Mutações. Disciplina: Estudo da Genética e da Evolução Turma: Terapia Ocupacional (1 o Ano)
|
|
- Betty Taveira Gonçalves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina: Estudo da Genética e da Evolução Turma: Terapia Ocupacional (1 o Ano) Mutações Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini marilanda_bellini@yahoo.com Blog:
2 Mutação Qualquer mudança na sequência de nucleotídeos ou arranjo do DNA. súbitas espontâneas variação hereditária.
3 Mutante Fenótipo resultante de mutação
4 Introdução: a natureza das diferenças genéticas DOENÇAS As mutações promovem a evolução já que determinam aumento na variabilidade genética. VARIABILIDADE FENOTÍPICA DNA 99,9% idêntico entre duas pessoas NENHUM EFEITO NO FENÓTIPO
5 Mutação: Características Básicas Mutações somáticas x Mutações germinativas Células somáticas: Mutação somática Células germinativas: Mutação herdável Griffiths, 2001
6 Tipos de mutações MUTAÇÃO GENÔMICA: afeta o número de cromossomos nas células(aneuploidias) alterações numéricas MUTAÇÃO CROMOSSÔMICA: altera a estrutura de cromossomos individuais (translocações, deleções, inserções e duplicações) alterações estruturais MUTAÇÃO GÊNICA: altera genes individuais. pares de bases em escala muito pequena não observáveis citogeneticamente. THOMPSON & THOMPSON, 2002
7 Tipos de mutações Tiposde Mutaçõese suas Ferequencias Estimadas Classe de Mutação Mecanismo Frequência Genômica Não-disjunçãodos cromossomos 10-2 /divisãocelular Cromossômica RearranjoCromossômico 6x10-4 /divisãocelular Gênica Mutaçãode par de base /par de base/divisãocelular /locus/geração THOMPSON & THOMPSON, 2002
8 Disciplina: Estudo da Genética e da Evolução Turma: Terapia Ocupacional (1 o Ano) Mutações Gênicas Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini marilanda_bellini@yahoo.com Blog:
9 Classificação das mutações gênicas 1. Mudanças na sequência do DNA - Substituições - Inserções e deleções - Inversão 2. Mudanças Funcionais -Silenciosa -Sentido trocado -Sem sentido -Mudança de matriz de leitura (Frameshift)
10 Classificação das mutações gênicas 1. Mudanças na sequência de DNA- Frameshift Mutação de ponto 1.1 Substituição ocorre a troca de um ou mais pares de bases.
11 1. Mudanças na sequência de DNA Mutação de ponto 1.1. Substituições: -Transição: purina por purina(a G) pirimidina por pirimidina(t C); -Transversão:AouG TouC. Purina Pirimidina Classificação das mutações gênicas Transversão G T
12 1. Mudanças na sequência de DNA Mutação de ponto Classificação das mutações gênicas 1.1 Substituição Substituição (A-G)... AAG AGA ATA GCG CTG......Phe..Ser..Tyr..Arg.Asp AAG AGA GTA GCG CTG......Phe..Ser..His..Arg..Asp...
13 1. Mudanças na sequência de DNA Mutação de ponto Classificação das mutações gênicas 1.2 Inserção e deleção Adição Remoção 1pb ou grandes trechos
14 1. Mudanças na sequência de DNA Mutação de ponto Classificação das mutações gênicas Adição (G)... AAG AGA ATA GCG CTG......Phe..Ser..Tyr..Arg.Asp AAG AGA GAT AGC GCT G Phe...Ser..Leu..Ser..Arg... Deleção (A)... AAG AGA ATA GCG CTG......Phe..Ser..Tyr..Arg.Asp AAG AGA TAG CGC TG Phe Ser Ileu Ala...
15 Classificação das mutações gênicas 1.3. Inversão: Excisão de uma parte da dupla hélice seguida de reinserção na mesma posição, mas em orientação inversa. Inversão..TTC TCA TAT CGC GAC... AAG AGA ATA GCG CTG......Phe..Ser..Tyr..Arg.Asp.....TTC TCA TAT CGC GTC... AAG AGA ATA GCG CAG......Phe..Ser..Tyr..Arg.Val...
16 2. Consequências Funcionais: CÓDIGO GENÉTICO Classificação das mutações gênicas
17 2. Consequências Funcionais: 2.1. Mutação Silenciosa: sem alteração do produto gênico. Classificação das mutações gênicas
18 2. Consequências Funcionais: Classificação das mutações gênicas 2.2. Mutação de sentido trocado(missense): Ocódonparaumaminoácidoésubstituídoporumcódon para outro aminoácido
19 2. Consequências Funcionais: 2.2. Mutação de sentido trocado(missense): Classificação das mutações gênicas Hemoglobina Normal Éxon 1 Íntron Éxon 2 Íntron Éxon 3 Hemoglobina S...ATGGTGCATCTGACTCCTGAGGAG... GTG ácido glutâmico valina Anemia Falciforme
20 Classificação das mutações gênicas 2. Consequências Funcionais: 2.3. Mutação sem sentido(nonsense): Ocódon para umaminoácidoésubstituídoporum códon de terminação.
21 Classificação das mutações gênicas 2. Consequências Funcionais: 2.3. Mutação sem sentido(nonsense): Substituição (C-T)... CGA CGC CGG......Arg Arg Arg TGA CGC CGG......STOP Hemofilia A
22 Classificação das mutações gênicas 2. Consequências Funcionais: 2.4. Mudança da matriz de leitura(frameshift): Adição ou deleção de pares de bases, não múltiplos de 3(perda completa da função da proteína normal)
23 Classificação das mutações gênicas 2. Consequências Funcionais: 2.4. Mudança da matriz de leitura(frameshift): Câncer de Próstata Mitra N et al. (2011) SIGLEC12: A human-specific segregating (PSEUDO) gene encodes a signaling molecule expressed in prostate carcinomas. J Biol Chem
24 Bases moleculares das mutações gênicas NOVAS MUTAÇÕES ESPONTÂNEAS INDUZIDAS
25 Mutações espontâneas Fonte de variação genética Frequênciabaixa: 10 5 a 10 8 Mecanismos moleculares: erros na replicação do DNA lesões espontâneas: desaminação, depurinaçãoe danos oxidativos elementos genéticos de transposição
26 Mutações espontâneas Erros na Replicação O mal pareamento durante a replicação é uma fonte de substituição espontânea: mal pareamento por mudanças tautômericas
27 Mutações espontâneas Erros na Replicação O mal pareamento durante a replicação é uma fonte de substituição espontânea: mal pareamento por mudanças tautômericas Tautomeria Cetoenólica: isomeria funcional em que os dois isômeros ficam em equilíbrio químico dinâmico. Alterama formaçãodas pontes de hidrogênio, durante replicação
28 Mutações espontâneas Erros na Replicação O mal pareamento durante a replicação é uma fonte de substituição espontânea: Mal pareamento por mudanças tautômericas ph fisiológico ph fisiológico
29 Mutações espontâneas Erros na Replicação Griffiths, 2001
30 Lesões espontâneas -Depurinação: perda de bases púricas (A e G)/dia/célula -Desaminação: 100 bases C U, T/dia/célula Transição: GC/AT
31 Lesões espontâneas Danos oxidativos ao DNA: ação de espécies de oxigênio ativo, produzidos como subprodutos de metabolismo aeróbico normal, como: radicais superóxido(o.) radicaissuperóxido(o 2.) peróxidodehidrogênio(h 2 O 2 ) radicais hidroxila(oh)
32 Mecanismos de indução de mutação MUTÁGENOS QUÍMICOS FÍSICOS (radiação/calor) BIOLÓGICOS (vírus)
33 Mecanismos de indução de mutação
34 Mecanismos de indução de mutação Atuam por 3 mecanismos diferentes: 1. SUBSTITUIR UMA BASE DE DNA 2. ALTERAR UMA BASE DE DNA 3. DANIFICAR UMA BASE DE DNA
35 Mecanismos de indução de mutação Substituição de bases -Análogos de bases podem ser substitutos frequentes durante a replicação. Timina Análogo da Timina 5-Bromouracila
36 Mecanismos de indução de mutação Alteração de Bases Agentes Alquilantes Alguns mutágenos não são incorporados ao DNA, mas alteram uma base, causando mal pareamento específico: -EMS (ETIL METANOSSULFATO) -NG (NITROSOGUANIDINA) (C2H5) (CH3) Adicionam grupos Alcil (etila e metila respectivamente)
37 Mecanismos de indução de mutação Alteração de Bases Agentes Alquilantes Transferência de grupo etil Transição: Griffiths, 2001
38 Mecanismos de indução de mutação Constituem moléculas longas e achatadas que mimetizam pares de bases; Alteração de Bases Agentes Intercalantes Intercalam-se entre dois pares de bases adjacentes Na duplicação INSERÇÃO OU DELEÇÃO Griffiths, 2001
39 Mecanismos de indução de mutação Alteração de Bases Exemplo de Corante Laranja de Acridina: Agentes Intercalantes Inserções de pares únicos de nucleotídeos ou deleções Brown, 1999
40 Mecanismos de indução de mutação Dano as Bases CALOR: mutágeno ambiental -Resulta na perda de bases (clivagem de bases purínicas). Substituições ou deleções Brown, 1999
41 Mecanismos de indução de mutação RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Transições C/T Transversões Mudanças de matriz de leitura Dano as Bases A luz UV gera alterações no DNA (fotoprodutos): - Anel ciclobutil (2 pirimidinas unidas no mesmo filamento); - Fotoproduto 6-4
42 Mecanismos de indução de mutação Dano as Bases Falhas no mecanismo de reparo das alterações causadas pela UV Dímeros de Timina Xeroderma pigmentoso susceptibilidade câncer de pele fotossensível
43 Mecanismos de indução de mutação Os mutágenos induzem mutações por uma variedadede mecanismo. Alguns, mimetizambases normais e são incorporados ao DNA, causando pareamentoincorreto. Outros, danificambases, que então não são corretamente reconhecidas pela DNA polimerase durante a replicação, resultando em mal pareamento.
44 Resumindo Mutações Somáticas Germinativas 1. Mudanças na sequência do DNA Frameshift 2. Mudanças Funcionais - Substituições - Inserções e deleções (Indel) - Inversão -Silenciosa -Sentido trocado -Sem sentido -Mudança de matriz de leitura
45 Referências BROWN, T.A. Genética Um enfoque molecular. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3ª ed., GRIFFITHS, A.J.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C. & GELBART, W.M. Introdução à Genética. 8 ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, NUSSBAUM, R.L.; MCINNES, R.R. & WILLARD, H.F. Thompson e Thompson Genética Médica. 7ª ed.,elsevier, SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.
Mutações. Disciplina: Fundamentos de Genética e Biologia Molecular Turma: Fisioterapia (1 o Ano)
Disciplina: Fundamentos de Genética e Biologia Molecular Turma: Fisioterapia (1 o Ano) Mutações Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini E-mail: marilanda_bellini@yahoo.com Blog: http://marilandabellini.wordpress.com
Leia maisBiologia molecular é uma disciplina híbrida
Biologia molecular é uma disciplina híbrida Os termos: biologia molecular e genética molecular = sinônimos As técnicas da biologia molecular são aplicadas em quase todos os campos da biologia neurofisiologia
Leia maisAula 8 Síntese de proteínas
Aula 8 Síntese de proteínas As proteínas que podem ser enzimas, hormônios, pigmentos, anticorpos, realizam atividades específicas no metabolismo dos seres vivos. São produzidas sob o comando do DNA. Observe
Leia maisFundamentos da Genética e Biologia Molecular. Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini E-mail: marilanda_bellini@yahoo.com
Disciplinas: Fundamentos da Genética e Biologia Molecular Estudo da Genética e da Evolução Turmas: Fisioterapia (1 o Ano) Terapia Ocupacional (1 o Ano) Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini E-mail:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE CADA DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE CADA DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAMPUS: São Mateus - CEUNES CURSO: Ciências Biológicas DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: Andreia Barcelos Passos Lima
Leia maisMutações. As mutações podem ser gênicas quando alteram a estrutura do DNA ou cromossômicas quando alteram a estrutura ou o número de cromossomos.
Mutações As mutações podem ser gênicas quando alteram a estrutura do DNA ou cromossômicas quando alteram a estrutura ou o número de cromossomos. Mutações As mutações são espontâneas e podem ser silenciosas,
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS Unidade básica dos Ácidos Nucleicos Existem apenas 4 bases em cada um dos ácidos nucleicos DNA DNA e RNA RNA Ácido fosfórico Ácido fosfórico Pentose Desoxirribose
Leia maisÁcidos Nucléicos Duplicação do DNA e Síntese de PROTEÍNAS. Paulo Dutra
Ácidos Nucléicos Duplicação do DNA e Síntese de PROTEÍNAS Paulo Dutra ÁCIDOS NUCLEICOS Nucleotídeos É a unidade formadora dos ácidos nucléicos: DNA e RNA. É composto por um radical fosfato, uma pentose
Leia maisMutação e equilíbrio mutação- deriva
Mutação e equilíbrio mutação- deriva Evolução 2015.1 Le;cia Loss bioloss@gmail.com Aulas prévias Equilíbrio Hardy- Weinberg sem seleção natural sem deriva genéhca sem migração sem mutação população panmíhca
Leia maisTranscrição e Tradução
Disciplina: Fundamentos de Genética e Biologia Molecular Turma: Fisioterapia (1 o Ano) Transcrição e Tradução Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini E-mail: marilanda_bellini@yahoo.com Blog: http://marilandabellini.wordpress.com
Leia maisClonagem Molecular Patricia H. Stoco Edmundo C. Grisard
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas Programa de Pós Graduação em Biotecnologia e Biociências Clonagem Molecular Patricia H. Stoco Edmundo C. Grisard Desenvolvimento da
Leia maisFundamentos de GENÉTICA BACTERIANA
Fundamentos de GENÉTICA BACTERIANA Prof. Dr. Cláudio Galuppo Diniz As bactérias possuem material genético, o qual é transmitido aos descendentes no momento da divisão celular. Este material genético não
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY - ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL TERRA BOA - PR - Professora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY - ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL TERRA BOA - PR - Professora Leonilda Brandão da Silva RESUMO - Livro Biologia Hoje - Volume 3 - Sergio Linhares e Fernando Gewandsznajder GENÉTICA
Leia maisHERANÇAS AUTOSSÔMICAS
1 HERANÇAS AUTOSSÔMICAS CONCEITOS Célula Diplóide ou 2n = possui o número duplo de cromossomos. Células Haplóide ou n = possui o número impar de cromossomos. Células somáticas = células do corpo. Cromossomos
Leia maisA síntese de DNA tem como objetivo replicar, de modo exato, o genoma. Já a síntese de RNA está relacionada com a própria expressão gênica.
A síntese de DNA tem como objetivo replicar, de modo exato, o genoma. Já a síntese de RNA está relacionada com a própria expressão gênica. O processo de síntese de RNA, a partir de um molde de DNA, é denominado
Leia maisGenes. Informam para proteínas. Formam o GENOMA. Constituídas por monómeros: a.a. Codificados pelo código genético
SÍNTESE PROTEICA São fragmentos de DNA (bases azotadas) que informam para uma característica Formam o GENOMA Genes Constituem os cromossomas Informam para proteínas Constituídas por monómeros: a.a. Codificados
Leia maisExercícios de Autoduplicação, Transcrição e Tradução
Exercícios de Autoduplicação, Transcrição e Tradução 1. (UniFoa/2003) Imagine a seguinte situação hipotética: Um aluno precisa decifrar o código de uma enzima G1, que possui uma cadeia formada por seis
Leia maisMUTAÇÕES. Profa. Melissa de Freitas Cordeiro-Silva
MUTAÇÕES Profa. Melissa de Freitas Cordeiro-Silva DEFINIÇÃO >> Mudanças na sequência dos nucleotídeos do material genético de um organismo >> Mensagem genética é alterada de forma irreversível. Causa:
Leia maisReplicação do DNA e Cromossomos
Replicação do DNA e Cromossomos Características básicas da replicação do DNA In Vivo É semiconservativa, Inicia-se em origens únicas Geralmente é bidirecional a partir de cada origem de replicação. A replicação
Leia maisATIVIDADES. BC.08: Meiose BIOLOGIA. b) Qual é a função da estrutura cromossômica indicada pela seta na figura D?
ATIVIDADES 1. (UEL 2006) Analise o gráfico a seguir. b) Qual é a função da estrutura cromossômica indicada pela seta na figura D? 3. (UFSC 2005-adaptada) A Mitose e a Meiose são importantes processos biológicos,
Leia maisNoções básicas de hereditariedade. Isabel Dias CEI
Noções básicas de hereditariedade Os seres humanos apresentam características que os distinguem dos seres vivos de outras espécies mas também apresentam características que os distinguem dos outros indivíduos
Leia maisCromossômicas: afetam a estrutura e o número de cromossomos Gênicas: afetam um único gene
Mutações gênicas MUTAÇÕES Cromossômicas: afetam a estrutura e o número de cromossomos Gênicas: afetam um único gene MUTAÇÕES GÊNICAS Alterações em uma ou mais bases do DNA, afetando a leitura durante a
Leia maisDo D.N.A. à síntese proteica. Descoberta do D.N.A. e da sua estrutura
Do D.N.A. à síntese proteica Descoberta do D.N.A. e da sua estrutura Do DNA ao organismo! Para percorrer este caminho temos que responder à questão que se segue: Onde se localiza a informação genética?
Leia maisGeralmente é arredondado e único por célula, mas existem núcleos com outras formas e células com mais de um núcleo
Núcleo Celular Geralmente é arredondado e único por célula, mas existem núcleos com outras formas e células com mais de um núcleo Núcleo Celular Algumas células não têm núcleo (são anucleadas), como as
Leia maisFicha Teórica de Apoio
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 JOAQUIM DE ARAÚJO Disciplina de Biologia/Geologia Ano Lectivo 2009-2010 Ficha Teórica de Apoio Assunto: Síntese Proteica EXPRESSÃO DA INFORMAÇÃO GENÉTICA BIOSSÍNTESE DE PROTEÍNAS O
Leia maisProteínas. Dra. Flávia Cristina Goulart. Bioquímica
Proteínas Dra. Flávia Cristina Goulart Bioquímica Os aa. e as proteínas Nos animais, as proteínas correspondem à cerca de 80% do peso dos músculos desidratados, cerca de 70% da pele e 90% do sangue seco.
Leia maisCapítulo 13 Acidos Nucleicos
Capítulo 13 Acidos Nucleicos O modelo da dupla hélice O modelo da estrutura molecular do DNA foi proposto em 1953 por Watson e Crick e é aceito até hoje. Eles ganharam o prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia
Leia maisGenética Animal - Mutação 1 MUTAÇÃO GÊNICA
Genética Animal - Mutação 1 MUTAÇÃO GÊNICA Mutação é uma alteração súbita e herdável na estrutura do material genético. Esta alteração pode levar a uma mudança correspondente no fenótipo do indivíduo.
Leia maisProjeto de Recuperação Anual - 1ª Série (EM)
Projeto de Recuperação Anual 1ª Série (EM) Biologia 1 MATÉRIA A SER ESTUDADA Fascículo Genética 1 Exercícios Fixação, Aplicação e Aprofundamento. LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ENTREGAR 1 O albinismo, a ausência
Leia maisLista de Exercícios: Divisão Celular
1. (UNIFOR-CE) Em organismos unicelulares, divisão por mitose significa: a) Crescimento b) Regeneração c) Recombinação d) Reprodução e) Gametogênese 2. (FUVEST) Analise os eventos mitóticos relacionados
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Prof. Dr. Danilo Moretti-Ferreira
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biomédicas DISCIPLINA: Genética Humana e Médica ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Genética DOCENTE RESPONSÁVEL : Prof. Dr. Danilo Moretti-Ferreira
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Genética Humana e Médica. DEPARTAMENTO: Genética. Semestre Letivo: ( X ) Primeiro ( ) Segundo
PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biomédicas DISCIPLINA: Genética Humana e Médica (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Genética DOCENTE RESPONSÁVEL : Danilo Moretti-Ferreira Semestre
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 35 CONTROLE GÊNICO E MUTAÇÕES
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 35 CONTROLE GÊNICO E MUTAÇÕES Gen estrutural éxon intron éxon e i e e e RNAm Parte correspondente ao íntron descartada Exemplo de mutação gênica: Anemia Falciforme Troca de um
Leia mais2. (Faculdade Albert Einstein 2016) O gráfico abaixo refere-se ao processo de divisão celular que ocorre durante a espermatogênese humana:
1. (Imed 2016) Suponha que uma determinada espécie de tartaruga possua 550 cromossomos no núcleo de uma célula do coração. Podemos supor, então, que quando essa célula entrar em mitose, serão geradas células
Leia maisA SÍNTESE DE PROTEÍNAS NAS CÉLULAS
Biologia > Citologia > Síntese Protéica> Alunos Prof. Zell (Biologia) A SÍNTESE DE PROTEÍNAS NAS 01. (VUNESP 03) CÉLULAS Considere o diagrama, que resume as principais etapas da síntese protéica que ocorre
Leia maisBIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2013_2014_2º Teste
BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2013_2014_2º Teste 18/01/2014 (Duração: 1h,30 m) Nome do Aluno: Nº: Curso: Cada uma das questões de escolha múltipla (1 à 40) tem a cotação de 0,5 valores. Será descontado
Leia maisA g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m L o u r o s a CIÊNCIAS NATURAIS 9º ano FICHA DE AVALIAÇÃO Ano Letivo 2011/2012 Classificação: Professora: Enc. Educação: Nome:
Leia maisEvolução. Biologia Professor: Rubens Oda 29/09/2014. Material de apoio para Aula ao Vivo
Evolução 1. (UFTM) No início da década de 1950, o químico americano Stanley L. Miller desenvolveu um experimento que ainda hoje é considerado um dos suportes da hipótese da origem da vida na Terra. Miller
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Prof. Dr. Marcelo Razera Baruffi
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Genética e Evolução ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Genética DOCENTE RESPONSÁVEL : Prof. Dr. Marcelo Razera Baruffi Semestre Letivo:
Leia maisTransmissão das características hereditárias
Transmissão das características hereditárias Conceito de Linha pura Indivíduos que cruzados entre si, originam sempre descendentes iguais entre si e iguais ao progenitor, para o carater considerado. A
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÃMPUS JATAÍ PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Câmpus Jataí Curso: Biomedicina Disciplina:Genética Humana Matriz: 35P Carga horária semestral: 64h Teórica: 48h Prática: 16h Semestre/ano: 2013/1 Turma/turno:Matutino
Leia maisConceito: qualquer modificação súbita e hereditária no conjunto gênico de um organismo, que não é explicada pela recombinação da variabilidade
MUTAÇÃO Conceito: qualquer modificação súbita e hereditária no conjunto gênico de um organismo, que não é explicada pela recombinação da variabilidade genética pré-existente. Organismo mutante: é aquele
Leia maisBIOLOGIA. Biologia Molecular (segunda parte) Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Biologia Molecular (segunda parte) Professora: Brenda Braga Ácidos Nuclêicos DNA RNA Ácido Desoxirribonuclêico Ácido Ribonuclêico Cadeias de Nucleotídeos Fosfato Pentose Base Nitrogenada A ligação
Leia maisGenética Humana. Aula 5: Meiose Prof. Fausto de Souza
Genética Humana Aula 5: Meiose Prof. Fausto de Souza MEIOSE Células germinativas inicia com uma célula diplóide e termina em 4 células haplóides geneticamente diferentes entre si Na meiose há a preservação
Leia maisAula 25 Teorias da evolução
Aula 25 Teorias da evolução A grande variabilidade dos seres vivos e o grande número de espécies atuais, segundo a teoria evolucionista, originaram-se de espécies preexistentes mais simples, que evoluíram,
Leia maisPERGUNTAS DE GENÉTICA
PERGUNTAS DE GENÉTICA Que tipo de mutações causa o 5-bromouracilo? Transições Imprinting genómico regulação epigenética Genes repórter genes que permitem detectar promotores Enhancer cadeias de DNA não
Leia mais1. Entre as frases abaixo em relação à divisão celular por mitose, uma é incorreta. Aponte-a:
Aula 07 Divisão Celular 1. Entre as frases abaixo em relação à divisão celular por mitose, uma é incorreta. Aponte-a: a) na metáfase, todos os cromossomos, cada um com duas cromátides, encontram-se no
Leia maisDIVISÃO CELULAR: MITOSE E MEIOSE
DIVISÃO CELULAR: MITOSE E MEIOSE PROFª. ROSE LOPES /1º ANO - 2016 DIVISÃO CELULAR A capacidade de duplicar-se é a característica mais extraordinária dos organismos vivos. Para fazê-lo, multiplicamos o
Leia maisA Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak
A Química da Vida Anderson Dias Felipe Knak A ÁGUA NAS CÉLULAS A água é imprescindível à vida dos indivíduos, independendo da espécie, idade, metabolismo e/ou grupo celular. A água exerce função de transporte
Leia maisRevisão de Química Orgânica
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Revisão de Química Orgânica Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante A Química Orgânica e a Vida A uímica
Leia maisTEORIAS DO ENVELHECIMENTO. Dra Silvana de Araújo Médica Geriatra Doutoranda CLM - UFMG Março/2008
TEORIAS DO ENVELHECIMENTO Dra Silvana de Araújo Médica Geriatra Doutoranda CLM - UFMG Março/2008 Particularidades do envelhecimento Variável nos diversos indivíduos Variável entre os sistemas de um mesmo
Leia maisDNA, o nosso código secreto
Ciências Naturais 9ºAno Texto de apoio DNA, o nosso código secreto Nome: Data: Imagina que poderias ter nas mãos uma célula e abrir o seu núcleo como se abre um baú. Lá dentro, encontrarias uma sequência
Leia maisEstrutura do DNA. Macromoléculas Ácidos Nucleicos (DNA e RNA) Estrutura dos ácidos nucleicos. Estrutura dos ácidos nucleicos 09/03/2017
Macromoléculas Ácidos Nucleicos (DNA e RNA) Estrutura do DNA James Watson e Francis Crick (1953) Esclareceram a estrutura do DNA: dupla hélice composta de 2 filamentos de nucleotídeosque se enrolam em
Leia maisGenética Moderna (Pós-Mendeliana)
Genética Moderna (Pós-Mendeliana) Disciplina: Fundamentos de Genética e Biologia Molecular Turma: Fisioterapia (1 o Ano) E-mail: marilanda_bellini@yahoo.com Blog: http://marilandabellini.wordpress.com
Leia maisVARIABILIDADE GENÉTICA/ POLIMORFISMOS. RCG1002 Genética Profa. Dra. Vanessa Silveira
VARIABILIDADE GENÉTICA/ POLIMORFISMOS RCG1002 Genética Profa. Dra. Vanessa Silveira 1. Bases da variabilidade genética 2. Mutação 3. Polimorfismos genéticos Roteiro de Aula 1.Variabilidade genética üdarwin
Leia maisRNA mensageiro (RNAm): Carrega a informação copiada do DNA sob a forma de inúmeros triplets (trincas), códons, cada um especificando um aminoácido.
Ácidos Nucleicos Biologia Molecular RN: Ácido Ribonucleico Ribose DN: Ácido Desoxirribonucleico Desoxirribose Disciplina: Biologia Celular e Molecular Centro de Ciências da Saúde Profa. Dra. Marilanda
Leia maisA ORIGEM DA VIDA. Hipótese autotrófica e heterotrófica
A ORIGEM DA VIDA Hipótese autotrófica e heterotrófica HIPÓTESE AUTOTRÓFICA Necessidade de alimento Seres autotróficos: capazes de produzir o alimento necessário plantas clorofiladas e algumas bactérias
Leia maisLIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá
LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade
Leia maisMUTAÇÕES E MECANISMOS DE REPARO. Prof. Odir A. Dellagostin
MUTAÇÕES E MECANISMOS DE REPARO Prof. Odir A. Dellagostin O QUE É MUTAÇÃO? QUALQUER ALTERAÇÃO NA SEQÜÊNCIA DE DNA genômica (adição ou perda de cromossomos); cromossômica (adição, perda ou mudança de local/orientação
Leia maisC E E S V O. Centro Estadual de Educação Supletiva de Votorantim. Biologia Ensino Médio 2ª série
C E E S V O Centro Estadual de Educação Supletiva de Votorantim Biologia Ensino Médio 2ª série Principais assuntos abordados: Ácidos nucléicos, DNA e RNA. Evolução. Teoria de Lamarck e Darwin. Moderna
Leia maisÁtomos Moléculas Íons Biomoléculas. Matéria é formada por Átomos. Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX.
Átomos Moléculas Íons Biomoléculas Estrutura da Matéria Matéria é formada por Átomos Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX. Os átomos dificilmente existem livres e possuem grande tendência
Leia maisCICLO CELULAR E DIVISÃO CELULAR
CICLO CELULAR E DIVISÃO CELULAR CICLO CELULAR ETAPAS: INTÉRFASE + DIVISÃO CELULAR CICLO CELULAR Fases do Ciclo: G1: 12 horas S: 7 a 8 horas G2: 3 a 4 horas M: 1 a 2 horas Total: 24 horas INTÉRFASE Fase
Leia maisBiologia Genética Difícil [10 Questões]
Biologia Genética Difícil [10 Questões] 01 - (UFF RJ) Numa população em equilíbrio Hardy-Weinberg a freqüência do alelo dominante para um dado locus autossômico e dialélico é 0,6. Portanto, a freqüência
Leia maisRelação, perfil de resistência e procedência dos isolados de M. tuberculosis estudados.
Anexos Anexos 144 ANEXO 1 Relação, perfil de resistência e procedência dos isolados de M. tuberculosis estudados. Isolados Perfil de resistência Procedência 23130 Z, S UEM-Maringá/PR 1264 SENSÍVEL UEM-Maringá/PR
Leia maisASPECTOS GENÉTICOS DA MITOSE E MEIOSE. Doutoranda Patricia Midori Murobushi Ozawa Monitora: Doutoranda Viviane Demetrio do Nascimento
ASPECTOS GENÉTICOS DA MITOSE E MEIOSE Doutoranda Patricia Midori Murobushi Ozawa Monitora: Doutoranda Viviane Demetrio do Nascimento Cromossomos eucarióticos Cada espécie eucariótica tem um número característico
Leia maisHerança monogênica: além de Mendel, além do DNA
CONCEITOS EM GENÉTICA Herança monogênica: além de Mendel, além do DNA Maria de Nazaré Klautau-Guimarães1, Sabrina Guimarães Paiva2, Silviene Fabiana de Oliveira1 1 2 Departamento de Genética e Morfologia,
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 26 VÍRUS
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 26 VÍRUS Estrutura de um bacteriófago Proteína cabeça DNA cauda Proteínas cromossomo bacteriano Fago DNA Como pode cair no enem (MACKENZIE) O ser humano tem travado batalhas constantes
Leia maisAula ESTRUTURA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS. META Apresentar a estrutura molecular do DNA e RNA.
ESTRUTURA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS META Apresentar a estrutura molecular do DNA e RNA. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: conhecer as estrutura de um nucleotídeo; compreender as propriedades dos
Leia maisIntrodução a química reacional
Introdução a química reacional Prof. leiton Diniz Barros Uma visão geral das reações orgânicas Tópicos 1. Rupturas de ligações 2. lassificação dos reagentes 3. Mecanismos de reações orgânicas 4. lassificação
Leia mais2 Casamento Inexato, Alinhamento de Sequências e Programação DRAFT
Biologia Computacional - 2004/2 09/11/04 Aula 1: Casamento Inexato, Alinhamento de Sequências e Programação Dinâmica Instrutor: Berilhes Borges Garcia Escriba: André C. M. Costa DRAFT 1 Pesquisando Banco
Leia maisAMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS
AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição
Leia maisATIVIDADES. BC.07: Núcleo celular e mitose BIOLOGIA
ATIVIDADES 1. (FESP) A ilustração a seguir representa tipos de cromossomos indicados por A, B e C, denominados respectivamente: até a formação de um novo indivíduo, ele teria as características da espécie
Leia maisINTRODUÇÃO A BIOLOGIA MOLECULAR DNA
INTRODUÇÃO A BIOLOGIA MOLECULAR DNA NOS SERES HUMANOS NÚCLEO DNA CÉLULA CROMOSSOMAS (DNA+PROTEÍNAS) - Informação das proteínas e RNAs que serão sintetizadas pelas células do organismo ao longo da sua vida.
Leia maisTeorias sobre a origem e evolução da vida
Simpósio Estadual de Biologia 19 e 20/10/2011 A ORIGEM DA VIDA NA TERRA Prof. Danislei Bertoni PPGE/UFPR/SEED danislei@seed.pr.gov.br PENSAMENTO BIOLÓGICO EVOLUTIVO BIODIVERSIDADE Teorias sobre a origem
Leia maisIMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down)
Aplicações: IMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down) Mapeamento genético e identificação: mapeamento de genes
Leia maisCIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Listas 5 Evolução 7º anos 2º período - 2012
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Listas 5 Evolução 7º anos 2º período - 2012 1) Escreva em cada afirmativa abaixo se é da teoria segundo o Criacionismo ou segundo Lamarck ou Darwin: a) A espécie
Leia maisClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres Vivos Classificação dos Seres Vivos Biodiversidade x Organizar, Classificar os Seres Vivos SISTEMÁTICA TAXONOMIA (TÁXONS) Origem da Classificação Biológica Lineu 1707 1778 Pai da
Leia maisBiologia A - Profª Laís Oya VÍRUS
Biologia A - Profª Laís Oya VÍRUS VÍRUS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ACELULARES AMETABÓLICOS PARASITAS INTRACELULARES OBRIGATÓRIOS ADAPTABILIDADE AO MEIO MUTAÇÕES ESPECÍFICOS HEREDITARIEDADE É UM SER VIVO????
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisINTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA
INTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA Principios de Termodinâmica Termodinamica determina se um processo fisicoquímico é possível (i.e. espontaneo) Termodinamica não providencia informação sobre
Leia maisProjeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina. Tema: Prions
Departamento de Biologia Celular e Molecular Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Tema: Prions Monitora: Marcelle da Costa Frickmann,
Leia maisPatologia Molecular de órgãos e sistemas
Departamento de Patologia Patologia Molecular Patologia Molecular de órgãos e sistemas Lucas Brandão professor@lucasbrandao.org www.lucasbrandao.org Classificação das Internacional das Doenças (M.S. do
Leia maisMaterial e Métodos Resultados e Discussão
Área: Melhoramento Genético Vegetal TRANSFERIBILIDADE DE PRIMERS MICROSSATÉLITES DE Phaseolus vulgaris PARA Vigna unguiculata Matheus Felipe Nogueira da Silva 1, Leidiane Bezerra Albuquerque 2, Rafaela
Leia maisGOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 1º ano ALUNO(a): Lista de Exercícios NOTA: No Anhanguera você é + Enem Questão 01) O núcleo é uma das mais importantes estruturas celulares pois, além de
Leia maisQ U E S T Ã O 4 6 I V III VII. Com base nos esquemas e em seus conhecimentos, é correto afirmar, EXCETO:
25 Q U E S T Ã O 4 6 A figura a seguir esquematiza a circulação sanguínea humana passando por vários órgãos onde o sangue pode sofrer alterações. Na figura os números indicam alguns vasos sanguíneos. V
Leia maisTruck Components Eaton Corporation Truck Division Quality Planning & Field Services Boletim de Serviços
Fco Aprovado IGL Distribuição: Clientes EATON Objetivo: Esclarecer as diferenças introduzidas pelo novo conjunto sincronizador de 5 a Vel. e Ré. Transmissões envolvidas: transmissões FSO-4405 Alteração:
Leia maisQBQ 0102 Educação Física. Carlos Hotta. Código Genético e Tradução 16/06/15
QBQ 0102 Educação Física Carlos Hotta Código Genético e Tradução 16/06/15 Previously... replicação DNA transcrição RNA tradução proteína RNAm possuem informação para gerar novas proteínas A RNA polimerase
Leia maisAula 6 Mitose. Fases da mitose. Prófase
Aula 6 Mitose A mitose nos seres pluricelulares é responsável pelo crescimento, devido ao aumento do número de células e reposição das células mortas, por exemplo, a epiderme é renovada a cada 28 dias.
Leia maisTurma: Fisioterapia (1 o Ano) Terapia Gênica e Nanotecnologia
Disciplina: Fundamentos de Genéticae BioMol Turma: Fisioterapia (1 o Ano) Terapia Gênica e Nanotecnologia E-mail: marilanda_bellini@yahoo.com Blog: http://marilandabellini.wordpress.com Tratamento Doença
Leia maisMUTAÇÕES TIPOS DE MUTAÇÃO GÊNICA
MUTAÇÕES Eduardo Dias Embora um dos mais importantes requisitos do material genético seja a sua estabilidade, a capacidade de mudança também é necessária. As mutações gênicas são importantes para a evolução
Leia mais02. (UNIRIO-RJ) O trinitrotolueno, ou TNT, um explosivo muito conhecido, apresenta a seguinte fórmula:
I. Recomendações: 01. Caderno ou Bloco Móbi le. 02. Ser feita a mão e individualmente. 03. Não é necessário copiar o enunciado. 04. Não será aceito só a resposta. Tem que ter a resolução dos exercícios.
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 3D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D Ensino Médio Ciências da Natureza Questão Conteúdo 01 Fórmula estrutural de compostos orgânicos H25 e H26 02 Conceitos em Genética, Doenças Hereditárias H66/ H68 03 Ciclo do Nitrogênio
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Biologia Molecular: Genética Molecular ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Biologia Molecular: Genética Molecular ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
Leia maisBiologia e Geologia Módulo 4 Meiose e ciclos celulares
FICHA (IN)FORMATIVA Nº 3 Biologia e Geologia Módulo 4 Meiose e ciclos celulares A reprodução sexuada distingue-se da assexuada pelo factio de cada descendente ser o resultado de uma fecundação, isto é,
Leia maisComo se transmite a informação contida no DNA? Como se traduz a informação que se encontra num gene? Como se passa de um gene para uma característica?
Como se transmite a informação contida no DNA? Como se traduz a informação que se encontra num gene? Como se passa de um gene para uma característica? A síntese de proteínas resume-sena transformação da
Leia maisJenifer Carolina Roda Ingrid Fatima Zattoni
Controle do ciclo celular e a carcinogênese Jenifer Carolina Roda Ingrid Fatima Zattoni Relembrando: O Ciclo Celular Composto basicamente por 4 fases: - G1 - S - G2 - M Controlado por Ciclinas e Quinases
Leia maisCapítulo 1 Parte 2 CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS
Capítulo 1 Parte 2 CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS PROBLEMATIZAÇÃO Para que serve o alimento que ingerimos? Para que serve o oxigênio que respiramos? O que significa seres AUTOTRÓFICOS? Cite exemplos.
Leia maisAr H + E A + E A. Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA. 1. Reações de Substituição Eletrofílica
1. Reações de Substituição Eletrofílica Anteriormente foi discutido que compostos que apresentam insaturação sofrem reações de adição eletrofílica. No entanto, reações de substituição eletrofílica são
Leia mais