A ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE NO PREÂMBULO DO PLANO REGIONAL DE INOVAÇÃO DO NORTE

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1 A ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE NO PREÂMBULO DO PLANO REGIONAL DE INOVAÇÃO DO NORTE Rui Monteiro Diretordo Centro de Avaliação de Políticas e Estudos Regionais Lisboa 11 Dezembro 2012

2 ÍNDICE 1. Europa O conceito de Especialização Inteligente 3. Aplicação da Especialização Inteligente na Região do Norte 4. Plano Regional de Inovação: exemplos aplicáveis à Região do Norte 5. Notas Finais A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

3 1. Europa 2020 Estagnação económica da UE e sua incapacidade para atingir os objetivos da Agenda de Lisboa, bem como em assumir-se como líder na inovação levou a Comissão Europeia a definir a Estratégia Europa 2020 assente em 3 pilares: Crescimento Inteligente, Crescimento Sustentável e Crescimento Inclusivo. A existência de um Plano Regional de Inovação, construído através do paradigma da especialização inteligente, é um pré-requisito para acesso aos Fundos Estruturais. A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

4 2. Especialização Inteligente A Especialização Inteligente parte de que a inovação e a competitividade das regiões se deve fundar nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando recursos nos domínios/atividades económicas em que exista ou possa reunir-se massa crítica relevante; Sublinha a necessidade de as regiões reavaliarem o seu posicionamento competitivoem função do mercado global e da sua capacidade de afirmação internacional. Está-se em presença de um paradigma de desenvolvimento baseado em regiões e na sua capacidade de se afirmarem, diferenciando-se, no mercado internacional. A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

5 2. Especialização Inteligente Escolhas e massa crítica: identificando um conjunto limitado e concreto de prioridades que deverão concentrar a maioria dos recursos financeiros; Construção de vantagens competitivas: aproveitando as capacidades de C&T+i e da economia regional e promovendo processos de articulação, desenvolvendo um mercado tecnológico; Conetividade e clusters: promovendo a conetividade interna e internacional e a variedade relacionada de atividades económicas e de competência de C&T; Hélice quádrupla: adotando uma perspetiva da inovação colaborativa envolvendo empresas, universidades, instituições e utilizadores, fomentando um processo de inovação aberto e equilibrado entre as perspetivas science-led e user-drivene combinando os modos de Science, Technology, Innovationcom os modos Doing, Using, Interacting(DUI). A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

6 3. Especialização Inteligente na Região do Norte A definição de prioridades deve resultar do debate com todos os atores regionais, correspondendo a uma combinação adequada de iniciativas bottom-up com coordenação top-down de nível regional; A participação abrangente é fundamental para a conceção de uma nova visãopara a Região do Norte e para a sua apropriação pelos agentes, extensível ao sequente Plano Regional de Inovação; O desenvolvimento deste exercício deve obedecer, mediante adequadas adaptações, à metodologia preconizado pela Comissão Europeia, envolvendo 6 fases. A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

7 3. Especialização Inteligente na Região do Norte 1. Elaboração do diagnóstico prospetivo (avaliação, em contínuo, da massa crítica tecnológica e produtiva, bem como do seu potencial de articulação e de competitividade a nível internacional); 2. Promoção de uma participação regional abrangente e de um adequado modelo de governação; 3. Definição de uma Nova Visão para a Região do Norte e sua apropriação pelos agentes; 4. Selecção de prioridades 5. Conceção de instrumentos de Política 6. Monitorização do Plano Seis fases da metodologia A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

8 3. Especialização Inteligente na Região do Norte Cronograma Indicativo Etapas Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

9 3. Especialização Inteligente na Região do Norte Fase 1: Diagnóstico prospetivo Combinação de abordagens quantitativas com outras de natureza normativa; Colaboração dos Polos, Clusters, Empresas e Universidades na avaliação do real potencial competitivo global; Despistagens de lock-ins e avaliação dos riscos de ocorrência de (eventuais) erros no raciocínio prospetivo; Atender à possibilidade de apostar, excecionalmente, em domínios emergentes ( wildcards ); A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

10 3. Especialização Inteligente na Região do Norte Área Científica Ciências Agrárias Ciências da Terra da Vida e Ambiente Engenharia Civil Criativas Energia Física e Matemática Ind. Aliment. Moda Materiais Metalurgia e Mecanica Química Saúde TICE Setor da Economia % 2,1 6,0 4,3 5,5 0,4 2,3 0,5 0,4 0,6 3,8 3,9 15,8 8,5 Agricultura e Pesca 0,9 Ind. Aliment. 3,8 Moda 8.6 Indústrias Florestais 2,4 Fab. Químicos 0,8 Borracha e Plásticos 2,1 Minerais não 1,3 metálicos Metalúrgicas e Prod. 4,3 Metal Máquinas e Equipamentos 3,8 (incluindo Eléctricos e Inf.) Automóveis e 1,6 Componentes Mobiliário e 1,2 colchões Energia 3,6 Construção e Imob. 15,6 Ativ. de inf. e de comunicação Ativ. de consult e cient. 2,1 4,9 Ativ. administrativas 4,3 Saúde e dispositivos Med 7,8 Atividades Criativas 1,8 A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

11 3. Especialização Inteligente na Região do Norte Fase 2: Participação regional e modelo de governação Hélice quádrupla Conselho Regional: validação da metodologia e dos resultados e garante da ampla cobertura institucional para aprovação da nova visão; Comité de Pilotagem: reúne personalidades regionais, representativas das Universidades e das Empresas; Equipa de Gestão: liderada pela CCDR-N e assumindo geometrias variáveis em função das fases e temáticas a abordar; Grupos de Trabalho e de Discussão: com base em documentos de trabalho, discussão e apresentação de propostas de alteração e definição do perfil de especialização inteligente; Gabinete de Comunicação: divulgação e participação de toda a região, organizando ainda fóruns de discussão em vários dos seus territórios. A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

12 3. Especialização Inteligente na Região do Norte Fase 3: Definição e apropriação de uma Nova Visão A definir pelos stakeholders! Fase 4: Seleção de prioridades Seleção de um conjunto restrito de prioridades que concentrarão uma quota significativa dos Fundos Estruturais a disponibilizar; Enfoque em domínios transsetoriaisque potenciem a especialização em conjugação com a variedade relacionada ; Nota: Importa evitar a tentação de alterar completamente as políticas no próximo período de programação, dando continuidade às boas apostas, bem como respeitando o ADN da Região do Norte. A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

13 3. Especialização Inteligente na Região do Norte Fase 5: Conceção de instrumentos de política Importa garantir que a gestão dos Fundos Estruturais se encontre próxima da região e dos agentes, bem como que estão disponíveis os instrumentos necessários à operacionalização da estratégia; Nesse sentido, assume relevância assegurar uma lógica multifundosdos futuros Programa Operacionais Regionais, para que possam ser articulados, nomeadamente os apoios FEDER e FSE! Fase 6: Monitorização do Plano Conceber um sistema que garanta uma adequada monitorização, focada no impactos, e que permita, em tempo útil, reajustamentos da estratégia e do Plano. A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

14 4.Plano Regional de Inovação: exemplos aplicáveis à Região do Norte 14

15 4.1.Ind. Criativas e Ind. Tradicionais Explorar e potenciar o know-how produtivo e exportador das indústrias tradicionais em função de maior incorporação de conhecimento simbólico e tecnológico via novos materiais que adicionem propriedades funcionais; Mobiliário TIC Design Arquitectura Moda Novos Materiais Explorar potencial das GPT com destaque para a energia e para a economia low carbon. Constru -ção A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

16 4.2. Energia + TIC + Mar Ventos na costa Atlântica -2º mais fortes da Europa e constantes; Construção naval para navios de instalação e manutenção especializados; Construção em offshore; Nanotecnologias e novos materiais (tintas anti-corrosão, ); Cintura produtiva com elevado knowhow ; Competências científicas na tecnologia de produção e nas TIC ( smart grids ) Construção naval Construção offshore Novos Materiais e Nanotecnologias Aquacultura Eólicas Smart Grids A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

17 4.3. Mobilidade, Automóvel, Aeronáutica, Biocombustíveis Competências científicas e produtivas relevantes no segmento automóvel e crescente capacidade cientifica na aeronáutica; Investimento significativo da Embraer; Potencial de upgrade dos produtores de componentes automóveis para a produção de componentes para aviação; Exploração do potencial dos biocombustíveis na produção de gasóleo verde e de jet fuel; Nanotecnologias e novos materiais (mais leves, eficientes, ). Novos Materiais e Nanotecnologias Automóvel Tecnologias da Mobilidade Tecnologias da Produção Aeronáutica Biocombustíveis A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

18 4.4. Ciências da Vida + Instrumentos médicos + exportação de cuidados de saúde Competências científicas de excelência mundial na engenharia de tecidos, na investigação do cancro e no desenvolvimento de técnicas cirúrgicas e de medical devices ; Sistema de cuidados de saúde com capacidade instalada, de qualidade e com melhor relação qualidade-custo face a vários sistemas de saúde Europeus; Potencial de articulação com Turismo e outros setores, como o agroalimentar (alimentação funcional) e o mar (valorização de microrganismos), Instrumentos médicos Engenharia de tecidos Genética e biologia molecular Sistema de Saúde Ciências da Vida Turismo de saúde e bemestar Biotecnologia Marinha Alimentação funcional Cosmética A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

19 4.5. TIC + Multimédia+ Serviços+ Nearshoring of Business Process Outsourcing Competências de programação e de engenharia de sistemas avançadas; Potencial de interseção com as indústrias criativas (ex. digital gaming e desenvolvimento de aplicações e conteúdos para dispositivos móveis); Experiência acumulada no desenvolvimento de e-governmente na desmaterialização de processos; Potencial de reconversão de capital humano desajustado das necessidades da economia (ex. formações em línguas); Indúst. Criativas TIC Eletrónica Serviços digitais avançados E-gov Nearshore A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

20 4.6. Nanotecnologias Infra-estrutura única; Tecnologia de largo espectro em que a Região do Norte pode ser líder no seu desenvolvimento e aplicação; Elevado potencial de articulação com a indústria; Nanomedicina, Nanoelectrónica, Controlo e Monitorização Ambiental e da Qualidade Alimentar, Nanomáquinas. A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

21 5. Notas Finais (do que se disse e do que ficou por dizer) Dado que: 1) A inovação é o resultado da interação entre diferentes agentes geradora de fenómenos de retroação positiva. Por essa razão, é um processo contextual: produz-se e reproduz-se de forma diferenciada em função da diversidade de agentes. Sendo assim, as políticas de inovação não são, nem podem ser, aterritoriais; 2) Do ponto de vista analítico, a especialização inteligente constitui uma evolução dos conceitos de distrito Marshalliano, de Innovativemilieu, de Sistemas Regional de Inovação ou de Cluster face a uma economia cada vez mais intensiva em conhecimento. Isto é, associa conceitos tradicionais da economia regional à economia do conhecimento; A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

22 5. Notas Finais (do que se disse e do que ficou por dizer) Dado que: 3) Exige densidade, de pessoas, de instituições -das mais diversas naturezas (universidades, centros de investigação, centros de formação, sistema financeiro, etc) -e de empresas. Sem ela, as interações não se dão na escala ótima. O conceito de massa crítica relevante resulta desta exigência; 4) Pressupõe capacidade de diferenciação regional em função das competências residentes, quer científicas e tecnológicas, quer empresariais, capazes de gerar afirmação à escala global; 5) Pressupõe essa especialização sem deixar de ponderar os riscos de lockin sectorial e cognitivo, obrigando a uma especialização assente no conceito de variedade relacionada. A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

23 5. Notas Finais (do que se disse e do que ficou por dizer) E considerando que A Região do Norte é maior região NUTS II do País e uma região média no contexto da União Europeia; Dispõe de elevadas densidades, propiciadoras de interações entre agentes e de criação de massa crítica relevante; Apresenta uma economia assente na indústria, mas suficientemente diversificada, como resultado de um longo processo de ajustamento estrutural, convivendo as indústrias (ditas) tradicionais com outras consideradas de média e alta-tecnologia; Constitui a economia mais internacionalizadado país, dispondo, como nenhuma outra, de know-how relevante de participação no comércio mundial; A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

24 5. Notas Finais (do que se disse e do que ficou por dizer) Então: A Região do Norte dispõe de todas as condições para ser um caso bem sucedido de especialização inteligente. Todas as palavras relevantes estão presentes no diagnóstico desta região NUTS II: dimensão, densidade, massa crítica, interação, indústria, variedade, internacionalização. A especialização inteligente no preâmbulo do Plano Regional de Inovação do Norte

25 OBRIGADO Rui Monteiro Diretordo Centro de Avaliação de Políticas e Estudos Regionais da CCDR-N rui.monteiro@ccdr-n.pt

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