O PAPEL DO DESIGNER INSTRUCIONAL NA ELABORAÇÃO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXERCITANDO CONHECIMENTOS E RELATANDO A EXPERIÊNCIA

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1 O PAPEL DO DESIGNER INSTRUCIONAL NA ELABORAÇÃO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXERCITANDO CONHECIMENTOS E RELATANDO A EXPERIÊNCIA Luciane Penteado Chaquime 1, Ana Paula Silva Figueiredo 2 1 Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI/luciane.penteado@gmail.com 2 Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI/NEaD Núcleo de Educação a Distância, apsfigueiredo@gmail.com Resumo O contexto educacional contemporâneo apresenta, como uma de suas principais características, a grande expansão de cursos oferecidos na modalidade de Educação a Distância (EaD). Tais cursos possuem como especificidade o fato de exigirem o trabalho coletivo de uma equipe multidisciplinar de profissionais para seu planejamento e implementação. Dentre os profissionais que compõem essa equipe, destaca-se o designer instrucional, que é o responsável por pensar e propor metodologias e técnicas que facilitem o processo de ensino-aprendizagem. Desse modo, o artigo que ora se apresenta busca ressaltar a importância do designer instrucional na equipe multidisciplinar, enfatizando dois recursos que o auxiliam no desempenho de suas funções: o Mapa de Atividades e o Storyboard. Para tanto, apresentar-se-á a atuação desse profissional em diversas fases de elaboração do curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico, o qual visa oferecer formação continuada a professores de História, Geografia, Arte e Língua Portuguesa que atuam nos Ensinos Fundamental e Médio das redes pública e particular. Palavras-chave: Designer instrucional; Educação a Distância; Formação continuada; Literatura Africana. Abstract The contemporary context presents, as one of its characteristics, the great expansion of the courses offered in Distance Education. Such courses demand the collective work from a multidisciplinary professional team in order of making their planning and implementation. Among the professionals which compose this team, the instructional designer is in the spotlight, the person responsible for thinking and proposing methodologies and techniques which will favor the teaching-learning process. Thus, the present article aims to offer evidence on the importance of the instructional designer in the multidisciplinary team, emphasizing two resources which help them in the fulfillment of their duties: the Activity Map and the Storyboard. Therefore, the performance of this professional will be presented in several stages of the elaboration of the course African Literature: A pedagogical approach, which seeks to offer continued formation to History, Geography, Arts and Portuguese Language teachers who work on the Elementary and Middle School courses of public and private schools. Keywords: Instructional designer; Distance Education; Continued formation; African Literature. 1

2 1. Introdução O cenário educacional contemporâneo tem como uma de suas características a grande expansão dos cursos oferecidos pela modalidade de Educação a Distância (EaD). Em virtude de sua flexibilidade espaço-temporal, a EaD permite aos indivíduos ter acesso a cursos de graduação, pós-graduação, capacitação e formação continuada sem sair de suas casas ou locais de trabalho. Dessa maneira, a EaD tem sido fomentada pela esfera governamental que, por meio de políticas públicas, incentiva propostas de curso nessa modalidade como forma de democratizar e ampliar o acesso à Educação. A elaboração e implementação de cursos nessa modalidade de ensino-aprendizagem têm como especificidade o trabalho conjunto de profissionais com formações variadas, os quais desempenham diferentes funções em cada etapa do processo. Dentre esses profissionais, ganha destaque o designer instrucional por seu papel de integrador da equipe multidisciplinar e de apoio pedagógico na escolha das soluções tecnológicas mais adequadas para a promoção de um processo educacional colaborativo, cooperativo, significativo e motivador ao aluno. Dito isto, o presente artigo tem por objetivo ressaltar a importância do trabalho do designer instrucional na equipe multidisciplinar responsável pela elaboração de cursos de EaD, bem como os recursos dos quais se vale para o desempenho de suas funções. Para tanto, inicia-se com algumas considerações acerca da EaD e da definição de designer instrucional. Com isso, busca-se contextualizar o leitor sobre características atuais do panorama educacional de nosso país, bem como das atribuições do profissional do design instrucional. Em seguida, será apresentado o design instrucional do curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico para que o leitor conheça as etapas de elaboração percorridas para a construção da proposta, bem como a justificativa para implementá-la como um curso de formação continuada. A seção subsequente abordará dois recursos utilizados pelo designer instrucional em seu trabalho na equipe multidisciplinar: o Mapa de Atividades e o Storyboard. Os exemplos inseridos na explanação foram extraídos do design instrucional do curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico para que o leitor compreenda como o profissional foco deste trabalho se vale de tais recursos para o desempenho de sua função. Como toda proposta de curso está sujeita a vulnerabilidades e riscos em seu processo de implementação e tendo em vista que esses aspectos devem ser considerados pelo designer instrucional, a seção seguinte tratará dessas questões. Por fim, serão tecidas algumas considerações acerca da temática desenvolvida ao longo do texto. 2. A Educação a Distância e o designer instrucional breves considerações O avanço alcançado pelas tecnologias de informação e comunicação (TICs) na atualidade, especialmente em virtude do desenvolvimento da informática, rompeu com todas as barreiras espaço-temporais, possibilitando a qualquer indivíduo, em qualquer parte do mundo, interagir com outros e construir conhecimento de forma colaborativa. Assim, hoje em dia, ensinar e 2

3 aprender tornou-se um processo sem fronteiras. A popularização dos computadores e do acesso à internet favoreceu o crescimento da Educação a Distância (EaD) que, em linhas gerais, pode ser compreendida como aquela em que aluno e professor, distantes física e espacialmente, utilizam algum tipo de tecnologia para mediar sua interação (BEHAR, 2009, p. 16). Em nosso país, a oferta de cursos nessa modalidade foi impulsionada pela promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 1 (LDB). Isso porque, em seu artigo 80, estabelece que a EaD, em todos os níveis de ensino, inclusive na educação continuada, deveria receber incentivos governamentais para desenvolver-se. Dessa maneira, essa modalidade de ensino-aprendizagem passou a ser valorizada como uma opção viável para a democratização do acesso à Educação no Brasil. Uma das principais características da EaD refere-se à elaboração e ao desenvolvimento dos cursos. Para tanto, é necessário o trabalho conjunto de uma equipe multidisciplinar de profissionais (professores conteudistas, tutores virtuais, tutores presenciais, web designers, revisores, programadores, entre outros) que irá se organizar para atender às diferentes etapas do projeto, quais sejam: planejamento, produção, divulgação, implementação, avaliação, suporte e coordenação. Dentro dessa equipe multidisciplinar, encontra-se o designer instrucional que, segundo a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), é o profissional responsável por aplicar metodologias e técnicas que facilitem o processo de ensino-aprendizagem (BRASIL, 2012). Dessa maneira, conforme destacam Kenski e Barbosa (2007) acerca desse profissional, suas funções são complexas e diversificadas. Em virtude disso, sua formação deve abarcar conhecimentos de diferentes áreas, como tecnologia, educação, gestão de pessoas, comunicação e produção de textos e hipertextos, dentre outras. Nesse sentido, compreendem o designer instrucional como sendo o profissional responsável pela coordenação e desenvolvimento dos trabalhos de planejamento, desenvolvimento e seleção de métodos e técnicas mais adequadas ao contexto em que será oferecido um curso a distância. Sua atuação também engloba a seleção de atividades, materiais, eventos e produtos educacionais de acordo com as situações específicas de cada oferta educacional, a fim de promover a melhor qualidade no processo de aprendizagem dos alunos em cursos ocorridos em ambientes virtuais. (KENSKY; BARBOSA, 2007, p. 3) Também para Moreira (2009), o profissional de design instrucional deve apresentar um perfil interdisciplinar, em especial nas áreas de educação, comunicação e tecnologia, articulando várias funções (MOREIRA, 2009, p. 373). Para esta autora, é de fundamental importância a formação abrangente desse profissional, uma vez que sua atuação ocorre desde o planejamento até as etapas finais de avaliação do projeto ou curso desenvolvido na modalidade EaD. Ainda a respeito dos conhecimentos necessários à atuação do designer instrucional dentro da equipe multidisciplinar, Mendoza et al. (2010), colocam que 1 Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a qual estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 3

4 Em algumas situações, o designer instrucional também conhecido como projetista educacional, ou ainda, como projetista instrucional é visto como um técnico cuja função primordial é conhecer os recursos tecnológicos para apoiar o professor na elaboração de material didático para cursos online. (MENDOZA ET AL., 2010, p. 96) No entanto, a exemplo de Kenski e Barbosa (2007), citados anteriormente, Mendoza et al. (2010) deixam claro que a atuação do designer instrucional abrange muito mais do que o aspecto técnico e, assim, esse profissional deve ter algumas competências, dentre as quais: conhecer a EaD, bem como as tecnologias disponíveis e as que são emergentes; saber trabalhar em equipe; ter habilidade para identificar estratégias pedagógicas adequadas a cada conteúdo. Além disso, é fundamental que esse profissional conheça a proposta do curso e o perfil do aluno (MENDOZA ET AL., 2010, p ). Sendo assim, segundo os autores o designer instrucional deve atuar como um agente que apoie e participe ativamente do processo de planejamento, construção, avaliação e adequação de cursos oferecidos [...] auxiliar na produção de materiais e de atividades que valorizem e sustentem o processo de ensino-aprendizagem e se alinhem à proposta pedagógica do curso e aos seus objetivos. (MENDOZA ET AL., 2010, p. 97) Dessa maneira, o designer instrucional é o responsável por dar o apoio pedagógico, especialmente nas etapas de planejamento, desenvolvimento e avaliação, de modo que o conteúdo do curso seja motivador e propicie ao aluno a construção colaborativa do conhecimento mediado pelas tecnologias. Disso depreende-se que o designer instrucional desempenha um papel estratégico na equipe multidisciplinar no sentido em que cabe a ele gerenciar a comunicação entre todos os envolvidos em projetos de cursos de EaD. 3. O design instrucional do curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico 3.1. Justificativa da proposta e etapas de elaboração do curso A partir da promulgação da lei nº , em 09 de janeiro de 2003, tornou-se obrigatório incluir a temática História e Cultura Afro-Brasileira no currículo oficial da Rede de Ensino da Educação Básica. Sendo assim, especialmente os professores das disciplinas de Arte, Língua Portuguesa e História devem abordar em suas aulas, considerando a referida lei, as contribuições dos povos africanos para a constituição da cultura brasileira. Contudo, o convívio diário no ambiente escolar, e a experiência dele resultante, chamam a atenção para as dificuldades enfrentadas pelos professores em relação ao cumprimento de algumas diretrizes educacionais, como a supracitada. Tais dificuldades resultam não apenas da árdua e estressante rotina que acaba por propiciar o desenvolvimento de aulas pautadas numa pedagogia transmissiva, mas, muitas vezes, são consequências do despreparo e da falta de subsídios teóricos para a abordagem, em sala de aula, de temáticas específicas. Em outras palavras, devido à falta de formação continuada para esses docentes, é frequente que reproduzam conteúdos já pertencentes ao currículo e que pouco valorizam a cultura e a história africanas, como o tráfico de escravos no período da colonização ou o 4

5 racismo em relação aos negros. Por desconhecimento e despreparo, os professores das referidas disciplinas, ao invés de contribuir para a valorização dessa vertente cultural da nação brasileira, acabam por reproduzir modelos e discursos de opressão e de supremacia da cultura branca ocidental. Considerando esse contexto, e de acordo com o que foi colocado anteriormente, a EaD mostra-se como uma alternativa viável para a oferta de formação continuada aos professores que buscam aprimorar-se em sua profissão. Conforme destaca Nunes (2009), Atualmente, mais de 80 países, nos cinco continentes, adotam a educação a distância em todos os níveis, em sistemas formais e não formais de ensino, atendendo a milhões de estudantes. A educação a distância tem sido largamente usada para treinamento e aperfeiçoamento de professores em serviço, como é o caso do México, Tanzânia, Nigéria, Angola e Moçambique. (NUNES, 2009, p. 3) Tendo como pressuposto essa potencialidade da EaD, assinalada por Nunes (2009), e uma vez constatado esse déficit na formação continuada de professores que atuam na Educação Básica elaborou-se o curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico. Tal curso busca tratar o tema da História e Cultura Afro-Brasileira de forma a oferecer subsídios teóricos para o preparo de aulas mais dinâmicas, críticas, motivadoras e que efetivamente recuperem a herança cultural dos povos africanos, a qual influenciou na formação da cultura e do provo brasileiro. O primeiro passo dado para o desenvolvimento do design instrucional da proposta do curso foi a organização de um Checklist para diagnosticar, isto é, levantar dados que auxiliassem no planejamento. Nesse sentido, foram colhidas informações acerca do públicoalvo, administração, ou seja, recursos humanos e materiais necessários à implementação do curso, projeto pedagógico, programação, cronograma de execução das diversas etapas envolvidas no design instrucional, formas de avaliação da aprendizagem e da oferta do curso e possibilidade de inclusão de pessoas com necessidades especiais. Concluído o Checklist, procedeu-se à escolha da teoria pedagógica que fundamenta o design instrucional do curso, uma vez que tal escolha está atrelada aos objetivos gerais e específicos, bem como ao conteúdo abordado no curso e ao público-alvo ao qual se volta. No caso específico do design instrucional do curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico, a teoria pedagógica que o fundamenta é a sócio-construtivista ou sóciointeracionista, a qual, em linhas gerais, compreende que o conhecimento é construído pelos indivíduos na interação entre si e com o meio em que estão inseridos (SCHLEMMER, 2001). Uma vez realizados esses passos, foi necessário eleger o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) no qual será implementado o curso. Quanto a isso, por oferecer ferramentas que permitem a interação entre os alunos e entre esses e seus professores na construção colaborativa do conhecimento e por atender à teoria pedagógica que fundamenta o curso, o TelEduc foi o AVA escolhido. Finalmente, a atenção voltou-se para a elaboração dos recursos que auxiliam o designer instrucional no desempenho de sua função dentro da equipe multidisciplinar. Assim, foi elaborado o Mapa de Atividades, no qual é possível ter uma visão geral do curso, duas Matrizes de DI, nas quais estão detalhadas orientações, procedimentos e critérios de avaliação 5

6 das atividades mais dinâmicas do curso e, ainda, o Storyboard, recurso que permite ao designer instrucional orientar a equipe de produção, de forma precisa, acerca das mídias que serão utilizadas no curso. A quarta seção deste artigo abordará apenas dois desses recursos, isto é, o Mapa de Atividade e o Storyboard, pois a Matriz de DI é um documento complementar ao Mapa de Atividades A contribuição da proposta para a formação continuada O curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico possui uma carga horária total de 45 horas, divididas em 10 aulas e com previsão de dois meses de duração. A primeira e a segunda aulas têm por objetivo sensibilizar e inserir o aluno na temática geral do curso, isto é, a História e a Cultura Afro-Brasileira, resgatando aspectos históricos do continente africano antes da colonização e relacionando-os ao início da história do Brasil. As aulas de números 3 e 4 buscam promover a reflexão sobre como a temática do negro foi abordada pela educação brasileira ao longo dos anos e como esse processo mascarou o racismo e contribuiu para a formação do mito de que o Brasil vive uma democracia racial. Na quinta aula, a proposta é fazer uma análise das práticas pedagógicas existentes acerca do currículo multicultural, isto é, sobre como frequentemente são promovidas as atividades de ensino-aprendizagem que abordam a temática da contribuição da cultura africana para a formação do povo brasileiro. Nas aulas 6, 7 e 8 a literatura africana é apresentada como uma alternativa para que os professores de Arte, Língua Portuguesa, História e, também, Geografia, possam cumprir o que está colocado no texto da lei nº /03. As aulas 9 e 10 visam auxiliar o professor da Educação Básica a planejar atividades pedagógicas mais dinâmicas, motivadoras e que, ao mesmo tempo em que atendam às prerrogativas da lei nº /03, contribuam para a formação de uma consciência crítica diante das questões relacionadas à presença dos povos africanos e sua contribuição para a cultura brasileira. Como forma de atender aos diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, as aulas virtuais contarão com recursos midiáticos diferenciados, tais como textos, vídeos e jogos interativos, e com atividades individuais e em grupo. No que diz respeito à avaliação, a presente proposta de curso parte do pressuposto de que deve promover uma aprendizagem contextualizada, significativa e colaborativa. Nesse sentido, a avaliação envolve três momentos, quais sejam: de diagnóstico, em que são identificados os conhecimentos que os alunos já possuem sobre determinado tema; momentos de formação, nos quais o aluno é levado a refletir, individual ou coletivamente, sobre os conhecimentos que está construindo acerca do assunto estudado e, ainda, momentos em que o aluno deve elaborar uma síntese sobre os conhecimentos adquiridos e propor um projeto no qual possa aplicá-los. Este terceiro momento é o da avaliação somativa. 6

7 4. Os recursos de design Segundo Filatro (2008), embora ainda haja muitas versões sobre a definição de design instrucional, é possível compreendê-lo a partir da disjunção dos termos. Desse modo, design refere-se ao resultado de um processo ou de uma atividade com objetivos claramente definidos, isto é, um produto, e instrução diz respeito a uma atividade de ensino que faz uso da comunicação para facilitar a aprendizagem. Nas palavras da autora: [...] definimos design instrucional como a ação intencional e sistemática de ensino que envolve o planejamento, o desenvolvimento e a aplicação de métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos educacionais em situações didáticas específicas, a fim de promover, a partir dos princípios de aprendizagem e instrução como o processo (conjunto de atividades) de identificar um problema (uma necessidade) de aprendizagem e desenhar, implementar e avaliar uma solução para esse problema. (FILATRO, 2008, p. 3) Como recursos para auxiliá-lo na execução de sua função na equipe multiprofissional, o designer instrucional pode utilizar o Mapa de Atividades e o Storyboard O Mapa de Atividades É um recurso utilizado na fase de planejamento do curso. Contém a organização das aulas, bem como as atividades teóricas e práticas. No que diz respeito à sua forma, um Mapa de Atividades é organizado em um quadro com linhas e colunas, o qual visa apresentar um panorama geral da dinâmica do curso. O quadro 1 foi extraído do Mapa de Atividades do curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico e apresenta a estrutura da segunda aula. Aula/Se mana (período) Aula nº 2 5h 7dias Quadro 1 Segunda aula do curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico Unidade (Tema principal) Introdução à História da África Ecos africanos na América Latina Objetivos específicos - Descrever as características do tipo de colonização praticada pelos portugueses na América; - Analisar os aspectos da cultura africana que foram trazidos para a América Latina. Atividades teóricas e recursos/ferrame ntas de EaD Subunidades (Subtemas) Atividade 4: Leitura do Texto América Afro- Latina, Ferramenta: Leituras Recurso: arquivo PDF Atividade 5: Leitura da resenha América Afro- Latina Ferramenta: Leituras Recurso: arquivo PDF Atividades práticas e recursos/ferramentas de EaD Atividade 6: Formar grupos de 10 alunos. Ferramenta: Grupos Avaliativa: Não Duração: 1 dia Atividade 7: Os grupos deverão acessar o Fórum de Discussão e debater sobre a seguinte questão: Quais as principais consequências da colonização portuguesa para a formação da cultura brasileira? Ferramenta: Fóruns de discussão Avaliativa: Não Duração: 2 dias 7

8 Aula/Se mana (período) Unidade (Tema principal) Subunidades (Subtemas) Objetivos específicos 8 Atividades teóricas e recursos/ferrame ntas de EaD Atividades práticas e recursos/ferramentas de EaD Atividade 8: Após realizada a participação no fórum e com base na leitura dos textos propostos nas atividades 4 e 5, o grupo deverá elencar e analisar os diversos aspectos da cultura africana que podem ser identificados em nossa vida cotidiana na atualidade. A análise deverá ser apresentada pelo grupo em arquivo de Power Point que deverá conter uma capa com os nomes dos integrantes do grupo e, no máximo, 5slides. Ferramenta: Portfólio de Grupo Recurso: Arquivo PPT Avaliativa: Sim (SOMATIVA) Valor/Peso: 10 pontos Duração: 3 dias Como é possível verificar, a primeira coluna do Mapa de Atividades, denominada Aula/Semana (período), traz as informações sobre a quantidade de aulas que serão disponibilizadas no AVA, bem como a duração, isto é, a carga horária necessária para a realização da aula e o período, ou seja, o tempo disponível para que o aluno conclua e entregue as atividades para que sejam avaliadas. A segunda coluna apresenta as Unidades ou Temas Principais que serão desenvolvidos nas aulas. Já a terceira coluna especifica as Sub-unidades ou Sub-temas que nada mais são do que um desmembramento do tema principal. Os objetivos específicos estão presentes na quarta coluna do Mapa de Atividades e, segundo esclarecem Franco, Braga e Rodrigues (2010), os objetivos educacionais de cada aula e das atividades que serão planejadas no mapa [...] sempre devem ser definidos com foco na aprendizagem do aluno, ou seja, no que ele será capaz de realizar após a execução das tarefas propostas na aula. (FRANCO; BRAGA; RODRIGUES, 2010, p. 101, grifos das autoras) Assim sendo, os objetivos específicos contemplados na proposta do curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico estão atrelados às atividades teóricas e práticas elaboradas e descritas na quinta e na sexta colunas do Mapa de Atividades, respectivamente. Além disso, tais objetivos foram definidos no contexto da teoria pedagógica que fundamenta o curso, qual seja, a sócio-construtivista ou sócio-interacionista. Essa teoria fundamenta-se nas pesquisas do psicólogo e filósofo bielo-russo Lev Vygotsky ( ) que, em seus estudos sobre o homem e o modo como constrói sua subjetividade, busca desfazer a oposição entre as determinações objetivas, isto é, da realidade,

9 e as subjetivas, ou seja, do próprio indivíduo. Pautando-se nos princípios do materialismo histórico-dialético, Vygotsky concebe o homem como ser ativo que, atuando na realidade ao seu redor, transforma-a e a si mesmo também. Sendo assim, para ele o homem distingue-se dos outros animais e torna-se humano na medida em que, pela mediação dos instrumentos físicos e simbólicos, relaciona-se com a natureza, produzindo a cultura. E esse processo se dá de modo dinâmico, pois gera mudanças na realidade e no próprio ser humano que está agindo nela, conforme esclarece Schlemmer (2001): Na concepção epistemológica interacionista/construtivista, o conhecimento é entendido como uma relação de interdependência entre o sujeito e seu meio. Tem um sentido de organização, estruturação e explicação a partir do experenciado. É construído a partir da ação do sujeito sobre o objeto de conhecimento, interagindo com ele, sendo as trocas sociais condições necessárias para o desenvolvimento do pensamento. (SCHLEMMER, 2001, p. 11) Das palavras da autora, depreende-se que a cultura resultante do processo de interação entre indivíduo e realidade é o que confere ao ser humano o seu caráter social. Desse modo, para que o sujeito se desenvolva enquanto tal, e também socialmente, é necessário que haja a internalização da cultura, o que se dá por meio do aprendizado. Nesse sentido, verifica-se a proposição de atividades dinâmicas que possibilitam a troca de saberes entre os aprendizes e a construção coletiva e cooperativa do conhecimento desde o início. Pode-se apontar como exemplos de atividades pautadas na concepção sócioconstrutivista ou sócio-interacionista, as de número 6, 7 e 8 (aula 2), as quais propõem a realização de debates e trabalhos em grupos, de forma a promover a interação entre os alunos e o aprendizado coletivo e colaborativo. Conforme argumenta Schlemmer (2001), novamente, O trabalho em grupo apresenta vantagens do ponto de vista da própria formação do pensamento, pois a atividade pessoal se desenvolve livremente, numa atmosfera de controle mútuo e de reciprocidade. Invenção e verificação, são os dois polos dessa atividade. (SCHLEMMER, 2001, p. 12) Vale ressaltar, também, que, além de ligarem-se aos objetivos, há um dinamismo entre as atividades teóricas e práticas, pois as teóricas consistem na apresentação do conteúdo principal da aula ao aluno e as atividades práticas referem-se àquelas que serão executadas pelo aluno e acompanhadas pelo professor ou tutor responsável pela turma. Faz-se necessário dizer, ainda, que as atividades no Mapa devem conter informações sobre a ferramenta do AVA que será utilizada, o recurso ou mídia que o aluno acessará para a realização da atividade e, no caso das atividades práticas (sexta coluna), deve apresentar orientações sobre avaliação ou não da atividade, qual o seu valor/peso e o prazo para ser executada O Storyboard Outro recurso bastante usado pelo designer instrucional é o Storyboard (SB). Trata-se de um roteiro desenhado em quadros que auxilia na resolução de dúvidas, na orientação e na tomada de decisão por parte dos profissionais que compõem a equipe multidisciplinar. 9

10 Acerca da relevância do SB enquanto recurso para o designer instrucional na comunicação com sua equipe, Filatro (2008) diz o seguinte: O importante, de fato, é comunicar à equipe de produção as ideias e a perspectiva visual sobre o produto final, deixando o mínimo de decisões para o acaso, e ter sempre em mente que o SB funciona como (1) documentação das decisões relacionadas ao design instrucional, (2) base para a gestão, o controle e a comunicação do projeto e (3) demonstração do produto final para os diversos interessados. (FILATRO, 2008, p. 61) Pelas palavras da autora, fica claro que, por meio desse recurso, o designer instrucional é capaz de simular ações nas fases de planejamento e desenvolvimento do curso, bem como antecipar problemas e esboçar caminhos e soluções. Para o curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico desenvolveu-se um SB de conteúdo sobre a biografia dos dois autores africanos de língua portuguesa que são estudados. Para tanto, utilizou-se um template (figuras 1 e 2), isto é, um modelo de página, no qual detalhou-se os locais da tela em que deveriam ser inseridos o título, as imagens, o texto e os botões de navegação. Além disso, na lateral da tela principal, num espaço denominado Informações para a equipe de produção, descreveu-se minuciosamente as orientações a cada membro da equipe multidisciplinar que auxilia na produção da tela final, ou seja, o conteudista, o revisor, o designer gráfico e o programador. Vale destacar, ainda, a elaboração da tela final que será vista pelo aluno no AVA, a partir do desenvolvimento do SB (figura 3). Figura 1 Storyboard proposto 10

11 Figura 2 Continuação do storyboard proposto Figura 3 Tela Final produzida a partir do Storyboard das Figuras 1 e 2 5. As vulnerabilidades da proposta Em qualquer proposta de curso é preciso considerar os riscos implícitos nas etapas de elaboração e oferta. Em relação ao design instrucional do curso Literatura Africana: Um Olhar Pedagógico foram identificados alguns pontos limitadores. O primeiro deles diz respeito ao público-alvo, o qual pode não possuir experiência na utilização de tecnologias digitais, bem como na navegação em ambientes virtuais de aprendizagem. Outro ponto a ser considerado em relação ao público-alvo refere-se à motivação, pois os participantes podem ser levados ao curso pela obrigatoriedade em se trabalhar com a temática e não pela busca por qualificação profissional. Além desse aspecto, é necessário 11

12 destacar a possibilidade de, entre o público-alvo, haver pessoas com necessidades especiais, as quais deverão ser atendidas em suas necessidades por meio de softwares que permitam a acessibilidade aos conteúdos disponíveis no curso. Também é necessário considerar a infraestrutura da escola ou instituição que irá ofertar o curso, a qual deve estar equipada adequadamente com materiais, mobiliários, computadores com acesso à internet, rampas e outros recursos que atendam às necessidades dos alunos, sejam elas necessidades especiais ou não. Por fim, é necessário pensar-se na obsolescência da temática do curso, pois, após um determinado período de oferta, é possível haver a saturação da demanda por essa formação específica. Assim, os gastos com o planejamento, a produção de materiais e mídias e a implantação não mais cobrirão os custos, o que levará a uma inviabilização da oferta do curso. 6. Considerações finais Este artigo buscou enfocar a atuação do designer instrucional na equipe multidisciplinar envolvida na elaboração de cursos oferecidos na modalidade EaD. Configurando-se como o profissional que participa das etapas de planejamento, desenvolvimento, implantação e avaliação de projetos de cursos virtuais, cabe a ele conhecer e aplicar metodologias facilitadoras do processo de ensino-aprendizagem e a possibilidade de utilizar a EaD para capacitar profissionais em conteúdo exigido pela legislação. Em seu trabalho cotidiano, o designer instrucional conta com alguns recursos como o Mapa de Atividades e o Storyboard. Tais recursos facilitam o planejamento das atividades propostas para cada aula, atrelando-as às ferramentas disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem escolhido, aos objetivos de aprendizagem e à teoria pedagógica que embasa a proposta do curso, bem como à comunicação entre os diferentes profissionais que compõem a equipe multidisciplinar. Além disso, cabe a esse profissional preocupar-se com as vulnerabilidades da proposta na qual está trabalhando, de forma a prever eventuais riscos e aprimorar futuras ofertas do curso. 7. Referências BEHAR, P. A. Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: Artmed, BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 5ª ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, BRASIL. Lei n , de 9 de janeiro de Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro- Brasileira, e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação Brasileira de Ocupações CBO. Disponível em: Acesso em: 10 out KENSKI, V. M.; BARBOSA, A. C. L. S. Gestão de pós-graduação a distância: curso de 12

13 especialização em designer instrucional para educação on-line. In: CONGRESSO LUSO- BRASILEIRO DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO, Porto Alegre, Anais... Porto Alegre: Anpae, p. MENDOZA, B. A. P et al. Designer Instrucional: membro da polidocência na Educação a Distância. In: MILL, D., OLIVEIRA, M. R. G., RIBEIRO, L. R. C. (Org.) Polidocência na educação a distância: múltiplos enfoques. São Carlos: EDUFSCar, p MOREIRA, M. G. A composição e o funcionamento da equipe de produção. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. M. M. (Org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p NUNES, I. B. A história da EaD no mundo. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. M. M. (Org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, FRANCO, L. R. H. R.; BRAGA, D. B.; RODRIGUES, A. EaD virtual: entre teoria e prática. Itajubá: Premier, SCHLEMMER, E. Projetos de aprendizagem baseados em problemas: uma metodologia interacionista/construtivista para formação de comunidades em ambientes virtuais de aprendizagem. Colabor@ - Revista Digital da CVA, v. 1, n. 2, p , nov

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