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1 ECONOMIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO Prof. Dr. João Batista Padilha Junior 2 - Demanda de Produtos Agropecuários rios

2 1 - Teoria do Comportamento do Consumidor Para melhor compreensão do conceito de demanda, fazse necessário um sucinto comentário sobre a origem das curvas de demanda (ou procura), cuja derivação se baseia na teoria do comportamento do consumidor individual. Para tanto, dispõe-se de duas aproximações: A primeira é a da teoria cardinal (da utilidade marginal decrescente), e a segunda é a da teoria ordinal (ou das curvas de indiferença). Ambas as alternativas chegam ao mesmo resultado, ou seja, normalmente as curvas de demanda são inclinadas para baixo.

3 1.1 Característica Básicas do Consumidor No estudo do comportamento do consumidor, certas características são notadas, tais como: a) Excetuando-se a poupança, os consumidores gastam tudo o que recebem em bens e serviços; b) Eles não gastam toda a renda em apenas um bem; c) Eles (quase) nunca adquirem o suficiente da maioria dos produtos (os desejos humanos são insaciáveis; e mais é preferível a menos); e d) Eles procuram maximizar a satisfação total, sujeita a uma restrição (limite) de renda e dos preços dos bens disponíveis.

4 2 - Conceito de Demanda A curva de demanda de mercado é uma relação que descreve quanto (ou seja, quantidade) de um bem os consumidores estão dispostos a adquirir, a diferentes níveis de preços, num determinado período de tempo, dado um conjunto de condições. Portanto, no conceito de demanda, há duas variáveis fundamentais: preços e quantidades. Assim, a relação econômica fundamental da demanda é: Se P Qd

5 Curva hipotética de Demanda (Procura) de um determinado produto.

6 2.1 - Lei da Demanda (ou de Marshall) Esta relação, foi exposta pelo economista Alfred Marshall ( ). É conhecida também como lei da demanda, cujo enunciado é o seguinte: Tende a haver uma relação inversa entre os preços de um produto e as quantidades que os consumidores estarão dispostos a comprar deste produto, por unidade de tempo, em condições ceterisparibus.

7 2.2 Razões para a Lei da Demanda As principais razões pelas quais os consumidores compram uma maior quantidade de um produto, quando os preços caem (e vice-versa), são as seguintes: a) A preços mais baixos, novos consumidores passam a ter condições de comprar o produto. É o chamado efeito-novo comprador. b) Devido à queda do preço do produto, a renda real (ou o poder de compra) do consumidor aumenta (embora sua renda monetária permaneça inalterada). Este é o efeitorenda real. c) A curva de demanda é inclinada para baixo, porque a utilidade marginal é decrescente.

8 2.3 Principais Movimentos da Demanda No estudo da demanda, existem 2 importantes movimentos que devem ser analisados: a) Variação na quantidade demandada Preço Variações nos preços do produto no mercado, cuja demanda está sendo analisada, provocam variações nas quantidades demandadas. Neste caso, ocorre um deslocamento (ajustamento) do consumidor ao longo da curva de demanda analisada.

9 P P 1 P 0 P 2 Variação na quantidade demandada B A C D Q 1 Q 0 Q 2 Variação na: Quantidade Demandada. Q

10 b) Variação na Demanda Outros Fatores Variações no nível de renda, na população, no preço de produtos substitutos e complementares, no gosto e preferência do consumidor, no marketing, na propaganda, no gosto e preferências, entre outros, cuja demanda está sendo analisada, provocam variações na demanda. Neste caso, ocorre um deslocamento paralelo (mudança de posição) da curva de demanda analisada.

11 Variação na Demanda P Aumento na Demanda Redução na Demanda D 2 D 0 D 1 Variação na: Demanda Q

12 2.4 Cálculo de Elasticidade (1) De forma geral, a elasticidade ( ) de uma função é uma relação que mede a sensibilidade da variável dependente frente a alterações no valor de uma de suas variáveis independentes. De outra forma, a elasticidade é uma medida de resposta, que determina o impacto percentual em uma variável dependente devido a uma variação percentual em uma variável independente, mantendo-se constantes todas as demais variáveis que influenciariam o processo. Y = f (X) Variável dependente Variável independente

13 2.4 Cálculo de Elasticidade (2) O conceito de elasticidade é necessário para analisar um grande número de questões econômicas como: O que acontece com o preço de certo produto agropecuário no varejo quando há um aumento de preço ao nível da propriedade rural?. Dado o conceito estabelecido acima, é possível derivar a equação genérica de elasticidade da seguinte maneira: %. na.var iável. dependente.( Y ) Elasticidade ( ) = %. na.var iável. independente.( X )

14 2.4 Cálculo de Elasticidade (3) A variação percentual na variável dependente Y é Y dividido por Y e a variação percentual na variável independente X é X dividido por X. Então, a equação, para qualquer ponto da função citada acima pode ser escrita como: Elasticidade ( ) = Y X / / Y X = Y Y. X X = Y X. X Y Note que Y/ X vem a ser a inclinação da função analisada acima (ou, do cálculo diferencial e integral, a derivada primeira da função). Em economia, o cálculo da elasticidade apresenta uma gama enorme de utilizações na demanda, na oferta, na comercialização e na análise de mercado.

15 2.4 Cálculo de Elasticidade (4) A fórmula da elasticidade é extremamente útil em economia, em especial porque ela contorna dois tipos de problemas oriundos das diferentes unidades com que os bens são medidos: a) o mesmo produto, medido em unidades diferentes, como grama, quilo, tonelada, saca, arroba; e b) produtos diferentes, medidos em unidades diferentes (feijão em sacos de 60 kg com ovos em dúzia, ou carros em unidades com soja em milhões de toneladas), além de outras medidas com, por exemplo, o bushel, a libra-peso e o galão. A seguir, vai se analisar os principais tipos de elasticidades que podem ser calculadas na economia:

16 Vem a ser uma relação que mede a resposta do consumidor em termos da quantidade demandada de um produto devido a uma variação percentual do preço do produto no mercado. Qd = f(p) ) ( ) (. ) ( ) ( ) ( ) ( Q Q P P P P Q Q Epd Q Q P P P Q P P Q Q Epd + + = + + = = A Epd vai ser sempre negativa pois: P Q Elasticidade-Preço da Demanda (Epd)

17 Relação entre a Elasticidade-Preço e as formas das Curvas de Demanda Uma vez calculada a Epd, podemos classificar as curva da demanda segundo sua resposta de variação ao preço da seguinte maneira Valor da Epd Demanda > 1 (ou < 1) Elástica = 1 (ou = 1) Elasticidade Unitária < 1 (ou > 1) Inelástica Por exemplo: Epd = - 1,2 Se a Epd calculada para a carne bovina foi estimada em 1,2 isto significa dizer que a demanda para este produto é ELÁSTICA.

18 Interpretação Econômica do Valor da Elasticidade-Preço da demanda Se um 1% de variação no preço de um produto resulta em mudança na quantidade demandada de mais de 1%, a demanda é chamada de elástica; se o percentual de mudança na quantidade procurada é igual a 1%, a demanda é dita de elasticidade unitária; e se a percentagem de variação na quantidade demandada é menos de 1%, a demanda é chamada inelástica a preço. Epd = - 1,2 Carne Bovina Se o preço do produto aumentar (diminuir) 1% no mercado, espera-se que a quantidade demandada para este produto reduza (aumente) 1,2%.

19 Estimativas de Elasticidade-Preço, de Curto Prazo, da Demanda de Alguns Alimentos, a Nível de Varejo, Brasil e EUA. PRODUTO BRASIL EUA Açúcar - 0,13-0,24 Arroz - 0,10 n.d Batata Inglesa - 0,15-0,25 Café em Pó - 0,12-0,21 Café Solúvel - 0,85-1,10 Carne Bovina - 0,94-0,77 Carne de Frango - 0,96-0,80 Carne Suína -0,70-0,60 Farinho de Trigo - 0,35-0,15 Feijão - 0,16 n.d Frutas - 0,50-0,45 Leite - 0,14-0,34 Ovos - 1,20-0,30 Produtos Agrícolas em geral n.d - 0,42 Carnes em geral n.d - 0,60 Alimentos em geral - 0,50-0,12 Não-Alimentos n.d - 1,02 Fontes: Várias Publicações.

20 P P 0 P 1 Análise Gráfica da Elasticidade-Preço da Demanda P A P 0 A B P 1 B D Q 0 Q 1 D Demanda de um Produto: Inelástico Q Q 0 Q 1 Demanda de um Produto: Elástico Q

21 Elasticidade-Preço da Demanda em 20 países, Segundo a Proporção da Renda Gasta com Alimentos

22 Relação entre Preço, Receita Total e Elasticidade-Preço. O conhecimento do valor da Epd reveste-se da maior relevância para as empresas, devido à sua relação com a receita total, oriunda da venda de seus produtos no mercado. A receita total (RT) das empresas pode ser considerada como os gastos dos consumidores e resulta da multiplicação da quantidade vendida (Q) pelo preço de venda (PQ), ou seja: RT = PQ.Q

23 Fatores que afetam a Elasticidade-Preço da Demanda (Epd) Entre os fatores que afetam a elasticidade-preço da demanda, os quais determinam que um seja mais ou menos sensível a preço, pode-se citar: a) A disponibilidade de produtos substitutos para o bem considerado; b) O número de utilizações que se pode dar ao produto; c) A proporção da renda gasta com o produto; d) O grau de essencialidade do produto ; e) O período de tempo.

24 2.5 - FATORES DESLOCADORES DA CURVA DE DEMANDA Além do preço do produto (até agora analisado), há outros fatores que têm grande influência na decisão dos consumidores, no momento de adquirir um determinado produto. Esses outros fatores, chamados de deslocadores da demanda, aqui incluídos numa lista de 18 (dos quais 8 estão entre os principais) são os seguintes:

25 Outros Fatores que Influenciam a Demanda

26 DEMOGRAFIA A demografia é o estudo das populações no que tange ao número de pessoas, onde vivem e como vivem. Com relação a esta variável, é importante analisar os seguintes aspectos: tamanho e crescimento populacional, distribuição geográfica, composição (idade), mobilidade, nível e distribuição de renda e educação da população.

27 Demografia do Brasil População 2008 = 190 milhões homens = 83,4% e mulheres = 86,1% distribuição = municípios 81,3% urbana e 18,7% rural taxa de crescimento = 1,1% a. a. (efeito população) densidade demográfica = 19 hab./km 2

28 Regiões Brasileiras Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Distribuição Regional da População e Renda no Brasil, 2007 (*). População Total Em mil habitantes % % da População Urbana % na Renda Nacional ,6 7,2 65 3, ,3 28, , ,3 42, , ,7 15, , ,3 6,7 87 5, ,2 100,0 81,2 100,0

29 RENDA DOS CONSUMIDORES Além do tamanho e do crescimento da população, a demanda por alimentos depende mais ainda da capacidade de compra (nível de renda ou poder aquisitivo) da população. Item Suíça EUA Japão Brasil Renda per capita em US$ População em 10 6 hab. 7, % da renda gasta em alimentos 20% 20% 25% 40% Gasto total anual com alimentos em US$ bilhões 52, ,0 960,0 380,8 Relação EUA-Brasil Renda per capita - 5 vezes maior % da renda gasta em alimentos - 50% menos Gasto total com alimentos - 4 vezes maior

30 RENDA DOS CONSUMIDORES

31 Distribuição (%) do Poder de Compra no Brasil, por Região

32 REPARTIÇÃO DA RENDA Na década de 60, 39,7% do total da renda agregada do Brasil pertencia aos 10% mais ricos Em 1985 essa pequena parcela populacional detinha 47,7%, e atualmente essa participação é superior à 50% 0s 50% mais pobres detém apenas 12,9% da renda agregada, ou O 1% mais rico detém mais renda do que os 50% mais pobres

33 Como a Renda Afeta o Consumo

34 Elasticidade-Renda Consumo (Erc) Os coeficientes de elasticidade-renda consumo são bons indicadores da resposta do consumidor a variações em sua renda, ou seja, para uma dada variação na renda, qual será o seu impacto no consumo de bens ou serviços. Erc C C R R C R R C = =. A Erc pode ser positiva/negativa pois: Erc = C R. ( ( R C R C 1 1 ) ) R Q ou

35 Relação entre a Elasticidade-Renda e as formas das Curvas de Engel Valor da Erc Tipo de bem 0 < Erc < 1 Normal Erc > 1 Superior Erc < 0 (negativo) Inferior Por exemplo: Erc = 0,56 Se a Erc calculada para o bem em questão for estimada em 0,56, isto significa dizer que o bem em questão é NORMAL.

36 Estimativas de Elasticidades-renda (Erc) para Alguns Alimentos, Brasil e Estados Unidos. PRODUTO Valor da Erc Brasil EUA Açúcar 0,13 0,01 Arroz 0,10 0,15 Banana 0,10 0,10 Batata-inglesa 0,61 0,10 Café 0,25 0,30 Carne de boi 0,94 0,47 Carne de frango 1,10 0,50 Carne de porco 0,80 0,18 Farinha de trigo 0,32 0,35 Feijão - 0,11-0,49 Fumo 0,60 1,02 Laranja 0,56 0,26 Leite 0,60 0,16 Manteiga 0,65 0,53 Margarina 0,15-0,25 Óleos vegetais 0,42 0,49 Ovos 0,62 0,16 Peixe 0,40 0,30 Queijo 0,85 0,45 ALIMENTOS EM GERAL 0,40 0,15 Fonte: Várias

37 O coeficiente de elasticidade-cruzada da demanda é um bom indicador de se estimar o grau de relação entre dois produtos diferentes. ) ( ) ( X X Y Y Y X X Y Y X Y Y X X Q Q P P P Q Ecd Q P P Q P P Q Q Ecd + + = = = A Erc pode ser positiva/negativa Elasticidade-Cruzada da Demanda (Ecd)

38 Estimativas de Elasticidades-cruzada (Ecd) para Alguns Alimentos, Brasil e Estados Unidos. VARIAÇÕES DE 1 % NO PREÇO DO(A) EFEITO RESULTANTE NO CONSUMO DA Carne Bovina Carne suína Brasil (a) EUA (b) EUA (b) Carne de Porco 0,21 0,082 0,076 Carne de Frango 0,35 0,067 0,035 Peixe n.d 0,003 0,004 Queijo n.d 0,001 0,002 Ovos n.d 0,001 0,003 Leite "in natura" n.d 0,003 0,005 Batata n.d 0,001 0,001 FONTES: (a) BRANDT, S.A. (2); (b) PURCELL, W. (23) Obs: n.d significa não disponível. (em %)

39 2.6 - Problema Alimentar Mundial Composição Média da Dieta diária da População Mundial, segundo os Principais Grupos de Alimentos.

40 Cereais e leguminosas Hortaliças Frutas Farinhas e massas Panificados Carnes Pescados Aves e ovos Laticínios Açúcares e outros Bebidas e infusões 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Consumo Per Capita dos Principais Alimentos no Brasil, consumo "per capita" em kg/hab./ano

41 Relação de Consumo (em quilos) de um Norte- Americano para cada quilo de Alguns Alimentos Consumidos por um Brasileiro, 2003.

42 Estimativas de Crescimento Anual da Produção e Consumo de Alimentos Básicos e Fibras no Brasil, no Período Grupo de Produtos Lavoura - Grãos Taxa de Crescimento Anual de Alimentos e Fibras (%) Produção no Período de: 1990/1999 4,8 2000/2005 8,9 Consumo no Período ,5 Lavoura - Demais 2,7 4,4 1,3 Frutas 3,2 1,4 1,9 Fibras Vegetais 2,0 1,2 1,2 Hortaliças 2,9 1,7 1,7 Produtos Animais 3,2 3,2 2,5 Agropecuária Total 2,9 2,6 1,7

43 PROJEÇÃO DE DEMANDA E TAXA DE CRESCIMENTO DA DEMANDA (d) O consumo de alimentos depende de uma série de fatores, muitos deles difíceis de serem estimados. Dada esta dificuldade de estimação de muitas variáveis que afetam a demanda, considera-se, como simplificação, que o crescimento da demanda de um produto agropecuário depende fundamentalmente de variações na população e na renda dos consumidores, sendo que esta última é ponderada pelo coeficiente de elasticidade-renda. d = p + Ey.y Onde: (p) variações na população, (y) na renda dos consumidores e (Ey) coeficiente de elasticidade-renda.

44 TAXA DE CRESCIMENTO DA DEMANDA (d) Exemplo: A população brasileira está crescendo a uma taxa média de 1,4% ao ano, a renda per capita (admitase) estará se elevando em 6%, no transcorrer dos próximos anos. Calcular o crescimento do consumo de alimentos, admitindo-se que a Ey é igual a 0,30 para alimentos de um modo geral. d = 1,4 + 0,30 (6,0) = 1,4 + 1,8 = 3,2% ao ano.

45 PROJEÇÃO DA DEMANDA Uma vez determinada a taxa de crescimento da demanda, pode-se projetar a demanda para um ano n qualquer com o uso da seguinte expressão: Q n = Q 0 (1 + r) n, sendo r = d / 100

46 ECONOMIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO Prof. Dr. João Batista Padilha Junior 2 - Demanda de Produtos Agropecuários rios

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