentação e Digestão Você sabe a diferença entre comer e se alimentar? Comer ou se alimentar pág. 47 Geralmente comemos porque sentimos fome ou porque desejamos um tipo específico de alimento.

Leia mais

Hipertensão Diabetes Dislipidemias

Hipertensão Diabetes Dislipidemias Hipertensão Diabetes Dislipidemias Hipertensão A pressão alta atinge 24,3% da população adulta brasileira e é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como

Leia mais

Disk Novo Nordisk: 0800 14 44 88

Disk Novo Nordisk: 0800 14 44 88 NNK-07- Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil Ltda. Av. Francisco Matarazzo, 1.500 - º andar CEP 0-0 - São Paulo/SP - Brasil Marca registrada Novo Nordisk A/S Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil Ltda. www.novonordisk.com.br

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ 1) Lipases são enzimas relacionadas à digestão dos lipídios, nutrientes que, em excesso, levam ao aumento da massa corporal. Certos medicamentos para combate à obesidade agem inibindo

Leia mais

Unidade V Desnutrição e Obesidade NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM. Profa Dra Milena Baptista Bueno

Unidade V Desnutrição e Obesidade NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM. Profa Dra Milena Baptista Bueno Unidade V Desnutrição e Obesidade NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM Profa Dra Milena Baptista Bueno Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) SAN é a garantia do acesso regular e permanente a alimentos de qualidade,

Leia mais

FISIOTERAPIA PREVENTIVA

FISIOTERAPIA PREVENTIVA FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como

Leia mais

Hipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador

Hipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador Hipertensão Arterial Promoção para a saúde Prevenção da doença Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador O que é a Pressão Arterial? É a pressão que o sangue exerce nas paredes das

Leia mais

Lista de exercícios de Biologia - Prof. João Paulo. Sistema Digestório

Lista de exercícios de Biologia - Prof. João Paulo. Sistema Digestório Lista de exercícios de Biologia - Prof. João Paulo Sistema Digestório 01) (UNIFESP/200) No tubo 1 existe uma solução contendo células de fígado de boi. Em 2, há uma solução de células extraídas de folhas

Leia mais

OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA

OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA I CONGRESSO MÉDICO DA CIDADE DE GUARULHOS OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA Ana Margarida B. Moreira Pediatra e Endocrinologia Pediátrica. H.M.C.A Hospital Municipal da Criança e do Adolescente.

Leia mais

Metabolismo do Exercício -1ª parte

Metabolismo do Exercício -1ª parte Metabolismo do Exercício -1ª parte INTRODUÇÃO Nenhum outro estresse a que o corpo é normalmente exposto, sequer se aproxima dos estresses extremos decorrente do exercício vigoroso. INTRODUÇÃO De fato,

Leia mais

Manual de Orientação Clínica DIABETES MELLITUS

Manual de Orientação Clínica DIABETES MELLITUS Manual de Orientação Clínica DIABETES MELLITUS Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo 2010 Manual de Orientação Clínica DIABETES MELLITUS Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo 2010 Créditos Créditos

Leia mais

UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL PEDE AUTOCONHECIMENTO. PAINEL GENÔMICO DE NUTRIÇÃO E RESPOSTA AO EXERCÍCIO

UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL PEDE AUTOCONHECIMENTO. PAINEL GENÔMICO DE NUTRIÇÃO E RESPOSTA AO EXERCÍCIO Para mais informações sobre preparo e unidades que oferecem este exame, entre em contato com o nosso Atendimento ao Cliente ou acesse nosso site. www.labfa.com.br Atendimento ao Cliente: (41) 4004-0103

Leia mais

Proteínas e aminoácidos

Proteínas e aminoácidos Proteínas e aminoácidos Digestão Absorção Metabolismo Disciplina de Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Proteínas da dieta Proteínas endógenas Proteínas endógenas Síntese de aminoácidos não

Leia mais

Sistema Endócrino e Exercício. Samuel Guerra Torres

Sistema Endócrino e Exercício. Samuel Guerra Torres Sistema Endócrino e Exercício Samuel Guerra Torres Introdução Visão geral do sistema endócrino: Juntamente com o sistema nervoso atua regulando e mantendo a homeostasia Relativamente pequeno Peso combinado

Leia mais

Caso clínico 5: Ajuste de dose de drogas no diabético com doença renal crônica

Caso clínico 5: Ajuste de dose de drogas no diabético com doença renal crônica Caso clínico 5: Ajuste de dose de drogas no diabético com doença renal crônica Camila de Oliveira Carolina Jorge Perez Cristiane Puccioni Katsuda Denis Barbosa Fernanda Araujo Naiara Manocchio Samira Silva

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA RESPOSTA GLICÊMICA DE INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS A ALIMENTOS NORMAIS E INTEGRAIS ISOLADOS DEMONTIER OSÓRIO MORAIS GABRIELLE DE PAULA

Leia mais

Diabete Gestacional. Maria José Zanella. Endocrinologista do Ambulatório de Diabete e Gestação do Hospital São Lucas PUCRS

Diabete Gestacional. Maria José Zanella. Endocrinologista do Ambulatório de Diabete e Gestação do Hospital São Lucas PUCRS Diabete Gestacional Maria José Zanella Endocrinologista do Ambulatório de Diabete e Gestação do Hospital São Lucas PUCRS Diabete Gestacional Definição: Qualquer grau de intolerância a glicose diagnosticado

Leia mais

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO PERFIL DOS CASOS DE DIABETE MELITO EM TRATAMENTO NA REDE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE HERCULÂNDIA SP.

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO PERFIL DOS CASOS DE DIABETE MELITO EM TRATAMENTO NA REDE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE HERCULÂNDIA SP. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO CRISTIANE SILVA GUILHERME PERFIL DOS CASOS DE DIABETE MELITO EM TRATAMENTO NA REDE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE HERCULÂNDIA SP. BAURU 2009 CRISTIANE SILVA GUILHERME PERFIL

Leia mais

DIABETES MELLITUS X GESTAÇÃO

DIABETES MELLITUS X GESTAÇÃO DIABETES MELLITUS X GESTAÇÃO Rodney Paiva Vasconcelos Carlos Augusto Alencar Junior Francisco Edson de Lucena Feitosa Diabetes Mellitus (DM) é doença sistêmica caracterizada, principalmente, por hiperglicemia.

Leia mais

ALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO

ALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Laíse Souza Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO COMO DIFERENCIAR A ALERGIA ALIMENTAR DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?! ALERGIA ALIMENTAR

Leia mais

Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica

Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC

Leia mais

TRIGLICERÍDEOS, TUDO O QUE NÃO SABE

TRIGLICERÍDEOS, TUDO O QUE NÃO SABE Introdução 2 TRIGLICERÍDEOS, TUDO O QUE NÃO SABE Conteúdo Introdução... 3 O que são os triglicerídeos?... 3 Qual a diferença entre colesterol e triglicerídeos?... 4 Qual é mais perigoso quando excesso?

Leia mais

Fisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica

Fisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006

Leia mais

Paulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil

Paulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil Paulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil Alfenas, MG 2017 Paulo Caleb J. L. Santos, PhD O que é Diabetes O diabetes mellitus é

Leia mais

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD FONTES ENERGÉTICAS Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho Definição de Trabalho! Aplicação de força através de uma

Leia mais

Lactantes Nutrição na Lactação

Lactantes Nutrição na Lactação Nutrição Normal e Dietética Nutrição na Lactação Aspectos Importantes Processo complementar à gestação Grande impacto na saúde do lactente Algumas vantagens do aleitamento materno menor frequência de infecções

Leia mais

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o

Leia mais

Como transformar o lanche das cinco em um lanche saudável? Nutricionista: Patrícia Souza

Como transformar o lanche das cinco em um lanche saudável? Nutricionista: Patrícia Souza Como transformar o lanche das cinco em um lanche saudável? Nutricionista: Patrícia Souza ALIMENTAÇÃO A alimentação é um processo de seleção de alimentos, fruto das preferências, das disponibilidades e

Leia mais

Metabolismo dos Carboidratos

Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Carboidratos síntese de glicogênio a partir da glicose Glicogenólise síntese de glicose a partir do glicogênio Lipogênese excesso de glicose convertido em gordura Prof. M.Sc. Renata Fontes

Leia mais

Principais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito);

Principais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito); O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por uma elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue. Essa elevação ocorre, na maioria das vezes, por uma deficiência do organismo em produzir

Leia mais

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde

Leia mais

O Colesterol na Prática Médica

O Colesterol na Prática Médica O Colesterol na Prática Médica 1 Metabolismo do Colesterol o colesterol encontra se presente na dieta de todos os indivíduos, especialmente daqueles que consomem produtos animais, visto que, este esteróide

Leia mais

dropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml

dropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml dropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml dropropizina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Xarope pediátrico de 7,5 mg/5ml: frasco com 120 ml

Leia mais

EDUCAÇÃO REVISÃO 2 REVISÃO 3

EDUCAÇÃO REVISÃO 2 REVISÃO 3 FÍSICA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 UNIDADE II - CULTURA: A pluralidade na expressão humana Aula 4.1 Lazer: conceitos Aula 4.2 Atividade física e exercício físico: uma questão cultural? Aula 5.1 Doenças

Leia mais

Hormônios Adrenais. } Prof. Kellen Brunaldi. } Universidade Estadual de Maringá, } Departamento de Ciências Fisiológicas } Curso: Odontologia

Hormônios Adrenais. } Prof. Kellen Brunaldi. } Universidade Estadual de Maringá, } Departamento de Ciências Fisiológicas } Curso: Odontologia Hormônios Adrenais } Prof. Kellen Brunaldi } Universidade Estadual de Maringá, } Departamento de Ciências Fisiológicas } Curso: Odontologia Fisiologia Humana Dee Unglaub Silverthorn Anatomia Glândula supra-renal

Leia mais

Sal de Andrews. Pó efervescente. Sulfato de magnésio(0,8825g) GlaxoSmithKline

Sal de Andrews. Pó efervescente. Sulfato de magnésio(0,8825g) GlaxoSmithKline Sal de Andrews GlaxoSmithKline Sulfato de magnésio(0,882) Sal de Andrews sulfato de magnésio APRESENTAÇÃO USO ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada de pó efervescente contém: sulfato de magnésio(0,882), bicarbonato

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Valor unitário. Valor total. Item Produto Qnt

PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Valor unitário. Valor total. Item Produto Qnt PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Item Produto Qnt 1. 3. 4. 5. 6. SUPLEMENTO NUTRICIONAL HIPERPROTEICO com densidade calórica de 1kcal/ml. Contendo em

Leia mais

Infarma, v.22, nº 7/8, 2010. Introdução

Infarma, v.22, nº 7/8, 2010. Introdução DIABETES MELLITUS E A REPERCUSSÃO DA PATOLOGIA NA VIDA DOS PORTADORES DA DOENÇA Francieli Polo Hartenberg 1 Karla Renata de Oliveira 2 1. Acadêmica do Curso de Farmácia, Habilitação Bioquímico, Unijuí,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE GLICOSE NO SANGUE EM DIFERENTES PERÍODOS DE JEJUM ALIMENTAR

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE GLICOSE NO SANGUE EM DIFERENTES PERÍODOS DE JEJUM ALIMENTAR DETERMINAÇÃO DO TEOR DE GLICOSE NO SANGUE EM DIFERENTES PERÍODOS DE JEJUM ALIMENTAR Mariana Rocha Silva 1, Ricardo Sgarbi Augusto 1 e Otávio Augusto Martins 1,2* 1 Faculdades Integradas Regionais de Avaré,

Leia mais

PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS

PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS Ana Rita Ferreira Janeiro de 2008 1 PROTOCOLO DE INFUSÃO DE INSULINA 1 Este protocolo

Leia mais

O que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS

O que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras comestíveis são fundamentais na alimentação humana, pois, fornecem calorias (9 Kcal/g), auxiliam no transporte de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) para o interior

Leia mais

Glândulas. Paratireóides

Glândulas. Paratireóides Glândulas Paratireóides Paratôrmonio (PTH) Essencial para a vida Regulação da [Ca +2 ] plasmática. Baixa [Ca 2+ ] no plasma Células da Paratireóide Retroalimentação Negativa Hormônio da Paratireóide Controle

Leia mais

ANTIDIABÉTICOS. Para o tratamento do Diabetes existem disponíveis apresentações de insulina, bem como fármacos antidiabéticos orais.

ANTIDIABÉTICOS. Para o tratamento do Diabetes existem disponíveis apresentações de insulina, bem como fármacos antidiabéticos orais. ANTIDIABÉTICOS O Diabetes mellitus (DM) é conceituado como doença crônica degenerativa caracterizada por anormalidades no metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras devido à deficiência na secreção

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico. Glucosamina MYLAN 1500 mg Pó para solução oral Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu

Leia mais

MODELO DE BULA PARA O PACIENTE. DUPHALAC lactulose

MODELO DE BULA PARA O PACIENTE. DUPHALAC lactulose MODELO DE BULA PARA O PACIENTE DUPHALAC lactulose Abbott Laboratórios do Brasil Ltda. XAROPE 200mL 1 ml contém 667 mg de lactulose 1 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DUPHALAC lactulose FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

Diabetes na terceira idade

Diabetes na terceira idade 1 Diabetes na terceira idade Maria Suzete da Silva Pereira 1 suzetefisio@hotmail.com Dayana Priscila Mejia de Sousa 2 Pós-graduação em Gerontologia e Geriatria Faculdade Ávila Resumo A diabetes é uma doença

Leia mais

Epidemiologia do Diabetes

Epidemiologia do Diabetes Epidemiologia do Diabetes 1.1 Aspectos Históricos o Diabetes Mellitus (DM) já era conhecida antes da era cristã, pois no papiro de Ebers (documento escrito entre o século XVI a XV a. C.), descoberto no

Leia mais

Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira

Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina Georgiane de Castro Oliveira Doença e evolução Diabetes Mellitus é um grupo de doenças caracterizado

Leia mais

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona

Leia mais

Síndrome de Guillain-Barré

Síndrome de Guillain-Barré Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico

Leia mais

Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF

Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF carbonato de cálcio + lactogliconato de cálcio Tubo com 10 comprimidos efervescente. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 09 ANOS DE IDADE. Composição Cada comprimido

Leia mais

FUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel

FUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel FUNÇÃO HEPÁTICA Msc. Danielle Rachel 1 S FÍGADO 2 FUNÇÃO S Órgão de funções múltiplas e fundamentais para o funcionamento do organismo. Entre elas, destacam-se: ü Armazenamento de glicose: O glicogênio

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ABIA E MINISTÉRIO DA SAÚDE

ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ABIA E MINISTÉRIO DA SAÚDE I SEMINÁRIO ESTADUAL DA REDE-SANS DESAFIO E ESTRATÉGIAS PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ADEQUADA E SOLIDÁRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ABIA E MINISTÉRIO DA SAÚDE São Paulo,

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE DIABETES MELLITUS: UM ENFOQUE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE DIABETES MELLITUS: UM ENFOQUE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE Gésica Kelly da Silva Oliveira Graduanda do curso de enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru, PE. E-mail: gesicakelly.oliveira@gmail.com Emanuela Rozeno de Oliveira Enfermeira pela FUNESO.

Leia mais

O Sedentarismo e suas consequências

O Sedentarismo e suas consequências O Sedentarismo e suas consequências O sedentarismo é caracterizado, pela falta, ausência ou O sedentarismo é caracterizado, pela falta, ausência ou diminuição de atividades físicas. O indivíduo sedentário

Leia mais

Via das pentoses fosfato

Via das pentoses fosfato Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais A glicose além de ser metabolizada pelas reações da glicólise

Leia mais

ÍNDICE. Introdução 4. O que é diabetes 5. Os diferentes tipos de diabetes 5. Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6. Sintomas 7.

ÍNDICE. Introdução 4. O que é diabetes 5. Os diferentes tipos de diabetes 5. Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6. Sintomas 7. ÍNDICE Introdução 4 O que é diabetes 5 Os diferentes tipos de diabetes 5 Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6 Sintomas 7 Diagnóstico 8 Tratamento 9 Atividades físicas 10 Medicamentos 11 O que

Leia mais

Lipídios, Proteínas e Vitaminas

Lipídios, Proteínas e Vitaminas Lipídios, Proteínas e Vitaminas Aula ao Vivo Lipídios Substâncias orgânicas insolúveis em água e solúveis em certos solventes orgânicos apolares, álcool, benzina e éter. Proteínas Componentes fundamentais

Leia mais

DISCIPLINA NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA CARBOIDRATOS PROFESSORA IVETE ARAKAKI FUJII

DISCIPLINA NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA CARBOIDRATOS PROFESSORA IVETE ARAKAKI FUJII DISCIPLINA NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA CARBOIDRATOS PROFESSORA IVETE ARAKAKI FUJII Todos os seres vivos necessitam de energia para viver Os carboidratos são a principal fonte de energia Para os seres

Leia mais

USO DE INSULINA NO DIABETES TIPO 2

USO DE INSULINA NO DIABETES TIPO 2 USO DE INSULINA NO DIABETES TIPO 2 ESTE E-BOOK DESTINA-SE A PROFISSIONAIS DE SAÚDE E TEM COMO OBJETIVO DISCUTIR, DE MANEIRA PRÁTICA, O USO DE INSULINA EM PORTADORES DE DIABETES TIPO 2 (DM2). NÃO TRATAREMOS,

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tratamentos para DM: - Não medicamentoso Dieta Atividade física - Medicamentoso Oral Insulina Tratamentos

Leia mais

NovoRapid insulina asparte

NovoRapid insulina asparte NovoRapid insulina asparte IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NovoRapid insulina asparte APRESENTAÇÕES Solução injetável - insulina asparte, 100 U/mL em um frasco-ampola. Embalagem contendo 1 frasco-ampola,

Leia mais

Para que serve o alimento?

Para que serve o alimento? Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma

Leia mais

10 dicas. Desvendar Rótulos. A ordem dos ingredientes altera o produto

10 dicas. Desvendar Rótulos. A ordem dos ingredientes altera o produto 10 dicas Desvendar Rótulos 1 A ordem dos ingredientes altera o produto Os ingredientes são apresentados em ordem decrescente de quantidade. Isso significa que o primeiro ingrediente é o de maior quantidade,

Leia mais

Pharmaton Kiddi polivitamínico, cálcio e lisina

Pharmaton Kiddi polivitamínico, cálcio e lisina Pharmaton Kiddi polivitamínico, cálcio e lisina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Xarope: frascos com 200 ml, acompanhado de copo-medida. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 1 ANO Cada 15 ml do xarope

Leia mais

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação

Leia mais

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico. Folheto informativo: Informação para o utilizador Glucosamina Generis 1500 mg Pó para solução oral (sulfato de glucosamina) Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto.

Leia mais

Indicadores do Estado de Saúde de uma população

Indicadores do Estado de Saúde de uma população Indicadores do Estado de Saúde de uma população O que é a Saúde? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é o estado de completo bemestar físico, mental e social e não, apenas, a ausência de

Leia mais

Pâncreas Endócrino Controle da glicemia

Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para

Leia mais

Normolax EMS S/A. Xarope. 667 mg/ml

Normolax EMS S/A. Xarope. 667 mg/ml Normolax EMS S/A Xarope 667 mg/ml I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Normolax lactulose APRESENTAÇÃO: NORMOLAX (lactulose) Xarope 667 mg/ml sabor ameixa: frasco com 100, 120, 150, 200, 250 e 480 ml. Xarope

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.

Leia mais