Métodos e Técnicas em Parasitologia Clínica
|
|
- Inês Borba Palhares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Métodos e Técnicas em Parasitologia Clínica Populações que não dispõem de água potável correm alto risco de infecções (Foto OMS). Habitação rústica infestada de insetos triatomíneos e habitada por pacientes com a Doença de Chagas. Áreas endêmicas de malária no Brasil Doenças do sistema respiratório (6%) Causas desconhecidas e outras (12%) Doenças Infecciosas e parasitárias (33%) A OMS mostrou que as principais causas de morte no mundo (1997) eram as doenças infecciosas e parasitárias, responsáveis por 33% de todos os óbitos. Vinham, em 2º lugar, as doenças do sistema circulatório (29%) e, em 3º, os cânceres (12%). Importância do diagnóstico Prevalência significativa no mundo (OMS) NTD Doenças Tropicais Negligenciadas Doenças do sistema circulatório (29%) Cânceres (12%) Causas peri e neonatais (7%) Causas maternas 585 (1%) 1
2 Expectativas do diagnóstico Métodos laboratoriais Médico diagnóstico acurado. Paciente conforto na coleta, poucas coletas. Laboratório custo x benefício (baixo custo, fácil interpretação, rapidez, simplicidade). Recurso indispensável para o diagnóstico das infecções Estudo dos parasitos Epidemiologia Relação parasito-hospedeiro Critérios de cura Exame parasitológico do sangue Exame parasitológico do sangue Hemoscopia Doenças parasitárias com estágios no sangue. Malária, filariose, doença de Chagas. Parasito vivo ou fixado e corado. Mais indicado o uso de material fresco método executado imediatamente após colheita de sangue. Coleta do sangue Punção da polpa digital ou lóbulo da orelha. Punção venosa. Exame parasitológico do sangue Exame parasitológico do sangue Exame direto Gota no centro da lâmina coberta com lamínula. Adicionar salina ou citrato. Avaliação imediata. Visualização de parasitos vivos movimentação dos flagelos agitam hemácias. Tripanossomos Escassez de parasitos ou pouca mobilidade preparação de lâminas fixadas e coradas. Preparação de lâminas Gota espessa Parasitos escassos. 3 ou 4 gotas de sangue próximas espalhadas de forma circular. Gota estendida Distensão de uma gota sobre a lâmina. 2
3 Exame parasitológico do sangue Xenodiagnóstico Preparação de lâminas Corantes Diagnóstico de Doença de Chagas. Giemsa necessário fixação prévia com álcool metílico. Leishman não é necessário fixação com álcool (presente na fórmula). Método introduzido por Brumpt em 1914 é largamente empregado ainda nos dias atuais no diagnóstico da doença de Chagas. Xenodiagnóstico Multiplicação do T. cruzi no trato digestivo do triatomíneo permite sua detecção nas fezes ou na urina dos insetos alimentados com sangue do paciente ou de animais suspeitos. Utilização de ninfas de 3 o a 5 o estágio de desenvolvimento, as quais são criadas em condições controladas em laboratório, sendo portanto livres do parasita. Xenodiagnóstico 1. Ninfas de 3 o a 5 o estágio 2. Ninfas em jejum alimentar de 20 a 30 dias. 3. Pequenas caixas cobertas com tela, aplicadas diretamente sobre o hospedeiro por 30 a 60 minutos (humamos, a caixa é aplicada no antebraço). 4. Exame dos insetos para pesquisa do T. cruzi é realizada aos 30 e 60 dias após o repasto sangüíneo. 1. Exame macroscópico verificar a consistência das fezes, presença de muco, sangue ou vermes adultos. 1. Métodos quantitativos avaliar intensidade da parasitemia. Kato-Katz Coprotest 2. Exame microscópico - ovos ou larvas de helmintos - Cistos ou trofozoítos 2. Métodos qualitativos presença de parasitas. Método direto Métodos de enriquecimento número pequeno de formas parasitárias eliminadas. 3
4 Escolha do método: Não existe método único capaz de identificar todos os parasitos. Métodos gerais: 1. Sedimentação espontânea (Hoffman, Pons e Janner HPJ). 2. Centrifugação (MIFC e Coprotest). Maioria dos pedidos não é relatada a suspeita clínica: > Realização de um dos métodos gerais Relato de suspeita clínica: > Método geral e método específico devem ser realizados Melhor exame: 1. Fácil execução 2. Menor tempo 3. Identificação de maior número de parasitos Qualidade dos exames: 1. Técnica correta 2. Um exame isolado negativo não deve ser conclusivo 3. Produção de cistos, ovos ou larvas não é constante e uniforme CADASTRO DO PACIENTE: - Número de registro de identificação do paciente gerado pelo LAB - Nome completo do paciente; - Tipo de convênio; - Idade, sexo; - Telefone e/ ou endereço do paciente; - Nome e contato do responsável em caso de menor de idade ou incapacitado; - Nome do solicitante; - Data e hora do atendimento; - Horário da coleta, quando aplicável; - Exames solicitados e tipo de amostra; - Informações adicionais: medicamento em uso (laxantes, antiácidos, ingestão de meios de contrastes) - Data prevista para entrega do laudo; DADOS CLÍNICOS - Origem geográfica do paciente; - Deslocamento em áreas endêmicas (com datas); - Antecedentes parasitários; - Tratamento já recebidos; - Resultados anteriores ( fezes hemograma ); - Suspeita clínica. Coleta e conservação 1. Evacuação deve ser feita em recipiente limpo e seco e as fezes transferidas para recipiente próprio. 2. Fezes sem conservador devem ser enviadas ao laboratório imediatamente. 3. Coleta de amostras múltiplas dias alternados e utilização de conservador. 4
5 O laudo deve conter no mínimo: LAUDO a) identificação do laboratório; Conservadores: Formol 10% MIF (mercurocromo, iodo e formol) SAF- fixador usado para conservar cistos e trofozoitos. Coloração Lugol Iodo, iodeto de potássio e água destilada. Utilizada para corar ovos, cistos e larvas. b) endereço e telefone do laboratório; C) identificação do RT; D) número de registro do RT no respectivo conselho; E) identificação do profissional que liberou o exame; F) número de registro do laboratório no respectivo conselho; G) nome e registro de identificação do cliente no laboratório; H) data da coleta da amostra; i) data de emissão do laudo; J) nome do exame, tipo de amostra e método analítico; K) resultado do exame; L) limitações técnicas da metodologia e dados para interpretação; M) observações pertinentes. LAUDO CONTROLE DE QUALIDADE Resultado - Negativo No material examinado, não foram encontrados ovos ou larvas de helmintos, nem cistos ou trofozoitos de protozóarios. Resultado - Positivo Presença de Ovos de Ascaris lumbricoides Cistos de Giardia duodenalis Método Empregado: Direto, Lutz ou HPJ, Kato-Katz. Observações: coleta amostra única três amostras em dias alternados. Controle Interno da Qualidade: duplo cego; amostra aleatória. Controle Externo da Qualidade; Devem ser documentados!!! Exame direto a fresco: 1. 2 a 3 gotas de salina em lâmina. 2. Tocar comum palito vários pontos das fezes, transferindo para a lâmina. 3. Espalhar as fezes na lâmina. 4. Para identificação de cistos de protozoários e larvas de helmintos corar com lugol. 5. Examinar a lâmina com objetiva de 10X e/ou 40X. Técnica com baixa sensibilidade Sedimentação espontânea (Hoffman, Pons e Janer ou Lutz): 1. 2g de fezes em um frasco Borrel e 5 ml de água, triturar bem. 2. Acrescentar mais 20 ml de água. 3. Filtrar a suspensão em cálice utilizando gaze dobrada em quatro e lavar os detritos com mais 20 ml de água. 4. Completar o volume do cálice (200 ml) com água. 5. Deixar a suspensão em repouso de 2 a 24h. 6. Sobrenadante límpido, colher uma amostra do sedimento utilizando pipeta. 7. Corar a lâmina com lugol e examinar em objetivas de 10X e/ou 40X. 5
6 Sedimentação por centrifugação (MIFC) 1. Colher as fezes em MIF. 2. Homogeneizar bem, 3. Filtrar a suspensão em gaze dobrada em quatro. 4. Transferir 1 a 2 ml do filtrado em tubo cônico de centrifugação. 5. Adicionar 4 a 5 ml de éter sulfúrico e agitar vigorosamente (desengordurar o material). 6. Centrifugar a 1500 rpm por 1 minuto. 7. Descartar o sobrenadante. 8. Adicionar uma gota de lugol ao sedimento e recolher uma parte para análise em lâmina e cobrir com lamínula. Coprotest sedimentação por centrifugação 6
7 Faust Centrífugo-Flutuação g de fezes em 20 ml de água (homogeneizar bem). 2. Filtrar em gaze e transferir para um tubo de hemólise. 3. Centrifugar a rpm por 1 minuto. 4. Desprezar o sobrenadante e ressuspender o sedimento em água. (Repetir esta operação até o sobrenadante fique claro) 5. Ressuspender o sedimento em solução de sulfato de zinco a 33%. (densidade = 1,18 g/ml) 6. Centrifugar novamente. Faust Centrífugo-Flutuação Os cistos e alguns oocistos de protozoários e ovos leves de helmintos ficarão na película superfícial. Retirar com alça de platina, adicionar uma gota de lugol e analisar em lâmina. Baermann-Moraes 1. Colocar 8 a 10 g de fezes em uma gaze dobrada. 2. Colocar sobre um funil fechado com um tubo de borracha. Adicionar água (45 C) ao funil em quantidade suficiente para entrar em contato com as fezes. 3. Deixar uma hora em repouso. 4. Recolher 5 a 7 ml de água em tubo e centrifugara rpm por 1 minuto. 5. Colher o sedimento sem desprezar o sobrenadante, adicionar o lugol e examinar ao microscópio. (avaliar a presença de larvas) Rugai 1. Retirar a tampa do recipiente que acondiciona as fezes e envolvêlo em gaze (fazendo uma pequena trouxa). 2. Colocar o material com a abertura para baixo num cálice de sedimentação com água aquecida (45 C). 3. Deixar uma hora em repouso. 4. Colher o sedimento no fundo do cálice, corar com lugol e observar ao microscópio. 7
8 Kato Katz 1. Preparar uma solução de verde malaquita (conservar as fezes e clarificar as formas parasitárias). 2. Cortar papel celofane semipermeável em pedaços de 24X30mm e deixá-los mergulhados na solução de verde malaquita por pelo menos 24 horas. 3. Comprimir as fezes com um pedaço de tela meiálica. Nesta malha passam ovos de helmintos e detritos menores do que eles. 4. Retirar as fezes que passaram para a parte superior da tela e transferi-las, com o auxílio de um palito, para o orificio (6mm de diâmetro) de um cartão retangular de plástico, colocado sobre uma lâmina de microscopia. Kato Katz 5. Após encher completamente o orificio, retirar o cartão, cuidadosamente, deixando as fezes (aproximadamente 42mg) sobre a lâmina de vidro. 6. Cobrir as fezes com a lamínula de papel celofane embebida na solução de verde malaquita, inverter a lâmina, sobre uma folha de papel absorvente e comprimi-la. 7. Aguardar uma a duas horas e examinar ao microscópio. Exame quantitativo número de ovos encontrados X 23 = opg Método de Graham (fita gomada) 1. 5 a 6 cm de fita adesiva transparente com tiras de papel nas extremidades para identificação. 2. Colocar a fita sobre o fundo de um tubo de ensaio com o lado adesivo voltado para fora. 3. A porção aderente deve ser encostada várias vezes à mucosa da região perianal, e em seguida colar na lâmina. 4. Examinar a lâmina em microscópio. Material deve ser colhido de manhã, antes que o paciente se levante ou realize qualquer tipo de higiene. Indicado: Adulto e ovos de E. vermiculares e proglotes de T. saginata. Resistência natural Mecanismos protetores passivos Revestimento cutâneo Mucosas Conjuntiva ocular e secreção lacrimal Temperatura do corpo Tensão do O 2, ph e potencial de oxi-redução Substratos para crescimento e desenvolvimento indisponíveis Ausência de mecanismos que estimulam desencistamento, eclosão do ovo ou desenvolvimento larvário Ausência de receptores (aderência e endocitose) Imunidade Anticorpos protetores ou funcionais reação com Ag parasitário levando à morte ou bloqueio do desenvolvimento Anticorpos não-funcionais indicam presença, mas sem capacidade de eliminação ou controle utilidade diagnóstica!!! 8
9 Evasão dos parasitos ao sistema imunológico Schistosoma Mimetismo imunológico Superfície externa que reveste todo o corpo do verme adulto presença de antígenos semelhantes aos do hospedeiro (sistema ABO) Toxoplasma gondii Após fagocitose, impede a fusão dos lisossomos com o vacúolo de fagocitose. Taquizoítas Trypanosoma cruzi Experiência em ratos macrófagos com inumeros flagelados em multiplicação for a dos fagossomos. Mecanismo de escape Descamação e renovação da membrana externa - eliminação do complexo Ag-Ac. A demonstração da presença do parasito ou de seus produtos no organismo do hospedeiro nem sempre é possível Detectar antígenos, anticorpos ou imunocomplexos relacionados com a existência da infecção parasitária. Solução em alguns casos - métodos imunológicos Simplicidade e rapidez de execução Possibilidade de automação Baixo custo operacional Diagnóstico diferencial Padronização dos testes imunológicos - amostras de referência, positivas e negativas. Adequada escolha dessas amostras é importante para a definição da referência (padrão ouro) Inquéritos epidemiológicos 9
10 Dificuldade de padronização: Memória imunológica Pacientes com a doença Pacientes curados Pacientes que tiveram contato com o parasito mas não foram infectados Pacientes vacinados Frequente semelhança entre os antígenos constituintes dos parasitos ELISA enzimaimunoensaio Visualizar a formação do complexo imune através da atividade enzimática (peroxidade, fosfatase) Análise visual ou sistemas de detecção fotométrica Dot-Elisa Realizado em tira de nitrocelulose Western Blot Aplicado a proteínas - estas são separadas usando eletroforese em gel de poliacrilamida, na presença do detergente SDS. Imunofluorescência Formação de imunocomplexos visíveis através da ligação com anticorpos ligados com substâncias fluorescentes (isotiocianato de fluoresceína e rodamina B) Imunofluorescência direta pesquisa de antígenos Imunofluorescência indireta pesquisa de antígenos e anticorpos, amplifica sinal. Leitura: microscópio de fluorescência 10
Métodos e Técnicas em Parasitologia Clínica
Métodos e Técnicas em Parasitologia Clínica Populações que não dispõem de água potável correm alto risco de infecções (Foto OMS). Habitação rústica infestada de insetos triatomíneos e habitada por pacientes
Leia maisAULA PRÁTICA TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO
AULA PRÁTICA Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes WWW.profbio.com.br TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO EXAME DE FEZES EXAME MACROSCÓPICO Procedimentos 1- Observar a consistência da
Leia maisCOLETA E COLETA CONSERVAÇÃO E DAS FEZES CONSERVAÇÃO DAS FEZES
COLETA E COLETA CONSERVAÇÃO E DAS FEZES CONSERVAÇÃO DAS FEZES MÉTODOS DE EXAMES COPROLÓGICOS São inúmeros os métodos de exames coprológicos descritos na literatura, os quais
Leia maisMetodologias de Diagnóstico em Parasitologia
Metodologias de Diagnóstico em Parasitologia 1) MÉTODOS PARASITOLÓGICOS MÉTODOS DIRETOS Tipo de amostra: a. Fezes Exame macroscópico Nesta análise é importante observar a presença de proglotes, vermes
Leia maisEXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES. Profa Msc Melissa kayser
EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES Profa Msc Melissa kayser Exame de fezes 1- Receber as fezes em recipiente adequado. 2- As amostras devem ser correta e completamente identificadas com: O nome do paciente;
Leia maisMANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL
MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos
Leia maisIntrodução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13
Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar
Leia maisRelações Parasitas e Hospedeiros. Aula 03 Profº Ricardo Dalla Zanna
Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 03 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 1 Conceitos gerais e métodos parasitológicos o Seção 1.1 Conceitos gerais e métodos parasitológicos o Seção
Leia maisDiagnóstico laboratorial das infecções fúngicas
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Projeto de Extensão Diagnóstico laboratorial das infecções fúngicas Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Introdução Diagnóstico
Leia maisCapacitação para a realização do teste rápido Alere para diagnóstico sorológico da leishmaniose visceral canina (LVC)
Capacitação para a realização do teste rápido Alere para diagnóstico sorológico da leishmaniose visceral canina (LVC) Leishmaniose Visceral Epidemiologia Cerca de 400 mil novos casos por ano no mundo.
Leia maisMANUAL DE TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO
MANUAL DE TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO EXAME PARASITOLÓGICO DO SANGUE HEMOSCOPIA Obtenção do sangue A- Da micro-circulação superficial. Finalidade: Preparação de esfregaços em lâminas ou outros
Leia maisRoteiro para aula prática de Técnicas Parasitológicas. Ingestão de ovos de helmintos ou cistos de protozoários
Roteiro para aula prática de Técnicas Parasitológicas 1. Introdução Exame de fezes ou exame coproparasitológico Laboratório de coproparasitologia l Riscos específicos no Laboratório de Parasitologia Clínica
Leia maisObjetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada:
AULA PRÁTICA Nº2 TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA E REPICAGEM INTRODUÇÃO Os ingredientes necessários para o crescimento de microrganismos podem ser supridos por um sistema vivo, como um hospedeiro animal ou vegetal,
Leia maisA.L. 1.3 IDENTIFICAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA
A.L. 1.3 IDENTIFICAÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA QUÍMICA 10.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como identificar materiais no laboratório? Como avaliar o grau de pureza de algumas substâncias? Através
Leia maisTítulo: Iodometria. Aula Experimental n 16
Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.
Leia maisIntrodução a HELMINTOLOGIA
Introdução a HELMINTOLOGIA CLASSE TREMATODA O nome vem da palavra grega trematos, que significa dotado de buracos. CLASSE NEMATODA O nome vem da palavra grega nema, que significa fio. Schistosoma mansoni
Leia maisDeterminação de Lipídios em Leite Desidratado pelo Butirômetro de Leite
Página 1 de 6 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar lipídios em leite desidratado integral ou semidesnatado, modificado ou não, usando o butirômetro de leite. 2 Fundamentos Baseia-se no ataque
Leia maisÁlcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC)
Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC) O Álcool para Desinfecção deverá conter não menos que 76,9ºGL correspondente a 76,9%v/v ou 70%p/p e não mais que 81,4ºGL correspondente a 81,4%v/v
Leia maisEXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES (EPF)
HELOISA WERNECK DE MACEDO EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES (EPF) UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI / RJ 2010 1 EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES (EPF) O EPF faz o diagnóstico da maioria dos parasitos intestinais.
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) 1. Introdução Trabalho Prático nº 1 Medição do volume e massa
Leia maisTÉCNICAS PARASITOLÓGICAS DE TF-TEST (THREE FECAL TEST) CONVENTIONAL E MODIFIED
TÉCNICAS PARASITOLÓGICAS DE TF-TEST (THREE FECAL TEST) CONVENTIONAL E MODIFIED I. COMENTÁRIOS A técnica parasitológica de TF-Test Conventional, utilizando o kit comercial TF- Test, foi avaliada para o
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 54/14 Data de emissão: Novembro/2014 Setor Tipo TAREFA Executante PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 00 Data da revisão: Centro de Saúde Assistencial, Vigilância em Saúde Teste rápido para detecção de
Leia maisImportância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COODENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ - SOROCABA Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia
Leia mais1 Seleccionar material adequado à separação dos componentes de uma mistura heterogénea.
ACTIVIDADE LABORATORIAL Ciências Físico-Químicas 7ºANO VOU SEPARAR OS COMPONENTES DE UMA MISTURA O que se pretende 1 Seleccionar material adequado à separação dos componentes de uma mistura heterogénea.
Leia maisAUXILIAR DE LABORATÓRIO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO AUXILIAR DE LABORATÓRIO Parte I: Múltipla Escolha 01 Assinale a opção com o equipamento freqüentemente
Leia maisGrandes Áreas de Ensino da Saúde Especialização Patologia Clínica em Oncologia
Concurso INCA 2010 Grandes Áreas de Ensino da Saúde Especialização Patologia Clínica em Oncologia Este Caderno contém vinte questões discursivas de Conhecimentos Específicos correspondente ao curso descrito
Leia maisCOLORAÇÃO DAS LÂMINAS. Capítulo
COLORAÇÃO DAS LÂMINAS Capítulo 4 1. Preparo de corantes e diluentes Preparo da mistura de azul de metileno fosfatado Azul de metileno medicinal em pó 1,0g Fosfato de potássio monobásico 1,0g Fosfato de
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Comissão de controle de infecção hospitalar PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Eva Cláudia Venâncio de Senne Luciana Paiva Patrícia Borges Peixoto EPIDEMIOLOGIA Trato urinário representa
Leia maisDeterminação de Lipídios em Leite e Derivados Lácteos pelo Método de Roese-Gottlieb
Página 1 de 6 1 Escopo Este documento tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio gravimétrico de determinação de lipídios em leite e derivados lácteos, pelo método de. O método de é utilizado
Leia maisPRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS.
PRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS. MATERIAIS Termômetro Erlenmeyer Pipetas volumétricas de 10 e 25 ml Bureta de 25 ml Balão volumétrico de 100 ml Suporte universal e garra para bureta Balanças
Leia maisCertificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão
Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);
Leia maishttp://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
Leia maisPRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS
PRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS Aula 13 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de uma solução de AgNO3; determinar a concentração de cloreto em soro
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução
Leia maisAula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo
Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável
Leia maisO que é citologia e histologia?
Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ 1. O que é Citologia e Histologia? 2. Qual a sua importância e a relação com as outras ciências? 3. Como é preparado o material para seu estudo? Outras
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE
Leia maisAgroindústria. Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Fruta Cristalizada : ( Abacaxi, figo, mamão )
1 de 6 10/16/aaaa 10:45 Agroindústria Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Fruta Cristalizada : ( Abacaxi, figo, mamão ) Processamento artesanal de frutas: Nome frutas cristalizadas abacaxi,
Leia maisColheita e Preservação e Exame macroscópico da Amostra Fecal. Rosemary Araújo
Colheita e Preservação e Exame macroscópico da Amostra Fecal Rosemary Araújo 2014 Colheita e Preservação da Amostra Fecal A maioria dos parasitos intestinais é diagnosticado pelo exame de fezes. Estágios:
Leia maisb) Descreva o princípio de um deles, em no máximo 10 (dez) linhas. (5 pontos)
1ª Questão: (15 pontos) O Citomegalovírus é um agente infeccioso, viral e endêmico, presente em 80% da população mundial. Sua transmissão pode ser por via sangüínea, oral, urinária, transplacentária e
Leia maisA ÁLISE TITRIMÉTRICA
A ÁLISE TITRIMÉTRICA Análise titrimétrica - O termo análise titrimétrica refere-se à análise química quantitativa feita pela determinação do volume de uma solução, cuja concentração é conhecida com exatidão,
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS
Escola Secundária Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Pedro Pinto Nº 20 10ºA 16/01/2003 Introdução Esta actividade serviu para estudar
Leia maisResultados de Exames. Data do Exame: 16/04/2015. GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria
Data do Exame: 16/04/2015 Paciente: CLAUDIA MACEDO Resultados de Exames GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria ph : 7,37 7,33 a 7,43 po2 : 157 mmhg 30 a 50 mmhg pco2:
Leia mais1. Exame direto das fezes
1. Exame direto das fezes 1 Material: Lâminas de microscopia Lamínulas Água ou solução salina (0,85%) Bastão de vidro ou palito Lugol (solução de iodo/iodeto de potássio) usado como corante para permitir
Leia maisFICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica
PÁGINA: 1/5 1 Descrição: A Argamassa GoiásCola é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas
Leia maisDiagnóstico Virológico
Diagnóstico Virológico Auxílio no diagnóstico clínico: determinação do agente causal em casos de diarréia, infecções respiratórias, etc. Vigilância epidemiológica: febre amarela diagnóstico clínico de
Leia maisProf. MS. Maurício A. Gomes Heleno
COLETA E CONSERVAÇÃO DE AMOSTRAS PARA EXAMES DE URINA Prof. MS. Maurício A. Gomes Heleno OBJETIVOS Apresentar aos acadêmicos as técnicas de coleta de amostras de urina para diferentes tipos de análise,
Leia maisFatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Imunologia Clínica Código da Disciplina 061.1818.6 Professor(es): Yoshimi Imoto Yamamoto Etapa 8 P Carga horária:
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia mais- água livre: água em excesso, em concentração superior à solubilidade no combustível à temperatura do ensaio
1 de 12 O presente procedimento destina-se a avaliar aspecto visual de amostra de Óleo Diesel Rodoviário ( B S500/ B S10 ) com vistas à detecção de: - água livre: água em excesso, em concentração superior
Leia maisAULAS PRÁTICAS VIROLOGIA
Virologia Licenciaturas em Biologia 2006-2007 AULAS PRÁTICAS VIROLOGIA Parte I - Técnicas de cultura de células animais 1 Observação, manuseamento e obtenção de sub-culturas de células animais. 2 Determinação
Leia maisControle de Qualidade em
Controle de Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica Renata Cristina de Oliveira O que é Qualidade? Definição de Qualidade A totalidade dos requisitos e características de um produto ou serviço
Leia maisProcedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico
Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos
Leia maisCOLETA DE ASPIRADO TRAQUEAL FISIOTERAPIA
1- OBJETIVO Padronizar o procedimento de coleta de secreção brônquica através de aspirado traqueal. 2- ABRANGÊNCIA Centro de Tratamento Intensivo Adulto (CTI), Unidade de Cuidados Especiais (UCE), Emergência
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Biologia Celular Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão Biomedicina 1º P O que significa o termo Biologia Celular
Leia maisParasitológico de Fezes
Data de impressão: 03/04/2012 14:52:53 Parasitológico de Fezes Material: Fezes (a fresco) Método: HPJ e Microscopia Ótica Resultado: Análise Macroscópica: - Consistência: Pastosa - Coloração...: Castanho
Leia maisPapel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e
Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:
Leia maisParasitologia clínica Curso: Ciências Biológicas Modalidade Médica. Professora Rose
Parasitologia clínica Curso: Ciências Biológicas Modalidade Médica Professora Rose Qual é a função do Biomédico? Fazer um excelente Diagnóstico Parasitológico Diagnóstico Clínico Anamnese Sintomas Evidências
Leia maisINFORME EBOLA (10/10/2014)
INFORME EBOLA (10/10/2014) O vírus Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, no Zaire (atual República Democrática do Congo), e, desde então foi responsável por alguns surtos, restritos a algumas
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Parasitologia Clínica Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: Ementa: DRT: 1086619 Código da
Leia maisROTEIRO DE PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO ROTEIRO DE PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CLÍNICO
Leia maisA.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE
A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola? Como identificar se os resíduos são de uma
Leia maisI.1 SINÓPSE DE BIOSSEGURANÇA EM COPROPARASITOLOGIA
1 MANUAL DE MÉTODOS PARA DIAGNÓSTICO DAS PARASITOSES INTESTINAIS E ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA Contamos com esse material em nosso trabalho, para que as pessoas possam ter uma idéia dos métodos usados pelos
Leia maisAvaliação de diferentes técnicas parasitológicas no diagnóstico de helmintoses caninas*
Avaliação de diferentes técnicas parasitológicas no diagnóstico de helmintoses caninas* Marcelle Temporim Novaes¹ e Isabella Vilhena Freire Martins² + ABSTRACT. Novaes M.T. & Martins I.V.F. [Evaluation
Leia mais( 02 ) Teórica ( 02 ) Prática
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático Disciplina: Parasitologia Clínica Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli Carga horária: 2h/a 68 semestral
Leia maisEstabelecendo o Controle de Qualidade dos Reagentes e Metodologias utilizadas nos Testes Imuno-hematológicos
Estabelecendo o Controle de Qualidade dos Reagentes e Metodologias utilizadas nos Testes Imuno-hematológicos REGINA CARDOSO cardosor@ihsl.com.br Medicina Transfusional Garantir a qualidade dos hemocomponentes.
Leia maisLista de Exercícios. Estudo da Matéria
FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza
Leia maisNº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos.
Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO SEM REUSO 1. Objetivo Determinação da curva de compactação, do teor de umidade de compactação (h ótima ) e da densidade seca
Leia maisVolumetria de Neutralização Ácido-Base
Volumetria de Neutralização Ácido-Base 1 O que é um Processo de Titulação? A Titulação é uma operação analítica utilizada em análises volumétricas com o objetivo de determinar a Concentração de soluções.
Leia maisFebre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores
Febre amarela Alceu Bisetto Júnior Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Agente etiológico - Virus amarilico, arbovirus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae. E um RNA virus. Vetores/reservatórios
Leia maisME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO
ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. APARELHAGEM...4 5.
Leia maisMICROBIOLOGIA CLÍNICA PERGUNTAS & RESPOSTAS
MICROBIOLOGIA CLÍNICA PERGUNTAS & RESPOSTAS 1) Quais as possíveis interpretações para um resultado negativo de cultura de urina de jato médio que mostra leucocitúria acentuada no exame de sedimento urinário?
Leia maisO que é citologia, histologia e embriologia?
Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ 1. O que é Citologia, Histologia e Embriologia? 2. Qual a sua importância e a relação com as outras ciências? 3. Como é preparado o material para seu
Leia maisFilariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.
Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não
Leia maisCOMPOTAS. (Figo, Laranja-da-terra, Laranja em metades, Abacaxi, Goiaba)
COMPOTAS (Figo, Laranja-da-terra, Laranja em metades, Abacaxi, Goiaba) COMPOTAS (Figo, Laranja-da-terra, Laranja em metades, Abacaxi, Goiaba) Compota é o produto obtido de frutas inteiras ou em pedaços,
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisDOENÇA DE CHAGAS AGUDA
DOENÇA DE CHAGAS AGUDA CID 10: B57 CARACTERISTICAS GERAIS DESCRIÇÃO Doença infecciosa, causada por protozoário flagelado, de curso clínico crônico, que se caracteriza por fase inicial aguda, com sinais
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisTempo previsto: 1h30min.
(TLB I 10ºano) Tempo previsto: 1h30min. Visto que se considera inconveniente a utilização de sangue humano nas aulas, isto é, fazer um esfregaço sanguíneo e aplicar as técnicas de coloração adequadas,
Leia maisLEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Este caderno é constituído de 40 questões assim distribuídas: Português, questões de 01 a 08; Conhecimentos Gerais, de 09 a 20; e Conhecimentos Específicos, de
Leia maisEpidemiologia descritiva. Definições, taxas, confundimento
Epidemiologia descritiva Definições, taxas, confundimento Epidemiologia Estudo da distribuição (temporal e espacial) das doenças e dos seus determinantes. Distribuição Casos de doença por grupos etários,
Leia maisCapítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico
25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o
Leia maisA.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO
A.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como pode evoluir um sistema em equilíbrio quando se faz variar a temperatura ou a
Leia maisMANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS
MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS SÃO POTENCIALMENTE: Mutagênicos Carcinogênicos Teratogênicos Fetotóxicos Esterilizantes RISCOS OCUPACIONAIS Exposição aguda: Retirada de solução do frasco-ampola
Leia maisDeterminação de glicídios redutores em lactose pelo Método de Lane-Eynon em Leite
Página 1 de 7 1 Escopo Este documento tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Determinação de Glicídios Redutores em Lactose pelo Método de Lane-Eynon. É aplicável para leite fluido
Leia maisColheita de produtos biológicos destinados à investigação laboratorial virológica
Infecção pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Período de Alerta Pandémico Colheita de produtos biológicos destinados à investigação laboratorial virológica 1. Condições de segurança Os produtos biológicos
Leia maisPelícula Refletiva para Placas de Licenciamento
3 Película Refletiva para Placas de Licenciamento Boletim de Produto Dezembro 2007 Revisão 1 Fevereiro 2008 Descrição Este boletim de produto descreve as propriedades físicas e óticas da película refletiva
Leia maisLEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisSuely Gonçalves Cordeiro da Silva - Bióloga Laboratório de Sorologia e NAT Serviço de Hemoterapia INCA Hospital do Câncer I Rio de Janeiro
NAT Testes de Ácidos Nucléicos Suely Gonçalves Cordeiro da Silva - Bióloga Laboratório de Sorologia e NAT Serviço de Hemoterapia INCA Hospital do Câncer I Rio de Janeiro Épossível diminuir os riscos de
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: MANUAL DE PARASITOLOGIA CLÍNICA LABORATORIAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES):
Leia maisASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico
AULA PRÁTICA 01 ASSUNTO: Uso do Microscópio Luminoso e Microscópio Estereoscópico Microscópio Luminoso Microscópio Estereoscópico AMOSTRA: com fragmentos Fragmentos em placas 1. Observar as lâminas no
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006
1 1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006 Definições: Índice de forma do agregado: Média da relação entre o comprimento e a espessura dos grãos do agregado, ponderada
Leia maisMÉTODOS RÁPIDOS EM MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS
MÉTODOS RÁPIDOS EM MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS Adriana dos Reis Tassinari 3M do Brasil Ltda 3M 2009. All Rights Reserved. GRANDES TEMAS DO MOMENTO INOCUIDADE QUALIDADE SAÚDE PUBLICA COMÉRCIO NACIONAL E
Leia maisTEGAN (alfaestradiol) Libbs Farmacêutica Ltda. Solução Tópica 0,25 mg
TEGAN (alfaestradiol) Libbs Farmacêutica Ltda. Solução Tópica 0,25 mg TEGAN alfaestradiol APRESENTAÇÕES Solução tópica capilar contendo 0,25 mg de alfaestradiol. Embalagem contendo 1 frasco plástico com
Leia maisExperiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada
1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO. O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos.
MANUAL DE INSTALAÇÃO ABRIGO MODELO O novo abrigo de ligação facilitará a vida de todos. ÍNDICE O QUE É ABRIGO MODELO? VANTAGENS DO NOVO ABRIGO COMO INSTALAR POSIÇÕES POSSÍVEIS PARA INSTALAÇÃO MATERIAIS
Leia maisTÉCNICA EM LABORATÓRIO/ ANÁLISES CLÍNICAS
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/ ANÁLISES CLÍNICAS Parte I: Múltipla Escolha 01 É muito comum chegar
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3 Gustavo Lima Marina Quirino Marlon Xavier Olívia Ianhez 13/03/2008
Leia maisCOLETA DE EFLUENTES E ÁGUAS GERAIS
Página 1 de 5 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS : A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser analisada e da natureza do ensaio solicitado. Porém,
Leia maisAvaliação de uma fração proteica de 38 a 40 kda isolada de Acinetobacter baumannii como alvo para imunoterapia
Avaliação de uma fração proteica de 38 a 40 kda isolada de Acinetobacter baumannii como alvo para imunoterapia Lucas Machado, Programa de Biofármacos, Bio manguinhos Introdução Patógenos ESCAPE (ESKAPE)
Leia mais