AVALIAÇÃO DA INTERFERÊNCIA DO FATOR DE COMPRESSIBILIDADE Z NO CÁLCULO DO FATOR DE COREÇÃO DE VOLUME DE GÁS NATURAL
|
|
- Regina Martini Estrela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA INTERFERÊNCIA DO FATOR DE COMPRESSIBILIDADE Z NO CÁLCULO DO FATOR DE COREÇÃO DE VOLUME DE GÁS NATURAL IOLANDO MENESES SANTOS Professor Especialista em Didática do Ensino Superior e em Automação e Controle de Processos UNIT Universidade Tiradentes Engenheiro Químico com Especialidade em Engenharia de Processamento Petroquímico SERGAS Sergipe Gás S. A. imsantos@oi.com.br Resumo: Este artigo apresenta a interferência do valor do fator de compressibilidade z no cálculo do fator de correção de volume de gás natural, através de várias simulações utilizando diferentes equações de estado em diferentes condições de temperatura e pressão. Abstract: This article presents the interference of the value of compressibility factor "Z" in calculating the correction factor of volume of natural gas through several simulations under different state equations end conditions of temperature and pressure. Palavras Chaves: compressibilidade, fator, correção, gás natural. 1 Objetivo O objetivo deste trabalho é apresentar de forma objetiva, com base em cromatografia real de gás natural distribuído em Sergipe, os resultados das simulações que foram feitas utilizando como ferramenta de simulação a equação de estado de Redlich-Kwong (RK) e o método AGA- NX19 para calcular o fator de compressibilidade Z. As simulações foram realizadas em diferentes situações de temperatura e de pressão, onde foi calculado o fator de correção de volume do gás natural levando-se em conta a pressão, temperatura e o fator de compressibilidade (PTZ) e também foi calculado o erro obtido quando se despreza esse fator na correção do volume do gás, fazendo esta correção levando em conta apenas a temperatura e a pressão do gás (PT).
2 2 Introdução A lei dos gases ideais é a equação de estado do gás ideal, ou seja, um gás hipotético formado por partículas pontuais, sem atração nem repulsão entre elas e cujos choques são perfeitamente elásticos (conservação do momento e da energia cinética). Os gases reais que mais se aproximam do comportamento do gás ideal são os gases monoatómicos, em condições de baixa pressão e alta temperatura. Quanto mais elevada for a pressão e quanto menor for a temperatura menor será a energia cinética do gás e consequentemente mais intensa serão as interações intermoleculares entre as moléculas do gás. A equação que descreve normalmente a relação entre a pressão, e volume, a temperatura e a quantidade (em moles) de um gás ideal é : P. V = n. R. T onde: P= Pressão V= Volume n= Moles de gás. R= Constante universal dos gases perfeitos ( J/(mol K)) T= Temperatura em Kelvin. Uma forma de acompanhar o desvio da idealidade de um gás real é o parâmetro Z, ou fator de compressibilidade Z, que é a razão entre o volume real e o volume que seria ocupado caso fosse um gás ideal nas mesmas condições de (T,P), e é definido pela equação abaixo: Z = Vm/V o m onde: Vm = Volume molar do gás real V m = volume molar do gás ideal ( R.T / P). Se o desvio da idealidade for nulo, então Vm = V m e Z=1; se o volume molar do gás real for menor do que o volume molar do gás ideal, então Z<1. Caso e Z >1, significa que o volume real foi maior do que o ideal.
3 A figura abaixo ilustra experimentos onde Z foi medido para vários gases em função da pressão. A primeira observação, é de que o valor de Z tende a 1 (para todos os gases) quando a pressão tende a zero. Isto é, um gás a baixa pressão tem comportamento quase ideal. A explicação pode ter origem na teoria cinética molecular dos gases onde a baixas pressões, o valor do caminho médio percorrido por uma molécula antes de uma colisão é bastante alto. Isto faz com que o gás atenda a um dos quisitos da idealidade: espaço entre as partículas muito maior do que o tamanho destas. Figura 1: Gráfico dos valores de Z para vários gases em função da pressão Qualquer conjunto consistente de unidades pode ser usado, embora unidades do SI sejam preferidas. Temperatura absoluta refere-se ao uso da escala de temperatura Kelvin (K), com zero sendo o zero absoluto. 2.1 Equações de Estado Equação de Estado de Van der Waals Proposta em 1873, a equação de estado de van der Waals foi uma das primeiras a obter melhores resutados que a lei dos gases ideais. Nesta equação a é chamado o parâmetro de atração e b o parâmetro de repulsão ou o volume molecular efetivo. Embora a equação seja
4 definitivamente superior à lei dos gases ideais e não prever a formação de uma fase líquida, a concordância com os dados experimentais é limitada por condições em que se forma líquido. Embora a equação de van der Waals seja comumente referenciada em livros-texto e artigos por razões históricas, é agora obsoleta. Outras equações modernas de complexidade apenas ligeiramente superior são muito mais precisas. A equação de estado de Van der Waals pode ser escrita: ( p + a / Vm 2 ) ( Vm - b ) = R. T onde Vm é o volume molar, e a e b são constantes específicas da substância. Podem ser calculadas a partir das propriedades críticas Pc, Vc e Tc (pressão crítica, volume crítico e temperatura critica, respectivamente, notando-se que Vc é o volume molar no ponto crítico) como: a = 3. P c. V c 2 b = V c / 3 Também escrito como a = 27. (R. Tc ) 2 / 64. p c b = R. T c / 8. p c A equação de van der Waals pode ser considerada como a lei dos gases ideais "melhorada" devido a duas razões independentes: As moléculas são consideradas como partículas com volume, e não pontos materiais. Assim V não pode ser muito pequeno, menos que alguma constante. Então, nós temos (V b) em vez de V. Enquanto as moléculas de um gás ideal não interagem, consideramos que moléculas atraem outras a uma distância dos raios de várias moléculas. Isto não causa efeito no interior do material, mas as moléculas da superfície são atraídas para o material da superfície. Vemos isso como uma diminuição da pressão sobre o revestimento exterior (que é usada na lei dos gases
5 ideais), então escrevemos (p + algo) em vez de p. Para avaliar esse algo, devemos examinar uma força adicional agindo em um elemento de superfície gasosa. Com as variáveis de estado reduzidas, i.e. V r = V m /V c, P r = P/P c e T r = T/T c, a forma reduzida da equação de Van der Waals pode ser formulada: (Pr + 3 / Vr 2 ). ( 3. Vr 1 ) = 8. Tr O benefício desta forma é que para dadas T r e P r, o volume reduzido do líquido e gás pode ser calculado diretamente usando-se o método de Cardano para a forma reduzida: Vr 3 (1/ Tr / 3. Pr ). Vr Vr/Pr 1/Pr = 0 Para P r <1 e T r <1, o sistema está em um estado de equilíbrio vapor líquido. A equação cúbica de estado reduzida resulta a maior e a menor solução são o volume reduzido de gás e líquido Equação de estado de Redlich Kwong (RK) Introduzida em 1949, a equação de estado de Redlich Kwong foi uma melhora considerável sobre outras equações de seu tempo. É ainda de interesse, principalmente devido à sua forma relativamente simples. Embora superior à equação de estado de van der Waals, ela trata pobremente no que diz respeito à fase líquida e, portanto, não pode ser usada para calcular com precisão equilíbrios líquido-vapor. No entanto, ele pode ser usado em conjunto com correlações de fase líquidas separadas para este fim. A equação de Redlich-Kwong pode ser escrita: p = R. T / ( Vm b) ( a / ( T. Vm. ( Vm + Vb)) a = 0, R 2. T c / p c b = 0, R. T c / p c
6 A equação de Redlich-Kwong é adequada para o cálculo de propriedades em fase gasosa, quando a relação entre a pressão e a pressão crítica (pressão reduzida) é inferior a cerca de metade da razão entre a temperatura e a temperatura crítica (temperatura reduzida): p / pc < T / 2. Tc Metodo de Cálculo da American Gás Association - AGA A American Gas Association (AGA), fundada em 1918, é uma organização comercial americana que representa as empresas de abastecimento de gás natural e outros interessados na fabricação de aparelhos a gás e na produção de gás. Cerca de 92% dos 70 milhões de clientes do gás natural nos Estados Unidos recebe o gás de membros da AGA. A AGA REPORT Nº 8 (AGA-8) Fatores de Compressibilidade do Gás Natural e Outros Gases Relacionados a Hidrocarbonetos fornece os métodos recomendados para o cálculo de fatores de compressibilidade e densidades altamente precisos para a transferência da custódia do gás natural e outras aplicações de medição de gás. Os dois métodos disponíveis são da Caracterização de Detalhes e da Caracterização Bruta. Ambos podem ser aplicados na fórmula de cálculo de correção de volume, cujos parâmetros são calculados através dos eletro-corretores de vazão. O método de caracterização bruta (GROSS) aceita a mesma composição e dados que são usados e fornecidos para a NX-19 (Gravidade específica, porcentagem de CO2 e N2). O método de caracterização detalhado (DATAIL) requer uma cromatografia total do gás. Por exemplo, o método bruto suporta até 0,02% de Sulfeto de hidrogênio, enquanto que o método detalhado suporta até 100% de sulfeto de hidrogênio. O metodo de cálculo da AGA é adequado exclusivamente para o cálculo de propriedades em fase gasosa de gás natural, para um range de pressão de até 80 atm e range de temperatura de 273 a 328 K.
7 3 Resultados das Simulações pela equação de estado Redlich-Kwong (RK) T o C P S/Z C/Z ERRO% S/Z C/Z ERRO% S/Z C/Z ERRO% S/Z C/Z ERRO% S/Z C/Z ERRO% BAR 1 1,9681 1, ,935 1,9349-0,0052 1,9031 1,9028-0,0158 1,8723 1,8718-0,0267 1,8424 1,8418-0, ,9042 3,9167 0,3191 3,8387 3,85 0,2935 3,7754 3,7855 0,2668 3,7141 3,7232 0,2444 3,6548 3,6629 0, ,8403 5,8779 0,6397 5,7423 5,7767 0,5955 5,6476 5,679 0,5529 5,556 5,5845 0,5103 5,4673 5,4933 0, , ,8361 1, ,501 10,6444 1, , ,4597 1, ,161 10,282 1,1759 9, ,1096 1, , ,8597 2, ,309 14,5912 1, , ,3328 1, ,844 14,084 1, , ,844 1, , ,9911 3, ,02 20,5996 2, , ,2235 2,641 19,37 19,862 2, , ,5144 2, , ,4677 4, ,538 30,849 4, , ,2571 3, ,579 29,69 3, ,123 29,1465 3,5116 Figura 2: Resultados das simulações pela equação de estado de Redlich-Kwong (RK) Figura 3: Gráficos dos resultados dos erros (%) obtidos em função da temperatura e pressão Redlich-Kwong (RK)
8 4 Resultados das Simulações pelo método AGA NX-19 T o C P S/Z C/Z ERRO% S/Z C/Z ERRO% S/Z C/Z ERRO% S/Z C/Z ERRO% S/Z C/Z ERRO% BAR 1 1,9681 1,9679-0,0102 1,935 1,9348-0,0103 1,9031 1,9028-0,0158 1,8723 1,8718-0,0267 1,8424 1,8418-0, ,9042 3,9107 0,1662 3,8387 3,8446 0,1535 3,7754 3,7808 0,1428 3,7141 3,719 0,1318 3,6548 3,6592 0, ,8403 5,8602 0,3396 5,7423 5,7609 0,3229 5,6476 5,6649 0,3054 5,556 5,572 0,2872 5,4673 5,4821 0, , ,764 0, , ,579 0, , ,402 0, , ,229 0,6687 9, ,0635 0, , ,7184 1, , ,4648 1, , ,22 1, , ,9829 0, , ,7538 0, , ,7038 1, , ,343 1, , ,995 1, ,37 19,6579 1, , ,3324 1, , ,827 2, , ,2799 2, , ,752 2, , ,2411 2, ,123 28,7481 2,1744 Figura 4: Resultados das simulações pela AGA NX-19 Figura 5: Gráficos dos resultados dos erros (%) obtidos em função da temperatura e pressão (AGA NX-19)
9 5 Conclusões As simulações foram realizadas nas pressões de 1, 3, 5, 10, 14, 20 e 30 Bar, nas temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40 o C, utilizando a cromatografia de um gás natural com densidade de 0,6196 e apresentando a seguinte composição: Metano 88,94% Etano 6,30% Propano 0,75% Butano 0,40% Nitrogênio 2,29% Dióxido de carbono 1,32% Observando as tabelas de valores de erros percentuais em função da temperatura e da pressão do gás natural, podemos verificar que tanto pelo método de Redlisch-Kwong (1949) como pelo AGA NX-19 (1963), os erros obtidos na pressão de 1 Bar são praticamente desprezíveis para todos os valores de temperatura estudados. Desta forma, nesta condição de pressão, o fator de compressibilidade pode ser desprezado sem nenhum prejuízo considerável para a correção do volume do gás. Observa-se ainda que por ambos s métodos utilizados, até o patamar de pressão de 3 Bar, o erro máximo obtido situa-se abaixo de 0,5% para todas as condições de temperatura simuladas. De acordo com o método AGA NX-19, utilizado para correção de volume de gás natural em alguns eletro-corretores, até o patamar de pressão de 5 Bar o erro permanece abaixo dos 0,5%. Por ser mais conservativa para sistemas apolares, a equação de Redlish-Kwong indicou erros acima de 0,5% nesta faixa. Este estudo poderá ser prosseguido utilizando também a AGA-8 com Caracterização Detalhada (1985) para o cálculo do fator de compressibilidade. No entanto, a partir dos resultados deste estudo já se conclui que até o patamar de pressão de 1 Bar o fator de compressibilidade para o gás natural pode ser desconsiderado, sem nenhum prejuízo para a correção de volume do mesmo nas condições de processo, e que poderá ser feito apenas levando em conta pressão e temperatura (PT).
10 6 Referências AGA REPOTER nº 8 Compressibility factors of natural gas and afther Realated Hydrocarbon gases. B. E. Poling, J. M. Prausnitz, J. P. O Connell, The properties of gases and liquids, 5th ed., McGraw-Hill, New York, 2001 GÁS ENGINEERS HANDBOOK, 5 ed. Industrial Press; New York, SMITH, J.M., VAN NESS, H.C., Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química, 3ªEdição, Guanabara Dois, 1980.
7 COMPORTAMENTO DOS GASES, VAPORES E MISTURAS NÃO IDEAIS
7 COMPORTAMENTO DOS GASES, VAPORES E MISTURAS NÃO IDEAIS 7.1 PROPRIEDADE Qualquer característica mensurável de uma substância ou mistura, tal como pressão, volume, temperatura, ou característica que possa
Leia maisIntrodução à Psicrometria. Parte1
Introdução à Psicrometria Parte1 Introdução Estudo de sistemas envolvendo ar seco e água Ar seco + vapor d água (+ eventualmente condensado) Importante na análise de diversos sistemas Ar condicionado Torres
Leia maisA forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,
Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada
Leia maisPropriedades de Misturas. Parte 1
Propriedades de Misturas Parte 1 Introdução Muitos sistemas de interesse empregam misturas de substâncias Misturas de gases são de particular interesse É necessário saber avaliar propriedades de misturas
Leia maisCapítulo 10. 2005 by Pearson Education
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Gases David P. White Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão,
Leia maisCaracterísticas dos gases
Características dos gases Os gases são altamente compressíveis e ocupam o volume total de seus recipientes. Quando um gás é submetido à pressão, seu volume diminui. Os gases sempre formam misturas homogêneas
Leia maisMASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR.
MASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR. UNIDADE DE MASSA ATÔMICA Em 1961, na Conferência da União Internacional de Química Pura e Aplicada estabeleceu-se: DEFINIÇÃO DE MASSA
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016
4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2016 26 de janeiro de 2016 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DOS GASES
COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS GASES 1 T.1 (CESCEM/66) Em uma transformação isobárica, o diagrama de pressão volume de um gás perfeito: a) é uma reta paralela ao eixo das pressões; b) é uma hipérbole equilátera;
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES
www.agraçadaquímica.com.br COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES 1. (UNIPAC-96) Um mol de gás Ideal, sob pressão de 2 atm, e temperatura de 27ºC, é aquecido até que a
Leia maisDesafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015
Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Nome: GABARITO Identidade: Número de inscrição no Vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Nota Final Questão 1 No circuito elétrico mostrado na figura abaixo
Leia maisDiagrama de Fases e Estudo dos gases perfeitos
Diagrama de Fases e Estudo dos gases perfeitos Diagrama de fases O estado físico de uma substância depende da temperatura e da pressão a que a substância está submetida. Assim, existem infinitos pares
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07
1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 273,15
Leia maisMODELO 1 RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO V1 V2 T2 330 K = V2 = V1 V1 V2 = 1,1.V1 T1 T2 T1 300 K
MODELO 1 1) Suponha que um gás ideal tenha sofrido uma transformação isobárica, na qual sua temperatura varia de 27 C para 57 C. Qual seria a porcentagem de variação que o volume do gás iria experimentar?
Leia maisATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e grandezas associadas.
ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e grandezas associadas. As camadas na atmosfera são: Troposfera. Estratosfera. Mesosfera Termosfera Exosfera As camadas na atmosfera são definidas a partir de
Leia maisPrimeira Lei da Termodinâmica
Primeira Lei da Termodinâmica Objetivos Aplicar as equações de balanço de massa e de energia para quantificar trocas de matéria e de energia Usar conceitos já conhecidos Desenvolver novos conceitos A Primeira
Leia maisPropriedades de Misturas. Parte 2
Propriedades de Misturas Parte 2 Exemplo: cálculo de M do ar seco M = y i M i 0,78M N2 + 0,21M O2 + 0,0093M Ar + 0,0003M CO2 0,78.28 + 0,21.32 + 0,0093.40 + 0,0003.44 = 28,97kg/kmol Exemplo A análise
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo.
IV INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO QUÍMICO IV.1 Definição EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. Equilíbrio químico equilíbrio
Leia maisAula 16 A Regra das Fases
Aula 16 A Regra das Fases 1. Introdução Poderíamos especular se quatro fases de uma única substância poderiam estar em equilíbrio (como, por exemplo, as duas formas sólidas do estanho, o estanho líquido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisPrograma da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes
Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes Ano lectivo 2005-2006, 1º semestre Docentes: Prof. Dr. Mikhail Benilov (aulas teóricas, regência
Leia maisSISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido
Leia maisCálculo Químico ESTEQUIOMETRIA
Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É o estudo da quantidade de reagentes e produtos em uma reação química, portanto é uma análise quantitativa de um fenômeno
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Série: 2ª Ensino Médio Professor: Marcelo Chaves Física Atividades para Estudos Autônomos Data: 25 / 4 / 2016 Valor: xxx pontos Aluno(a):
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO
BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água
Leia maisENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA
ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA Altura, Altitude, Nível de Voo. Para muitos de nós, isto pode parecer muito semelhante, talvez até a mesma coisa. Mas em aeronáutica, cada uma destas palavras tem um
Leia maisPrática 04 Determinação Da Massa Molar De Um Líquido Volátil
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 04 Determinação Da Massa Molar De Um Líquido
Leia maisEquações do estado Termodinâmica Aula [22/ ]
Equações do estado Termodinâmica Aula [22/03-2017] Tuong-Van Nguyen tungu@mek.dtu.dk Escola Politécnica Universidade de São Paulo 1 / 27 Plano Modelos termodinâmicos Equações do estado cúbicas 2 / 27 Plano
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisSegunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA FÍSICA COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS
Segunda tapa SGUNDO DIA ª TAPA FÍSICA COMISSÃO D PROCSSOS SLTIVOS TRINAMNTOS FÍSICA Dados: Aceleração da gravidade: 1 m/s Velocidade da luz no vácuo: 3 x 1 8 m/s. Constante de Planck: 6,63 x 1-34 J.s k
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UFS 2014.1 GABARITO
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UFS 2014.1 GABARITO Questão 1) Para o composto sólido de C: 1 mol = 12 g. d = m / V = 12 g / 5,0 cm 3 = 2,4 g cm -3 Para o composto sólido
Leia maisINTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA
INTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA Principios de Termodinâmica Termodinamica determina se um processo fisicoquímico é possível (i.e. espontaneo) Termodinamica não providencia informação sobre
Leia maisLista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre
Lista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre 1. Se a reação A + B C tiver uma constante de equilíbrio maior do que 1, qual das seguintes indicações está correta? a) A reação não é espontânea.
Leia maiswww.professormazzei.com LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 03 João Roberto Mazzei
01. (UNICAMP 1994) Considere três substâncias CH 4, NH 3 e H 2O e três temperaturas de ebulição: 373K, 112K e 240K. Levando-se em conta a estrutura e a polaridade das moléculas destas substâncias, pede-se:
Leia maisApostila de Física 12 Leis da Termodinâmica
Apostila de Física 12 Leis da Termodinâmica 1.0 Definições Termodinâmica estuda as relações entre as quantidades de calor trocadas e os trabalhos realizados num processo físico, envolvendo um/um sistema
Leia maisÉ o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.
Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o
Leia mais1
Níveis de dificuldade das Questões Fácil Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Médio Difícil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão PUCRS 2005 Prof. Emiliano Chemello www.quimica.net/emiliano
Leia maisAnálise de Regressão. Notas de Aula
Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7
Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela
Leia maisColégio Pedro II - 5/10/2010
Colégio Pedro II - 5/10/2010 Termodinâmica e Mecânica Estatística: A Física do Macroscópico Jürgen F. Stilck p. 1 Sumário Termodinâmica: a física do calor p. 2 Sumário Termodinâmica: a física do calor
Leia maisGERAL I. Fonte de consultas: http://dequi.eel.usp.br/domingos. Email: giordani@dequi.eel.usp.br. Telefone: 3159-5142
QUÍMICA GERAL I Fonte de consultas: http://dequi.eel.usp.br/domingos Email: giordani@dequi.eel.usp.br Telefone: 3159-5142 QUÍMICA GERAL I Unidade 1 Princípios Elementares em Química O estudo da química
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14
Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro
Leia maisTermodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle
Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle 1. Água evapora no interior do tubo de uma caldeira que opera a 100 kpa. A velocidade do escoamento de líquido saturado que alimenta
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas
- 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.
Leia maisM A S S A S E M E D I D A S
M A S S A S E M E D I D A S PROF. AGAMENON ROBERTO < 2010 > Prof. Agamenon Roberto ATOMÍSTICA www.agamenonquimica.com 2 MASSAS E MEDIDAS UNIDADE DE MASSA ATÔMICA (u.m.a.) Para pesar ou medir algo se torna
Leia maisCOTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos
Teste Intermédio Física e Química A Critérios de Classificação 12.02.2014 11.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 1.... 8 pontos 2.... 16 pontos 3.... 12 pontos 4.... 8 pontos 5.... 8 pontos 52 pontos
Leia maisEstudo dos gases perfeitos. Comportamento térmico dos gases
Capítulo 22 Estudo dos gases perfeitos Comportamento térmico dos gases O modelo do gás perfeito ou gás ideal O gás perfeito ou gás ideal é um modelo teórico usado para estudar, de maneira simplificada,
Leia maisLista de Exercícios Estequiometria
Lista de Exercícios Estequiometria Átomos e Mols de Átomos Fonte: Química Geral, Vol. 1 John B. Russel 1. Calcule a massa atômica do elemento X, dado que 2,02 x l0 6 átomos de X têm uma massa de 1,70 x
Leia maisATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO
ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de
Leia maisINFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS DE PROCESSO NA SIMULAÇÃO DE UNIDADES DE ÁGUAS ÁCIDAS DE REFINARIA
INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS DE PROCESSO NA SIMULAÇÃO DE UNIDADES DE ÁGUAS ÁCIDAS DE REFINARIA I.S. SILVA 1, J.R.B. ALENCAR 2 e L. DANIELSKI 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia
Leia maisTermologia. Ramo da física que estuda o. relacionados.
Termologia Termologia Ramo da física que estuda o calor e os fenômenos relacionados. TEMPERATURA ATemperatura é uma grandeza física que mede o nível de agitaçãodas partículas (átomos ou moléculas) que
Leia maisSUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS
NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da
Leia maisAula 01 QUÍMICA GERAL
Aula 01 QUÍMICA GERAL 1 Natureza da matéria Tales de Mileto (624-548 a. C.) Tudo é água Anaxímenes de Mileto (585-528 a. C.) Tudo provém do ar e retorna ao ar Empédocle (484-424 a. C.) As quatro raízes,
Leia maisENERGIA TÉRMICA: A Energia Térmica de um corpo é a energia cinética de suas moléculas e corresponde à sua temperatura.
CALOR 1 ENERGIA: É a capacidade de se realizar um trabalho. Ela se apresenta sob várias formas: cinética (de movimento), gravitacional, elástica (de molas), elétrica, térmica, radiante e outras. Mede-se
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07
P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol
Leia maisATIVIDADES SOBRE A SEGUNDA E TERCEIRA LEiS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO
ATIVIDADES SOBRE A SEGUNDA E TERCEIRA LEiS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO Aula 9 Metas Apresentar os conceitos relacionados à segunda e terceira leis; Apresentar as aplicações conjuntas
Leia maisLigações Iônicas. Tipos de Ligações
Ligações Iônicas Tipos de Ligações Existem diversos tipos de ligações para se considerar quando analisar a composição química de um composto. Uma ligação pode ser definida como uma força que prende grupos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ DISCIPLINA: Laboratório de Física Professor: Experimento 1: Lei de Hooke. Modelo...
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ DISCIPLINA: Laboratório de Física Professor: Experimento 1: Lei de Hooke Modelo... Parnaíba/2009 Introdução Estando uma mola no seu estado relaxado
Leia maisCapítulo 4: Análise de Sistemas: 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica
Capítulo 4: Análise de Sistemas: ª e ª Leis da Termodinâmica A primeira lei da termodinâmica Alguns casos particulares Primeira lei em um ciclo termodinâmico Primeira lei da termodinâmica quantidade líquida
Leia mais5. Derivada. Definição: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo x 0, então a derivada de f
5 Derivada O conceito de derivada está intimamente relacionado à taa de variação instantânea de uma função, o qual está presente no cotidiano das pessoas, através, por eemplo, da determinação da taa de
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisPelo que foi exposto no teorema de Carnot, obteve-se a seguinte relação:
16. Escala Absoluta Termodinâmica Kelvin propôs uma escala de temperatura que foi baseada na máquina de Carnot. Segundo o resultado (II) na seção do ciclo de Carnot, temos que: O ponto triplo da água foi
Leia mais1 Propagação em sistemas rádio móveis
1 Propagação em sistemas rádio móveis Para se chegar a expressões de atenuação de propagação que melhor descrevam as situações reais encontradas, vai-se acrescentando complexidade ao problema inicial (espaço
Leia maisAs Bolhas Fatais do Mergulho
Walter Ruggeri Waldman Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DIFUSÃO ATÔMICA Prof. Rubens Caram 1 DIFUSÃO ATÔMICA DIFUSÃO ATÔMICA É O MOVIMENTO DE MATÉRIA ATRAVÉS DA MATÉRIA EM GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS, OS ÁTOMOS ESTÃO EM
Leia maiswww.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE
Leia maisVestibular Comentado - UVA/2011.1
Vestibular Comentado - UVA/011.1 FÍSICA Comentários: Profs.... 11. Um atirador ouve o ruído de uma bala atingindo seu alvo 3s após o disparo da arma. A velocidade de disparo da bala é 680 m/s e a do som
Leia maisCURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO
QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um
Leia maisfísica caderno de prova instruções informações gerais 13/12/2009 boa prova! 2ª fase exame discursivo
2ª fase exame discursivo 13/12/2009 física caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia mais11/Mar/2016 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
11/Mar/016 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA TERMOQUÍMICA Aula 1
FÍSICO-QUÍMICA TERMOQUÍMICA Aula 1 A termoquímica é parte da termodinâmica e corresponde ao segmento da química que compreende as trocas de calor e seus efeitos nas substâncias e reações químicas. Os primeiros
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 3
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 3 1. Chapas de uma liga metálica de mesma procedência foram submetidas, de forma aleatória, a três diferentes tratamentos térmicos: A, B e C.
Leia maisT(k) = T( C) + 273. Portanto, para transformar graus Celsius em kelvins:
I. INTRODUÇÃO O estudo dos gases é de grande importância na compreensão de fatos que ocorrem no nosso cotidiano, tais como: um balão subir, uma bexiga murchar com o tempo, a pressão interna de pneu aumentar
Leia maisPLANO DE AULA. Conteúdos programáticos: Exposição de exemplos e listas de exercício para fixação do conteúdo.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ANTÔNIO ALADIM DE ARAÚJO EEAA Bolsistas: Lucas Vinicius de Lucena,
Leia maisIND 1115 Inferência Estatística Aula 8
Conteúdo IND 5 Inferência Estatística Aula 8 Setembro 4 Mônica Barros O - aproximação da Binomial pela Este teorema é apenas um caso particular do teorema central do limite, pois uma variável aleatória
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1 Exercício 1 Apesar da existência do Sistema Internacional (SI) de Unidades, ainda existe a divergência
Leia maisA) 11,7 gramas B) 23,4 gramas C) 58,5 gramas D) 68,4 gramas E) 136,8 gramas
Questão 1 Sejam dadas as seguintes soluções aquosas: I) 0,2 mol/l de cloreto de potássio (KCl) II) 0,3 mol/l de glicose (C 6 H 12 O 6 ) III) 0,1 mol/l de sacarose (C 12 H 22 O 11 ) IV) 0,2 mol/l de sulfato
Leia maisbaixa pressão e alta temperatura
É um dos estados da matéria, não tem forma e volume definidos, e consiste em uma coleção de partículas cujos os movimentos são aproximadamente aleatórios. As forças de coesão entre as partículas que formam
Leia maisPrecisão do fuso de esferas
Precisão do ângulo de avanço A precisão do fuso de esferas no ângulo de avanço é controlado de acordo com os padrões JIS (JIS B 1192-1997). As classes de precisão C0 a C5 são defi nidas na linearidade
Leia maisF048 - Física Estatística II
F048 - Física Estatística II Prof. José Antônio Brum 7 de agosto de 2012 1 1 Introdução Tradicionalmente, o curso de Física Estatística na graduação aborda a descrição dos sistemas físicos, suas leis físicas
Leia mais6/Mar/2013 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
6/Mar/01 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisSérie: 2º ano. Assunto: Estequiometria
Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,
Leia maisENERGIA TOTAL DE UM CORPO
ENERGIA TOTAL DE UM CORPO A energia total de um corpo é dada pela soma da sua energia mecânica e da sua energia interna: E total E mecânica E interna A energia mecânica é dada pela soma da energia cinética
Leia maisProfª. Drª. Marivone Nunho Sousa Laboratório de Catálise 1 Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP
TERMODINÂMICA QUÍMICA APLICADA 2 CAPÍTULO 1 TERMODINÂMICA DE SOLUÇÕES Parte 1 Profª. Drª. Marivone Nunho Sousa Laboratório de Catálise 1 Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO
ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 2 Equivalentes de Thévenin e de Norton. Transferência Plano de Trabalhos e Relatório: Máxima de Potência,
Leia maisConcurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA
QUÍMICA QUESTÃO 21 Muitas pessoas já ouviram falar de gás hilariante. Mas será que ele é realmente capaz de provocar o riso? Na verdade, essa substância, o óxido nitroso (N 2 O), descoberta há quase 230
Leia maisTurbina eólica: conceitos
Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica
Leia maisTurma: Terça-feira ( ) Quarta-feira diurno ( ) Quarta-feira noturno ( ) Quinta-feira ( ) Sexta-feira ( ) Nome do aluno ID Assinatura
005 Lista de exercícios que deve ser entregue no dia da prova (conteúdo: propriedades da matéria, unidades de medidas, estrutura atômica, propriedades eletrônicas e tabela periódica Química para Engenharia
Leia maisUnidade 10 Estudo dos Gases. Introdução Equação dos gases Transformação Isotérmica Transformação Isobárica Transformação Isocórica Diagrama de Fases
Unidade 0 Estudo dos Gases Introdução Equação dos gases ransformação Isotérmica ransformação Isobárica ransformação Isocórica Diagrama de Fases Introdução Equação Geral dos Gases Na Química, aprendemos
Leia maisb) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?
1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura
Leia maisResposta Questão 2. a) O N O b) Linear
GABARITO DA PROVA DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO 1 SEMESTRE DE 2016 FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Resposta Questão 1. A amônia apresenta
Leia maisFenômenos de Transporte
Objetivos Fenômenos de Transporte II - Conceitos Fundamentais Caracterizar o campo de velocidade. Descrever os diversos tipos de escoamento e as diferentes formas de representá-los graficamente. Prof.
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM LÍQUIDO VOLÁTIL
DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM LÍQUIDO VOLÁTIL Aula 3 META Determinar a massa molar de um líquido volátil. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: a partir do Experimento de Dumas vamos utilizar
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH
FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - MEDIDOR VENTURI Esta apostila contém o roteiro da
Leia maisTópicos de Física Moderna Engenharia Informática
EXAME - ÉPOCA NORMAL 7 de Junho de 007 1. Indique, de entre as afirmações seguintes, as que são verdadeiras e as que são falsas. a) A grandeza T na expressão cinética mv T = é o período de oscilações.
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Equação de estado do gás ideal Outras equações de estado Outras propriedades termodinâmicas Princípio de estado O número de propriedades independentes requerido
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 11/08/2012 Nota: Professor(a): Karina Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número
Leia maisLOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 4: A Segunda Lei: Conceitos
LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 4: A Segunda Lei: Conceitos Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br
Leia maisPropriedades coligativas: são propriedades que dependem da concentração de partículas (solutos) dissolvidas, mas não da natureza dessas partículas.
Química Geral Aula 2 Marcelo Propriedades coligativas: são propriedades que dependem da concentração de partículas (solutos) dissolvidas, mas não da natureza dessas partículas. Em 50 C a água pura estará
Leia mais