Átrio direito. Átrio esquerdo. Ventrículo esquerdo. Ventrículo direito. Impulso apical
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- Elisa Antunes Lisboa
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2 LOCALIZAÇÃO
3 Átrio direito Átrio esquerdo Ventrículo direito Ventrículo esquerdo Impulso apical
4 Veia cava superior Aorta Artéria pulmonar esquerda Artéria pulmonar direita
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7 Sintomas Cardiovasculares Dor torácica Dispnéia Tosse Hemoptise Síncope Edemas Palpitação Fadiga Rouquidão Náuseas Febre e calafrios Perda de peso Claudicação Raynaud
8 Inspeção O olho...é o principal meio pelo qual a compreensão pode mais completa e abundantemente apreciar os infinitos trabalhos da natureza Leonardo Da Vinci O olho inocente que precisa ver o mundo novamente, não vê nada definitivamente Gombrich, 1978
9 Inspeção Posição Postura Inicio Conforto Privacidade
10 Inspeção Geral 1. Pele perfusão periférica, eritemas 2. Temperatura endocardite, reumatismo 3. Fascies hipertireoidismo 4. Unhas hemorragias, vidro de relógio 5. Cabeça e pescoço insuficiência aórtica e aneurisma de aorta (flexão e extensão da cabeça), insuficiência cardíaca (estase jugular) 6. Tórax pericardite (retração do processo xifóide e da 11ª e 12ª costela)
11 Inspeção Precórdio 1. Ictus cordis ventrículo esquerdo 2. Batimento do ventrículo direito 3. Impulsões sistólicas Oco esternal Artéria pulmonar 4. Abaulamentos
12 PALPAÇÃO
13 PALPAÇÃO Ictus cordis Batimento do ventrículo direito Impulsões Sistólicas Oco esternal Artéria Pulmonar
14 PALPAÇÃO Bulhas Cliques Estalidos Frêmito
15 TÉCNICAS DE EXAME: decúbito elevado com a parte superior do corpo pouco elevada. Coloque-se em pé do lado direito do paciente 1- Visualize as câmaras cardíacas e os vasos 2- Detectar pulsações anormais e vibrações (frêmitos) 3- Procure impulso apical (ictus cordis)
16 Área aórtica - 2ª esp. Int. à direita do esterno : obs alterações de pulsações, frêmito, vibração de fechamento da válvula Aórtica. Área pulmonar - 2ª esp. Int. esquerdo podendo ser obs no 3ª esp. Observar: pulsações, frêmito, vibrações de fechamento da válvula pulmonar. Área do VD - metade inferior do esterno e área paraesternal, especialmente à esquerda, devemos observar: possíveis puxões, ou levantamento difuso e frêmito. Área epigástrica - pulsações da artéria aórtica e de VD Área apical ou VE - 5ª esp. Int. esq. hemiclavicular: procure pulso apical avalie diâmetro, duração e amplitude, observe: frêmito, pulso extra como B3 e B4
17 Ictus Cordis PALPAÇÃO CARACTERIZAÇÃO Localização Extensão Amplitude Duração Mobilidade 4 ou 5º EICE LHC 2 cm ou 1 EIC Variável 1/3 inicial sistóle 1 cm
18 LOCALIZAÇÃO: não ultrapassar a linha hemiclavicular ( deformidades, cardiomegalia) DIÂMETRO: menos de 2,5cm AMPLITUDE: pequena, leve batimento (acentuada na anemia grave, estenose Aórtica) DURAÇÃO: ausculte enquanto palpa para avaliar ( hipertrofia do VE (hipertensão). ICTUS CORDIS
19 Ictus Cordis PALPAÇÃO CARACTERÍSTICAS HIPERTROFIA DILATAÇÃO Localização N ou desviado Baixo e lateral Desviado baixo e lateral Extensão N ou aumentado Superior a 2 cm Duração Prolongado Curta Amplitude Variável Variável Mobilidade Normal Normal Causas E Ao, HAS Miocardiopatia H I M, I Ao, Miocardiopatia D
20 Ictus Cordis Depende da configuração torácica O fato de ser impalpável não indica anormalidade Executar manobra de apnéia pós expiratória e colocar no decúbito lateral esquerdo Batimentos abdominais PALPAÇÃO
21 ICTUS CORDIS - (pode ser normal) Pode estar desviado ou ausente em deformidades da caixa torácica, derrames pleurais ou pericardites e tumores PULSAÇÕES EPIGÁTRICAS - (pode ser normal) hipertrofia ventricular direita, pulso hepático (estenose tricúspide) PULSAÇÕES SUPRA-ESTERNAL OU NA FÚRCULA ESTERNAL - (pode ser normal e dependem das pulsações na croça da aorta) hipertensão arterial, aneurisma aórtico, insuficiência aórtica, hipertireoidismo CAIXA TORÁCICA - toda assimetria deve ser considerada patológica CIRCULAÇÃO COLATERAL - pode indicar tumores ou aneurisma da croça da aorta, com compressão da veia cava superior FRÊMITO - pode ser palpado sobre as artérias carótidas em paciente com estenose da válvula aórtica, e sentidos como uma sensação de ronronar, aparece também em alguns sopros cardíacos
22 Batimento do Ventrículo Direito Localização - 3º ao 5º EICE Técnica - mão em garra suave Objetivo - estima aumento do VD Causas - hipertensão pulmonar PALPAÇÃO Respiração - varia com apnéia pós intensificando o batimento Diferencial - Retração do VE inspiratória
23 Borda esternal esquerda 3ª, 4ª e 5ª Levantamento sistólico do VD estenose, hipertensão pulmonar (prender expiração) 2ª esp. int. esq- artéria pulmonar verifique pulsação Região epigástrica (subxifóide) - indicador de baixo do gradil costal apontado para cima em direção do ombro esquerdo tente perceber o batimento cardíaco (inspire e prenda a respiração) Realize a ausculta e procure palpar o pulso carotídeo durante este exame.
24 Impulsões Sistólicas Ocoesternal: Coarctação da aorta estados hipercinéticos, doença valvar aórtica, hipertensão arterial sistêmica e aneurisma de aorta Artéria Pulmonar: Hipertensão da circulação pulmonar PALPAÇÃO
25 Bulhas PRIMEIRA PALPAÇÃO Mitral 5º EICE LHC, decúbito lateral esquerdo e apnéia pós expiratória Estenose mitral sem calcificação Tricúspide 4º EICE LPE, apnéia pós inspiratória Estenose tricúspide
26 Bulhas PALPAÇÃO SEGUNDA Aórtico 2º EICD LP Hipertensão arterial sistêmica Pulmonar 2º EICE LP Hipertensão pulmonar
27 Cliques PALPAÇÃO PROTOSISTÓLICO Aórtico 3º e 4º EICE LPE Hipertensão arterial sistêmica Pulmonar 2º e 3º EICE LPE Hipertensão pulmonar Ruídos de próteses valvares Meso e telesistólicos Prolapso de valva mitral e brida pericárdica
28 DIASTÓLICO Mitral 3º e 4º EICE LPE. Estalidos Estenose mitral sem calcificação e hipertensão pulmonar. Tricúspide Linha para esternal. Estenose tricúspide. PALPAÇÃO
29 Frêmito É a sensação tátil de um conjunto de vibrações que formam o sopro. Análise Posição Aórticos: sentado com o tórax inclinado Mitrais: Decúbito lateral esquerda Fase do ciclo cardíaco Local de intensidade máxima Direções de irradiação Duração PALPAÇÃO
30 AUSCULTA
31 Bulhas Primeira Segunda Terceira Quarta Cliques Estalidos Sopros Atritos
32 2ºespaço intercostal direito paraesternal AÓRTICO 2ºespaço intercostal Esquerdo paraesternal PULMONAR 3ºespaço intercostal esquerdo paraesternal Aórtico acessório ou ponto de ERB. 5ºespaço intercostal esquerdo na linha mamilar ou Ápice - MITRAL Borda esternal inferior Esquerda ou abaixo do apêndice xifóide - TRICÚSPIDE Ponto de impulso máximo - PIM 4ºou 5ºespaço intercostal esquerdo Entre as linhas paraesternal e mamilar
33 Bulhas PRIMEIRA AUSCULTA É formada por uma série de vibrações de intensidade variada que se iniciam com o período de contração isovolumétrica e se estendem até o início da ejeção ventricular Coincidente com o pulso carotídeo, seu timbre é mais grave e sua duração é maior do que a segunda bulha. É de maior intensidade no foco mitral - TUM
34 Intensidade Hiperfonese AUSCULTA Fatores cardíacos: Contratilidade VE Febre, Anemia, Tireotoxicose Estados hiperdinâmicos primários Medicamentos - hormônios
35 Intensidade Hiperfonese Fatores cardíacos: Estenose Mitral Mixoma Átrio Esquerdo Taquicardia sinusal Intervalo Pr curto AUSCULTA
36 Intensidade Hiperfonese AUSCULTA Fatores extra cardíacos: Diâmetro torácico antero posterior reduzido Síndrome do dorso reto Espessura da parede reduzida Pessoas magras
37 Intensidade Hipofonese AUSCULTA Fatores cardíacos: Depressão contratilidade miocárdica Miocardites Miocardiopatias IAM Imobilização V. Mitral
38 Intensidade Hipofonese AUSCULTA Fatores cardíacos: Regurgitação Mitral e Aórtica CIV (comunicação interventricular) Intervalo PR longo BRE (Bloqueio de Ramo Esquerdo)
39 Intensidade Hipofonese AUSCULTA Fatores extra cardíacos: Diâmetro torácico AP aumentado Cifose Enfisema pulmonar Idosos Espessura aumentada da parede torácica Obesos Atletas Edema Pericardite Derrame pericárdico
40 Desdobramento AUSCULTA São audíveis no foco TRICÚSPIDE Podem acontecer: Distúrbios de condução Alterações hemodinâmicas Alterações mecânicas
41 Desdobramento AUSCULTA Dois componentes M1 e T1 únicos ou discretamente desdobrados Representam, no ciclo cardíaco, os fenômenos resultantes do fechamento da valva M e T Desdobramento anormal retardo T1 ou M1 antecipada
42 Desdobramento Alteração da condução Bloqueio do ramo direito do feixe de hiss Alterações hemodinâmicas Comunicação inter atrial Alterações mecânicas Mixoma do átrio direito AUSCULTA
43 Desdobramento O componente tricúspide adianta-se em relação ao componente mitral na inspiração e junta-se a este na expiração Na comunicação inter atrial o desdobramento ocorrerá tanto na inspiração como na expiração AUSCULTA
44 Bulhas SEGUNDA AUSCULTA É produzida por vibrações nas estruturas cardiovasculares. É composta pelos componente aórtico e pulmonar. Seu timbre é agudo e soa de maneira seca TA
45 Intensidade Hiperfonese AUSCULTA Fatores cardíacos: Aórtico Hipertensão Arterial Estados hiperdinâmicos Anemia, tireotoxicose Exercício físico Ansiedade Tetralogia de Fallot
46 Intensidade Hiperfonese AUSCULTA Fatores cardíacos: Pulmonar Hipertensão pulmonar CIA Dilatação a. pulmonar
47 Intensidade Hiperfonese Fatores extra cardíacos: Diâmetro AP reduzido Exercício físico Febre Emoção AUSCULTA
48 Intensidade Hipofonese AUSCULTA Fatores cardíacos: Aórtico Hipotensão arterial Estenose e Insuficiência Aórtica Mobilidade valvar reduzida fibrose e calcificação ICC e IAM
49 Intensidade Hipofonese AUSCULTA Fatores cardíacos: Pulmonar Estenose Pulmonar Mobilidade valvar reduzida - fibrose e calcificação
50 Desdobramento AUSCULTA São auscultados apenas no foco PULMONAR
51 Desdobramento AUSCULTA Tipos Fisiológico Variável Fixo Paradoxal
52 Bulhas TERCEIRA AUSCULTA É um ruído protodiastólico, de baixa freqüência, originado das vibrações da parede ventricular durante a fase de enchimento ventricular rápido TU Miocardiopatias, IM, defeito septal ventricular, pericardite constritiva, hipercinese GALOPE VENTRICULAR
53 Bulhas AUSCULTA Os sons destas bulhas podem ser representados da seguinte forma: Primeira TUM Segunda TA Terceira TU
54 Bulhas AUSCULTA QUARTA É um ruído telediastólico, de baixa freqüência, originado da contração atrial e da distensão da parede ventricular Miocardiopatia hipertrófica, HAS, insuficiência coronária e E.Ao. GALOPE ATRIAL
55 Cliques AUSCULTA São ruídos agudos, breves, de alta freqüência e notável intensidade. São sistólicos e podem ser chamados também de Ruídos de Ejeção
56 Cliques Tipos AUSCULTA Protosistólicos Aórtico Não se modifica com a respiração, é melhor audível no 3º e 4º EICE LPE Ateroma aórtico, aneurisma dissecante e sifilítico da aorta, coarctação da aorta, HAS, E.Ao e I.Ao Pulmonar É mais precoce que o aórtico, varia com a respiração no 2º e 3º EICE LPE Defeitos do septo atrial, dilatação idiopática da artéria pulmonar, EP e HP
57 Cliques Tipos Ruídos de valvas artificiais AUSCULTA Os vários tipos de válvulas prostéticas e tissulares podem produzir sons na sua abertura e no seu fechamento A relativa intensidade destes sons varia de acordo com o desenho da válvula
58 Estalidos AUSCULTA São ruídos secos, de curta duração, diastólicos, ocorrem entre a 3ª e 4ª bulhas
59 Estalidos Tipos AUSCULTA Mitral Estalido de abertura da valva mitral é protodiastólico, é melhor audível no 3º e 4º EICE LPE, e deve ser diferenciado do desdobramento da 2ª bulha e da 3ª bulha Estenose Mitral Desaparece quando há acentuada calcificação e/ou hipertensão pulmonar
60 Estalidos Tipos Tricúspide É de tonalidade mais alta e menos forte que o mitral, varia com a inspiração profunda ficando mais nítido, é mais audível na borda esternal esquerda e ocasionalmente na direita. Deve ser diferenciado do desdobramento da 2ª bulha Estenose tricúspide AUSCULTA
61 Sopros AUSCULTA São um conjunto de vibrações de maior duração que as bulhas, se originam dentro do próprio coração e/ou em um de seus grandes vasos
62 Mecanismos Fluxo de sangue através de uma obstrução parcial Fluxo de sangue através de uma irregularidade valvar ou intravascular Aumento do fluxo de sangue através de estruturas normais Fluxo de sangue dentro de uma câmara dilatada Fluxo regurgitante através de uma valva incompetente AUSCULTA
63 Sopros Análise AUSCULTA Situação no ciclo cardíaco Localização Irradiação Intensidade Manobras especiais
64 Situação no Ciclo Cardíaco AUSCULTA Sistólico e Diastólico Estenose ou insuficiência depende da valva pesquisada Holo, Proto, Meso, Telesistólicos ou diastólicos B1 e B2 são as referências
65 Irradiação AUSCULTA Quanto maior o sopro, maior irradiação Axila : insuficiência mitral Carótidas: sopros aórticos Foco pulmonar e tricúspide: congênitas
66 Intensidade Grau I pouco percebido Grau II Ausculta não deixa dúvidas Grau III Frêmito Grau IV Audível sem o estetoscópio
67 Sopros Inocentes A grande maioria dos sopros funcionais é sistólica Ocasionalmente sopros diastólicos e contínuos podem ser normais AUSCULTA
68 Sopros Inocentes Sistólico AUSCULTA Mais comuns na criança e no adolescente Suaves de intensidade de 1 ou 2 cruzes Curtos, podendo se estender até a mesossístole Mais audíveis na borda esternal média e no foco pulmonar
69 Sopros Inocentes Diastólico AUSCULTA Deve ser considerado anormal até provar ao contrário Jovens com hipercinese Pacientes com Insuficiência renal crônica Gestantes
70 Sopros Inocentes Contínuo Final da gestação na localização mamária AUSCULTA Ruído venoso campânula jovens e crianças
71 Atrito AUSCULTA É um ruído extra cardíaco Pericardite serofibrinosa Análise Situação no ciclo cardíaco Localização Irradiação Intensidade Timbre
72 Pulso Arterial É uma onda de pressão dependente da ejeção ventricular, e é percebido como uma expansão da parede arterial síncrona com o batimento cardíaco
73 Análise Estado da parede arterial Freqüência Déficit de pulso Ritmo Amplitude Tensão Comparação com o lado homólogo Tipos de onda
74 Tipos de Onda Diminuída Pequeno e rápido Pequeno com onda abrupta de percussão seguida de rápido colapso. Anacrótico Pequena onda inscrita na fase ascendente.
75 Tipos de Onda Diminuída Bisferens Duplo impulso separado por uma pausa central lesão aórtica Filiforme Mole Coarctação da aorta e colapso circulatório
76 Tipos de Onda ONDA DIMINUÍDA Anacrótico e Bisferens
77 Tipos de Onda Diminuída Parvus Pequeno e de forma normal, indica que as pressões sistólica e diastólica se aproximam da média. Expressa volume minuto baixo. Frio, ansiedade, IAM, HAS, E.Ao,.. pericardite constritiva, derrame pericárdico sob tensão, miocardiopatia e insuficiência circulatória
78 Tipos de Onda ONDA DIMINUÍDA - Parvus
79 Aumentado Tipos de Onda Célere ou martelo d água Caracterizado por uma ampla e súbita onda de percussão e um colapso rápido I.Ao, fístulas, anemias, vasodilatação periférica, PCA, insuficiência hepática cor pulmonale, doença de Paget
80 Tipos de Onda ONDA AUMENTADA Martelo d água
81 Pulso Venoso O nível da pulsação varia com a respiração seguindo passivamente as mudanças da pressão intratorácica: cai na inspiração e aumenta na expiração Aumenta com a compressão abdominal Varia com a mudança de postura, mais alto na posição horizontal do que vertical
82 CARACTERIZAÇÃO Pulso Venoso O movimento é suave, difuso, ondulante É melhor vista do que palpada O nível da pulsação varia com a respiração seguindo passivamente as mudanças da pressão intratorácica: cai na inspiração e aumenta na expiração Aumenta com a compressão abdominal Varia com a mudança de postura, mais alto na posição horizontal do que vertical
83 Pulso Venoso COMPOSIÇÃO Onda a - Contração atrial Seio descendente x - Relaxamento atrial Crista c - Fechamento da tricúspide Crista v - Enchimento do átrio Seio descendente y - Fase de enchimento ventricular rápido
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