UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP CAMPUS: BRASÍLIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO
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- João Pedro Miranda Rosa
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1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP CAMPUS: BRASÍLIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA - ASL INCOTERMS TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO ALUNOS: CRISTINA LOPES DE MIRANDA GISELE OISIOVICI JOÃO FABRÍCIO ARRAIAIS CALDAS JOSÉ VICENTE MOREIRA JÚNIOR LAUDICÉIA SOARES LUCAS LUCAS REZENDE LEITE MANOEL MARCELO FRADE RICHARD SOUSA MOTA BRASÍLIA DF Novembro 2010
2 ALUNOS: CRISTINA LOPES DE MIRANDA RA:A2936I-7 GISELE OISIOVICI RA: A28GGE-9 JOÃO FABRÍCIO ARRAIAIS CALDAS RA: A317BD-0 JOSÉ VICENTE MOREIRA JÚNIOR RA: LAUDICÉIA SOARES LUCAS RA: LUCAS REZENDE LEITE RA:A33JD-1 MANOEL MARCELO FRADE RA: RICHARD SOUSA MOTA RA: A291DH-8 ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA - ASL INCOTERMS TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO BRASÍLIA DF Novembro 2010
3 SUMÁRIO I Introdução Origem Finalidades Significado Jurídico Classificação e Siglas Definições Grupo E - Mercadoria entregue ao comprador no estabelecimento do vendedor EXW (EX WORKS) GRUPO F Transporte principal não pago pelo exportador FCA (Free Carrier) - Franco Transportador ou Livre Transportador FAS (Free Alongside Ship) - Livre no Costado do Navio FOB (Free on Board) - Livre a Bordo do Navio GRUPO C Transporte principal pago pelo exportador CFR (Cost and Freight) - Custo e Frete CIF (Cost, Insurance and Freight) - Custo, Seguro e Frete CPT (Carriage Paid To) - Transporte Pago Até CIP (Carriage and Insurance Paid to) - Transporte e Seguro Pagos até GRUPO D Entrega no local de destino DAF (Delivered At Frontier) - Entregue na Fonteira DES (Delivered Ex-Ship) - Entregue no Navio DEQ (Delivered Ex-Quay) - Entregue no Cais DDU (Delivered Duty Unpaid) - Entregues Direitos Não-pagos DDP (Delivered Duty Paid) - Entregue Direitos Pagos Figura que ilustra a transferência da responsabilidade...09 II Conclusão...10 III Bibliografia...11
4 3 I - INTRODUÇÃO Toda documentação utilizada no comércio internacional tem que ser preenchida com cuidado para não deixar dúvidas quanto ao tipo de exportação, às regras da transação e às respectivas responsabilidades dos contratos firmados entre as partes. Para padronizar os procedimentos, a Câmara de Comércio Internacional (CCI) criou regras para administrar conflitos oriundos da interpretação de contratos internacionais firmados entre exportadores e importadores concernentes à transferência de mercadorias, às despesas decorrentes das transações e à responsabilidade sobre perdas e danos: os chamados Incoterms.
5 4 1. ORIGEM Os Incoterms surgiram em 1936, quando a Câmara Internacional do Comércio - CCI, com sede em Paris, interpretou e consolidou as diversas formas contratuais que vinham sendo utilizadas no comércio internacional. Os Termos Internacionais de Comércio, inicialmente, foram empregados nos transportes marítimos e terrestres e a partir de 1976, nos transportes aéreos. Mais dois termos foram criados em 1980 com o aparecimento do sistema intermodal de transporte que utiliza o processo de unitização da carga. Em 1990, adaptando-se ao intercâmbio informatizado de dados, uma nova versão dos Incoterms foi instituída contendo treze termos. O constante aperfeiçoamento dos processos negocial e logístico, com este último absorvendo tecnologias mais sofisticadas, fez com que os Incoterms passassem por diversas modificações ao longo dos anos, culminando com um novo conjunto de regras, conhecido atualmente como Incoterms Em vigor desde o Incoterms 2000, que leva em consideração o recente crescimento das zonas de livre comércio, o aumento de comunicações eletrônicas em transações comerciais e mudanças nas práticas relativas ao transporte de mercadorias. Além disso, o Incoterms 2000 oferece uma visão mais simples e mais clara dos 13 Incoterms. 2. FINALIDADES Os chamados Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacionais, os direitos e obrigações recíprocos do exportador e do importador, estabelecendo um conjunto-padrão de definições e determinando regras e práticas neutras, como por exemplo: onde o exportador deve entregar a mercadoria, quem paga o frete, quem é o responsável pela contratação do seguro. Os Incoterms têm esse objetivo, uma vez que se trata de regras internacionais, imparciais, de caráter uniformizador, que constituem toda a base dos negócios internacionais e objetivam promover sua harmonia. Na realidade, não impõem e sim propõem o entendimento entre vendedor e comprador, quanto às tarefas necessárias para deslocamento da mercadoria do local onde é elaborada até o local de destino final (zona de consumo): embalagem, transportes
6 5 internos, licenças de exportação e de importação, movimentação em terminais, transporte e seguro internacionais etc. 3. SIGNIFICADO JURÍDICO Após agregados aos contratos de compra e venda, os Incoterms passam a ter força legal, com seu significado jurídico preciso e efetivamente determinado. Assim, simplificam e agilizam a elaboração das cláusulas dos contratos de compra e venda. 4. CLASSIFICAÇÃO E SIGLAS Representados por siglas de três letras, os termos internacionais de comércio simplificam os contratos de compra e venda internacional, ao contemplarem os direitos e obrigações mínimas do vendedor e do comprador quanto às tarefas adicionais ao processo de elaboração do produto. Por isso, são também denominados "Cláusulas de Preço", pelo fato de cada termo determinar os elementos que compõem o preço da mercadoria, adicionais aos custos de produção. São no total 13 termos divididos em 4 grupos ou categorias que se distinguem por aumentar gradativamente a responsabilidade de uma das partes em detrimento da outra. Cada grupo busca atender a determinadas necessidades de comércio internacional, e portanto a escolha do Incoterm adequado é fundamental para evitar problemas no momento de receber as mercadorias ou receber produtos importados. A classificação apresentada a seguir obedece a uma ordem crescente nas obrigações do vendedor: As vendas referidas no grupo acima compreendem as que são efetuadas na partida e na chegada. As vendas na partida, caso dos grupos E, F e C, deixam os riscos do transporte a cargo do comprador. No caso de vendas na chegada, os riscos serão de responsabilidade do vendedor no caso dos termos do grupo D, exceto o DAF. No caso do DAF - Delivery At Frontier - entregue na fronteira, o vendedor assume os riscos até a fronteira citada no contrato e o comprador, a partir dela. Os termos do grupo C merecem atenção para evitar confusões. Por exemplo, se o contrato de transporte internacional ou o seguro for contratado pelo vendedor não implica que os riscos totais do transporte principal caibam a ele.
7 6 A CCI seleciona como próprios ao transporte marítimo, fluvial ou lacustre, os termos FAS, FOB, CFR, CIF, DES e DEQ. Destinam-se a todos os meios de transporte, inclusive multimodal: EXW, FCA, CPT, CIP, DAF, DDU e DDP. O DAF é o mais utilizado no terrestre. 5. DEFINIÇÕES 1. GRUPO E Mercadoria entregue ao comprador no estabelecimento do vendedor EXW (EX WORKS) - toda a responsabilidade da carga é do importador, o exportador tem a obrigação apenas de disponibilizar o produto e a fatura em seu estabelecimento. A partir daí, todas as despesas e prejuízos com danos ficam por conta do importador. Por essa causa, a modalidade é pouco utilizada, apesar de ser possível para qualquer meio de transporte GRUPO F Transporte principal não pago pelo exportador ( Mercadoria entregue a um transportador internacional indicado pelo comprador) Os Termos deste Grupo se caracterizam pela responsabilidade do exportador até o momento da entrega da mercadoria ao transportador internacional previamente indicado no contrato. Há neste a existência de 3 (três) Termos representados pelas siglas FCA, FAS e FOB FCA (Free Carrier) - Franco Transportador ou Livre Transportador - o importador indica para o exportador o local onde quer receber a mercadoria, cessando assim sua responsabilidade sobre a carga, que fica sob custodia do transportador. Pode ser usada em qualquer meio de transporte FAS (Free Alongside Ship) - Livre no Costado do Navio - a mercadoria deve ser entregue pelo exportador junto ao costado do navio, já desembaraçada para o embarque. As despesas de carregamento e todas as demais daí pra frente ficam por conta do importador. Com o advento do Incoterms 2000 o desembaraço da mercadoria passa a ser de responsabilidade do vendedor, ao contrário da versão anterior quando era de responsabilidade do comprador. Usado por transporte marítimo ou hidroviário FOB (Free on Board) - Livre a Bordo do Navio - é a modalidade mais usada. O exportador entrega a carga desembaraçada a bordo do navio em
8 7 porto de embarque indicado pelo importador. Dessa forma, todas as despesas no país de origem ficam a cargo do exportador. Os demais gastos como frete e seguro, além da movimentação da carga no destino final fica a cargo do importador. A modalidade também é restrita as modalidades marítima e hidroviária GRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho) Aqui passamos a ter a responsabilidade do exportador em contratar o transportador, porém não é ele quem assume os riscos de perda e dano. Havendo aqui a possibilidade de 4 (quatro) possíveis termos representados pela siglas: CFR, CIF, CPT e CIP CFR (Cost and Freight) - Custo e Frete sob esse termo o exportador entrega a carga no porto de destino, pagando o frete marítimo, porém suas responsabilidades cessam quando a mercadoria cruza a amurada do navio (embarca), ficando por conta do importador as demais despesas, como seguro e desembaraço no destino final. Também está restrito aos modais marítimo e hidroviário CIF (Cost, Insurance and Freight) - Custo, Seguro e Frete - essa modalidade é semelhante à CFR, mas o exportador é responsável também pelo valor do seguro. Portanto tem que entregar a carga a bordo do navio, no porto de embarque, com frete e seguro pagos. Também está restrito aos modais marítimo e hidroviário CPT (Carriage Paid To) - Transporte Pago Até o termo reúne as mesmas obrigações do CFR, ou seja, deverá pagar as despesas de embarque da mercadoria e seu frete internacional até o local de destino designado. A diferença é que pode ser utilizada com relação a qualquer meio de transporte CIP (Carriage and Insurance Paid to) - Transporte e Seguro Pagos até - tem as mesmas características que a do CIF, onde o exportador arca com as despesas de embarque, do frete até o local de destino, e do seguro da mercadoria até o local de destino indicado. A diferença é que pode ser utilizada para todos os meios de transporte GRUPO D Entrega no local de destino (O vendedor se responsabiliza por todos os custos e riscos para colocar a mercadoria no local de destino) Neste grupo a responsabilidade do exportador perdura até a entrega da mercadoria no local de destino, estipulado pelo importador. Há neste 5 possíveis Termos: DAF, DES, DEQ, DDU e DDP. Observa-se que os termos contidos neste
9 8 grupo vêm ganhando cada vez mais espaço no cenário internacional, sendo estes predominantemente utilizados. Este Grupo contem os termos mais vantajosos ao importador DAF (Delivered At Frontier) - Entregue na Fonteira a carga é entregue pelo exportador no limite de fronteira com o país importador. A entrega da mercadoria é feita em um ponto antes da fronteira alfandegária com o país limítrofe desembaraçada para exportação, porém não desembaraçada para importação; a partir desse ponto a responsabilidade por despesas, perdas e danos é do comprador. Este termo é utilizado nos casos de transporte rodoviário e ferroviário DES (Delivered Ex-Ship) - Entregue no Navio o exportador coloca a carga a bordo do navio, arcando com todas as despesas de frete e seguro, ficando isento apenas dos custos de desembaraço. Utilizado exclusivamente para transporte marítimo e hidroviário DEQ (Delivered Ex-Quay) - Entregue no Cais a mercadoria é disponibilizada ao importador no porto de destino designado, cabendo ao exportador, além dos custos de frete e seguro, arcar com os gastos com desembaraço. Este Incoterm prevê que é de responsabilidade do comprador o desembaraço das mercadorias para importação e o pagamento de todas as formalidades, impostos, taxas e outras despesas relativas à importação, ao contrário dos Incoterms DDU (Delivered Duty Unpaid) - Entregues Direitos Não-pagos essa modalidade possibilita o chamado esquema porta-a-porta, uma vez que fica a cargo do exportador entregar a mercadoria no local designado pelo importador, com todas as despesas pagas, exceção apenas para os pagamentos de direitos aduaneiros, impostos e demais encargos da importação. Pode ser utilizado para qualquer modalidade de transporte DDP (Delivered Duty Paid) - Entregue Direitos Pagos esse sistema é exatamente o oposto do EXW, pois toda a responsabilidade da carga é do exportador. Ele tem o compromisso de entregar a mercadoria no local determinado pelo importador, pagando inclusive os impostos e outros encargos de importação. Ele apenas não arcará com o desembaraço da mercadoria. Pode ser utilizado para qualquer modalidade de transporte.
10 6.FIGURA QUE ILUSTRA A TRANSFERÊNCIA DA RESPONSABILIDADE 9
11 10 II CONCLUSÃO Um bom domínio dos Incoterms é indispensável para que o negociador possa incluir todos os seus gastos nas transações em Comércio Exterior. Vale ressaltar que as regras definidas pelos Incoterms valem apenas entre os exportadores e importadores, não produzindo efeitos em relação às demais partes envolvidas, tais como: despachantes, seguradoras e transportadores. O Governo do Brasil disponibiliza um interessante site, no qual muitas informações de interesse para empresas brasileiras que desejem exportar ou importar estão disponíveis, e entre essas informações temos uma das melhores explicações sobre os Incoterms.
12 11 III - BIBLIOGRAFIA
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