LEI DA BALANÇA TECNOLOGIAS DE PESAGEM A TOLEDO EXCESSO DE PESO LEGISLAÇÃO LEI DA BALANÇA FORÇA PESO TIPOS DE VEÍCULOS CÁLCULO DA MULTA
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- Stella Minho Arantes
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1 LEI DA BALANÇA TECNOLOGIAS DE PESAGEM A TOLEDO EXCESSO DE PESO LEGISLAÇÃO LEI DA BALANÇA FORÇA PESO TIPOS DE VEÍCULOS CÁLCULO DA MULTA TIPOS DE BALANÇAS REQUISITOS PARA PESAGEM 1
2 BREVE APRESENTAÇÃO DA TOLEDO A TOLEDO Empresa com mais de 50 anos de experiência no mercado brasileiro de pesagem, com faturamento líquido de impostos acima de R$ 280 milhões em 2011; Gastos anuais acima de R$ 9 milhões com desenvolvimento de novas soluções; Líder em soluções para gerenciamento de informações e automação de processos operacionais na área de pesagem; Sistema de Gestão da Qualidade Toledo certificado pelas normas NBR ISO 9001:2008 (Produtos) e NBR ISO/IEC 17025:2005 (Serviços); Laboratório de calibração credenciado pelo INMETRO na RBC Rede Brasileira de Calibração. 2
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5 EXCESSO DE PESO 5
6 CONTROLE DE EXCESSO DE PESO Quais motivos justificam o controle de peso nos veículos? 1. Evitar acidentes. 2. Diminuir o desgaste dos pavimentos. 3. Evitar multas e retenção dos veículos para o transbordo de cargas. 4. Evitar o desgaste prematuro do veículo. 5. Evitar o cadastro da empresa no CADIN e SERASA novo! QUEM PRECISA FAZER O CONTROLE DO PESO? 1. Empresa embarcadora (Responsável pelo excesso de carga, quando o único remetente da carga). 2. Empresa de transporte (Responsável pelo excesso de carga, quando a carga for proveniente de mais de um embarcador). 3. Governo do Estado e União (Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito e responsável pelo patrimônio, vias públicas e rodovias). 4. Concessionária de rodovias (Responsável pela manutenção e operação das rodovias as quais recebeu a concessão). 6
7 POR QUE AS AUTUAÇÕES AUMENTARAM? 1. Aumento de concessões de rodovias em todo Brasil; 2. Redução de gastos públicos com acidentes e manutenção das vias; 3. Mudanças no Código de Trânsito Brasileiro; 4. Aumento do custo de frete; 5. Ampliação dos postos de fiscalização; 6. Inadequação dos veículos da frota nacional. LEGISLAÇÃO ÓRGÃOS PÚBLICOS E PORTARIAS 7
8 ÓRGÃOS REGULADORES CONTRAN - O Conselho Nacional de Trânsito é o órgão máximo normativo, consultivo e coordenador da política nacional de trânsito. DENATRAN - O Departamento Nacional de Trânsito é o órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito. DNIT - O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes é um órgão federal brasileiro vinculado ao Ministério dos Transportes, opera e administra as infra-estruturas de transportes. ANTT Agencia Nacional de transportes terrestres é um órgão federal brasileiro vinculado ao Ministério dos Transportes. Uma de suas responsabilidades é a fiscalização e regulação das rodovias privatizadas. DER - O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) é o órgão executivo rodoviário do estado e do Distrito Federal, com jurisdição sobre as rodovias e estradas estaduais de sua sede. São departamentos responsáveis pela administração de rodovias estaduais no Brasil. São subordinados aos governos estaduais de unidade da federação. ÓRGÃOS METROLÓGICOS INMETRO - O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) é uma autarquia federal brasileira, no formato de uma agência executiva, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. IPEM - Instituto Estadual de Pesos e Medidas (IPEM) é uma das organizações de compõem o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro). Fiscaliza e aplica as autuações em campo. (Em alguns estados não existe IPEM, quem faz a fiscalização é o próprio INMETRO ex: RS) 8
9 LEI DA BALANÇA RESOLUÇÃO 258 DO CONTRAN Art.3o. Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com peso bruto total (PBT) ou com peso bruto total combinado (PBTC) com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração (CMT) da unidade tratora. Art. 4º. A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal. Art. 5o. Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária será admitida à tolerância máxima de 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares, para suprir a incerteza de medição do equipamento, conforme legislação metrológica. Parágrafo único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo não deve ser incorporada aos limites de peso previstos em regulamentação fixada pelo CONTRAN. Art. 17. Fica permitida até 31 de dezembro de 2008 a tolerância máxima de 7,5% (sete e meio por cento) sobre os limites de peso bruto transmitido por eixo de veículos a superfície das vias públicas. (Prorrogado por liminar até 2012) 9
10 ENTENDENDO AS DISTRIBUIÇÕES DE CARGA NOS EIXOS... PESO BRUTO TOTAL = kg TOLEDO kg 10
11 PESO POR EIXO OU CONJUNTO DE EIXOS TOLEDO 25,5 t 10 t 6 t COMPORTAMENTO DA CARGA EM ACLIVE TOLEDO MAIOR CARGA NA PARTE TRASEIRA MENOR CARGA NA PARTE DIANTEIRA 11
12 COMPORTAMENTO DA CARGA EM DECLIVE TOLEDO MENOR CARGA NA PARTE TRASEIRA MAIOR CARGA NA PARTE DIANTEIRA TOLEDO COMPORTAMENTO DA CARGA EM PLANO HORIZONTAL 25.5 t 10t 6t 12
13 PESOS PERMITIDOS NOS EIXOS TABELA SIMPLIFICADA TIPOS DE EIXOS EIXO SIMPLES COM RODAGEM SINGELA (2 PNEUS) CONFIGURAÇÃO DE EIXOS PESO MÁXIMO PERMITIDO (t) 6 ou a capacidade declarada pelo fabricante do pneumático. EIXO SIMPLES COM RODAGEM DUPLA (4 PNEUS) 10 EIXO DUPLO COM RODAGEM DUPLA (8 PNEUS) - TANDEM 1,20 < d < 2,40m 17 EIXO TRIPLO COM RODAGENS DUPLAS (12 PNEUS) - TANDEM 1,20 < d < 2,40m 25,5 * Existem outras configurações de eixos menos comuns, vide QFV (Quadro de fabricantes de veículos). 13
14 TIPO DE VEÍCULOS CAMINHÃO TOCO PBT 16 t EIXO SIMPLES PNEU SIMPLES 6 t 10 t EIXO SIMPLES PNEU DUPLO 14
15 CAMINHÃO TRUCADO PBT 23 t EIXO SIMPLES PNEU SIMPLES 6 t 17 t EIXO DUPLO PNEU DUPLO CARRETA EIXO SIMPLES PNEU SIMPLES PBT 41,5 t EIXO SIMPLES PNEU DUPLO 6 t 10 t 25,5 t EIXO TRIPLO PNEU DUPLO 15
16 COMO EVITAR A MULTA CÁLCULO DA MULTA 16
17 RESOLUÇÃO 258 DO CONTRAN Art. 13. Para o cálculo do valor da multa estabelecida no inciso V do art.231 do CTB serão aplicados os valores em Reais, para cada duzentos quilogramas ou fração, conforme Resolução 136/02 do CONTRAN ou outra que vier substituí-la. Infração: Média = R$ 85,13 (oitenta e cinco reais e treze centavos); Penalidade: Multa acrescida a cada duzentos quilogramas ou fração de excesso de peso apurado, na seguinte forma: a) até seiscentos quilogramas = R$ 5,32 (cinco reais e trinta e dois centavos); b) de seiscentos e um a oitocentos quilogramas = R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos); c) de oitocentos e um a um mil quilogramas = R$ 21,28 (vinte e um reais e vinte e oito centavos); d) de um mil e um a três mil quilogramas = R$ 31,92 (trinta e um reais e noventa e dois centavos); e) de três mil e um a cinco mil quilogramas = R$ 42,56 (quarenta e dois reais e cinquenta e seis centavos); f) acima de cinco mil quilogramas = R$ 53,20 (cinquenta e três reais e vinte centavos). Medida administrativa: Retenção do veículo e transbordo da carga excedente. TOLERÂNCIAS PBT 41,5 t / 43,575 t 6 t /6,45 t 10 t / 10,75 t 25,5 t / 27,41 t PBT = 5% EIXOS = 7,5% PBT = 41,5 t + 5% = 43,575 t E1 = 6 t + 7,5% = 6,45 t E2 = 10 t + 7,5% = 10,75 t E3 = 25,5 t + 7,5% = 27,413 t 17
18 POSSO SER MULTADO MESMO COM O PBT DENTRO DO LIMITE LEGAL? CARGA MAL DISTRIBUÍDA TOLEDO 28,5 t EXCESSO PBT OK + 7 t + 6 t = 41,5t 18
19 CÁLCULO DA MULTA PBT PBT (legal) = 25,5 t + 10 t + 6 t = 41,5 t PBT (tolerância) = 41,5 t x 1,05 = 43,575 t PBT (aferido) = 29 t + 16 t + 6 t = 51 t PBT (excesso) = 51 t - 43,57 t = 7,425 t 29 t 16 t 6 t PESO (kg) abaixo de a a a a 5000 acima de 5000 VALOR (R$) 5,32 10,64 21,28 31,92 42,56 53,20 MULTA PBT = (EXCESSO/200) x FATOR DA TABELA MULTA PBT = (7.425/200) x 53,20 MULTA PBT = 37 x 53,20 = R$ 1.968,40 CÁLCULO DA MULTA EIXO 2 EIXO (legal) = 10 t EIXO (tolerância 7,5%) = 10,75 t EXCESSO (EIXO 2) = 16 t 10,75 t EXCESSO (EIXO 2) = 5,25 t 29t 16t 6t PESO (kg) abaixo de a a a a 5000 acima de 5000 VALOR (R$) 5,32 10,64 21,28 31,92 42,56 53,20 MULTA EIXO 2 = (EXCESSO/200) x FATOR DA TABELA MULTA EIXO 2 = (5.250/200) x 53,20 MULTA EIXO 2 = 27 x 53,20 = R$ 1.436,40 19
20 CÁLCULO DA MULTA TANDEM TRIPLO EIXO (legal) = 25,5 t EIXO (tolerância 7,5%) = 27,413 t EXCESSO (TANDEM) = 19 t 27,413 t EXCESSO (TANDEM) = 1,588 t 29t 16t 6t PESO (kg) abaixo de a a a a 5000 acima de 5000 VALOR (R$) 5,32 10,64 21,28 31,92 42,56 53,20 MULTA TANDEM = (EXCESSO/200) x FATOR DA TABELA MULTA TANDEM = (1.588/200) x 53,20 MULTA TANDEM = 8 x 31,92 = R$ 255,36 CÁLCULO DA MULTA TOTAL 29t 16t 6t VALOR TOTAL= INFRAÇÃO + MULTA (PBT) + MULTA (EIXOS) VALOR TOTAL= R$ 85, , , ,36 VALOR TOTAL = R$ 3.745,29 20
21 TIPOS DE BALANÇAS COMO MEDIR OS PESOS (PBT E EIXOS) TIPOS DE BALANÇAS 1. Balanças estáticas para pesagem do peso bruto total (PBT); 2. Balanças estáticas para pesagem de eixo; 3. Balanças dinâmicas para pesagem de eixo; 21
22 DEFINIÇÃO DOS TIPOS DE BALANÇAS INMETRO As balanças estáticas utilizam uma plataforma de pesagem sobre a qual se coloca todo o veículo. A massa do caminhão é determinada pela medição da força da gravidade. Já na pesagem dinâmica, segundo o IMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial:... os equipamentos de pesagem dinâmica, utilizam transdutores de força os quais são dimensionados para a verificação do peso por eixo do veículo utilizando de artifícios matemáticos para o cálculo do peso bruto total do veículo, após a passagem do mesmo sobre o sistema de pesagem. O IMETRO e os fabricantes de balanças são unânimes em afirmar que o sistema estático é mais exato que o dinâmico. BALANÇA ESTÁTICA PESAGEM TOTAL 22
23 BALANÇA ESTÁTICA - PBT PESO kg TEMPO BALANÇA RODOVIÁRIA 21 m x 3 m kg 23
24 BALANÇA ESTÁTICA PESAGEM DE EIXOS BALANÇA RODOVIÁRIA 4 m x 3 m EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 TOLEDO kg kg kg Uso proibido para transação comercial. 24
25 BALANÇA RODOVIÁRIA 21 m x 3 m EIXO 1 EIXO 1+2 EIXO kg kg kg TOLEDO kg kg kg BALANÇA DINÂMICA PESAGEM DE EIXOS 25
26 FUNCIONAMENTO BALANÇA DINÂMICA PESO CONTROLADOR TEMPO BALANÇA DINÂMICA FIXA EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 TOLEDO kg kg kg 26
27 REQUISITOS PARA CORRETA PESAGEM ESTÁTICA DE EIXOS... NIVELAMENTO CORRETO DAS PISTAS DE APROXIMAÇÃO 27
28 NIVELAMENTO CORRETO DAS PISTAS DE APROXIMAÇÃO ANTES DEPOIS NIVELAMENTO CORRETO DAS PISTAS DE APROXIMAÇÃO APENAS UMA PISTA NIVELADA 28
29 NIVELAMENTO CORRETO DAS PISTAS DE APROXIMAÇÃO APENAS UMA PISTA NIVELADA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE FREIO FREIO ACIONADO Força ilustrativa do sistema de freio aplicada à balança. 29
30 INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE EMBREAGEM EMBREAGEM ACIONADA Força ilustrativa do sistema de embreagem aplicada à balança. SUSPENSÃO COM PROBLEMAS PODE CAUSAR ERROS 30
31 SUSPENSÃO ELEVADA OU SEM ESTAR TOTALMENTE APOIADA Após o acionamento da descida da suspensão, pode demorar até 2 minutos para o eixo estar totalmente apoiado no solo. Durante este intervalo não deve ser realizada a pesagem de eixos. TROCA DO CAVALO MECÂNICO TOLEDO 25,5 t 16 t 6 t 25,5 t 16 t 6 t 31
32 TOLEDO O PESO LEGAL NÃO INCLUI A TOLERÂNCIA DE 7,5% 25,5 t 10 t 6 t 27,4 t 10,75 t 6,45 t EFETUE O ABASTECIMENTO ANTES DA PESAGEM POR EIXO LITROS 32
33 CONJUNTO DE AÇÕES Possuir uma balança adequada para pesagem de eixos. Cuidado para não acrescentar carga após a pesagem realizada. Não adianta só pesar o BTP, pois o excesso pode estar nos eixos. O processo de pesagem de eixos envolve cuidados especiais que devem ser conhecidos pelos operadores das balanças e motoristas. A tolerância de 7,5% não deve ser incorporadas à carga. Veículos em péssimo estado de conservação não dão boa repetibilidade. SOLUÇÕES PESAGEM TOLEDO 33
34 CATÁLOGOS DE PRODUTOS BIBLIOGRAFIA CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO; TEXTO: LAURO VALDÍVIA NETO; RESOLUÇÃO 258 DO CONTRAN; MATERIA JORNAL DA GLOBO; SÍTIO: GUIA DO TRC; QUADRO DE FABRICANTES DE VEÍCULOS DO DNIT. Apresentação : Rodrigo Balieiro Takebayashi rodrigo.balieiro@toledobrasil.com.br 34
35 para contato 35
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