ROTEIRO DE PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO ROTEIRO DE PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO Prof. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Prof. Dr. Dirson Vieira GOIÂNIA 2007

2 VISTO DE CONFERÊNCIA DAS AULAS PRÁTICAS Turma: Bancada: Nº Matrícula: Nome: AULA PRÁTICA 1 AULA PRÁTICA 2 AULA PRÁTICA 3 AULA PRÁTICA 4 AULA PRÁTICA 5 AULA PRÁTICA 6 AULA PRÁTICA 7 AULA PRÁTICA 8 AULA PRÁTICA 9 AULA PRÁTICA 10 1

3 AULA PRÁTICA Nº 1 INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO CLÍNICO 1.1. Grupos de aula prática Os alunos deverão se dividir em grupos com 4 a 5 componentes que deverão ser fixos até o final do semestre letivo; Cada grupo confeccionará um relatório de aulas práticas, onde deverá constar: a colagem das folhas referentes as aulas práticas nas folhas de um caderno brochura pautado; a descrição da explicação mais detalhada do princípio/procedimento das provas empregadas incluindo suas vantagens e limitações no caderno de aulas práticas; as indicações gerais das provas executadas; discussão dos resultados à luz da literatura disponível Indumentária Durante as aulas práticas, o aluno manipulará espécimes clínicos obtidos geralmente de animais doentes e reagentes químicos potencialmente tóxicos. Assim exposto, sugere se que o aluno utilize: Jaleco de manga comprida (preferencialmente) Luvas de procedimento (adquiridas pelo aluno) Calças compridas Sapato fechado Observação: além dos cuidados acima expostos, orienta se ao aluno não se alimentar dentro da sala de aula prática e não utilizar bonés, chapéus ou similares Manuseio do material Durante a execução das provas, os alunos deverão estar adequadamente paramentados e sentados; O manuseio do material deverá ser feita cuidadosamente sobre a bancada; Para o uso do microscópio recomenda se: descobri lo e ligá lo; certificar se se está regulado com a objetiva de menor aumento; que a visualização deverá ser feita sempre da objetiva de menor para a de maior aumento; o óleo de imersão para a utilização da objetiva 100x; limpar a objetiva de 100x após seu uso, para retirada de resíduo de óleo de imersão, empregando solução própria de limpeza e papel/tecido macio; a retirada da lâmina, sua limpeza geral, desligamento e recobrimento ao final de sua utilização. 2

4 1.3. Geral Antes de sair da sala de aula, certifique se que foram executadas a seguintes tarefas: Descartar o lixo da bancada na lixeira; Lavar cuidadosamente as vidrarias empregadas em aula prática; Limpar as bancadas Atividades propostas Focar lâminas de esfregaço sanguíneo corado, conforme orientações anteriores; Homogeneização de amostras Pipetagem Micropipeta Pêra de borracha 3

5 AULA PRÁTICA Nº 2 HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) 2.1. Determinação do volume globular (hematócrito) Método do micro hematócrito Homogeneizar bem a amostra de sangue (contendo anticoagulante). Encher 2/3 de um tubo capilar com sangue. Limpar o sangue de fora do tubo com algodão, mantendo o tubo na horizontal. Fechar a extremidade livre do tubo com uma massa de modelar ou na chama. Colocar o tubo na centrífuga com a extremidade fechada apontada para fora. Certificar que a centrífuga esteja adequadamente fechada. Centrifugar a 10,000 rpm durante 5 minutos. Fazer a leitura do tubo em um gráfico com escala própria, considerando a relação do volume eritrocitário o sobrenadante Contagem de hemácias Homogeneizar bem a amostra de sangue (contendo anticoagulante). Remover o sangue de fora da pipeta com papel absorvente. Diluir 10 µl de sangue em 2 ml do diluidor num tubo e preencher a câmara de Neubauer com o auxílio da micropipeta. Após três minutos em repouso, levar a câmara ao microscópio. Contar as hemácias de 5 dos 25 quadrados da área reticulada central (quadrados escuros). Para isso, focalizar com objetiva de 10x e contar com objetiva de 40x. Somar o resultado e multiplicar por para obtenção do resultado por µl (mm 3 ). À esquerda retículo da câmara de Neubauer (ao centro os quadrados para leitura do número de hemácias). À direita Exemplo de regra para contagem de hemácias em um dos cinco quadradinhos do retículo central. 4

6 2.3. Contagem de plaquetas Método de Fônio Fazer um esfregaço fino, secar e corar pelo método do Panótico rápido (aula prática nº 5). Contar o número de plaquetas em 10 campos com objetiva de 100X (de imersão). Multiplicar o resultado pelo número de hemácias (do hemograma) e dividir por 1000 para determinação do número de plaquetas em µl (mm 3 ) Método direto Aspirar 4 ml de solução de diluidora (citrato de sódio 3,8g; formol 40% 0,2 ml; azul cresil brilhante 0,1g e água destilada qsp 100mL) de plaquetas em um tubo de vidro. Homogeneizar bem a amostra de sangue. Aspirar 20µL de sangue com a pipeta automática. Remover o sangue de fora da pipeta com um algodão. Diluir o sangue na solução diluidora e homogeneizar a mistura por três minutos. Preencher a câmara de Neubauer previamente montada e colocá la em câmara úmida. Após dez minutos em repouso, levar a câmara ao microscópio. Contar as plaquetas de 5 dos 25 quadrados da área reticulada central (para contagem de hemácias). Multiplicar o resultado por para a obtenção do resultado em µl (mm 3 ) Apresentação dos resultados RESULTADO DE ERITROGRAMA E PLAQUETOGRAMA Nº Ficha Clínica: Nome: Data: / / Espécie: BOV Raça: Sexo: M F Idade: Proprietário (a): Médico(a) Veterinário(a): ERITROGRAMA RESULTADO VALORES DE REFERÊNCIA (ver anexo) UND Hemácias: tera/l* Reticulócitos: /100 leucócitos Hematócrito: % Hemoglobina: g/dl VCM: fl HCM: g/dl CHCM: pg Obs.: Plaquetas: /µl * unidade tera corresponde à ; unidade giga corresponde à

7 AULA PRÁTICA Nº 3 HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) 3.1. Determinação da hemoglobina Método direto Identificar dois tubos de ensaio como branco (B) e amostra (A). Em seguida, transferir para os tubos, os reagentes conforme quadro abaixo. TUBO ÁGUA DESTILADA SANGUE A 4 ml 10μL B 4mL Homogeneizar e deixar em repouso por 2 minutos. Determinar as absorbâncias do branco e da amostra em 405 nm acertando o zero com o branco. Multiplicar o valor obtido por um fator de correção de 6.2 para obter o valor da hemoglobina (g/dl) 3.2. Contagem de reticulócitos Preparação seca Aspirar 100 μl de corante novo azul de metileno (ou azul cresil brilhante) e transferir para um tubo de vidro. Aspirar 100µL de sangue (remover o sangue de fora da pipeta com um algodão ou papel absorvente) e transferir para o tubo contendo o corante. Homogeneizar bem e incubar por 5 minutos em banho maria à 37 C. Preparar um esfregaço conforme item Corar o esfregaço seco pela técnica do Giemsa ou panótico rápido (item 4.2.2) Contar as hemácias em um campo microscópico de imersão (100x) onde as mesmas encontram se distribuídas homogeneamente, para servir de valor médio do número de hemácias (NMH). Contar os reticulócitos em 10 campos microscópicos de imersão e dividir por 10 para obter a média de reticulócitos (NMR). Os reticulócitos são hemácias com grânulos e filamentos corados em escuro. A percentagem de reticulócitos é determinada conforme a fórmula abaixo: % reticulócitos= NMR NMH A % de reticulócitos pode ser multiplicada pelo número de hemácias do eritrograma para a obtenção do número de reticulócitos em microlitros de sangue. 6

8 AULA PRÁTICA Nº 4 HEMOGRAMA (LEUCOGRAMA) 4.1. Contagem Global de Leucócitos Aspirar 400µL de solução de Turk em um tubo de vidro; Homogeneizar bem a amostra de sangue. Aspirar 20µL de sangue com a pipeta automática. Remover o sangue de fora da pipeta com papel absorvente. Diluir o sangue na solução de Turk e homogeneizar a mistura por três minutos. Preencher a câmara de Neubauer previamente montada. Após três minutos em repouso, levar a câmara ao microscópio. Contar os leucócitos dos 4 quadrados angulares (figura abaixo), conforme orientação. Para isso, focalizar com objetiva de 10x e contar com objetiva de 40x. Somar o resultado dos 4 quadrados e multiplicar por 50 para obtenção do resultado por µl (mm 3 ). Retículo da câmara de Neubauer evidenciando em cinza os quadrados angulares empregados na contagem de leucócitos Determinação Diferencial Percentual de Leucócitos Preparo do esfregaço Homogeneizar bem a amostra de sangue (contendo anticoagulante ou fresco). Com um tubo de micro hematócrito transferir uma gotícula de sangue para uma das extremidades de uma lâmina de microscopia limpa e desengordurada. Pegar uma lâmina de cantos recortados e colocar a referida extremidade à frente da gotícula de sangue, num ângulo aproximado de 45. Fazer um ligeiro movimento para trás, até o sangue espalhar pela ponta da lâmina. 7

9 Com um movimento uniforme, para frente, fazer essa lâmina deslizar sobre a outra, arrastando atrás de si, o sangue que se espalhará em fina camada (figura abaixo). Agitar a lâmina até o esfregaço secar completamente. Identificar a lâmina adequadamente Coloração do esfregaço Panótico rápido Mergulhar esfregaco no corante 1 por 7 segundos. Retirar esfregaço, deixar escorrer e, Mergulhar no corante 2 por igual tempo. Mergulhar no corante 3 por igual tempo, escorrer e lavar em água de torneira. Secar ao ar e examinar. Método de Giemsa Cobrir esfregaço com álcool metílico por 3 min. Cobrir esfregaço com Giemsa diluído com água tamponada. Aguardar 20 a 30 min. Escorrer e lavar com água de torneira Contagem diferencial de leucócitos Focalizar com objetiva de 100x (usar óleo de imersão). Proceder a leitura do esfregaço seguindo a forma de torre a cada 7 ou 8 campos (desenho abaixo) ou 10 campos em casos de leucopenia, contando e diferenciando os leucócitos, até totalização de 100 células. Registrar a contagem em forma percentual e converter em valores absolutos a partir do resultado obtido na contagem total. 8

10 4.3. Apresentação dos resultados RESULTADO DE LEUCOGRAMA Nº Ficha Clínica: Nome: Data: / / Espécie: BOV Raça: Sexo: M F Idade: Proprietário (a): Médico(a) Veterinário(a): VALORES DE REFERÊNCIA RESULTADO LEUCOGRAMA UND REL ABS REL ABS REL ABS Leucócitos: % x 10 3 /mm 3 Mielócitos % /mm 3 Metamielócitos: % /mm 3 Bastonetes: % /mm 3 Segmentados: % /mm 3 Eosinófilos: % /mm 3 Basófilos: % /mm 3 Linfócitos: % /mm 3 Linfócitos atípicos: % /mm 3 Monócitos: % /mm 3 Plasmócitos % /mm 3 PESQUISA Hematozoários: Inclusão viral: Observações: * unidade tera corresponde à ; unidade giga corresponde à RESULTADO 9

11 AULA PRÁTICA Nº 5 TESTE DE COMPATIBILIDADE SANGUÍNEA 5.1. Prova cruzada maior Diluir 500µL do sangue do doador colhido com EDTA em 3mL de solução de cloreto de sódio 0,9% (salina) em um tubo de ensaio, homogeneizar e centrifugá lo a 1000rpm por 2 minutos. Desprezar o sobrenadante e repetir o procedimento mais duas vezes. Colocar 100µL de plasma ou soro do receptor e 100µL da suspensão de hemácias lavadas em um tubo de ensaio. Seguir o mesmo procedimento usando soro ou plasma do doador (controle negativo). Homogeneizar bem e incubar por 15 a 30 minutos em banho maria a 37 C. Centrifugar a 1000rpm por um minuto. Analisar os tubos, para aglutinação ou hemólise. Não havendo hemólise nem aglutinação, considera se a prova negativa para incompatibilidade. Colocar sobre lâmina uma gota do tubo teste e cobrir com lamínula para visualização em microscópio de campo claro, para verificar a ausência de coágulos Prova cruzada simples Pingar 50µL de sangue a ser transfundido e 50µL de plasma do receptor sobre uma lâmina de microscópio. Homogeneizar e analisar contra um foco de luz a ocorrência de formação de grumos (aglutinação) Apresentação dos resultados RESULTADO DA PROVAS DE COMPATIBILIDADE SANGUÍNEA Nº Ficha Clínica: Nome: Data: / / Espécie: BOV Raça: Sexo: M F Idade: Proprietário (a): Médico(a) Veterinário(a): EXAME RESULTADO Prova cruzada maior: Prova cruzada simples: 10

12 AULA PRÁTICA Nº 6 BIOQUÍMICA SÉRICA (PROTEÍNAS TOTAIS E ALBUMINA) 6.1. Dosagem sérica de proteínas totais Método do Biureto Identificar três tubos de ensaio como branco (B), padrão (P) e amostra (A). Em seguida, transferir para os tubos, os reagentes conforme quadro abaixo. REAGENTE BRANCO PADRÃO TESTE Reagente de Trabalho (Biureto) 1000 µl 1000 µl 1000 µl Amostra 20 µl Padrão nº 2 (7.0 g/dl) 20 µl Homogeneizar e deixar em repouso por dez minutos, em banho maria a 37 C. Determinar as absorbâncias (A) do teste e padrão em 550 nm (ou filtro verde) acertando o zero com o branco. A cor final permanece estável por 3 horas. O resultado do teste para proteínas totais é feito a partir da seguinte fórmula matemática: PT= A do teste x 7.0g/dL A do padrão 6.2. Dosagem sérica de Albumina Identificar três tubos de ensaio como reagente de trabalho (B), padrão (P) e amostra (A). Em seguida, transferir para os tubos, os reagentes conforme quadro abaixo. REAGENTE BRANCO PADRÃO TESTE Reagente de Trabalho (de Cor) 1000 µl 1000 µl 1000 µl Amostra 10 µl Padrão nº 2 (3.8g/dL) 10 µl Misturar e deixar em repouso por 2 minutos, à temperatura ambiente (20 30 C). Determinar as absorbâncias (A) do teste e padrão 630 nm ( nm) acertando o zero com o branco. A cor final permanece estável por 10 minutos. 11

13 O resultado do teste para albumina é feito a partir da seguinte fórmula matemática: Albumina= A do teste x 3.8g/dL A do padrão 6.3. Determinação da relação Albumina/Globulina (proteína total albumina) Relação A/G= Albumina PT Albumina 6.4. Apresentação dos resultados RESULTADO DE BIOQUÍMICA SÉRICA Nº Ficha Clínica: Nome: Data: / / Espécie: BOV Raça: Sexo: M F Idade: Proprietário (a): Médico(a) Veterinário(a): EXAME Proteína total: Albumina: Relação A/G: RESULTADO VALORES DE REFERÊNCIA (ver anexo) UND g/dl g/dl 12

14 AULA PRÁTICA Nº 7 URINÁLISE (EXAME FÍSICO E QUÍMICO) 7.1. Exame Físico Transferir 10 ml de urina para um tubo de vidro transparente; Avaliar visualmente colocando se o tubo contra a luz e anotar os achados referentes à cor, aspecto e depósito; Realizar a olfação do espécime clínico em questão e anotar o resultado referente ao odor; Em seguida, transferir uma gota da urina para o refratômetro (área espelhada), cobrir o mesmo e proceder a leitura da densidade pela ocular Exame Químico Mergulhar rapidamente (2 segundos) a tira reagente na urina, de modo que todas as áreas reagentes sejam imersas quase que simultaneamente; Retirar a tira, deslizando pela borda do tubo para remover o excesso de urina da mesma; Manter a tira na posição horizontal para prevenir mistura de produtos químicos de áreas adjacentes; Realizar as leituras em 60 segundos e entre 60 e 120 segundos para leucócitos; Comparar os resultados obtidos nas áreas reagentes com a tabela de referência contida no rótulo do frasco (não realizar leitura após 120 segundos) RESULTADO DE URINÁLISE Nº Ficha Clínica: Data: / / Nome: Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Raça: Sexo: M F Idade: Proprietário (a): Médico(a) Veterinário(a): EXAME FÍSICO RESULTADO REFERÊNCIA CAN FEL BOV EQU Volume: 10 ml 10 ml 10 ml 10 ml Cor: amarelo citrino amarelo citrino amarelo citrino amarelo citrino Cheiro: sui generis sui generis sui generis sui generis Aspecto: límpido límpido límpido turvo Depósito: ausente ausente escasso escasso Densidade: 1,015 1,045 1,020 1,040 1,025 1,045 1,020 1,050 EXAME QUÍMICO RESULTADO CAN FEL BOV EQU ph: 6,0 7,0 6,0 7,0 7,4 8,4 7,0 8,0 Proteína: ausente/traços ausente/traços ausente/traços ausente/traços Glicose: ausente ausente ausente ausente Corpos cetônicos: ausente ausente ausente ausente Urobilinogênio: < 2mg/dL < 2mg/dL < 2mg/dL < 2mg/dL Bilirrubina: ausente ausente ausente ausente Hemoglobina: ausente ausente ausente ausente Nitrito: ausente ausente ausente ausente Sais biliares: ausente ausente ausente ausente 13

15 AULA PRÁTICA Nº 8 URINÁLISE (SEDIMENTOSCOPIA E OUTROS EXAMES) 8.1. Sedimentoscopia Transferir 10 ml de urina para o tubo de centrífuga; Ajustar a centrífuga para 3600 rpm por 5 minutos; Ao final deste período, transferir o sobrenadante para outro frasco; Ressuspender o pellet no volume de urina residual; Transferir uma gota da suspensão para uma lâmina de vidro e cobrir com lamínula; Proceder observação em microscópio de campo claro empregando objetiva de 40x; Anotar e quantificar a presença de cilindros, células (renais, pélvicas, vesicais e de descamação), hemácias, leucócitos, muco, espermatozóides, caso estejam presentes. Adotar como referência: Cilindro, células, muco e espermatozóides Ausente Não encontrado + (raras) 2 3 unidades por campo ++ (algumas) 4 6 unidades por campo +++ (várias) 7 unidades por campo Leucócitos e hemácias deverão ser contados em 4 a 5 campos de 400x, sendo o resultado a média das unidades dos campos lidos Outros exames da urina Indican Tranferir 2 ml do sobrenadante para um tubo de ensaio; Adicionar 2 ml de ácido clorídrico concentrado, agitando em seguida; Acrescentar 2 gotas de água oxigenada; Acrescentar 2 ml de clorofórmio; Agitar vigorosamente por inversão e deixar em repouso. O clorofórmio se deposita no fundo do tubo e caso adquira tonalidade azulada informa a presença de indican. 14

16 Exame de sais biliares (Teste de Hay) Transferir 4 ml do sobrenadante para um tubo de ensaio; Polvilhar a flor de enxofre (enxofre em pó) sobre a superfície da urina com o tubo em repouso; Observar o tubo contra uma fonte de luz para verificar a descida das partículas de enxofre pela urina, o que indica presença de sais biliares. RESULTADO DE URINÁLISE Nº Ficha Clínica: Data: / / Nome: Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Raça: Sexo: M F Idade: Proprietário (a): Médico(a) Veterinário(a): SEDIMENTOSCOPIA* RESULTADO CAN FEL BOV EQU Células renais: raras raras raras raras Células pélvicas: raras raras raras raras Células vesicais: raras raras raras raras Leucócitos (piócitos): < 6 < 6 < 6 < 6 Hemácias: < 6 < 6 < 6 < 6 Cilindros: hialinos ausente ausente ausente ausente gran. finos ausente ausente ausente ausente gran. grossos ausente ausente ausente ausente ausente ausente ausente ausente Cristais: ausentes ausentes ausentes raros (uratos) Muco: ausente ausente ausente raro Microbiota bacteriana: normal normal normal normal Espermatozóides: * Sedimentoscopia realizada com objetiva de 40X 15

17 AULA PRÁTICA Nº 9 COPROLOGIA 9.1. Exames macroscópicos ou físicos Com auxílio de um bastão de vidro e observação atenta, verificar: Coloração Consistência e forma Odor (cheiro) Elementos anormais 9.2. Exame microscópico direto Sujar a ponta de um bastão de vidro com fezes. Esfregar o conteúdo na superfície de uma lâmina de microscopia. Instilar uma ou duas gotas de água sobre as fezes e homogeneizar. Cobrir a lâmina com uma lamínula, separando por arrasto partículas que possam atrapalhar o perfeito acoplamento das mesmas. Examinar ao microscópio com objetiva de 10x 9.3. Método de flutuação segundo WILLIS Dissolver a quantidade de fezes correspondente a uma ponta de régua de madeira em 10 ml de solução saturada de cloreto de sódio num Becker, com o auxílio de um bastão de vidro. Filtrar a suspensão resultante em gaze para outro Becker. Encher um frasco tipo borrel (frasco de boca larga de ± 3 cm de altura) até a borda com o filtrado. Cobrir o frasco com lâmina limpa e desengordurada, de modo que o filtrado entre em contato com a lâmina. Deixar em repouso por 15 minutos, retirar a lâmina sem perder o líquido que ficar aderido à sua face inferior, invertê la, cobrir com lamínula e examinar com objetiva de 10x e 40x (para oocistos a objetiva 40X oferece melhor resolução) 9.4. Método de sedimentação segundo HOFFMAN Dissolver a quantidade de fezes correspondente a uma ponta de régua de madeira em água limpa num Becker. Com cuidado, filtrar em gaze para um cálice de sedimentação (fundo cônico). Completar com água até encher o cálice. 16

18 Deixar em repouso por 30 minutos. Após este tempo, ocorrerá formação de sedimento no cálice. Para melhor resolução das imagens, recomenda se desprezar o sobrenadante e encher novamente o cálice para lavar o sedimento. Esta operação poderá acontecer mais de uma vez. Após 30 minutos, colher um pouco do sedimento com auxílio de uma pipeta e pingar uma gota na lâmina, cobrir com lamínula e examinar com objetivas 10x e 40x Método do termotropismo para pesquisa de larvas, segundo BAERMAN Encher um cálice de sedimentação com água na temperatura entre 40 a 43 C. Cobrir o cálice com tela de malha fina, de forma que a água toque na superfície inferior da tela. Sobre a tela, abrir um pequeno pedaço de gaze e sobre a gaze depositar ± 10g de fezes. Deixar em repouso por 1 hora, retirar a tela e as fezes. Com auxílio de uma pipeta, recolher pequeno volume do sedimento formado e examinar em lâmina, sem lamínula, com objetiva 10x 9.6. Pesquisa de tripsina fecal (Método do filme radiográfico) Em um tubo de ensaio verter 10 ml de solução de bicarbonato de sódio a 10%. Acrescentar duas pontas de régua de madeira de fezes e homogeneizar. Mergulhar uma tira de filme radiográfico velado, de forma que o filme fique parcialmente fora da solução. Em intervalos de 15 minutos, retirar o filme da solução e lavá lo em água corrente, fazendo leitura até 1 hora após preparo. O descoramento da porção do filme mergulhado na solução de fezes indica presença de tripsina Apresentação dos resultados Resultados esperados: Negativo na amostra analisada + Presença de 1 a 2 ovos/oocistos por lâmina ++ Presença de 3 a 5 ovos/oocistos por lâmina +++ Presença de > 5 ovos/oocistos por lâmina Observação: Ao lado das cruzes colocar a espécie ou gênero dos ovos/oocistos encontrados utilizando como referência a prancha ilustrada presente nas pastas fornecidas pelo professor. 17

19 RESULTADO DE EXAME DE FEZES Nº Ficha Clínica: Data: / / Nome: Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Raça: Sexo: M F Idade: Proprietário (a): Médico(a) Veterinário(a): Amostra (espécime clínico): RESULTADO ILUSTRAÇÃO DO(S) ACHADO(S) MICROSCÓPICO(S) 18

20 AULA PRÁTICA Nº 10 EXAME PARASITOLÓGICO DE PELE Microscopia Método para exame de fungos e ácaros Depositar o material que se deseja examinar sobre uma lâmina de microscópio; Pingar duas a três gotas de uma solução de hidróxido de sódio ou de potássio a 10%; Homogeneizar levemente com um bastão de vidro; Cobrir com uma lamínula; Aquecer suavemente a lâmina, sobre uma chama branda, o que facilitará o clareamento e a dissolução do tecido raspado, auxiliando assim a visualização e a dissolução do tecido raspado; Este material deverá ser examinado com objetiva 10X. Observação: pode se melhorar a visualização, aumentando o contraste através do uso de tinta nanquim em partes iguais, com uma solução de hidróxido de potássio a 20% Método para Dermatofilose Mergulhe a crosta de material suspeito em solução fisiológica por um período de algumas horas, até seu completo amolecimento; Remova a crosta da solução fisiológica e colocá la sobre um papel absorvente, para que seja retirado o excesso de umidade; Coloque a crosta sobre uma lâmina de microscópio, com a superfície inferior voltada para a lâmina; Faça uma compressão sobre esta crosta a fim de que este material deixe uma impressão sobre a lâmina; Seque e fixe o material da lâmina sobre uma chama branda e core pelo GIEMSA, na proporção de uma gota do corante para 1mL de água destilada, por um período de 20 minutos; Lave, seque e examine ao microscópio, com ajuda do óleo de cedro, em objetiva de 100x. 19

21 10.2. Apresentação dos resultados RESULTADO DE RASPADO DE PELE Nº Ficha Clínica: Data: / / Nome: Espécie: CAN FEL BOV EQU OUTRA: Raça: Sexo: M F Idade: Proprietário (a): Médico(a) Veterinário(a): Amostra (espécime clínico): RESULTADO 20

22 ANEXOS VALORES DE REFERÊNCIA HEMATOLÓGICOS 21

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