Estado de exceção e biopolítica: as metamorfoses da soberania em Giorgio Agamben 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estado de exceção e biopolítica: as metamorfoses da soberania em Giorgio Agamben 1."

Transcrição

1 1 Estado de exceção e biopolítica: as metamorfoses da soberania em Giorgio Agamben 1. RESUMO Giorgio Agamben, filósofo italiano, desvela através de um método arqueológico o nexo entre vida nua, poder soberano, Estado de exceção e campo de concentração. Agamben afirma que o poder soberano é a instância capaz de traçar o limite entre a vida protegida e a vida exposta à morte, realizando a politização da vida biológica e produzindo uma vida nua. Ele vai buscar na antiguidade uma figura do direito romano arcaico, a do homo sacer, para explicitar essa idéia, de uma vida que pode ser morta sem se cometer um homicídio, e sem ser um sacrifício. Os crimes cometidos nos campos de concentração nazistas representam o extermínio de uma vida já destituída de suas qualidades políticas, uma vida nua. O campo é lugar onde a norma foi suspensa e a exceção torna-se a regra, o homem é privado de seus direitos e todos os crimes podem ser cometidos sem que aqueles sejam considerados delituosos. Agamben analisa o regime político contemporâneo e sua relação com os Estados totalitários do século XX. Palavras-chave: Biopolítica. Soberania. Estado de exceção. Campo. 1) Soberania, estado de exceção e biopolítica: a vida nua no regime político contemporâneo. Esta pesquisa pretende relacionar os conceitos de soberania, estado de exceção e biopolítica no pensamento do filósofo italiano Giorgio Agamben. Para tanto, é necessário incorrer na obra de outros pensadores da tradição filosófica que marcam diretamente a sua filosofia. Já no primeiro livro da série Homo Sacer, Agamben une elementos do pensamento de Michel Foucault e Hannah Arendt, além de outros importantes pensadores como Walter Benjamin e Carl Schmitt, repensando a própria tradição jus-político-filosófica e propondo novos conceitos, através de um método arqueológico que busca identificar a emergência de paradigmas. Agamben reconhece, em Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua, a importância de Michel Foucault e suas reflexões acerca da biopolítica, contudo, o filósofo italiano trás uma nova perspectiva à biopolítica quando associa o projeto foucaultiano com a análise dos Estados totalitários do século XX, especialmente no que diz respeito à experiência nazista. Hannah Arendt, vinte anos antes do livro de Foucault, A Vontade de saber (1997) que inicia a discussão acerca da biopolítica na obra do filósofo francês, havia realizado um estudo sobre esses acontecimentos históricos 2. Para Agamben: 1 Autora: Érika Gomes Peixoto. Graduada pela Universidade Estadual do Ceará em Filosofia. Linha de Pesquisa: Política, Direitos humanos, Conhecimento e Sociedade. GT 2 - Relações de classe, gênero e raça no capitalismo contemporâneo; 2 Cf. AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I. [1995], Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. 11.

2 2 Arendt percebe com clareza o nexo entre o domínio totalitário e aquela particular condição de vida que é o campo ( O totalitarismo ela escreve em um Projeto de pesquisa sobre os campos de concentração tem como objetivo último a dominação total do homem 3. Mas, segundo Agamben, apesar de Arendt ter percebido a conexão entre o domínio totalitário e a condição de vida nos campos, a autora não percebeu a dimensão biopolítica que subjaz semelhante relação, questão fundamental para compreender esses eventos adequadamente 4. Foucault, ao contrário, reconhece como o Estado moderno se apropria da vida humana através de mecanismos de controle e elabora, na década de 1970, os conceitos de biopolítica e biopoder, dando perspectiva mais ampla à análise dos micropoderes disciplinares. Contudo, pontua Agamben, o filósofo francês não teve tempo de aprofundar sua teoria sobre as questões da biopolítica no que tange aos campos de concentração e à estrutura dos grandes estados totalitários do século XX. Ademais, Foucault também abandonou a perspectiva tradicional do problema do poder a partir dos modelos jurídico-institucionais. Segundo Agamben, ele teria se centrado na análise de como o poder penetra no próprio corpo dos sujeitos e em suas formas de vida, em como o poder se consolida através de uma rede de dispositivos que investem o vivente, não chegando a elaborar um conceito de soberania ou uma teoria do Estado 5. Agamben, de modo inverso a Foucault, intenta analisar o estatuto do poder soberano em relação à norma jurídica, procurando estabelecer suas contradições expressas, por exemplo, pela decadência da democracia burguesa e o surgimento do fenômeno totalitário e questionar os limites da estrutura jurídico-política originária do Ocidente, sob uma ótica que busca reconhecer a inserção da vida humana nessa esfera. Nas primeiras páginas do Homo Sacer I, o filósofo italiano afirma que seu intuito é promover uma interseção entre o modelo jurídico-institucional e o modelo biopolítico do poder 6, análises que o levaram a perceber o núcleo originário da esfera política: A biopolítica é, nesse sentindo, pelos menos tão antiga quanto a exceção soberana. Colocando a vida biológica no centro de seus cálculos, o Estado moderno não faz mais, portanto, do que reconduzir à luz o vínculo secreto que une o poder à vida nua, reatando assim (segundo uma tenaz correspondência entre moderno e arcaico que nos é dado verificar nos âmbitos mais diversos) com mais imemorial dos arcana imperii 7. 3 Idem, Ibidem, p Cf. Idem, Ibidem. 5 Cf. AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I. [1995]. pp Cf. Ibidem, p Idem, Ibidem.

3 3 Para Carl Schmitt, diz Agamben, o soberano está ao mesmo tempo dentro e fora do ordenamento jurídico, à medida que detém o poder de proclamar o estado de exceção e de suspender a ordem jurídica vigente. Desse modo, Schmitt concebe a soberania como uma forma de exceção, inscrevendo o estado de exceção dentro do próprio direito, mediante a separação entre normas do direito e normas de realização do direito. Para Agamben, contudo, o estado de exceção constitui um espaço vazio, a bem dizer, constitui a suspensão total do próprio direto. Segundo a tese de Walter Benjamin, para o italiano, o estado de exceção tonouse regra: Eles são, de algum modo, os estafetas que anunciam o que hoje temos claramente diante dos olhos, ou seja, a partir do momento m que o estado de exceção [..] tornou-se a regra (Benjamin, 1942, p. 697), ele, não só sempre se apresenta muito mais como uma técnica de governo do que como uma medida excepcional, mas também deixa aparecer sua natureza de paradigma constitutivo da ordem jurídica 8. Isso significa dizer que o poder soberano é a instância capaz de determinar e traçar o limite entre a vida protegida e a vida exposta à morte, realizando a politização da vida biológica e produzindo uma vida nua, incluindo-a e, ao mesmo tempo, excluindo-a do ordenamento jurídico. O filósofo italiano, na amplitude de sua pesquisa arqueológica, utiliza uma figura do direito romano arcaico para ilustrar a ideia de vida nua e do poder soberano como seu produtor, a saber, o Homo sacer (homem sacro, sagrado) indivíduo que, julgado por um delito, podia ser morto por qualquer um sem que isso constituísse homicídio, execução ou mesmo um sacrifício. A sacralidade da vida do homo sacer não significa, de modo algum, um direito humano fundamental, mas exprime o seu contrário: a sujeição da vida a um poder de morte, a sua irreparável exposição na relação de abandono 9. O soberano tem o poder de matar sem cometer homicídio e sem celebrar um sacrifício, e a vida sacra é aquela vida matável e insacrificável. Nas palavras de Agamben: No homo sacer, enfim, nos encontramos diante de uma vida nua residual e irredutível, que deve ser excluída e exposta à morte como tal, sem que nenhum rito e nenhum sacrifício possam regastá-lo 10. Nessa perspectiva, podemos nos perguntar: como o poder soberano opera a produção a vida nua? Quais os dispositivos jurídicos e políticos que permitem crimes serem cometidos sem que estes sejam considerados delituosos? O pensador italiano pretende mostrar que os regimes totalitários do século XX e o regime político contemporâneo apoiam-se sobre o mesmo conceito de vida nua. Agamben analisa os assassinatos cometidos sob o regime nazista, cominando com o que chamamos erroneamente de holocausto termo grego que faz referência aos rituais e sacrifícios da antiguidade e diz: querer restituir ao extermínio dos hebreus uma aura sacrificial através do termo holocausto é uma irresponsável cegueira histórica 11. Os crimes cometidos nos campos de concentração nazistas representam, antes, o extermínio de uma vida 8 Agamben, Giorgio. Estado de exceção. [2003], 2ª ed. Tradução de Iraci D. Poleti. São Paulo: Boitempo Editorial, p AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I. [1995]. p Idem, Ibidem, p.107.

4 4 já destituída de suas qualidades políticas, uma vida nua, cuja decisão sobre seu valor ou seu desvalor, sob argumentos biológicos e eugenéticos, converte a biopolítica em tanatopolítica: a decisão sobre a vida torna-se decisão sobre a morte. A política do terceiro Reich está intimamente associada à eugenética, no sentido de melhoria da raça através da exclusão dos fatores de degeneração biológica: deficientes físicos e mentais, cidadãos de primeiro e segundo escalão etc, o que o caracteriza como fundamentalmente biopolítico, posto que as decisões sobre a vida constituíam uma tarefa política e motivos eugenéticos e ideológicos confluíam no regime do poder 12. Nas palavras do autor: A verdade difícil de ser aceita pelas próprias vítimas, mas que mesmo assim devemos ter a coragem de não cobrir com véus sacrificiais, é o que os hebreus não foram exterminados no curso de um louco e gigantesco holocausto, mas literalmente, como Hitler havia anunciado, como piolhos, ou seja, como vida nua. A dimensão na qual o extermínio teve lugar não é nem a religião nem o direito, mas a biopolítica 13. Sob o mesmo crivo, Agamben analisa a declaração de 1789, numa perspectiva de fazer uma relação entre os direitos do homem e a determinação biopolítica da modernidade. Na sua perspectiva as declarações dos direitos do homem inauguram a inscrição da vida humana na esfera da soberania, ou seja, a vida natural do homem, não enquanto sujeito consciente e livre, mas como vida nua, como simples nascimento, a vida enquanto zoé é o novo sujeito político da modernidade 14. Após as experiências do século XX, com a decadência do sistema de Estados-nação, os direitos humanos foram totalmente separados da política, prova disto, exemplifica Agamben, é a contradição de várias organizações supraestatais como a ONU que, na tentativa de fazer frente aos problemas dos refugiados, não podem ter o caráter político, mas unicamente humanitário e social. Para o autor: A separação entre humanitário e político, que estamos hoje vivendo, é a fase extrema do deslocamento entre os direitos do homem e os direitos do cidadão 15. A partir da primeira guerra mundial, segundo Agamben, são introduzidas normas na ordem jurídica que permitem aos países europeus a desnaturalização e a desnacionalização em massa dos próprios cidadãos 16. O fascismo expediu uma lei sobre 11 Cf. AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I. [1995]. p Idem, Ibidem, p Idem, Ibidem, p Idem, Ibidem, p AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I. [1995]. p Ibidem, p.138.

5 5 os cidadões indignos de serem Italianos em 1926, e o nazismo, chegou ao ponto de dividir os cidadãos de título pleno e de segundo escalão. Nos Estado-nação os direitos só faziam sentido no contexto da cidadania 17. O fundamento do totalitarismo é essa identidade entre vida e política, nesse sentido, a biopolítica disseminou-se pelos ordenamentos e seus limites não se restringem ao soberano, agora também está nas mãos dos especialistas que se encarregam da vida. O soberano entra em simbiose com o jurista, o médico, o cientista e o sacerdote. Para Agamben: Isto implica que a decisão soberana sobre a vida se desloque, de motivações e âmbitos estritamente políticos, para um terreno mais ambíguo, no qual o médico e o soberano parecem trocar seus papéis 18. A reflexão de Giorgio Agamben sobre os campos de concentração dá-se não somente na perspectiva histórica, mas, no sentido de compreendê-los sob a ótica da biopolítica. Nesse horizonte, o campo constitui o local onde a norma foi suspensa e a exceção torna-se a regra, nele o homem é privado de seus direitos e todos os assassinatos podem ser cometidos sem que aqueles que o fazem possam ser considerados criminosos. O campo é o espaço que se abre quando o estado de exceção torna-se a regra: é a matriz oculta, o nómos do espaço político em que vivemos. Segundo Agamben, o campo é o novo regulador da vida no ordenamento: o sinal de impossibilidade do sistema de funcionar sem transforma-se em uma máquina letal 19. A estrutura originária do campo é relacionada pelo autor com a realidade sociopolítica de hoje. A vida nua se expressa em um subconjunto dos excluídos: o povo, conceito que exprime aquele que não pode ser incluído no todo do qual faz parte, e não pode pertencer ao conjunto no qual já esta desde sempre incluído 20. Nesse sentido, o que aconteceu na Alemanha nazista, em especial, o extermínio do povo hebreu, tem aqui um novo significado: os hebreus são os representantes por excelência do povo, da vida nua que a modernidade cria no seu interior e cuja presença não mais tolera 21. Assim, para Agamben devemos aprender a localizar o campo em suas mais distintas metamorfoses; em certas periferias das grandes cidades, esquecidas pelo poder público; nas zonas de detenção de aeroportos internacionais, onde são detidos estrangeiros à espera de jurisdição: ou mesmo nos presídios superlotados que, embora decorram do direito carcerário, são exemplos tais como os anteriores de lugares onde a ordem jurídica é, temporal ou 17 Ibidem, p Ibidem, p Ibidem, p AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I. [1995]. p Cf. Idem, Ibidem, p.186.

6 6 permanentemente, suspensa, e os que ali se encontram submetidos passam a depender unicamente do senso ético daqueles que os subjugam 22. Suas reflexões nos trazem para as questões sociais mais atuais. Agamben coloca o projeto democrático-capitalista ainda como uma ameaça para o povo, que tem o símbolo no massacre do povo hebreu. Para ele: (...) de modo diverso, mas análogo, o projeto democrático-capitalista de eliminar as classes pobres, hoje em dia, através do desenvolvimento, não somente reproduz em seu próprio interior o povo dos excluídos, mas transforma em vida nua todas as populações do Terceiro Mundo. 23. O campo é o novo paradigma político ocidental, diante do qual está a vida nua, convertida em forma dominante de vida política dos estados totalitários novecentistas e aplicada de forma análoga pelo projeto democrático-capitalista com os países do terceiro mundo. A análise de Agamben não permanece pressa aos aspectos históricos, mas vai além, fazendo uma relação com a estrutura jurídico-política atual e as condições de existência da vida humana dentro do capitalismo. Para ele: Somente uma política que saberá fazer contas com a cisão biopolítica fundamental do Ocidente poderá refrear esta oscilação e por fim à guerra civil que divide os povos e as cidades da terra 24. Referências Bibliográficas: 1. AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I. [1995], Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. 2.. Mizzi senza fine. Note sula política. [1996], Torino: Bollati Boringhieri, p. 3.. Il regno e la gloria. Per una genealogia teologica dell economia e del governo. [2007], Vicenza: Editore Neri Pozza, p. 4.. Il tempo che resta. Um commento allá Lettera ai Romani. [2000], Turim: Editore Bollati Boringhiere, p. 5.. O que resta de Auschwitz. [1998], Tradução de Selvino J. Assman. São Paulo: Boitempo Editorial, p. 6.. Estado de exceção. [2003], 2ª ed. Tradução de Iraci D. Poleti. São Paulo: Boitempo Editorial, p. 7. PELBART, Peter Pál. Vida capital: Ensaios de biopolítica. [2003] São Paulo: Editora Iluminuras, p. 8. ZIZEK, Slavoj. Bem vindo ao deserto do real. [2002], Tradução de Paulo Cezar Castanheira. São Paulo: Boitempo Editorial, p. 22 Cf. PELBART, Peter Pál. Vida capital: Ensaios de biopolítica. [2003] São Paulo: Editora Iluminuras, p Ibidem, p AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I. [1995]. p.186.

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

Em seu livro Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua, agora

Em seu livro Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua, agora RESENHA GIORGIO AGAMBEN EO HOMO SACER1 Marcos César Alvarez Professor da UNESP/Marília E-mail: mcalvarez@uol.com.br Em seu livro Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua, agora publicado no BrasiF, o

Leia mais

De Michel Foucault a Giorgio Agamben: a trajetória do conceito de biopolítica

De Michel Foucault a Giorgio Agamben: a trajetória do conceito de biopolítica De Michel Foucault a Giorgio Agamben: a trajetória do conceito de biopolítica André Duarte (Filosofia/UFPR-CNPq) Poucos pensadores contemporâneos exerceram impacto mais fortemente liberador e criativo

Leia mais

CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo

CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo CAPÍTULO 2 A Finalidade da Ética no Mundo Contemporâneo Antes mesmo de ingressar propriamente no trato das questões contemporâneas da ética cumpre justificar o salto da antiguidade clássica 1 para o atual.

Leia mais

O iluminismo ou Século das luzes

O iluminismo ou Século das luzes O iluminismo ou Século das luzes Início O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo Burguesia e Iluminismo As luzes da razão O que o iluminismo defendia O que o iluminismo combatia Os pensadores iluministas

Leia mais

Arendt e o Totalitarismo

Arendt e o Totalitarismo Arendt e o Totalitarismo 10.4025/6cih.pphuem.427 Rodrigo Gonçalves de Souza - UEL Hannah Arendt começou a escrever As origens do totalitarismo logo depois da guerra. Após sua chegada aos Estados Unidos

Leia mais

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA

Leia mais

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL)

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) A ONU Mulheres Brasil convida organizações e redes da sociedade civil brasileira a apresentar candidaturas para o Grupo Assessor

Leia mais

CIDADANIA, INCLUSÃO SOCIAL E ACESSO À JUSTIÇA

CIDADANIA, INCLUSÃO SOCIAL E ACESSO À JUSTIÇA CIDADANIA, INCLUSÃO SOCIAL E ACESSO À JUSTIÇA ENSAIOS CIDADANIA, INCLUSÃO SOCIAL E ACESSO À JUSTIÇA Anna Paula Bagetti Zeifert O conceito de cidadania, ao longo dos tempos, tem assumido formas variadas,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DISCIPLINA: Seminário de História Política I ACADÊMICO: Gabriel Farias Galinari - R.A. 69586 PROFESSOR: Rivail C. Rolim A CONSTRUÇÃO

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 99, DE 23 DE JULHO DE 2013 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 316ª Reunião Ordinária, realizada em 23 de julho de 2013, e o que consta

Leia mais

AULA 03 As Ciências Humanas

AULA 03 As Ciências Humanas 1 AULA 03 As Ciências Humanas Ernesto F. L. Amaral 11 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. 2003. Filosofando: introdução à filosofia.

Leia mais

A USUCAPIÃO E O ABANDONO DO LAR CONJUGAL

A USUCAPIÃO E O ABANDONO DO LAR CONJUGAL FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA VIT MUNZ A USUCAPIÃO E O ABANDONO DO LAR CONJUGAL VITÓRIA/ES 2012 VIT MUNZ A USUCAPIÃO E O ABANDONO DO LAR CONJUGAL Projeto de monografia apresentado a Faculdade de Direito

Leia mais

O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS

O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS O PRINCÍPIO RESPONSABILIDADE HANS JONAS CAP. I: A NATUREZA MODIFICADA DO AGIR A obra foi escrita em 1979. O novo continente da práxis coletiva que adentramos com a alta tecnologia ainda constitui, para

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO Participação Política e Cidadania Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir O Que é participação política? O conceito de participação política tem seu significado fortemente

Leia mais

A QUESTÃO DA LIBERDADE NO PENSAMENTO POLÍTICO DE HANNAH ARENDT

A QUESTÃO DA LIBERDADE NO PENSAMENTO POLÍTICO DE HANNAH ARENDT A QUESTÃO DA LIBERDADE NO PENSAMENTO POLÍTICO DE HANNAH ARENDT 1 Introdução Profa. Edilene Maria da Conceição O presente resumo trabalha o conceito de Liberdade a partir da leitura de Hannah Arendt. Desta

Leia mais

O ACESSO AOS DIREITOS SOCIAIS COMO GARANTIA DE CIDADANIA NA COMUNIDADE REMANESCENTE QUILOMBOLA KALUNGA RESUMO

O ACESSO AOS DIREITOS SOCIAIS COMO GARANTIA DE CIDADANIA NA COMUNIDADE REMANESCENTE QUILOMBOLA KALUNGA RESUMO O ACESSO AOS DIREITOS SOCIAIS COMO GARANTIA DE CIDADANIA NA COMUNIDADE REMANESCENTE QUILOMBOLA KALUNGA RESUMO Bolsista: Rafael Souza Rodrigues 1 Orientadora: Profª Drª Ana Celuta Fulgêncio Taveira 2 O

Leia mais

ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA

ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA Thauana Aparecida Teixeira* Marco Antonio Facione Berbel** JUSTIFICATIVA A história da humanidade perpassa por vários momentos

Leia mais

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ATIVIDADES NECESSÁRIAS DA CIÊNCIA OBSERVAR DESCREVER EXPLICAR TESTAR COMUNICAR

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ATIVAS GFL00024 - INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Delimitação do objeto próprio da Filosofia. Divisão da Filosofia. Caracterização dos diferentes tipos de saber.

Leia mais

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio

O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio O QUE É A FILOSOFIA? A filosofia no Ensino Médio Gustavo Bertoche Quando a filosofia é apresentada no ensino médio, a primeira dificuldade que os alunos têm é relativa à compreensão do que é a filosofia.

Leia mais

Filosofia Medieval e Moderna

Filosofia Medieval e Moderna Medieval e Moderna 1. Quais auxílios divinos sem, os quais, a vida ética - na Idade Média - seria impossível? I. Aos humanos, cabe ignorar a vontade e a lei de Deus, cumprindo somente as leis humanas II.

Leia mais

Att. Cesar Riboli Coordenador do Curso de Direito

Att. Cesar Riboli Coordenador do Curso de Direito Convite para participação da Chamada para Submissão de Resumos/ Modalidade Oral e Pôsteres e Artigos no XX Ciclo de Estudos Jurídicos do Curso de Direito da Uri-FW O Curso de Direito, têm o prazer de lhes

Leia mais

HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL

HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL A filosofia ocidental possui como pensamento matriz o pensamento grego. No século XVIII (Iluminismo) Houve a racionalização da cultura, separando da fé e a razão. DIFERENÇA

Leia mais

O mestre e o professor na revista Nova Escola 1

O mestre e o professor na revista Nova Escola 1 O mestre e o professor na revista Nova Escola 1 Bianca Benini Moézia de Lima 2 - UCB Este trabalho é parte de um projeto de pesquisa intitulado Educação e Ciência: representações práticas desenvolvido

Leia mais

Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS

Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Enfermeiro Acadêmico de Direito Justificativa: Saúde como responsabilidade do Estado - Participação

Leia mais

O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS

O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS SEMINÁRIO TEMÁTICO O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS 1 JUSTIFICAÇÃO: I. O vocábulo transparência está na moda. É fácil validar esta afirmação basta comprar um jornal generalista (em qualquer

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breve resumo do poder constituinte originário e derivado frente aos princípios fundamentais Rafael Damaceno de Assis* 1. Introdução A idéia de supremacia da constituição decorre

Leia mais

MACHISMO E ESCOLA: A EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

MACHISMO E ESCOLA: A EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER MACHISMO E ESCOLA: A EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Prof. Ms. Halline Iale Barros Henriques Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP/Devry) hallineiale@hotmail.com

Leia mais

Jean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado

Jean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado 1 JEAN-JACQUES ROUSSEAU: A VONTADE GERAL. Jean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado Rousseau e a democracia direta 2 Assim como os demais pensadores políticos

Leia mais

OS PROCESSOS DA GLOBALIZAÇÃO: Fenômeno novo ou velho? 1

OS PROCESSOS DA GLOBALIZAÇÃO: Fenômeno novo ou velho? 1 RESENHA OS PROCESSOS DA GLOBALIZAÇÃO: Fenômeno novo ou velho? 1 Vagna Brito de Lima 2 O presente texto se configura em uma síntese resenha compreensiva do capítulo I Os processos da globalização (SANTOS,

Leia mais

FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA

FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A DEMOCRACIA GREGA Como pode cair no enem (ENEM) Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Vivem pros seus maridos Orgulho e raça de Atenas. (BUARQUE, C.; BOAL, A. Mulheres

Leia mais

ipea PERSPECTIVA DE GÊNERO E RAÇA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS*

ipea PERSPECTIVA DE GÊNERO E RAÇA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS* PERSPECTIVA DE GÊNERO E RAÇA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS* Laís Abramo** O tema deste ensaio é a dimensão de raça nas políticas públicas. A primeira pergunta que deve ser feita é: Por que é importante falar

Leia mais

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III

O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III 1 O começo de tudo Em O Capital, Marx começa pela mercadoria, indicada por M. Ele começa pelo objeto da troca

Leia mais

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação

Leia mais

como bens da humanidade. A discussão sobre a universalidade e humanidade aparece como pano de fundo para todos os discursos dentro desse âmbito,

como bens da humanidade. A discussão sobre a universalidade e humanidade aparece como pano de fundo para todos os discursos dentro desse âmbito, 102 5 CONCLUSÃO A proposta deste trabalho foi investigar a participação dos atores nãoestatais, com destaque para as comunidades locais e povos indígenas nas negociações internacionais para a criação de

Leia mais

TRÁFICO INTERNACIONAL DE MULHERES: CRIME E VIOLÊNCIA

TRÁFICO INTERNACIONAL DE MULHERES: CRIME E VIOLÊNCIA TRÁFICO INTERNACIONAL DE MULHERES: CRIME E VIOLÊNCIA Gustavo Henrique Rocha gustavohenriquemagic@hotmail.com (bolsista voluntário) Leila Paula Lima leilapaulalima@gmail.com (bolsista voluntária) Maria

Leia mais

Departamento comercial e marketing

Departamento comercial e marketing Departamento comercial e marketing Trabalho realizado: Cátia Nunes Nº6 12ºS Marketing Os profissionais do Marketing podem dividir-se em dois grupos, os que estão directamente ligados as empresas, isto

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

Organização do Centro de Triagem da CPAD - TRT13 Análise e preservação dos processos findos

Organização do Centro de Triagem da CPAD - TRT13 Análise e preservação dos processos findos 1 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO Organização do Centro de Triagem da CPAD - TRT13 Análise e preservação dos processos findos Preservação e acesso à memória

Leia mais

Introdução A mobilidade é uma característica de praticamente todos os seres vivos. Fundamentalmente, as migrações são movimentos horizontais

Introdução A mobilidade é uma característica de praticamente todos os seres vivos. Fundamentalmente, as migrações são movimentos horizontais Introdução A mobilidade é uma característica de praticamente todos os seres vivos. Fundamentalmente, as migrações são movimentos horizontais (deslocamentos), que tendem a um equilíbrio demográfico à superfície

Leia mais

Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia

Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia Pronunciamento da Deputada ANN PONTES, PMDB-PA., na Sessão do dia 01/06/2006. Pronunciamento Dia Mundial do Meio Ambiente Senhor Presidente, Senhoras e senhores deputados, No próximo dia 05 de junho comemora-se

Leia mais

Perguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE

Perguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Perguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE 1 - Universidade, ONG, Conselho de Desenvolvimento Territorial e Instituição de Assistência Técnica que fazem trabalhos em parceria

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTRAS E ALTAS AUTORIDADES DA MULHER DO MERCOSUL

REGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTRAS E ALTAS AUTORIDADES DA MULHER DO MERCOSUL MERCOSUL/RMAAM/P.RES. N /12 REGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTRAS E ALTAS AUTORIDADES DA MULHER DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Ushuaia

Leia mais

PENSADORES CONTRATUALISTAS

PENSADORES CONTRATUALISTAS PENSADORES CONTRATUALISTAS Thomas Hobbes (1588-1679) Principal obra: LEVIATÃ John Locke (1632-1704) Charles-Louis de Secondat, ou Montesquieu (1689-1755) Principal obra: O espírito das leis. Jean-Jacques

Leia mais

O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS: A LEGITIMIDADE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PARA MODULAR OS EFEITOS DA DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE

O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS: A LEGITIMIDADE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PARA MODULAR OS EFEITOS DA DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO MESTRADO EM DIREITO CONSTITUCIONAL O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS: A LEGITIMIDADE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PARA MODULAR OS EFEITOS DA DECLARAÇÃO

Leia mais

ENTREVISTA COM GIORGIO AGAMBEN

ENTREVISTA COM GIORGIO AGAMBEN ENTREVISTA COM GIORGIO AGAMBEN Entrevistadora: Flavia Costa Tradução de Susana Scramim Flavia Costa: Na introdução de Homo Sacer I, você afirma que havia concebido inicialmente o livro como uma resposta

Leia mais

Mídias Sociais. Aula 02 História da rede. A rede na contemporaneidade. Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com. Gestão da Informação

Mídias Sociais. Aula 02 História da rede. A rede na contemporaneidade. Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com. Gestão da Informação Mídias Sociais Aula 02 História da rede. A rede na contemporaneidade. Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Noção onipresente A noção de rede é onipresente em praticamente todas

Leia mais

[T] CORREIA, Adriano. Hannah Arendt e a modernidade: política, economia e a disputa por uma fronteira. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014.

[T] CORREIA, Adriano. Hannah Arendt e a modernidade: política, economia e a disputa por uma fronteira. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014. 10.7213/AURORA.26.039.RS03 ISSN 0104-4443 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] CORREIA, Adriano. Hannah Arendt e a modernidade: política, economia e a disputa por uma fronteira. Rio de Janeiro:

Leia mais

Programa do curso /06 Apresentação do curso: a Lei Antiterrorismo (13.260/2016)

Programa do curso /06 Apresentação do curso: a Lei Antiterrorismo (13.260/2016) ÉTICA: PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS CÓDIGO: BH1204 QUADRIMESTRE 7º(2º QUADRIMESTRE DE 2016) TPI: 4-0-4. Carga Horária: 48 horas. Ementa: A disciplina destina-se a discutir questões concernentes à construção

Leia mais

Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS)

Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS) Cidadania e Participação: Responsabilidade Social (RS) Introdução RS reflexão ética: conversão a novos valores RS a complexidade dos problemas tomar decisões com base na cooperação RS atitude democrática

Leia mais

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS.

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. Fernando Andrade Caires 1, Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli 2 1 Estudante

Leia mais

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA Valdezia Izidorio Agripino UFPB 1 Valdezia_amizade@hotmail.com INTRODUÇÃO Sabemos que o ensino-aprendizagem é um processo de assimilação de conhecimentos

Leia mais

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da

Leia mais

SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO

SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO SOCIOLOGIA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) O termo religião vem do latim religare e significa algo que liga

Leia mais

de sua personalidade. Para justificar sua existência, a nova criança deve dilatar seu ego ao infinito realizando prodígios ou contentar-se em ser

de sua personalidade. Para justificar sua existência, a nova criança deve dilatar seu ego ao infinito realizando prodígios ou contentar-se em ser Um túmulo acusador? Desde o seu nascimento, Vincent Willem Van Gogh viveu em dificuldade. Nasceu em 30 de março de 1853, exatamente um ano após uma criança natimorta chamada, como ele, Vincent Willen Van

Leia mais

Patrimônio em questão

Patrimônio em questão Patrimônio em questão Nova lei? Não, não estou sabendo. Ou: Ah, sim, estou sabendo por alto. Foi assim que alguns dos especialistas consultados pelo Vida & Arte responderam quando o assunto era a nova

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA CATEGORIA ESPECIAL PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM OFTALMOLOGIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA CATEGORIA ESPECIAL PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM OFTALMOLOGIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA CATEGORIA ESPECIAL PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM OFTALMOLOGIA Pelo presente edital, o Conselho Brasileiro de Oftalmologia CBO informa que estarão

Leia mais

Evolucionismo vs Criacionismo

Evolucionismo vs Criacionismo Evolucionismo vs Criacionismo uma perspectiva filosófica fica M. Patrão Neves Filosofia fisiólogos e filósofos sistemáticos multiplicidade do real: ordem? unidade da multiplicidade diversidade dos seres:

Leia mais

Edgardo Castro Introdução a Giorgio Agamben: uma arqueologia da potência

Edgardo Castro Introdução a Giorgio Agamben: uma arqueologia da potência Edgardo Castro Introdução a Giorgio Agamben: uma arqueologia da potência filoagamben Edgardo Castro Introdução a Giorgio Agamben: uma arqueologia da potência Tradução Beatriz de Almeida Magalhães Copyright

Leia mais

ROUSSEAU: DA PROPRIEDADE PRIVADA À ALIENAÇÃO

ROUSSEAU: DA PROPRIEDADE PRIVADA À ALIENAÇÃO ROUSSEAU: DA PROPRIEDADE PRIVADA À ALIENAÇÃO Fernando Henrique Ferreira * Resumo: O trabalho aqui apresentado dedica-se à apresentação e discussão do problema da propriedade privada acompanhando as análises

Leia mais

Título do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas.

Título do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas. Autor: Mariana Murta Graduação: Bacharelado em Moda Instituição de Vínculo: Centro Universitário Una Professor Orientador: Jane Leroy Evangelista Titulação Máxima: Mestre em Administração e Marketing Instituição

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE A EMPRESA PRIVADA E O INTERESSE PÚBLICO: PRINCÍPIO DA UTILIDADE E DA ABERTURA EMPRESARIAL NUM CAMINHO PARA CREDIBILIDADE

A RELAÇÃO ENTRE A EMPRESA PRIVADA E O INTERESSE PÚBLICO: PRINCÍPIO DA UTILIDADE E DA ABERTURA EMPRESARIAL NUM CAMINHO PARA CREDIBILIDADE A RELAÇÃO ENTRE A EMPRESA PRIVADA E O INTERESSE PÚBLICO: PRINCÍPIO DA UTILIDADE E DA ABERTURA EMPRESARIAL NUM CAMINHO PARA CREDIBILIDADE Roberto Fonseca Vieira RESUMO A nova identidade empresarial traz

Leia mais

3 Padrões de troca de Polanyi

3 Padrões de troca de Polanyi 3 Padrões de troca de Polanyi Na obra de Karl Polanyi, duas grandes questões se destacam: (1) a relação da sociedade com a economia em sistemas primitivos e arcaicos; (2) o estudo da transformação ocorrida

Leia mais

É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth

É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth Semiótica O que é semiótica? É a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Winfried Nöth É a teoria geral dos signos (algo que representa alguma coisa para alguém

Leia mais

III ENCONTRO ONLINE CIDADANIA E ESFERA PÚBLICA EM REDES TRANSNACIONAIS. sergio amadeu da silveira SEEDER

III ENCONTRO ONLINE CIDADANIA E ESFERA PÚBLICA EM REDES TRANSNACIONAIS. sergio amadeu da silveira SEEDER III ENCONTRO ONLINE CIDADANIA E ESFERA PÚBLICA EM REDES TRANSNACIONAIS sergio amadeu da silveira SEEDER QUESTÕES... A PERSPECTIVA DA SOCIEDADE DO CONTROLE. A ABORDAGEM FOUCAULTIANA E A ABORDAGEM HABERMASIANA.

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências Sociais Faculdade de Serviço Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências Sociais Faculdade de Serviço Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências Sociais Faculdade de Serviço Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social 1 EDITAL DOUTORADO ACADÊMICO DINTER TURMA 2013.1 UFAL A Faculdade

Leia mais

Seminário de Atualização Filosófica

Seminário de Atualização Filosófica Seminário de Atualização Filosófica Questões orientadoras sobre a interpretação do texto filosófico: problemas e conceitos Prof. Vanderlei Carbonara Para a leitura de um texto filosófico é importante observar:

Leia mais

Maquiavel ( 1469 1527 )

Maquiavel ( 1469 1527 ) Maquiavel ( 1469 1527 ) Maquiavel tentou ir ao cerne da questão e tratar a política não como uma parte da filosofia moral ou ética, mas simplesmente em termos práticos e realistas. Ao colocar a utilidade

Leia mais

EIXOS TEMÁTICOS ENSINO RELIGIOSO

EIXOS TEMÁTICOS ENSINO RELIGIOSO EIXOS TEMÁTICOS ENSINO RELIGIOSO 1º ANO Sentir se amado e participante de um projeto de vida que engloba a família Abrir se à convivência com o outro, consigo mesmo e com os seres vivos Perceber na convivência

Leia mais

Resolução da Questão 1 Texto definitivo

Resolução da Questão 1 Texto definitivo Questão No século XVII, um jesuíta escreveu: A mulher só deve sair de casa três vezes: no batizado, no casamento e no enterro. Considerando que, no Brasil contemporâneo e em várias partes do

Leia mais

Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda

Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página:  daniel.miranda Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER

RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER RELATO DE EXPERIÊNCIA OS DOIS MUNDOS DE PLATÃO A FILOSOFIA DENTRO DA PSICOLOGIA UM ENSAIO A RESPEITO DE UM SABER Graciella Leus Tomé Quase a meados da década de 90, e aqui estamos falando do ano de 1990,

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: concepções sobre gravidez e homossexualidade nas representações sociais dos adolescentes de uma escola pública Autor(a): Júlio César Rufino de Freitas Email: juliobiologo2004@yahoo.com.br

Leia mais

Comunicações Organizacionais

Comunicações Organizacionais Comunicações Organizacionais Ideia geral Estabelecer diálogos entre diversos níveis hierárquicos a fim de promover o bom funcionamento organizacional. Objetivos Explicitar o que são comunicações organizacionais.

Leia mais

Dependentes para fins de Imposto de Renda

Dependentes para fins de Imposto de Renda Dependentes para fins de Imposto de Renda 318 - Quem pode ser dependente de acordo com a legislação tributária? Podem ser dependentes, para efeito do imposto sobre a renda: 1 - companheiro(a) com quem

Leia mais

A MORTE COMO ELA É: A DIGNIDADE E A AUTONOMIA INDIVIDUAL NO FINAL DA VIDA. 1. Laura Inês Scarton 2.

A MORTE COMO ELA É: A DIGNIDADE E A AUTONOMIA INDIVIDUAL NO FINAL DA VIDA. 1. Laura Inês Scarton 2. A MORTE COMO ELA É: A DIGNIDADE E A AUTONOMIA INDIVIDUAL NO FINAL DA VIDA. 1 Laura Inês Scarton 2. 1 Projeto de Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Direto. 2 Aluna do curso de Direito da Unijuí,

Leia mais

as influências do constitucionalismo alemão no constitucionalismo brasileiro,

as influências do constitucionalismo alemão no constitucionalismo brasileiro, A influência do constitucionalismo alemão no constitucionalismo brasileiro CLÁUDIA DE REZENDE MACHADO DE ARAÚJO Advogada, cientista política, mestre em Direito, Analista Judiciária do TRF-1ª Região. INTRODUÇÃO

Leia mais

Rta! (sobre ética, liberdade e verdade) César Benjamin para Caros Amigos

Rta! (sobre ética, liberdade e verdade) César Benjamin para Caros Amigos Rta! (sobre ética, liberdade e verdade) César Benjamin para Caros Amigos A diversidade de comportamento dos seres humanos sempre foi um enigma. Todos os outros seres, existentes na natureza, apresentam

Leia mais

DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009

DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 Estabelece novos procedimentos para o cumprimento do Código de Ética da Administração Municipal. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

REIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA NO CAPITAISMO MODERNO: UMA ANÁLISE FILOSÓFICA DA EDUCAÇÃO À LUZ DO MATERIALISMO DE MARX E LUKÁCS.

REIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA NO CAPITAISMO MODERNO: UMA ANÁLISE FILOSÓFICA DA EDUCAÇÃO À LUZ DO MATERIALISMO DE MARX E LUKÁCS. REIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA NO CAPITAISMO MODERNO: UMA ANÁLISE FILOSÓFICA DA EDUCAÇÃO À LUZ DO MATERIALISMO DE MARX E LUKÁCS. Erivânia de Meneses Braga/ Graduanda em Filosofia pela UECE e bolsista

Leia mais

CURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE FILOSOFIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aspectos Formais O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é a apresentação objetiva do resultado de um estudo sistemático. Mostra os resultados de seu esforço

Leia mais

A sociedade humana é histórica muda conforme o padrão de desenvolvimento da produção, dos valores e normas sociais.

A sociedade humana é histórica muda conforme o padrão de desenvolvimento da produção, dos valores e normas sociais. A MULHER NO MERCADO DE Illustration of a woman working at the central bureau of the Theatrophone in Paris. TRABALHO A sociedade humana é histórica muda conforme o padrão de desenvolvimento da produção,

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

O LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL O LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL Déssica Rocha da Silva - Autora Discente Pedagogia UERN/CAMEAM. Email:dessicarocha@hotmail.com Emylle Barros de Almeida Fonseca Coautora Discente Pedagogia

Leia mais

DD. PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL

DD. PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI DD. PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Apuração de Eleição 157804 O PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA PSDB, por seus representantes, infra-assinados,

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

[Digite aqui] GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014

[Digite aqui] GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014 GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014 O que os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA precisam saber a respeito do Registro da Entidade e a Inscrição dos Programas

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Castro Daire PLANIFICAÇÃO DE ÁREA DE INTEGRAÇÃO - 11º ANO TURMA D/F. Departamento: Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento de Escolas de Castro Daire PLANIFICAÇÃO DE ÁREA DE INTEGRAÇÃO - 11º ANO TURMA D/F. Departamento: Ciências Sociais e Humanas Departamento: Ciências Sociais e Humanas Disciplina: Área de Integração/11º Ano D/F Ano: 2012/13 Docentes Ana Cristina Santos Fernando Ferreira TEMA DA UNIDADE: MÓDULO 3 A PESSOA (ÁREA I) - A CONSTRUÇÃO

Leia mais

A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO NOVO CPC: UMA CODIFICAÇÃO UNIFICADA DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO NOVO CPC: UMA CODIFICAÇÃO UNIFICADA DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO A COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO NOVO CPC: UMA CODIFICAÇÃO UNIFICADA DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Pâmela Rhavene Costa 1 1. Introdução Considerando a variedade de conflitos no âmbito internacional, pois

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha.

Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha. Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha. Mestrandos : Sabrina Verzola. Roberto José Nery Moraes. Introdução

Leia mais