ESGOTOS SANITÁRIOS. Profª. Eliane Carneiro Gomes. Departamento de Saúde Comunitária Curso de Farmácia - UFPR UFPR

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1 UFPR Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências da Saúde ESGOTOS SANITÁRIOS Departamento de Saude Comunitária Profª. Eliane Carneiro Gomes Departamento de Saúde Comunitária Curso de Farmácia - UFPR

2 ESGOTOS SANITÁRIOS Definição (CONAMA Res.430/11,cap.I) Esgotos sanitários: denominação genérica para despejos líquidos residenciais,comerciais, águas de infiltração na rede coletora, os quais podem conter parcela de efluentes industriais e efluentes não domésticos.

3 ESGOTOS SANITÁRIOS Usos da Água e geração de Esgotos Abastecimento Doméstico Água potável Impurezas + = devido ao uso Efluentes domésticos Abastecimento Industrial Água de consumo industrial + Impurezas devido ao uso = Efluentes industriais

4 ESGOTOS SANITÁRIOS Composição Água Esgoto Bruto 99,9% 0,1% Sólidos 70% Comp. Orgânicos 30% Comp.Inorgânicos Proteínas Carboidratos Gorduras Areia Sais Metais

5 ESGOTOS SANITÁRIOS Remoção de matéria orgânica Por que tratar os esgotos? Remoção de nutrientes Remoção de sólidos em suspensão Remoção de organismos patogênicos

6 ESGOTOS SANITÁRIOS Transmissão de doenças Água EXCRETAS Mãos Insetos Alimentos HOMEM Solo

7 ESGOTOS SANITÁRIOS E DOENÇAS

8 COM O TRATAMENTO DO ESGOTO NÃO HÁ: - poluição águas superficiais e subterrâneas - poluição do solo - veiculação de doenças Diversos municípios lançam esgoto não tratado em rios, lagos ou lagoas (30,5% do total dos municípios), e utilizam estes corpos receptores para vários usos a jusante, como o abastecimento de água, a recreação, a irrigação e a aquicultura. Pouco mais de 70% dos municípios têm todos os distritos com tratamento da água distribuída e para o esgoto coletado este percentual não alcança 20%. Entre os que possuem este serviço, 72% tratam todo o esgoto coletado (IBGE, 2011).

9 ESGOTO SANITÁRIO NO BRASIL: IBGE (2008)

10 LEGISLAÇÃO Legislação ambiental Leis e Decretos Federais e Estaduais Resolução n. 357* de 17 de março de 2005 CONAMA estabelece a classificação dos corpos d`água e as condições e padrões de lançamento** de efluentes (*atualizada pela Res.430/11) Fiscalização: órgão ambiental ** Lançamento direto: condução direta do efluente para o corpo receptor ; Lançamento indireto: antes de atingir o corpo receptor, o efluente, tratado ou não, é conduzido a uma rede coletora que recebe outras contribuições (Res.430/11).

11 TIPOS DE TRATAMENTO 2 Sistemas coletivos: Aeróbio Anaeróbio Há rede de distribuição de água Precisa licenciamento ambiental

12 Etapas do Tratamento dos Esgotos Tratamento preliminar Tratamento primário Tratamento secundário Tratamento terciário ou póstratamento

13 SISTEMAS COLETIVOS 1-PROCESSO AERÓBIO Processo de aeração prolongada,p.ex. em fluxo orbital sistema carrossel desenvolvido na Holanda, gera: Efluente alta qualidade Eficiência 95% (remoção da DBO) Elevado consumo de energia

14 SISTEMAS COLETIVOS 1-PROCESSO AERÓBIO Fluxograma geral 1- Rede coletora 2- Gradeamento grosso/estação elevatória 3- Gradeamento fino/desarenador/medição da vazão (calha parshall)/ cx.gordura (tratamento preliminar e tratamento primário) 4- Tanques de aeração (contato entre os microrganismos e o material orgânico contido no esgoto) 5- Decantadores 6- Adensador de lodo 7- Prensa desaguadora 8- Leitos de secagem (tratamento secundário) 9- Pós- tratamento

15 SISTEMAS COLETIVOS 2- PROCESSO ANAERÓBIO RALF (Reator anaeróbio de Lodo Fluidizado) PR:desenvolvido pela SANEPAR, 1981) Não necessita de outros tipos de energia suplementar Produz biogás (combustível) Eficiência DQO = 70 a 80% DBO = 75 a 85%

16 SISTEMAS COLETIVOS 2-PROCESSO ANAERÓBIO Fluxograma geral 1- Rede coletora 2- Gradeamento grosso/estação elevatória (bomba parafuso) 3- Gradeamento fino/desarenador/medição da vazão (calha parshall) ( Tratamento preliminar )/cx.gordura (tratamento primário) 4- RALF (Reator Anaeróbio de lodo fluidizado) (contato entre os microrganismos e o material orgânico contido no esgoto) 6- Adensador de lodo 7- Prensa desaguadora 8- Leitos de secagem (tratamento secundário) 9- Pós- tratamento

17 SISTEMAS COLETIVOS Construção de 1 unidade RALF representa: Baixo custo/habitante Solução mais econômica tanto na construção como na manutenção Módulos p/ a hab. Ex: Ctba, ETE ATUBA SUL 16 UNIDADES RALF = hab.(capacidade/unid.)

18 PROCESSO ANAERÓBIO Visão geral: ETE anaeróbia

19 ETAPAS DO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETAPAS DO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - fotos

20 Tratamento preliminar Gradeamento Grosso: retenção de resíduos maiores

21 Tratamento preliminar Bomba Parafuso: Elevação do esgoto para continuar o processo

22 Tratamento preliminar Gradeamento fino: retenção de resíduos menores

23 Tratamento preliminar Desarenador: retirar areia, grãos e outros materiais

24 Tratamento secundário - PROCESSO ANAERÓBIO RALF: reator Anaeróbio de Lodo Fluidizado (tratamento secundário)

25 Tratamento secundário - PROCESSO ANAERÓBIO RALF: bactérias anaeróbias degradam a matéria orgânica

26 Tratamento secundário - PROCESSO ANAERÓBIO RALF: parte inferior

27 Tratamento secundário - PROCESSO AERÓBIO Fonte: wwwmeioambiente-sidi.blogspot.com

28 Tratamento secundário Adensador de lodo: lodo é concentrado para facilitar a posterior prensagem

29 Tratamento secundário Prensa desaguadora de lodo: lodo é prensado e adiciona-se cal virgem

30 Tratamento secundário Leito de secagem de lodos

31 SISTEMAS COLETIVOS - TRATAMENTO TERCIÁRIO/PÓS TRATAMENTO Objetivos: Remoção complementar de poluentes não suficientemente removidos no tratamento secundário Remoção de poluentes específicos Ex: compostos tóxicos compostos não biodegradáveis organismos patogênicos Reuso urbano

32 SISTEMAS COLETIVOS - TIPOS DE TRATAMENTO TERCIÁRIO/PÓS TRATAMENTO Coagulação Floculação Filtração Adsorção por carvão Calagem Osmose reversa Aplicação de luz UV Ozonização Flotação Lagoas de estabilização

33 SISTEMAS COLETIVOS - TRATAMENTO TERCIÁRIO/PÓS TRATAMENTO Esgoto Tratado PÓS TRATAMENTO (eventual) Corpo receptor PÓS TRATAMENTO: após a fase de decantação; antes do lançamento dos efluentes ao corpo receptor = RIO

34 LODOS DE ESGOTOS Tratamento do esgoto resíduo sólido = LODO LODOS DE ESGOTOS Disposição final do lodo: Descarga oceânica Incineração (poluição ambiental, alto custo); Aterros sanitários Reciclagem Agrícola lodo reciclado (Adequada do ponto de vista: sanitário, ambiental,agronômico, social e econômico)

35 LODOS DE ESGOTOS lodo reciclado para emprego seguro em agricultura: Tratamento do lodo Secagem: - Prensa desaguadora, centrífuga e leitos de secagem. Estabilização e higienização: - Adição de cal e compostagem. Seguir legislação CONAMA

36 LODOS DE ESGOTOS LODO RECICLADO (excelente adubo) Utilização: Culturas agrícolas de cereais Produção de pastagens e mudas de árvores Recuperação de áreas degradadas, plantas ornamentais e paisagismo É proibido uso em hortaliças, raízes e alimentos cuja parte comestível entre em contato direto com o solo Legislação sobre o uso de lodo de esgoto: 375/06 e 380/06 (CONAMA)

37 LODOS DE ESGOTOS A aplicação de lodo em solos ainda está em estudos e segue critérios técnicos específicos (tipo de solo, ph, posição do lençol freático,etc.)

38 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS

39 TIPOS DE TRATAMENTO SISTEMAS INDIVIDUAIS FOSSA SÉPTICA Não há rede coletora de esgotos Há rede de distribuição de água

40 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS FOSSAS SÉPTICAS Normas técnicas Cuidados com o sumidouro contaminação Proceder limpeza

41 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS SOLUÇÕES INDIVIDUAIS para disposição final dos dejetos SOLUÇÕES SANITÁRIAS: Não há rede de distribuição de água; Não há rede coletora de esgotos

42 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS SOLUÇÕES SANITÁRIAS Privada com fossa seca Privada com fossa estanque Privada com fossa de fermentação Privada química Privada com receptáculos móveis

43 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Privada com Fossa Seca Características gerais: - Escavação no solo com forma cilíndrica (diâmetro 0,80 m) ou de seção quadrada (lado 0,80 m) - Casinha acoplada: finalidade - abrigar o usuário e proteção da fossa.

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45 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Privada com Fossa Seca - Paredes: tijolo, madeira, concreto,cimento, palha, etc. - Telhado: Chapas onduladas de cimento, zinco e alumínio, telhas francesas e colonial, etc. - Porta: Geralmente de madeira. Deve abrir para fora. - Tampa: Madeira ou placa de cimento. - Mau cheiro: usar cal ou cinza. - Não usar água mosquitos - usar derivados de petróleo.

46 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Privada com Fossa Estanque É uma variante da fossa seca, concebida para áreas com risco de entrada de água na fossa, ou quando a escavação não é possível.

47 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Privada com Fossa Estanque - Casinha pré-fabricada em placas de cimento. - Tanque de concreto ou alvenaria (impermeabilizado). - Lençol de água é superficial. - Terrenos muito rochosos ou desmoronáveis. - Limpeza após 1 ano. - Material retirado enterrado.

48 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Privada com Fossa de Fermentação Consta essencialmente de duas câmaras (tanques) contíguas e independentes destinadas a receber os dejetos (fezes), tal qual nas privadas de fossa seca.

49 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Privada com Fossa de Fermentação - Profundidade: 1 metro. - 2 câmaras (tanques) enterrados, semienterrados ou superfície do terreno. - Câmaras são contíguas e independentes.

50 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Privada Química Possui um tanque cilíndrico de aço inox que contém NaOH. Na limpeza deve-se esvaziar o tanque e reabastecer com nova porção de solução química.

51 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Privada Química - Só é aplicada em acampamentos, colônias de férias, ônibus, aviões. - NaOH 10 kg/50 L de água - Limpeza: esvaziado periodicamente.

52 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Privada com Receptáculos Móveis Contém um vasilhame onde ficam depositadas fezes e urina. Usada em prisões e minas subterrâneas. Deve-se tomar cuidado com a manipulação dos receptáculos.

53 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Privada com Receptáculos Móveis - Cuidado: Destino final dos dejetos. - Aplicação: após orientação dos usuários.

54 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS SOLUÇÕES INDIVIDUAIS para disposição final dos dejetos SOLUÇÕES NÃO SANITÁRIAS: Não há rede de distribuição de água; Não há rede coletora de esgotos

55 SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS SOLUÇÕES NÃO SANITÁRIAS Fossa negra Privada construída sobre curso de água Privada sem fossa Privada de vaso sanitário

56 O PAPEL DO FARMACÊUTICO NESTE CONTEXTO O PAPEL DO FARMACÊUTICO NESTE CONTEXTO Âmbito profissional farmacêutico Dec.85878/81. Ex.: tratamento de despejos Atribuições do profissional Resolução 236/1992. Ex.: análises biológicas, microbiológicas. Código de ética da profissão farmacêutica- Resolução 417/2004 O farmacêutico é um profissional da saúde, cumprindo-lhe executar todas as atividades inerentes ao âmbito profissional farmacêutico, de modo a contribuir para a salvaguarda da saúde pública e, ainda, todas as ações de educação dirigidas à comunidade na promoção da saúde

57 Algumas referências BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de saneamento. Fundação Serviços de Saúde Pública. Apostila, PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P. Tratamento de esgotos domésticos. 2ª.ed., v. 1, Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, p. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, Alguns sites:

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