Entomologia I AGN-010. Curso: Agronomia. Docente: Dr. Edmilson Santos Silva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Entomologia I AGN-010. Curso: Agronomia. Docente: Dr. Edmilson Santos Silva"

Transcrição

1 Entomologia I AGN-010 Curso: Agronomia Docente: Dr. Edmilson Santos Silva

2 Noções de Nomenclatura Zoológica Mestrando em Proteção de Plantas CECA (UFAL): Emanuel Henrique do Nascimento Almeida

3 Sistema de Classificação Inicialmente a classificação das espécies diversidade dos organismos; Cada espécie colocada num escaninho com seu nome; Poderíamos compreender a diversidade da fauna; Esta visão foi satisfatória.

4 Taxonomia Na Entomologia * Até o séc. XVIII os manuscritos e livros impressos eram obrigatoriamente escritos em latim.

5 Taxonomia Na Entomologia *O surgimento do nacionalismo, nas diversas regiões da Europa, levou a necessidade de se criar nomes técnicos internacionais para os animais.

6 Estudos taxonômicos fundamentam-se em várias ciências como morfologia, ecologia, fisiologia, genética etc.

7

8 É uma ciência tão antiga quanto o homem; Cada animal ou planta tem seu nome regional. Plectranthus amboinicus

9 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais O procedimento biológico classificatório obedece aos seguintes parâmetros: 1. Observações empíricas 1. Observações biológicas 1. Observações genéticas

10 Aristóteles; Classificação de acordo com suas partes corporais, modo de vida, ações etc.

11 Aristóteles;

12

13 Atualmente: Espécie: Grupos de populações naturais passíveis de cruzamentos e isolados reprodutivamente dos demais grupos.

14 Atualmente: Espécie: Entidade multidimensional, dinâmica, variável no tempo e no espaço.

15 Linnaeus; Nome em latim, museu; Lista (Systema Naturae)

16 Tetranychus urticae Tetranychus mexicanus Tetranychus evansi Gênero: Tetranychus Família: Tetranychidae

17 A classificação deve ser natural, ou seja, baseada nos estudos filogenéticos Filogenia: (grego: phylon = tribo, raça e genetikos = relativo à gênese = origem) é o termo comumente utilizado para hipóteses de relações evoluitivas (ou seja, relações filogenéticas) de um grupo de organismos, isto é, determinar as relações ancestrais entre espécies conhecidas (ambas as que vivem e as extintas).

18 5º Congresso internacional de zoologia Regras internacionais de nomenclatura zoológica (1901).

19

20

21

22

23 Reino... Animal Filo...Arthropoda Classe...Insecta Ordem...Hymenoptera Família...Formicidae Gênero...Acromyrmex Espécie... Acromyrmex landolti

24

25 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais Alguns nomes devem ser escritos com terminações fixas, adição do sufixo ao radical. ( Hominini ) * Tribo ini ( Homininae ) * Subfamília inae ( Hominidae ) * Familia idae ( Hominoidea ) * Superfamília oidea ( Hominina ) * Subordem ina/dina

26 Principais regras: Lei da Prioridade: Nomenclatura zoológica e classificação dos seres Espécies < Gêneros < Famílias < Ordens < Classes < Filos < Reinos Designação binominal gênero (inicial maiúscula) e epíteto de espécie, em itálico ou grifados Ex. Panthera leo, P. tigris Designação é trinominal para subespécies Ex. Homo sapiens neanderthalensis

27 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais Conceito de Tipo * Nos tempos de Linné as espécies eram constituídas com base em determinado espécime tipo (a classificação dava-se segundo coincidências). * Nos dias de hoje, entende-se que a diversidade de seres vivos é resultante de processos evolutivos.

28 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais O tipo na moderna taxonomia: Holótipo Parátipo Síntipo Lectótipo Paralectótipo Neótipo

29 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais O tipo na moderna taxonomia: Holótipo Quando o autor de uma espécie ou de uma subespécie fundamenta a sua descrição em um espécime único, este é considerado o tipo, ou melhor, o holótipo da espécie.

30 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais O tipo na moderna taxonomia: Parátipo Si, além do tipo, o autor da espécie, no momento de descrevê-la, possuem outros exemplares, estes são os parátipos. Dá-se, pois, o nome de parátipo a cada um dos espécimes da série examinada dentre a qual foi escolhido o tipo.

31 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais O tipo na moderna taxonomia: Síntipo Si, porém, o autor não escolher um espécime da série típica para servir especialmente de tipo e basear a sua descrição no resultado do exame de todos os espécimes da série, estes serão os cótipos da espécie.

32 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais O tipo na moderna taxonomia: Lectótipo e Paralectótipo Quando, depois de feita a descrição original, um cótipo for escolhido para tipo, a este se dá o nome de lectotipo, dando-se aos demais cótipos o nome de paralectótipo.

33 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais O tipo na moderna taxonomia: Neótipo É um espécime oriundo da mesma região geográfica,de preferência da localidade em que foi encontrado o tipo, escolhido por um especialista ou pelo autor da espécie, para substituir o holótipo que se tenha estragado ou perdido ou que se ache em mau estado de conservação.

34

35 Ferramentas para Identificação

36 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais * 1758 (Sistema Naturae) Lançou as bases da moderna nomenclatura zoológica. * 1898 (Congresso Internacional de Zoologia) Criação do Código Internacional de Nomenclatura Zoológica. * 1901 Entraram em vigor as normas do Cód. Intern. de Nomencl. Zool.

37 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais Algumas das principais regras de nomenclatura zoológica: Os nomes científicos devem ser escritos com raízes gregas ou latinas (ou, na falta delas, com palavras latinizadas). ( homem * Anthropoidea (gr.: anthropus ( bolsa * Marsupialia (lat.: marsupium ( homem * Homo (lat.: homo

38 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais A nomenclatura estrutura-se a partir do nome da espécie, formado pelo nome genérico e específico. * Homo habilis Numa publicação científica, deve-se acrescentar o nome do autor, uma vírgula e o ano da publicação. * Parapanochthus jaguaribensis Moreira, 1971

39 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais A nomenclatura da subespécie é tri nominal (nome genérico + nome específico + nome subespecífico). * Homo sapiens neanderthalensis A nomenclatura do subgênero é tri nominal (nome genérico + nome subgenérico + nome específico). * Australopithecus (Plesianthropus) transvalensis

40 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais Nomes de subespécie, espécies, subgêneros e gêneros devem aparecer sempre grifados no texto. Os nomes empregados para denominar as categorias taxonômicas de gênero para cima são sempre uninominais (escritas com inicial maiúscula). Quando uma espécie é reclassificada em outro gênero, o nome do autor da primeira classificação deve aparecer entre parênteses após o novo nome.

41 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais Lei da prioridade para que um nome científico tenha validade faz-se necessário a atenção de certos requisitos: * A concordância do nome com as regras do Cód. Intern. de Nomencl. Zool. * A descrição do organismo por meio de fotografias e desenhos. * A falta de algum requisito pode determinar a invalidação do nome.

42 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais Nomina Nuda (nome nulo) Nome não está em concordância com o Cód. Intern. de Nomencl. Zool. Homonímia O nome escolhido já foi usado para denominar outro táxon. Sinonímia Um mesmo animal recebe duas denominações distintas. Incertae Sedis Grupo com posição taxonômica ainda não determinada.

43 Elementos Básicos De Sistemática Filogenética A taxonomia - regras de nomenclatura: dar nomes às espécies, gêneros e famílias A classificação - prática de agrupar os táxons em categorias hierárquicas como: filo, classe, ordem, família, gênero e espécie A sistemática - estudo dos padrões das relações de parentesco entre os taxons e tenta entender as relações evolucionárias dos organismos, interpretando como a vida se diversificou ao longo do tempo Cladistica - método usado para sugerir relações entre organismos, baseado no princípio de que membros de um grupo têm a mesma história evolucionária e são mais semelhantes entre si do que a outros organismos.

44 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais

45 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais

46 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais

47 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais

48 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais

49 A Taxonomia e a Nomenclatura em Animais E quando se emprega nomes de pessoas para a denominação de uma espécie? Se o nome for masculino Se o nome for feminino Se o nome terminar em a Anastrepha costalima + i = costalimai Anastrepha mirian + ae = mirianae Anastrepha zenilda + e = zenildae

50 Audesirk and Audesirk1993

51 Tchau!!! Bons estudos!!

Introdução ao estudo dos seres vivos CAPÍTULO 1. A diversidade da vida pág.11

Introdução ao estudo dos seres vivos CAPÍTULO 1. A diversidade da vida pág.11 Introdução ao estudo dos seres vivos CAPÍTULO 1 A diversidade da vida pág.11 Em nosso Planeta, já foram descritos e nomeados cerca de 2 milhões de espécies de seres vivos, mas ainda não se sabe o n o total,

Leia mais

Classificação dos Seres Vivos

Classificação dos Seres Vivos Classificação dos Seres Vivos Classificação dos Seres Vivos Biodiversidade x Organizar, Classificar os Seres Vivos SISTEMÁTICA TAXONOMIA (TÁXONS) Origem da Classificação Biológica Lineu 1707 1778 Pai da

Leia mais

Diversidade de Seres Vivos Classificação e nomenclatura biológica Sistemática Filogenética

Diversidade de Seres Vivos Classificação e nomenclatura biológica Sistemática Filogenética Colégio Estadual Julio de Castilhos Disciplina: Biologia Ano: 2ª Ensino Médio Diversidade de Seres Vivos Classificação e nomenclatura biológica Sistemática Filogenética Profª.Msc. Brenda Fürstenau Introdução

Leia mais

A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS

A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS A TAXONOMIA E A NOMENCLATURA EM ANIMAIS Aula Multimídia Prof. David Silveira Taxonomia ou Sistemática é o ramo das ciências naturais que se ocupa com a classificação dos organismos. Existe uma Taxonomia

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UCS

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UCS ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UCS Prof. Matheus Parmegiani Jahn Coordenação do Curso de Ciências Biológicas Universidade de Caxias do Sul Abaixo estão algumas orientações gerais

Leia mais

Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia

Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia Telefone(s): (31) 3319-7163 (31) 3319-7164 (31) 3319-7166 E-mail: divbib@adm.cefetmg.br Devido à política de segurança da Secretaria

Leia mais

CassifiCação CladístiCa

CassifiCação CladístiCa CassifiCação CladístiCa ( SiStemática Filogenética ) Prof. Milton Taxonomia Dos Reinos Aristóteles ( 340 Ac ) Vida Animal Vida Vegetal Aérea Terrestre Aquática Carl Linée ( Lineu ) ( 1747 ) Criacionista

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área

Leia mais

Atividade Complementar

Atividade Complementar Atividade Complementar Setor de Educação de Jovens e Adultos Ciências da Natureza Ensino Médio Tema: Evolução Sistemática (Uso do Cladograma) Esta atividade tem como objetivo complementar e aprofundar

Leia mais

SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Ciências Biológicas EDITAL DE SELEÇÃO

SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Ciências Biológicas EDITAL DE SELEÇÃO SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Ciências Biológicas EDITAL DE SELEÇÃO O(a) coordenador(a) do curso de Ciências Biológicas, Prof(a). Junia de Sousa Franco, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria

Leia mais

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO NORMATIVA QUE INSTITUI A LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO NORMATIVA QUE INSTITUI A LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO NORMATIVA QUE INSTITUI A LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO Diretoria de Pesquisa e Proteção à Biodiversidade - IEF Diretoria de Apoio Técnico Normativo - SEMAD BREVE

Leia mais

Diversidade e nomeclatura zoológica

Diversidade e nomeclatura zoológica Diversidade e nomeclatura zoológica Tópicos da aula Diversidade biológica - os seis reinos Reino Animalia (= Metazoa) Quais são as características de um animal? Quem são os animais? Qual a diversidade

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA 5º ANO 2014/2015

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA 5º ANO 2014/2015 PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA 5º ANO 2014/2015 Domínio Subdomínio Objetivo Geral Descritores Conteúdos Atividades Recursos Avaliação Calendarização ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO - INTRODUÇÃO 1. Compreender

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Botânica Aplicada a Farmácia Código: FAR 102 Pré-requisito: - Período Letivo:

Leia mais

Classificação dos seres vivos. Professor: André Resende de Senna

Classificação dos seres vivos. Professor: André Resende de Senna Classificação dos seres vivos Professor: André Resende de Senna Taxonomia ( taxis = ordem / nomo = lei ) Sistemática ou Classificação Biológica Conceito: É a parte da Biologia que identifica, nomeia e

Leia mais

Biologia. Regras de Nomenclatura Biológica. Professor Enrico Blota.

Biologia. Regras de Nomenclatura Biológica. Professor Enrico Blota. Biologia Regras de Nomenclatura Biológica Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia REGRAS DE NOMENCLATURA BIOLÓGICA SISTEMÁTICA E OS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS Sistemática

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -

Leia mais

Evolução e Filogenia dos Insetos

Evolução e Filogenia dos Insetos Evolução e Filogenia dos Insetos Prof. Og DeSouza ENT 160 Entomologia Geral Resumo 1 Objetivos e definições Objetivos instrucionais O que é evolução O que é filogenia 2 Por que há tantas spp de organismos?

Leia mais

Botânica geral INTRODUÇÃO A BOTÂNICA GERAL BIOLOGIA 14/01/2014. Carga horária: 60 horas

Botânica geral INTRODUÇÃO A BOTÂNICA GERAL BIOLOGIA 14/01/2014. Carga horária: 60 horas Botânica geral INTRODUÇÃO A BOTÂNICA GERAL Anna Frida Hatsue Modro Carga horária: 60 horas Ementa: Embriologia. Tecidos vegetais. Anatomia interna dos vegetais (raiz, caule, folha, flor, fruto, e semente).

Leia mais

Taxonomia e Sistemática

Taxonomia e Sistemática Taxonomia e Sistemática Sistemas de classificação Os sistemas de classificação dos seres vivos podem ser divididos basicamente em: artificial e natural. Sistema artificial baseava-se em apenas um caráter

Leia mais

Os colecionadores, para organizar as suas coleções utilizam diversos CRITÉRIOS. Classificar para quê?

Os colecionadores, para organizar as suas coleções utilizam diversos CRITÉRIOS. Classificar para quê? Os colecionadores, para organizar as suas coleções utilizam diversos CRITÉRIOS. Classificar para quê? Sistemática Ciência que faz o estudo científico dos seres vivos, das suas relações evolutivas, e desenvolve

Leia mais

Prof. Anderson Moreira

Prof. Anderson Moreira Taxonomia e Sistemática Prof. Anderson Moreira Taxonomia e Sistemática Taxonomia (taxis = arranjo, ordem; nomos = lei): ramo da biologia destinada a nomenclatura e descrição dos seres vivos. Sistemática:

Leia mais

BIODIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO

BIODIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO BIODIVERSIDADE E CLASSIFICAÇÃO Professora: Fernanda Quintas M. de Toledo Biodiversidade Conjunto de todas as espécies de seres vivos que vivem numa determinada região O número n de espécies NÃO é fixo:

Leia mais

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services

Leia mais

TAXONOMIA Prof. Élyka Fernanda Pereira de Melo

TAXONOMIA Prof. Élyka Fernanda Pereira de Melo TAXONOMIA Prof. Élyka Fernanda Pereira de Melo Mestranda em Ensino de Biologia - UnB Pós graduada em Microbiologia, fundamentos e biotecnologia - UFT Pós graduada em Metodologia da Biologia e Química -

Leia mais

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais

Leia mais

Taxonomia e Nomenclatura. Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis

Taxonomia e Nomenclatura. Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis Taxonomia e Nomenclatura Aula nº49 e 51 4 e 9 Fev 09 Prof. Ana Reis Actualmente, as classificações biológicas são ainda influenciadas pelo trabalhos de Aristóteles, mas sobretudo pelos de Lineu, que é

Leia mais

Paleontologia. Profa. Flaviana Lima

Paleontologia. Profa. Flaviana Lima UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Paleontologia Profa. Flaviana Lima

Leia mais

RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA

RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA Título do Projeto: IMPLEMENTAÇÃO DA CARPOTECA E MICOTECA DO HERBÁRIO IFSP - HERBÁRIO DO INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO, CAMPUS SÃO ROQUE 1. Resumo (200 palavras)

Leia mais

Classificação dos Seres Vivos. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA

Classificação dos Seres Vivos. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Classificação dos Seres Vivos. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Classificação dos Seres Vivos. Biodiversidade conjunto de todas as espécies de seres vivos. número de espécies não é fixo. varia ao

Leia mais

Programação de Computadores I. Linguagem C Função

Programação de Computadores I. Linguagem C Função Linguagem C Função Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2011 Unidade 07 Função 1 Conceitos As técnicas de programação dizem que, sempre que possível, evite códigos extensos, separando o mesmo em funções,

Leia mais

UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO

UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO UFRN/CCSA DCC CONSTRUINDO O SEU TCC PASSO A PASSO Prof. Dr. Ridalvo Medeiros Alves de Oliveira Prof. M. Sc. Daniele da Rocha Carvalho Começando a conversa... Cronograma Resolução Começando o projeto: escolha

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. LIVRO DE ZOOLOGIA Capítulo 1 página 7 a 13

CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA. LIVRO DE ZOOLOGIA Capítulo 1 página 7 a 13 CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA LIVRO DE ZOOLOGIA Capítulo 1 página 7 a 13 Professora Priscila F Binatto 3ª Série Fev/2013 Quantas espécies existem? Quantas espécies por descobrir? Por que devemos classificar

Leia mais

Título do artigo. Alunos: Nome dos autores (até 3 alunos) 1 Orientador: Roberto Campos Leoni 2

Título do artigo. Alunos: Nome dos autores (até 3 alunos) 1 Orientador: Roberto Campos Leoni 2 Título do artigo Alunos: Nome dos autores (até 3 alunos) 1 Orientador: Roberto Campos Leoni 2 Resumo Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura básica de um artigo científico, bem

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

Biodiversidade Ao longo da história, a diversidade de seres vivos existente no planeta causa fascínio em todas as sociedades; Sociedade Ocidental - in

Biodiversidade Ao longo da história, a diversidade de seres vivos existente no planeta causa fascínio em todas as sociedades; Sociedade Ocidental - in Breve história das ideias evolucionistas O conceito de evolução biológica Biodiversidade Ao longo da história, a diversidade de seres vivos existente no planeta causa fascínio em todas as sociedades; Sociedade

Leia mais

Reinos dos Seres Vivos. Prof. Heitor de Assis Jr.

Reinos dos Seres Vivos. Prof. Heitor de Assis Jr. Reinos dos Seres Vivos Prof. Heitor de Assis Jr. Reino Monera Seres unicelulares e procariontes. Sem núcleo organizado e sem organelas membranosas. Possuem ribossomos. Autótrofos ou heterótrofos. Aeróbios

Leia mais

AULA 11 Experimentos Multinomiais e Tabelas de Contingência

AULA 11 Experimentos Multinomiais e Tabelas de Contingência 1 AULA 11 Experimentos Multinomiais e Tabelas de Contingência Ernesto F. L. Amaral 24 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Leia mais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais Antropometria Antropometria Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle A antropometria é o ramo das Ciências Sociais que lida com as medidas do corpo, particularmente com as medidas do tamanho e a forma. Fornece

Leia mais

ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA

ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula I- A Taxonomia e a nomenclatura em animais Professora: Luciana Alves de Sousa VARIEDADE DOS SERES VIVOS MONERA: procariontes. Algas azuis e bactérias PROTISTA: unicelulares,

Leia mais

Art. 1º Nome empresarial é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam nos atos a elas pertinentes.

Art. 1º Nome empresarial é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam nos atos a elas pertinentes. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 104, 30 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sobre a formação de nome empresarial, sua proteção e dá outras providências. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC, no

Leia mais

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA Apresentar a Estatística no contexto do dia-a-dia e fazendo uso da planilha Excel. Espera-se que o estudante ao término do curso esteja apto a usar a planilha

Leia mais

Professora Mestre Keilla

Professora Mestre Keilla COMPLEMENTANDO O ASSUNTO AÇÕES... Professora Mestre Keilla Classificação ou nomenclatura mais comum as ações: 1. De 1ª linha ou Blue chips 2. De 2ª linha De 3ª linha COMO VCS EXPLICARIAM CADA UMA DELAS???

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

Profa. Jéssica 7º anos CCAT Capítulo 05

Profa. Jéssica 7º anos CCAT Capítulo 05 Profa. Jéssica 7º anos CCAT Capítulo 05 Classificar para organizar - Uma parte importante do estudo da Biologia consiste em perceber e entender diferenças e semelhanças entre os seres vivos, para, então,

Leia mais

Manual de preparação de artigo a ser entregue como. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Farmácia,

Manual de preparação de artigo a ser entregue como. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Farmácia, Manual de preparação de artigo a ser entregue como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Farmácia, Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF), Unicamp. Versão: 1, Janeiro de 2015. Elaboração: Comissão

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo

Leia mais

Teorias sobre a origem e evolução da vida

Teorias sobre a origem e evolução da vida Simpósio Estadual de Biologia 19 e 20/10/2011 A ORIGEM DA VIDA NA TERRA Prof. Danislei Bertoni PPGE/UFPR/SEED danislei@seed.pr.gov.br PENSAMENTO BIOLÓGICO EVOLUTIVO BIODIVERSIDADE Teorias sobre a origem

Leia mais

TAXONOMIA ZOOLÓGICA. Fernanda Jacobus de Moraes 2º Semestre Zoologia Geral

TAXONOMIA ZOOLÓGICA. Fernanda Jacobus de Moraes 2º Semestre Zoologia Geral TAXONOMIA ZOOLÓGICA Fernanda Jacobus de Moraes 2º Semestre Zoologia Geral Classificação dos seres vivos Reinos: Animal e Vegetal; Bactéria: organismo unicelular, desprovido de envoltório nuclear e de estruturas

Leia mais

MENSAGEM Nº 11/2014. Senhor Presidente Senhores Vereadores PROJETO DE LEI LEGISLATIVA: 11/2014 JUSTIFICATIVA:

MENSAGEM Nº 11/2014. Senhor Presidente Senhores Vereadores PROJETO DE LEI LEGISLATIVA: 11/2014 JUSTIFICATIVA: Guaporé, 25 de Agosto de 2014. MENSAGEM Nº 11/2014 Senhor Presidente Senhores Vereadores dessa Câmara Municipal, a seguinte matéria: Para os efeitos legais estou submetendo à deliberação PROJETO DE LEI

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida

Leia mais

naturalista viajante

naturalista viajante Para que organizar? Ordenar o conhecimento sobre os seres vivos. Espécies eram fixas e imutáveis -> conhecer a obra divina da criação depois de estabelecida uma ordem (século XVIII). Muitas vezes o critério

Leia mais

Características gerais

Características gerais Reino das Plantas Características gerais São organismos: Eucariontes Pluricelulares Autótrofos Possuem diversos pigmentos, como os fotossintetizantes e os acessórios. Características gerais Capacidade

Leia mais

Segmentação Social, Segregação Urbana, e Desigualdade Social: o efeito. vizinhança e o efeito escola na explicação do desempenho escolar dos

Segmentação Social, Segregação Urbana, e Desigualdade Social: o efeito. vizinhança e o efeito escola na explicação do desempenho escolar dos Segmentação Social, Segregação Urbana, e Desigualdade Social: o efeito vizinhança e o efeito escola na explicação do desempenho escolar dos estudantes de quarta série do ensino fundamental. O presente

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Disciplina: Zoologia dos vertebrados

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Disciplina: Zoologia dos vertebrados UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: Zoologia dos vertebrados Diversidade e Classificação dos Vertebrados Professor: Heleno Brandão Dr. em Ciências Biológicas, Área de Concentração: Zoologia

Leia mais

Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios.

Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios. Um pouco de história Polinômios A grande maioria das pessoas que estão em processo de aprendizagem em matemática sempre buscam aplicações imediatas para os conteúdos. Não que esse deva ser um caminho único

Leia mais

XII CURSO DE INVERNO DE GENÉTICA FCAV/UNESP

XII CURSO DE INVERNO DE GENÉTICA FCAV/UNESP TÍTULO DO TRABALHO EM PORTUGUÊS Deve ter no máximo 15 palavras, incluindo-se os artigos, as preposições e as conjunções. - Não deve conter nome científico, exceto de espécies pouco conhecidas; neste caso,

Leia mais

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA

CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA CONCEITOS BÁSICOS EM METODOLOGIA QUANTITATIVA ETAPAS DA PESQUISA PROBLEMA DE PESQUISA DESENHO DE ESTUDO COLETA DE DADOS ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Rosane Luzia de Souza Morais Diamantina, 2013 APRESENTAÇÃO

Leia mais

A classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados.

A classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados. Teste Intermédio de Língua Portuguesa Teste Intermédio Língua Portuguesa 2.º Ano de Escolaridade Duração do Teste: 45 min (Caderno 1) + 30 min (pausa) + 45 min (Caderno 2) 03.06.2011 Decreto-Lei n.º 6/2001,

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

Cooperação Sul-Sul em C&T&I

Cooperação Sul-Sul em C&T&I Cooperação Sul-Sul em C&T&I É um prazer dirigir-me aos Membros do Comitê preparatório da Conferência Nacional de C&T&I - Tema: Presença Internacional. Nesta ocasião, ressalto particularmente a gentileza

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

Noções básicas de hereditariedade. Isabel Dias CEI

Noções básicas de hereditariedade. Isabel Dias CEI Noções básicas de hereditariedade Os seres humanos apresentam características que os distinguem dos seres vivos de outras espécies mas também apresentam características que os distinguem dos outros indivíduos

Leia mais

CURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aspectos Formais O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é a apresentação objetiva do resultado de um estudo sistemático. Mostra os resultados de seu esforço

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015 3. Ciclo do Ensino Básico [Despacho

Leia mais

Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria

Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria 1. OBJETIVO Nortear as ações da Fibria nas questões ligadas à engenharia genética e seus produtos, em especial sobre a pesquisa

Leia mais

Data: Bim.: 4. Nome: 8 ANO A Nº Disciplina: Ciências Professora: Ângela Valor da Prova / Atividade: Objetivo / Instruções:

Data: Bim.: 4. Nome: 8 ANO A Nº Disciplina: Ciências Professora: Ângela Valor da Prova / Atividade: Objetivo / Instruções: Data: Bim.: 4 Nome: 8 ANO A Nº Disciplina: Ciências Professora: Ângela Valor da Prova / Atividade: Objetivo / Instruções: Lista de Recuperação 1.Quais são os distúrbios do sistema endócrino? 2.O que é

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 70, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 70, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 70, DE 2015 Altera a redação dos arts. 32 e 36 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para inserir novas disciplinas obrigatórias

Leia mais

FACULDADES ITECNE DE CASCAVEL. NOME(s) AUTOR(es)

FACULDADES ITECNE DE CASCAVEL. NOME(s) AUTOR(es) FACULDADES ITECNE DE CASCAVEL NOME(s) AUTOR(es) Capa: Fonte Arial Tamanho 14 Centralizado Letras MAIÚSCULAS Com negrito TÍTULO DA MONOGRAFIA CIDADE ANO NOME(s) AUTOR(es) Folha de Rosto: Fonte Arial Tamanho

Leia mais

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 SISTEMA METROPOLITANO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS METROGEO Conceitos de Cartografia Anna Carolina

Leia mais

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Aula 01 Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Teoria Geral de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 Apresentação da Disciplina Disciplina: Teoria Geral de Sistemas

Leia mais

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS OBSERVAÇÕES: 1. Esta lista de exercícios poderá ser resolvida individualmente ou em grupos de 2 pessoas. 2. A lista possui 25 exercícios, destes você deve responder os 5 primeiros exercícios e os outros

Leia mais

MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO

MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO A mais básica de todas as necessidades de aprendizagem continua sendo a alfabetização? Emilia Ferreiro De todos os grupos populacionais as crianças são as mais facilmente alfabetizáveis....

Leia mais

Atividades Complementares

Atividades Complementares UNIP Universidade Paulista Engenharia Atividades Complementares O QUE SÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBJETIVOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CONTEÚDOS GERAIS PONTUAÇÕES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ORIENTAÇÕES

Leia mais

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Classificação biológica

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Classificação biológica Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas Zoologia de invertebrados I Classificação biológica Prof: Biólogo Luiz A.B. Mello Lula 2º semestre 2011 1. Classificação Classificar = agrupar em classes.

Leia mais

Levantamento Documental e Análise Histórica e Artística do Acervo Permanente do Museu de Arte Contemporânea de Jataí.

Levantamento Documental e Análise Histórica e Artística do Acervo Permanente do Museu de Arte Contemporânea de Jataí. Levantamento Documental e Análise Histórica e Artística do Acervo Permanente do Museu de Arte Contemporânea de Jataí. Flávio Ferreira Moraes Orientadora: Cleusa Gomes. Em 1995 houve a fundação do Museu

Leia mais

CATEGORIAS TAXONÔMICAS E REGRAS DE NOMENCLATURA

CATEGORIAS TAXONÔMICAS E REGRAS DE NOMENCLATURA TAXONOMIA Do grego táxon categoria, nomos conhecimento. Classifica e nomeia os seres vivos. Anderson Marques de Souza 2016 OBJETIVOS DA SISTEMÁTICA Descrever a diversidade biológica: *bico grande e oco;

Leia mais

Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015

Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015 Engenharia de Produção Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015 Formatação Relatório Tamanho: o trabalho completo deve ter entre 10 e 20 páginas;

Leia mais

SISTEMÁTICA DOS SERES VIVOS

SISTEMÁTICA DOS SERES VIVOS SISTEMÁTICA DOS SERES VIVOS Ano2 Biologia e Geologia Unidade 8 - texto de apoio Sistemática dos seres vivos T E X T O D E A P O I O U N I D A D E 8 Conteúdo Sistemática dos Seres Vivos...2 Sistemas de

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS

Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS TEMA Acesso e Repartição de Benefícios RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS

Leia mais

Conjuntos mecânicos I

Conjuntos mecânicos I A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,

Leia mais

A classificação biológica. Professor: Paulo

A classificação biológica. Professor: Paulo A classificação biológica Professor: Paulo - 2012 Quantas espécies existem? Quantas espécies por descobrir? Taxonomia e Sistemática Ciências que se ocupam da classificação dos seres vivos, formando grupos

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ATIVIDADES NECESSÁRIAS DA CIÊNCIA OBSERVAR DESCREVER EXPLICAR TESTAR COMUNICAR

Leia mais

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013 ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO. Plano de aula

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO. Plano de aula UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO Plano de aula Setembro 2012 PAOLA RATOLA DE AZEVEDO Plano de aula Plano de aula apresentado à Faculdade de Educação da Universidade

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA

Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Proposta Ibmec Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Módulo Planejamento e Gerenciamento

Leia mais

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus EMENTA Fundamentos da Linguística e suas relações com outras ciências; conhecimento da história dos estudos

Leia mais

Parágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação.

Parágrafo único. O nome empresarial compreende a firma e a denominação. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 116, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe

Leia mais

Base de Dados LILACS

Base de Dados LILACS O que é a base de dados LILACS: Base de Dados LILACS A base de dados LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde) é produzida BIREME, que a define como um índice bibliográfico da literatura

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais