Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET DIREITO DO TRABALHO
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- Gonçalo Natal Coimbra
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1 REMUNERAÇÃO (Art. 142 a 145) DIREITO DO TRABALHO AULA 14 ( Clique aqui para assistir à aula gravada) O pagamento das ferias e, se for o caso, o do respectivo abono de férias serão efetuados ate 2 dias antes do início do respectivo gozo, devendo o empregado dar quitação do recebimento (CLT art. 145). a. Durante as férias o empregado será remunerado como se estivesse em serviço, acrescida de 1/3 (Art. 7º, XVII da CF/88). b. Se o salário for pago por hora, em jornadas variáveis, será calculada a remuneração de férias pela média das horas trabalhadas no período aquisitivo e no valor da hora na época da concessão. c. Salário pago por produção à média da produção/mês no período aquisitivo e sobre esse número aplicado o valor unitário da peça ou produto na data da concessão. d. Se o salário for pago por comissão ou percentagem, a remuneração das férias será paga pela média dos pagamentos dos 12 meses anteriores à concessão. e. Se o salário é pago parcialmente em utilidades, o valor destas será computado na remuneração de férias, salvo se durante as férias tais utilidades continuarem sendo entregues. f. Os adicionais que normalmente integram a remuneração, tais como horas extras habituais, adicional noturno, de insalubridade, etc., integram a remuneração das férias. g. O abono de férias é a conversão de 1/3 dos dias de férias em dinheiro. Isto provocará a redução do período das férias, porém, aumentará o ganho do empregado (Art. 143). h. O pagamento da remuneração das férias, e o do abono, se for o caso, ocorrerão até dois dias antes do referido período (Art. 145). REMUNERAÇÃO DAS FÉRIAS 1
2 salário pago por hora: salário pago por tarefa: apurar-se-á a média do período aquisitivo, aplicando-se o valor do salário na data da concessão das férias. tomar-se-á por base a média da produção no período aquisitivo, aplicando-se o valor da remuneração da tarefa na data da concessão das férias. salário pago por comissão: apurar-se-á a média percebida pelo empregado nos 12 meses que precederem à concessão das férias. A parte do salário paga em utilidades será computada de acordo com a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social. Os adicionais por trabalho extraordinário, noturno, insalubre ou perigoso serão computados no salário que servirá de base ao cálculo da remuneração das férias. Terço Constitucional o gozo de férias anuais será remunerada com 1/3 a mais do que o salário normal; ABONO DE FÉRIAS É facultado ao empregado converter 1/3 do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. Este abono independe da concordância do empregador. 2
3 O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo. O pagamento da remuneração das férias, e do abono, serão efetuados até 2 (dois) dias antes do início do respectivo período de gozo das férias. O empregado dará quitação do pagamento, com indicação do início e do término das férias. Este abono é proibido para os empregados admitidos em regime de tempo parcial. O abono de férias, desde que não excedente de 20 (vinte) dias do salário, não integrará a remuneração do empregado. 2. EFEITOS DA EXTINÇÃO DO CONTRATO Ao cessar o contrato de trabalho se apresenta a questão das implicações decorrentes sobre as férias do empregado. a. No caso de férias vencidas que são aquelas adquiridas mas ainda não gozadas, ou seja, há um período aquisitivo completado, porém as férias ainda não foram concedidas ao empregado. Já é direito do empregado usufruí-las, mas a relação de emprego esta se extinguindo. Neste caso, é direito do empregado receber o seu valor, em dobro ou simples. Simples se o período concessivo ainda não estiver exaurido, e em dobro na hipótese contrária (Art. 146). - A remuneração de referência será aquela vigente à data da rescisão. - Não importa o motivo da rescisão, férias adquiridas constituem direito adquirido do empregado, não importando se a rescisão é por dispensa com ou sem justa causa, por motivo de aposentadoria, por pedido de demissão, por dispensa indireta, ou por término do contrato a prazo. b. No caso de férias proporcionais que são aquelas parcialmente adquiridas, ocorrerá o pagamento, em dinheiro, na cessação do 3
4 contrato de trabalho, referente ao tempo do período aquisitivo já transcorrido e não completado por força da rescisão. - O pagamento é considerado indenização, daí o termo férias indenizadas. Um pagamento ressarcirá os meses cumpridos para adquirir as férias diante da impossibilidade do gozo das mesmas. - Regras: 1) Se tiver MAIS DE UM ANO de contrato de trabalho e desde que não tenha sido demitido por justa causa, terá direito à remuneração relativa ao período incompleto de férias na proporção de 1/12 por mês de serviço ou fração superior a 14 dias (Art. 146, parágrafo único). A rescisão por qualquer outro motivo (sem justa causa, demissão voluntária, aposentadoria, etc...) dá direito às férias proporcionais, acrescidas do terço constitucional. 2) Se tiver MENOS DE UM ANO de contrato de trabalho, ou se o contrato de trabalho se extinguir em prazo determinado, antes de completar 12 meses de serviço e for demitido sem justa causa, também terá o direito à remuneração referente às férias proporcionais. c. Prescrição após extinto o contrato de trabalho, o empregado terá dois anos para ingressar com ação judicial pleiteando o pagamento da férias vencidas e proporcionais devidas e não gozadas ou não pagas, sob pena de prescrição. Durante a execução do CIT, o prazo para reclamar férias vencidas e não concedidas é de cinco anos, contado a partir do término do período concessivo (Art. 7º, XXIX/CF). 3- EFEITOS DA CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Na cessação do contrato de trabalho, qualquer que seja a sua causa, será devida ao empregado a remuneração simples ou em dobro, conforme o caso, correspondente ao período de férias cujo direito tenha adquirido. I Empregados c/ + de 1 ano de serviços 4
5 férias vencidas e não gozadas, SEMPRE serão devidas, não importando a causa. será devida ao empregado a remuneração simples ou em dobro, conforme o caso, correspondente ao período de férias cujo direito tenha adquirido. Férias Proporcionais Na cessação do contrato de trabalho, após 12 (doze) meses de serviço, o empregado, desde que não haja sido demitido por justa causa, terá direito à remuneração na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês de serviço ou fração superior a 14 (quatorze) dias. II Empregados c/ - de 1 ano de serviços Férias Proporcionais somente serão devidas quando: O empregado for despedido sem justa causa, ou cujo contrato de trabalho se extinguir em prazo predeterminado, A remuneração das férias, ainda quando devida após a cessação do contrato de trabalho, terá natureza salarial 4- PRESCRIÇÃO DAS FÉRIAS A prescrição do direito de reclamar a concessão das férias ou o pagamento da respectiva remuneração é contada da data da entrada da reclamação trabalhista no fórum, ou se for o caso, da cessação do contrato de trabalho. Prazos de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho; 5
6 Ex:: o empregado é admitido na empresa em 01/05/1995. É demitido em 21/08/2002, tendo trabalhado por 7 anos e 4 meses. Neste período ele não gozou, em nenhuma oportunidade, as férias a que tinha direito, por culpa única e exclusiva do empregador. Para entrar com uma RT Reclamação Trabalhista, ele tem um prazo de 2 (dois) anos a contar da data do término do contrato de trabalho. Dentro deste prazo de 2 anos, a partir do momento em que ele dá entrada na sua RT, ele pode reivindicar todas as verbas trabalhistas dos últimos 5 (cinco) anos. Portanto, ele terá direito a receber o valor, em dobro, das férias não gozadas dos anos de 2002 (proporcionais), 2001, 2000, 1999, 1998 e FÉRIAS COLETIVAS a. Poderão ser concedidas férias coletivas a todos empregados de uma determinada empresa, ou setores da mesma. b. As férias coletivas poderão ser fracionadas em até dois períodos anuais, desde que nenhum deles seja inferior a 10 dias. c. Para a concessão de férias coletivas deverá haver comunicação prévia à Delegacia Regional do Trabalho e ao Sindicato de Trabalhadores, com antecedência mínima de 15 dias (Art. 134 e 135). d. Para os empregados que forem colocados em férias coletivas e tenham menos de um ano de contrato de trabalho, o prejuízo será do empregador, por conta do risco do negócio. Após concedidas férias coletivas e desde que com duração de 30 dias, mesmo àqueles sem um ano de empresa, inicia-se novo período aquisitivo (Art. 140). 6- DURAÇÃO DAS FÉRIAS DO EMPREGADO CONTRATADO A TEMPO PARCIAL Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais. Os trabalhadores contratados sob o regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais. 6
7 Os trabalhadores contratados sob o regime de tempo parcial tem duração das férias distinta, na seguinte proporção: Duração do trabalho semanal Duração do Período de Férias Superior a 22h, até 25h 18 dias Superior a 20h, até 22h 16 dias Superior a 15h, até 20h 14 dias Superior a 10h, até 15h 12 dias Superior a 5h, até 10h 10 dias Igual ou inferior a 5h 8 dias Como se vê, o número de dias que o trabalhador contratado a tempo parcial terá de férias é estabelecido em razão do número de horas trabalhadas na semana, isto é, em razão de sua jornada semanal de trabalho. Quanto maior sua jornada semanal de trabalho, maior o período de férias. Ao contrário dos trabalhadores em geral, o número de faltas no período aquisitivo não é fator determinante para a duração das férias do empregado submetido a regime de tempo parcial. As faltas só influenciarão se forem superiores a 7 (sete), no respectivo período aquisitivo. Se o empregado tiver até sete faltas, estas não prejudicarão em nada suas férias. Porém, se forem mais de sete, reduzirão a duração das férias à metade, seja qual for a sua jornada semanal de trabalho. Vale dizer que o empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade. Não perderá suas férias, estas apenas serão reduzidas pela metade. Por exemplo, se o empregado sujeito a trabalho semanal de 20h tiver 8 ou mais faltas durante o período aquisitivo, suas férias terão a duração de apenas 7 dias; se o empregado que cumpre trabalho semanal de 25h tiver 8 ou mais faltas ao trabalho durante o período aquisitivo, só terá direito a 9 dias de férias. O empregado contratado a tempo parcial não poderá converter parte de suas férias em abono pecuniário, nem no caso de férias coletivas(clt, art 143, 3º). 7- CONCESSÃO DE FÉRIAS FORA DO PERÍODO 7
8 Sempre que as férias forem concedidas fora do prazo, isto é, após o período concessivo, o empregador estará obrigado a pagá-las em dobro. Se todo o período de férias é concedido após o período concessivo, todos os dias correspondentes deverão ser remunerados em dobro. Se houver a concessão de parte das férias dentro do período concessivo e parte fora desse período, apenas a remuneração equivalente aos dias gozados fora do prazo é que deverá ser paga em dobro. Por exemplo, se 12 dias das férias foram concedidos dentro do período concessivo e 18 dias foram gozados fora desse período, apenas a remuneração equivalente aos 18 dias deverá ser paga em dobro. Por outro lado, se motivo que gerou a concessão das férias fora do prazo não é imputável à empresa, mas sim ao empregado, não há que se falar em pagamento em dobro. Se as férias não foram concedidas no período concessivo porque a empregada entrou em gozo de licença-maternidade, por exemplo, não haverá pagamento em dobro, pois foi uma circunstância totalmente alheia ao empregador, um fato somente relativo à obreira, que impediu a fruição das férias. Se as férias do empregado não foram gozadas por motivo de acidente de trabalho, não há que se falar em pagamento em dobro, pois a empresa não poderia prever esse infortúnio. Quando o acidentado retornar, deverá gozar as férias, mesmo fora do período concessivo, com pagamento normal, e não em dobro. Após esgotado o período concessivo de férias, sem que o empregador as haja concedido, poderá o empregado ajuizar reclamação trabalhista pedindo ao juiz a fixação das férias, por sentença, para o fim de gozalas. Nessa circunstância, o juiz terá poderes para fixar o período das férias, nos termos do art. 134 da CLT. 8- POSSIBILIDADE DE FRACIONAMENTO DAS FÉRIAS Em regra, as férias devem ser concedidas de uma só vez, em um único período. Somente em casos excepcionais é possível o fracionamento em dois períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 dias. No fracionamento, o primeiro período poderá ser de 10 dias e o segundo de 20 dias, na hipótese de ter o empregado direito a trinta dias corridos 8
9 de férias. Poderão também ambos os períodos ser de 15 dias. Não poderá, porém, ser um período de 22 dias e o outro de 8 dias, pois nesse caso o limite mínimo de 10 dias foi desrespeitado. O fato de o empregado ter suas férias reduzidas em razão de faltas não afetará a possibilidade de fracionamento, contanto que ele permaneça com direito a, pelo menos, 20 dias corridos de férias Resumindo: Em verdade, da análise da tabela antes apresentada, referente à duração das férias dos empregados em geral, deflui-se que somente poderão ser fracionadas as férias daqueles empregados que tiveram até 14 faltas injustificadas no período aquisitivo, pois nas demais hipóteses o fracionamento torna-se inviável, em face da duração mínima de dez dias imposta pela CLT para cada período fracionado. Não se admite o fracionamento das férias dos menores de 18 anos e dos maiores de 50 anos de idade. 9- DIREITO DE COINCIDÊNCIA DO PERÍODO DE FÉRIAS A CLT prevê direito de coincidência para os estudantes menores de 18 anos, que têm o direito de que suas férias no serviço sejam coincidentes com as férias escolares, isto é, o empregador deverá escolher o período de férias do menor estudante dentro do período de férias escolares. Os membros da mesma família que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa igualmente terão direito de coincidência das férias de todos, que serão, assim gozadas na mesma época, se assim desejarem e se disso não resultar prejuízos ao empregador. Importante ressaltar que em relação aos menores de 18 anos a garantia é absoluta, não se admitindo ao empregador recusar ao menor o direito de coincidência. Para os familiares que laboram na mesma empresa, essa garantia é relativa, pois está condicionada à inexistência de prejuízos para a empresa. (CLT, 136). 10- PRESTAÇÃO DE TRABALHO DURANTE AS FERIAS: 9
10 O empregado não poderá prestar serviços a outro empregador durante as férias, salvo se estiver obrigado a fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regularmente mantido com aquele. 11- DIFERENTES FORMAS DE REMUNERAÇÃO DE FÉRIAS: Durante as férias a remuneração do empregado será a mesma, como se estivesse em serviço, devendo seu valor ser idêntico ao de seu salário na data da concessão, acrescido de um terço.(cf, art. 7º, XVII). Ainda, que as férias concedidas sejam referentes a período anterior, a remuneração a ser paga por elas coincidirá com o salário que o empregado estiver recebendo na data de sua concessão, devendo ainda ser acrescida de um terço desse valor. Se o empregado recebe as férias após o período concessivo, a remuneração a elas correspondente será aquela vigente no mês da concessão, nesse caso paga em dobro. A Constituição garante ao empregado o pagamento das ferias com um terço a mais do que o salário normal. O adicional de um terço é devido não só quando as férias são gozadas, mas também quando são indenizadas, sejam elas integrais ou proporcionais. O terço também é devido no pagamento das férias coletivas e nos pagamentos efetuados em dobro, no caso de concessão fora do período concessivo. Quando o salário for pago por hora, com jornadas variáveis, será calculada a média das horas trabalhadas no período aquisitivo e sobre esse número é aplicado o valor da remuneração horária do dia da concessão. Sendo o salário pago por produção, será calculada a média mensal de produção do período aquisitivo e esse número multiplicado pelo valor unitário pago na data da concessão por peça ou produto. Se o salário for pago por comissão ou percentagem, apurar-se-á a média dos pagamentos dos 12 meses anteriores à concessão. Se o salário é pago parcialmente em utilidades, como habitação, alimentação etc., o valor destas será computado na remuneração, salvo se durante as férias o empregado continuar desfrutando da utilidade. Os adicionais salariais, como as horas extras, adicional noturno, de atividade insalubre ou perigosa, integram a remuneração das férias, 10
11 ainda que na época da concessão das férias não haja mais o pagamento, hipótese em que deverá ser tirada a média dos valores dos adicionais recebidos no período aquisitivo, após a atualização das importâncias pagas, mediante incidência dos percentuais dos reajustamentos salariais supervenientes. (art. 142, 6º). A gratificação semestral não repercute no cálculo das férias, ainda que indenizadas. É indevido o pagamento dos repousos semanais e feriados intercorrentes nas férias indenizadas. Da mesma forma, não é devido o FGTS nas férias indenizadas (TST, SDI, OJ 195). O pagamento das férias e, se for o caso, o do respectivo abono de férias serão efetuados até 2 dias antes do início do respectivo período, devendo o empregado dar quitação do recebimento (CLT, art. 145). 11
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