ELEMENTOS DAS PAISAGENS NATURAIS DO ESPAÇO BRASILEIRO (7º ANO)

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1 ELEMENTOS DAS PAISAGENS NATURAIS DO ESPAÇO BRASILEIRO (7º ANO) TEMPO E CLIMA Clima "O estudo do tempo e do clima ocupa uma posição central e importante no amplo campo da ciência ambiental. Os processos atmosféricos influenciam os processos nas outras partes do ambiente, principalmente na biosfera, hidrosfera e litosfera. Do mesmo modo, os processos e as outras partes do ambiente não podem ser ignorados no estudo do tempo e do clima. Os quatro domínios globais a atmosfera, a hidrosfera, a litosfera e a biosfera não se superpõem uns aos outros, mas continuamente permutam matéria e energia entre si" (AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Bertrand. p ). Atmosfera: É a camada de ar que envolve a Terra. Hidrosfera: É a camada líquida da Terra. Litosfera: É a camada sólida ou rochosa da Terra. Biosfera: É a camada da Terra que compreende as partes de terra, mar e águas continentais habitadas pelos seres vivos. Definições: Tempo (meteorológico): são condições atmosféricas de um determinado lugar em um dado momento. Clima: é a sucessão habitual dos tipos de tempo num determinado lugar da superfície terrestre. "É importante conhecer os fatores climáticos benéficos ao homem, como a luminosidade, os ventos, a pluviosidade e o calor, e saber como utilizá-los sabidamente. Aqueles que trazem prejuízos, como secas, tempestades, enchentes, geadas e furacões, não podem ser encarados como inevitáveis, pois, com conhecimento e ação eficiente, podem ser controlados. Ou, ainda, podem-se criar condições para enfrentar suas consequências. É o que o geógrafo Milton Santos denomina controle passivo da natureza" (OLIVA, Jaime e GIANSANTI, Roberto. espaço e Modernidade: temas da geografia Mundial. Atual. p ). Fonte: Acesso em: 23 jun 2012, 7h.

2 CAMADAS DA TERRA O planeta Terra, em toda sua dimensão esférica, possui várias camadas que variam quanto à sua composição química e física. Essas camadas estão divididas em: Crosta: é a parte mais superficial, a primeira camada. Basicamente é formada por composição de granito nos continentes e basalto nos oceanos. Essa camada é onde a vida se desenvolve, e sua espessura é de 5 a 70 km. Manto: segunda camada da Terra, formada por minerais, como o silício, ferro e magnésio, sua temperatura varia de 100 Celsius a Celsius, e a profundidade pode variar conforme a localização: oceano ou continente (30 km a 2900 km). Núcleo: o núcleo corresponde a 1/3 da massa da Terra e contém basicamente elementos metálicos (ferro e níquel). É dividido em núcleo interno e externo, sendo que os dois possuem um raio de 1250 km, e as temperaturas são altíssimas (5000 C). Fonte: Acesso em: 23 jun 2012, 7h 30. CLIMAS DO BRASIL Clima corresponde ao conjunto de variações do tempo de uma determinada localidade. Para estabelecer o clima de um lugar é necessário analisar os fenômenos atmosféricos durante um período de, aproximadamente, 30 anos. O clima está diretamente relacionado à formação vegetal. No território brasileiro ocorre uma grande diversidade climática, pois o país apresenta grande extensão territorial com diferenças de relevo, altitude e dinâmica das massas de ar e das correntes marítimas, todos esses fatores influenciam no clima de uma região. A maior parte da área do Brasil está localizada na Zona Intertropical, ou seja, nas zonas de baixas latitudes, com climas quentes e úmidos. Outro fator interessante do clima brasileiro se refere à amplitude térmica (diferença entre as médias anuais de temperatura máximas e mínimas), conforme se aproxima da linha do Equador, a amplitude térmica é menor. O critério utilizado no Brasil para classificar os diferentes tipos de clima foi a origem, a natureza e, principalmente, a movimentação das massas de ar existentes no país (equatoriais, tropicais e polares). Conforme análises climáticas realizadas no território brasileiro, foi possível estabelecer seis tipos de climas diferentes, são eles: Equatorial Presente na Amazônia, ao norte de Mato Grosso e a oeste do Maranhão, sofre ação direta das massas de ar equatorial continental e equatorial atlântica, de ar quente e úmido. Apresenta temperaturas médias elevadas (de 25 C a 27 C), chuvas durante todo o ano e reduzida amplitude térmica (inferior a 3 C). Tropical Clima do Brasil central, também presente na porção oriental do Maranhão, extensa parte do território do Piauí e na porção ocidental da Bahia e de Minas Gerais. Encontrado também no extremo norte do país, em Roraima.

3 Caracteriza-se por temperatura elevada (18 C a 28 C), com amplitude térmica de 5 C a 7 C, e estações bem definidas (uma chuvo sa e outra seca). A estação de chuva ocorre no verão; no inverno ocorre a redução da umidade relativa em razão do período da estação seca. O índice pluviométrico é de cerca de 1,5 mil milímetros anuais. Tropical de Altitude É encontrado nas partes mais elevadas, acima de 800 metros, do planalto Atlântico do Sudeste. Abrange principalmente os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Está sob influência da massa de ar tropical atlântica, que provoca chuvas no período do verão. Apresenta temperatura amena, entre 18 C e 2 2 C, e amplitude térmica anual entre 7 C e 9 C. No inverno, as geadas ocor rem com certa frequência, em virtude da ação das frentes frias originadas do choque entre as massas tropical e polar. Tropical Atlântico Conhecido também como tropical úmido, compreende a faixa litorânea do Rio Grande do Norte ao Paraná. Sofre a ação direta da massa tropical atlântica, que, por ser quente e úmida, provoca chuvas intensas. A temperatura varia de 18 C a 26 C, apresenta amp litude térmica maior à medida que se avança em direção ao Sul. No Nordeste, a maior concentração de chuva se dá no inverno. No Sudeste, no verão. O índice pluviométrico médio é alto, de 2 mil milímetros anuais. Subtropical Ocorre nas latitudes abaixo do trópico de Capricórnio. Está presente no sul do estado de São Paulo e na maior parte do estado paranaense, de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. É influenciado pela massa polar atlântica, possui temperatura média anual de 18 C e amplitude térmica elevada (10 C). As chuvas não são muito in tensas, mil milímetros anuais, porém, ocorrem de forma bem distribuída na região. Nessa região climática do Brasil são comuns as geadas e nevadas. O verão é muito quente e a temperatura pode ultrapassar os 30 C. O inverno, bastante frio, apresenta temperaturas mais baixas do país, inferiores a 0 C. Semiárido Ocorre no interior do Nordeste, na região conhecida como Polígono das Secas, corresponde a quase todo o sertão nordestino e aos vales médio e inferior do rio São Francisco. Caracteriza-se por temperaturas elevadas (média de 27 C) e chuvas escassas e mal d istribuídas, em torno de 700 milímetros anuais. Há períodos em que a massa equatorial atlântica (superúmida) chega ao litoral norte da região Nordeste e atinge o sertão, causando chuvas intensas nos meses de fevereiro, março e abril. Fonte: Acesso em: 23 jun 2012, 8h.

4 FATORES CLIMÁTICOS Condições físicas ou geográficas que condicionam o clima interagindo nas condições atmosféricas. Cada região tem seu próprio clima, isto porque os fatores climáticos modificam os elementos do clima. Os fatores climáticos são: a) Latitude: refere-se à distância de um determinado ponto na Terra ao Equador, sendo que quanto mais distante menor a temperatura, devido a menor incidência de luz solar; b) Altitude: altura em referência ao nível do mar. Quanto maior a altitude, menor a temperatura. Isso ocorre devido a uma menor concentração de gases e de umidade, o que leva a uma menor retenção de calor pela absorção dos gases na atmosfera; c) Massas de ar: são grandes blocos de ar que se deslocam pela superfície terrestre. Podem ser polares, tropicais ou equatoriais, apresentando características particulares da região em que se originaram, como temperatura, pressão e umidade. O encontro de duas massas, geralmente uma fria e outra quente, é denominada de frente. Quando elas se encontram ocorrem chuvas e o tempo muda; d) Continentalidade: A extensão dos continentes é um fator climático. A relação entre o volume de terras e a proximidade de grandes quantidades de água exerce influência na temperatura. Isso porque a água demora a se aquecer, enquanto os continentes se aquecem rapidamente. Por outro lado, ao contrário dos continentes, a água demora a irradiar a energia absorvida. Por isso, o Hemisfério Norte tem invernos mais rigorosos e verões mais quentes, devido a quantidade de terras emersas ser maior, ou seja, sofre influência da continentalidade. Áreas costeiras tendem a ser mais frias que as áreas continentais; e) Correntes Marítimas: são as massas de água que circulam pelo oceano. Tem suas próprias condições de temperatura e pressão e exercem grande influência no clima. f) Relevo: a topografia pode facilitar ou dificultar a circulação das massas de ar, influenciando na temperatura. No Brasil, por exemplo, as serras no Centro-Sul do país formam uma passagem que facilita a circulação da massa polar atlântica e dificulta a massa tropical atlântica; g) Vegetação: impede a incidência direta dos raios solares na superfície, amenizando o aquecimento. Fonte: Acesso em: 23 jun 2012, 9h.

5 ZONAS CLIMÁTICAS DA TERRA Sabemos que na terra existem áreas onde faz muito calor e áreas muito frias, por exemplo, nos pólos faz muito frio praticamente o ano todo, já nas regiões próximas a linha do equador, a temperatura em geral é elevada todos os meses do ano. Como se explica essa diferença de temperatura entre essas duas regiões? Você sabe que o calor que sentimos vem dos raios solares. Nas áreas equatoriais, esses raios alcançam a terra mais diretamente, isto é, a inclinação dos raios solares. Já nas zonas polares, eles são bastante inclinados. É por isso que próximo do equador a temperatura é elevada e próximo dos pólos é baixa. Como resultado do aquecimento maior que ocorre na região equatorial, e do menor aquecimento na região dos pólos, a superfície terrestre foi dividida em zonas climáticas ou zonas térmicas. São cinco as zonas climáticas da terra - zona tropical ou intertropical: esta localizada entre o trópico de câncer e o trópico de capricórnio. É a região mais quente da terra. - zona temperada do norte: entre o tropico de câncer e o círculo polar ártico. Como recebem raio do sol mais inclinado, são menos aquecidas e iluminadas. Nessas zonas, é fácil receber a passagem das quatro estações do ano, pois ai cada estação apresenta as características que a diferenciam nitidamente das outras. - zona temperada do sul: entre o tropico de capricórnio e o círculo polar antártico. - zona polar do sul: abrange as áreas localizadas dentro do círculo polar antártico. - zona polar do norte: abrange as áreas situadas dentro do círculo polar ártico.

6 As zonas polares são as regiões mais frias do planeta, essas zonas recebem os raios do sol muito inclinados e, por tanto, muito fracos, por causa disso são muito frias, por esse motivo, ocorrendo nelas e formação de grandes geleiras. A maior parte do território brasileiro situa-se na zona tropical, daí por porque o Brasil, em geral, predominam temperaturas elevadas. É bom saber. A importância dos trópicos e dos círculos polares deve se ao fato de eles servir de limites para as chamadas zonas da terra. Fonte: Acesso em: 23 jun 2012, 9h 30. TIPOS DE VEGETAÇÃO DO BRASIL O tipo de vegetação de determinada região irá depender, primordialmente, do seu tipo de clima. Entretanto, essa regra se aplica somente a vegetações naturais ou nativas, pois a formação vegetal é o primeiro elemento da paisagem que o homem modifica e, portanto, está em constante transformação. O Brasil, por ter dimensões territoriais continentais, abriga oito tipos principais de vegetação natural. São eles: Floresta Amazônica: de clima equatorial e conhecida como Amazônia Legal, abriga milhões de espécies animais e vegetais, sendo de vital importância ao equilíbrio ambiental do planeta. Ela é classificada como uma formação florestal Latifoliada, pois suas folhas são largas e se agrupam densamente, geralmente atingindo grandes alturas. Mata Atlântica: caracterizada como uma floresta latifoliada tropical e de clima tropical úmido, foi a vegetação que mais sofreu devastação no Brasil, restando apenas 7% de sua cobertura original. Era uma vegetação que se estendia do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, mas que foi intensamente degradada pelos portugueses para a extração de madeira e plantio de cana-deaçúcar. Caatinga: é uma vegetação típica de clima semiárido, localizada no nordeste brasileiro. Possui plantas espinhosas e pobres em nutrientes. Nos últimos anos vem sofrendo diversas agressões ambientais que causam empobrecimento do solo, dificultando mais ainda o desenvolvimento dessa região. Cerrado: típica do Planalto Central brasileiro e de clima tropical semiúmido, é a segunda maior formação vegetal do Brasil. Apesar de sua paisagem ser composta por árvores baixas e retorcidas, é a vegetação com maior biodiversidade do planeta. Somente nos últimos anos é que os ambientalistas vêm se preocupando com esse ecossistema, que sofre vários danos ambientais causados pela plantação de soja e cana-de-açúcar e pela pecuária. Pantanal: localizada no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é considerada uma vegetação de transição, isto é, uma formação vegetal heterogênea composta por diferentes ecossistemas. Em determinadas épocas do ano, algumas porções de área são alagadas pelas cheias dos rios e é somente nas estiagens que a vegetação se desenvolve.

7 Campos sulinos: também conhecidos como pampas e característicos de clima subtropical, apresentam vegetação rasteira com a predominância de capins e gramíneas. Mata de Araucária: com a predominância de pinheiros e localizada no estado do Paraná, é uma vegetação típica de clima subtropical. Sua cobertura original é quase inexistente em razão da intensa exploração de madeira para fabricação de móveis. Mangues: é um tipo de vegetação de formação litorânea, caracterizado principalmente por abranger diversas vegetações, ocorrendo em áreas baixas e, logo, sujeito à ação das marés. Fonte: Acesso em 23 jun 2012, 10h. DESMATAMENTO História do desmatamento no Brasil O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do paubrasil era usada para tingir tecidos. Desmatamento na Amazônia e na Mata Atlântica Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as consequências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madeireiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF ( ONG dedicada ao meio ambiente ) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da cobertura original. Uma pesquisa da revista Science (publicada em julho de 2012) alerta que até 2050, poderá ocorrer a extinção de cerca de 80% das espécies animais (anfíbios, mamíferos e aves) em áreas que sofreram desmatamento. O caso da Mata Atlântica é ainda mais trágico, pois apenas 9% da mata sobrevivem a cobertura original de Várias espécies animais e vegetais já foram extintas nestes últimos séculos em função do desmatamento na Mata Atlântica. Embora os casos da Floresta Amazônica e da Mata Atlântica sejam os mais problemáticos, o desmatamento ocorre nos quatro cantos do país. Além da derrubada predatória para fins econômicos, outras formas de atuação do ser humano tem provocado o desmatamento. A derrubada de matas tem ocorrido também nas chamadas frentes agrícolas. Para aumentar a quantidade de áreas para a agricultura, muitos fazendeiros derrubam quilômetros de árvores para o plantio.

8 Urbanização e desmatamento O crescimento das cidades também tem provocado a diminuição das áreas verdes. O crescimento populacional e o desenvolvimento das indústrias demandam áreas amplas nas cidades e arredores. Áreas enormes de matas são derrubadas para a construção de condomínios residenciais e polos industriais. Rodovias também seguem neste sentido. Cruzando os quatro cantos do país, estes projetos rodoviários provocam a derrubada de grandes faixas de florestas. Queimadas e incêndios Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios têm como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias. No mundo Este problema não é exclusivo do nosso país. No mundo inteiro o desmatamento ocorreu e ainda está ocorrendo. Nos países em desenvolvimento, principalmente asiáticos como a China, quase toda a cobertura vegetal foi explorada. Estados Unidos e Rússia também destruíram suas florestas com o passar do tempo. As ações contra o desmatamento Embora todos estes problemas ambientais estejam ainda ocorrendo, verifica-se uma diminuição significativa em comparação ao passado. A consciência ambiental das pessoas está alertando para a necessidade de uma preservação ambiental. Governos de diversos países e ONGs de meio ambiente tem atuado no sentido de criar legislações mais rígidas e uma fiscalização mais atuante para combater o crime ecológico. As matas e florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta Terra e para o bom funcionamento climático. Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do dinheiro está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor. Fonte: Acesso em: 23 jun 2012, 12h. DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA A Amazônia ocupa uma área de mais de 6,5 milhões de km² na parte norte da América do Sul, passando por nove países: o Brasil, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa. 85% dessa região fica no Brasil (5 milhões de km², 7 vezes maior que a França) em 61% do território nacional e com uma população que corresponde

9 a menos de 10% do total de brasileiros. A chamada Amazônia Legal compreende os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e parte dos estados do Mato Grosso, Tocantins e Maranhão perfazendo aproximadamente km². Quando falamos em desmatamento na Amazônia é comum as pessoas confundirem a região citada acima com o estado do Amazonas, o que limita a compreensão do verdadeiro problema que essa região enfrenta. Em toda a região amazônica calcula-se que cerca de km são desmatados todos os anos. No Brasil, só em 2005 foram km² de áreas desmatadas, sendo que uma das principais causas é a extração de madeira, na maior parte ilegal. Segundo dados do Grupo Permanente de Trabalho Interministerial Sobre Desmatamento na Amazônia, desde 2003 foram apreendidos cerca de 701mil m³ de madeira em tora provenientes de extração ilegal. Devido à dificuldade de fiscalização e a pouca infraestrutura na maior parte da região, alguns moradores se veem forçados a contribuir com a venda de madeira ilegal por não terem nenhum outro meio de renda ou mesmo por se sentirem coibidos pelos madeireiros. Até mesmo alguns índios costumam trabalhar na atividade ilegal de extração de madeira, vendendo a tora de mogno, por exemplo, a míseros R$30, quando na verdade, o mogno chega a valer R$3 mil reais no mercado. Outras causas apontadas são os crescimentos da população e da agricultura na região. Até 2004, cerca de 1,2 milhões de hectares de florestas foram convertidas em plantação de soja só no Brasil. Isso porque desmatar áreas de florestas intactas custa bem mais barato para as empresas do que investir em novas estradas, silos e portos para utilizar áreas já desmatadas. Além de afetar a biodiversidade (a Amazônia possui mais de 30% da biodiversidade mundial), o desmatamento na Amazônia afeta, e muito, a vida das populações locais que sem a grande variedade de recursos da maior bacia de água doce do planeta se veem sem possibilidade de garantir a própria sobrevivência, tornando-se dependentes da ajuda do governo e de organizações não governamentais. Nos últimos anos a Amazônia Brasileira vem registrando a pior seca de sua história. Em 2005, alguns lagos e rios tiveram sua vazão reduzida a tal ponto que não passavam de pequenos córregos de lama, alguns até chegaram a secar completamente, ocasionando a morte dos peixes. O pior é que esse efeito tende a se agravar com o tempo. Com os rios secando e a diminuição da cobertura vegetal, diminui a quantidade de evaporação necessária para a formação de nuvens, tornando as florestas mais secas. Contudo, diversas ações vêm sendo tomadas pra impedir que o pior aconteça e preservar toda a riqueza proporcionada pela Amazônia. ONGs como o Greenpeace, SOS Mata Atlântica, WWF, IPAM (Instituto de Pesquisas da Amazônia) e diversas outras entidades, realizam campanhas e estudos com o objetivo de divulgar e facilitar o desenvolvimento sustentável e a recuperação das áreas degradadas da Amazônia no Brasil. Fontes: Acesso em: 23 jun 2012,14h 30.

10 FORMAS DE RELEVO Planaltos Os planaltos, também chamados de platôs, são áreas de altitudes variadas e limitadas, em um de seus lados, por superfície rebaixada. Os planaltos são originários das erosões provocadas por água ou vento. Os cumes dos planaltos são ligeiramente nivelados. Exemplo: Planalto Central no Brasil, localizado em território dos estados de Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Planícies É uma área geográfica caracterizada por superfície relativamente plana (pouca ou nenhuma variação de altitude). São encontradas, na maioria das vezes, em regiões de baixas altitudes. As planícies são formadas por rochas sedimentares. Nestas áreas, ocorre o acúmulo de sedimentos. Exemplos: Planície Litorânea, Planície Amazônica e Planície do Pantanal. Depressões As depressões são regiões geográficas mais baixas do que as áreas em sua volta. Quando esta região situa-se numa altitude abaixo do nível do mar, ela é chamada de depressão absoluta. Quando são apenas mais baixas do que as áreas ao redor, são chamadas de depressões relativas. As crateras de vulcões desativados são consideradas depressões. É comum a formação de lagos nas depressões. Exemplo: Depressão Sul Amazônica. Montanhas As montanhas são formações geográficas originadas do choque (encontro) entre placas tectônicas. Quando ocorre este choque na crosta terrestre, o solo das regiões que sofrem o impacto acaba se elevando na superfície, formando assim as montanhas. Estas são conhecidas como montanhas de dobramentos. Grande parte deste tipo de montanhas formou-se na era geológica do Terciário. Existem também, embora menos comum, as montanhas formadas por vulcões. As altitudes das montanhas são superiores as das regiões vizinhas. Quando ocorre um conjunto de montanhas, chamamos de cordilheira. Exemplos: Aconcágua (Argentina), Pico da Neblina (Brasil), Logan (Canadá), Kilimanjaro (Tanzânia), Monte Everest (Nepal, China), Monte K2 (Paquistão, China), Monte Blanco (França, Itália). Fonte: Acesso em: 23 jun 2012, 15h.

11 NO BRASIL O relevo apresenta diferentes formações que são consequências das ações de agentes endógenos (resultado da energia do interior do planeta que se manifestam pela dinâmica ou tectônica das placas) e agentes exógenos (associados ao clima da área como as chuvas, ventos e geleiras, que criam ou dão as formas esculturais ao relevo através de um processo erosivo). O relevo brasileiro tem formação antiga e resulta, principalmente, da sucessão de ciclos climáticos e da ação das forças internas da Terra, como a movimentação das placas tectônicas, as falhas e o vulcanismo. Existem diferentes classificações do relevo brasileiro, cada uma obedecendo a um critério. Entre as mais conhecidas estão a realizada em 1940 pelo professor Aroldo Azevedo, que utilizou como critério o nível altimétrico. Na década de 1950, o professor Aziz Ab Saber apresentou uma nova classificação, baseando no processo de erosão e sedimentação. A mais recente classificação do relevo brasileiro é de 1995, elaborada pelo professor do departamento de geografia da Universidade de São Paulo (USP), Jurandyr Ross. Seu trabalho tem como referência o projeto Radambrasil, um levantamento realizado no território brasileiro, entre 1970 e 1985, com um equipamento espacial de radar instalado em avião. Ross considera 28 unidades de relevo, divididas em planaltos, planícies e depressões. Planaltos São formas de relevo elevadas, com altitudes superiores a 300 metros. Podem ser encontradas em qualquer tipo de estrutura geológica. Nas bacias sedimentares, os planaltos se caracterizam pela formação de escarpas em áreas de fronteira com as depressões. Formam também as chapadas, extensas superfícies planas de grande altitude. Com metros, o pico da Neblina é o ponto mais alto do relevo brasileiro. Depressões São áreas rebaixadas em consequência da erosão, que se formam entre as bacias sedimentares e os escudos cristalinos. Algumas das depressões localizadas às margens de bacias sedimentares são chamadas depressões marginais ou periféricas. Elas estão presentes em grande número no território brasileiro e são de variados tipos, como a depressão da Amazônia Ocidental (terrenos em torno de 200 metros de altitude). Planícies São unidades de relevo geologicamente muito recentes. É uma superfície extremamente plana, sua formação ocorre em virtude da sucessiva depressão de material de origem marinha, lacustre ou fluvial em áreas planas. Normalmente, estão localizadas próximas do litoral ou dos cursos dos grandes rios e lagoas, como, por exemplo, as planícies da lagoa dos Patos e da lagoa Mirim, no litoral do Rio Grande do Sul. Fonte: Acesso em:.23 jun 2012, 17h.

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