Indicadores. Prestam-se às políticas públicas
|
|
- Thais Bacelar Lage
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Pegada Ecológica Extraído de Os limites da Pegada Ecológica de Alexandre MADURO-ABREU, Daniel Trento NASCIMENTO, Luciana Oliveira Rosa MACHADO e Helena Araújo COSTA
3 Indicadores Prestam-se às políticas públicas indicadores são entendidos como medidas quantitativas e qualitativas do estado de algo que, por agregar dados, contribuem para simplificar as informações para avaliar tendências, comparar lugares e disponibilizar informações Carregados de Subjetivismo (valores) Ideologia Maiores dificuldades ambientais Flexibilidade do conceito de desenvolvimento sustentável
4 A Pegada Ecológica A medida da pegada determina a exigência humana sobre a natureza no que diz respeito àárea terrestre e aquática, biologicamente produtiva, necessária para a disponibilização de recursos ecológicos e serviços alimentos, fibras, madeira, terreno para construção e terrenos para a absorção do dióxido de carbono (CO2) emitido pela combustão de combustíveis fósseis
5 Princípio fundamental da pegada ecológica conceito de capacidade de suporte ou capacidade de carga do ambiente Usualmente, capacidade de carga refere-se ao tamanho máximo estável de uma população, determinado pela quantidade de recursos disponíveis e pela demanda mínima individual. Em outras palavras, éo tamanho de população que pode ser suportado indefinidamente por um habitat. Entretanto, para efeito de cálculo da pegada,wackernagelereesutilizam o conceito às avessas habitat necessário para manter uma dada população ao que denominam capacidade de carga apropriada
6 Princípio fundamental da pegada ecológica baseada naideiade que para cada item de matéria ou energia consumida pela sociedade existe certa área de terra ou de água, em um ou mais ecossistemas, que énecessária para fornecer o fluxo desses recursos e absorver seus resíduos. Portanto, éexpressa em termos de área (hectares), sendo que cada hectare corresponde ao espaço biologicamente produtivo de cada país em relação àprodutividade média mundial.
7 Conceito de Pegada : vantagens a) Boa ferramenta de visualização do uso da terra; b) Reconhece que existem limites biofísicos; c) Torna visíveis os desequilíbrios nas trocas ecológicas; d) Pode ser uma boa ferramenta para traçar cenários quanto ao uso de recursos e capacidade de carga, assim como consumo.
8 Limites da Pegada a) Não apresenta nenhuma alternativa para minimizar essa relação ofertademanda frente à natureza; b) Lida com as questões ambientais mas não sociais e econômicas; c) Pouco apelo para o desenvolvimento de políticas; d) Falta transparência: os cálculos são complexos, nem sempre bem explicados ou disponíveis para análise; e) O uso de dadosproxy gera questionamentos quanto a sua precisão; f) Em nível regional e local perde a precisão pela dificuldade de acesso a dados em comparação com as análises nacionais, principalmente no que diz respeito a dados de consumo regional que são difíceis de se obter.
9 Limites da Pegada
10
11 Que raízes são essas que se arraigam, que ramos se esgalham Nessa imundície pedregosa? Filho do homem, Não podes dizer, ou sequer estimas, porque apenas conheces Um feixe de imagens fraturadas, batidas pelo sol, E as árvores mortas jánão mais te abrigam, nem te consola o canto dos grilos, E nenhum rumor de água a latejar na pedra seca. Apenas Uma sombra medra sob esta rocha escarlate. (Chega-te à sombra desta rocha escarlate), E vou mostrar-te algo distinto De tua sombra a caminhar atrás de ti quando amanhece Ou de tua sombra vespertina ao teu encontro se elevando; Vou revelar-te o que éo medo num punhado de pó.
12 UNESP 2014 A população de Londres, com 12% da população total do Reino Unido, exige uma pegada ecológica de 21 milhões de hectares ou, simplesmente, toda a terra produtiva do Reino Unido. Em Vancouver, no Canadá, constatou-se que a área exigida para manter o nível de vida da população corresponde a 174 vezes a área de sua própria jurisdição. Um habitante de uma cidade típica da América do Norte tem uma pegada ecológica de 461 hectares, enquanto na Índia a pegada ecológica per capita éde 45 hectares. Assim, o planeta sofre um impacto dez vezes maior quando nasce um bebêno primeiro mundo do que quando nasce um bebêna Índia, na China ou no Paquistão. Ummalthusianismocego, ainda hegemônico nas lides ambientalistas, estáinfelizmente muito mais preocupado com o controle da população na Índia do que com a injustiça ambiental que sustenta a injusta ordem de poder mundial.
13 UNESP 2014 No texto, os autores fazem uma crítica àabordagemmalthusiana, que tende a considerar o tamanho da população como o fator principal do impacto sobre os recursos naturais existentes no planeta. Dessa forma, para se entender a atual crise ambiental, outros fatores, também importantes, devem ser levados em consideração, a saber, (A) o tamanho dos territórios de cada país e a falta de conhecimento sobre a quantidade de recursos naturais que cada população dispõe. (B) o baixo nível de renda das populações dos países desenvolvidos e seu reduzido grau de desenvolvimento tecnológico. (C) o modelo de desenvolvimento econômico adotado pelos países e os padrões de consumo difundidos em escala mundial. (D) o tamanho das populações dos países subdesenvolvidos e seu baixo nível de escolaridade. (E) o baixo desenvolvimento técnico-científico dos países e a ausência de conhecimentos sobre afinitudedos recursos naturais existentes no planeta.
14 UNICID VUNESP 2012 O termo Pegada Ecológica, utilizado desde meados da década de 1990, corresponde a um indicador/estimativa que mede o nível de recursos ecológicos consumidos por uma pessoa, cidade ou país. Para calcular as pegadas foi preciso estudar os vários tipos de territórios produtivos (agrícola, pastagens, oceanos, florestas, áreas construídas) e as diversas formas de consumo (alimentação, habitação, energia, bens e serviços, transporte e outros). As tecnologias usadas, os tamanhos das populações e outros dados, também entraram na conta.
15 UNICID VUNESP 2012 Assim, a Pegada Ecológica, citada no texto, é o resultado (A) do consumo de energia por pessoa no mundo, considerando a utilização da energia eólica encontrada nos países emergentes. (B) da perda da biodiversidade em países pobres pela falta de informação da população, tendo em vista as necessidades a globalização. (C) de estudos que demonstram que, nas últimas décadas, diminuiu o consumo de recursos naturais, revelando a capacidade do planeta em renová-los. (D) do uso intenso de recursos naturais, alto consumo populacional e degradação ambiental que são rastros deixados pela humanidade. (E) de técnicas de exploração do meio ambiente, gerando a superação de esgotamento de recursos naturais renováveis e não renováveis.
16 FUVEST 2011 Sempre deixamos marcas no meio ambiente. Para medir essas marcas, WilliamReespropôs um(a) indicador/estimativa chamado(a) de Pegada Ecológica. Segundo a Organização WWF, esse índice calcula a superfície exigida para sustentar um gênero de vida específico. Mostra atéque ponto a nossa forma de viver estáde acordo com a capacidade do planeta de oferecer e renovar seus recursos naturais e também de absorver os resíduos que geramos. Assim, por exemplo, países de alto consumo e grande produção de lixo, bem como países mais industrializados e com alta emissão de CO2, apresentam maior Pegada Ecológica.
17 FUVEST 2011 Assinale a anamorfose que melhor representa a atual Pegada Ecológica dos diferentes países.
REGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS
REGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS Vivian Q. Pretti -Geografia- REGIONALIZAR é dividir, e ao mesmo tempo agrupar, áreas do território que possuem características semelhantes. Para regionalizar é necessário estabelecer
Leia maisRelatório Planeta Vivo 2008. Sumário para a imprensa
Relatório Planeta Vivo 2008 Sumário para a imprensa O relatório Planeta Vivo da Rede WWF tem sido publicado a cada dois anos desde 1998 e visa mostrar como estão os recursos naturais e o impacto exercido
Leia maisO Impacto das Energias Limpas no Ambiente
República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7
Leia maisSUSTENTABILIDADE: estamos no caminho?
SUSTENTABILIDADE: estamos no caminho? Susana A. Quacchia Feichas Ms. Ciências Ambientais e Administradora IPATINGA 13 de junho de 2012 1 SUSTENTABILIDADE CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO/REPRODUÇÃO NATURAL DOS
Leia maisClassificação dos recursos naturais
O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes na Natureza essenciais ou úteis para o Homem. Os
Leia maisMestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha.
Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha. Mestrandos : Sabrina Verzola. Roberto José Nery Moraes. Introdução
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisPecha Kucha Ciência Viva 23 de Setembro IMPACTO AMBIENTAL. Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém.
José Lino Costa IMPACTO AMBIENTAL Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém. Impacto ambiental Conjunto das alterações produzidas pelo Homem a nível ambiental numa determinada área, que afectam
Leia maisXIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012
XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 O Planejamento Energético deve considerar: Segurança Energética Sustentabilidade Ambiental
Leia maisRenda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes
Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes PIB brasileiro cai e mantém recessão 1 de 11 Alex Almeida 5.out.2008/Folhapress ÉRICA FRAGA DE SÃO PAULO 14/02/2016 02h00 Compartilhar
Leia maisO código florestal e a intensificação sustentável
O código florestal e a intensificação sustentável da produção de alimentos Como intensificar a produção de alimentos massivamente com redução da expansão de área e impactos ao meio ambiente? O dilema ambiental
Leia maisORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 DISCIPLINA: Geografia TURMA: 7º ano EF PROFESSOR: Flávio Alexander Atividade Exercícios recuperação - 1ª Etapa - 1º PARTE 1- OS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS
Leia maisFontes alternativas de energia
Fontes alternativas de energia Leia com atenção o texto a seguir: As reservas de energia como o petróleo e o gás natural vão acabar. Só resta saber quando. As previsões variam: uns falam em 40 anos; há
Leia maisADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 Objetivos da disciplina Visão de Administração e Planejamento Tomar decisões Fazer Planejamento Conhecimento para planejar e administrar Postura crítica
Leia mais3) A imagem a seguir representa nitidamente, entre outros, dois problemas atuais:
1) A seguinte frase faz uma crítica aos grandes centros urbanos. Os grandes centros urbanos são, em sua maioria, um formigueiro onde trabalhamos incessantemente para promover o regresso da humanidade.
Leia maisConsumo Sustentável. Oficina do Grupo Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Pobreza. Novembro 2010
Oficina do Grupo Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Pobreza Novembro 2010 Vivemos em um país onde a eliminação da pobreza, a diminuição da desigualdade social e a preservação do nosso ambiente devem
Leia mais7. Hipertensão Arterial
7. Hipertensão Arterial Situação Epidemiológica A hipertensão arterial é a doença de maior prevalência no Brasil. Além da magnitude, trata-se de doença de relativa gravidade, em decorrência de sua cronicidade
Leia maisECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício
ECONOMIA FLORESTAL Análise Custo-Benefício Análise Custo-Benefício (fundamentos) Princípio de Pareto Se pelo menos um indivíduo na sociedade se sente melhor em resultado de uma alteração e ninguém se sente
Leia maisDesenvolvimento humano e objetivos do milênio. Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim
Desenvolvimento humano e objetivos do milênio Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim A grande heterogeneidade dos países em desenvolvimento Processo de descolonização da África e na Ásia gerou vários
Leia maisDesenvolvimento Humano e Social
Desenvolvimento Humano e Social Índices de Desenvolvimento Na seção referente aos índices de desenvolvimento, foram eleitos para análise o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), o Índice de
Leia maisEVOLUÇÃO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS
EVOLUÇÃO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS Década de 1950 A preocupação com os impactos ambientais começou a partir da década de 1950, devido a queda da qualidade de vida em algumas regiões do planeta. Início dos
Leia maisDinâmica populacional. Porto Alegre 2015
Dinâmica populacional Porto Alegre 2015 Conceitos demográficos fundamentais a distribuição mundial Os diferentes aspectos demográficos, tais como população absoluta, densidade demográfica, crescimento
Leia maisURBANIZAÇÃO LUCIANO TEIXEIRA
URBANIZAÇÃO LUCIANO TEIXEIRA Urbanização Pouco mais de 50% da população do planeta é considerada urbana hoje, segundo a ONU. No Brasil, segundo o Censo 2010 do IBGE, a taxa é de 85%. A ideia do urbano
Leia maisCapítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO. A. Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo
Capítulo 4 MUDANÇA DOS PADRÕES DE CONSUMO 4.1. Este capítulo contém as seguintes áreas de programas: (a) Exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo; (b) Desenvolvimento de políticas e estratégias
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área
Leia mais3-Para a produção de energia elétrica, faz-se necessário represar um rio, construindo uma barragem, que irá formar um reservatório (lago).
Principais fontes de energia - Energia hidráulica é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta.
Leia maisDia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia
Pronunciamento da Deputada ANN PONTES, PMDB-PA., na Sessão do dia 01/06/2006. Pronunciamento Dia Mundial do Meio Ambiente Senhor Presidente, Senhoras e senhores deputados, No próximo dia 05 de junho comemora-se
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA SAÚDE E NAS INFRAESTRUTURAS SOCIAIS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, REGIONAL E LOCAL, PARA A REDUÇÃO
Leia mais3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas
Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisPlanificação Anual de Ciências Naturais 8ºano
Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
Leia maisdesenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,
Leia maisPNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011
PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 O uso agrícola é o principal condicionante das transformações do território
Leia maisPlanejamento para o Desenvolvimento Urbano Sustentável.
Planejamento para o Desenvolvimento Urbano Sustentável. UNESP/Campus de Rio claro rbraga@rc.unesp.br SUSTENTABILIDADE São finitos: Estoque dos recursos naturais Capacidade do meio em absorver os impactos
Leia maisUNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação
UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação Victor Nataniel Narciso Brasília 2004 Artigo publicado, em 04 de novembro de 2004, no Observatório da
Leia maisVisualização da Submissão
Embrapa 1 de 5 16/02/2012 10:07 Formato de Impressão da Submissão Identificação Descrição e Estrutura Caracterização Equipe Detalhamento Anexos Questionários Plano de Ação Atividades Orçamento Orçamento
Leia maisA tendência do homem à mecanização, transformando as matérias-primas em bens úteis, gerando resíduos inúteis para o meio;
OS IMPACTOS AMBIENTAIS E A BIODIVERSIDADE 1 A poluição A introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que venha alterar as propriedades físicas, químicas ou biológica que afete a saúde das
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014
Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas
Leia maisTabela 1. Síntese metodológica. Tema Sub-tema Metodologia
Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Junho 2013 á Em Portugal, a produção nacional de bens alimentares assegura cerca de 70% do consumo, gera aproximadamente 2% do PIB
Leia maisCapítulo 4. Materiais de Construção e o Meio Ambiente
Capítulo 4 Materiais de Construção e o Meio Ambiente Vanderley M. John Universidade de São Paulo O fluxo dos Materiais A percepção da importância do consumo de materiais de construção é recente e está
Leia maisEHISTÓRICO. Revisando o Desenvolvimento Sustentável: A Abordagem do National Audit Office (NAO) no Reino Unido
Revisando o Desenvolvimento Sustentável: A Abordagem do National Audit Office (NAO) no Reino Unido Marcus Popplewell National Audit Office - NAO Reino Unido EHISTÓRICO Este artigo se baseia no resumo de
Leia maisTema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água
Leia maisIncentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.
Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS
O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS inistério da Agricultura, ecuária e Abastecimento. GUSTAVO COSTA DE ALMEIDA ENG. AGRÔNOMO MS C Fotos: Thiago Ventura TENDÊNCIAS MUNDIAIS bilhões 12 8 4
Leia maisBetão de baixo carbono
Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção
Leia maisA água é um bem de uso do povo
A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada
Leia maisBolsas de Estudos da Fundación Iberdrola. Convocatória para estudos de Pós-Graduação em Energia e Meio Ambiente na Espanha 2014
Bolsas de Estudos da Fundación Iberdrola Convocatória para estudos de Pós-Graduação em Energia e Meio Ambiente na Espanha 2014 Índice 1 A Iberdrola 2 Iberdrola no Brasil 3 A Fundación Iberdrola 4 O Programa
Leia maisEnquadramento Energético do Sector Residencial Português
M. Almeida, L. Bragança, P. Silva, S. Silva, R. Mateus, J. Barbosa, C. Araújo (Eds.) 2012 Os Autores e os Editores. Todos os direitos reservados. Enquadramento Energético do Sector Residencial Português
Leia maisQuestões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética
Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Rafael H. Moreira Secretário-Adjunto de Política de Informática Brasília, outubro de
Leia maisAs águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142)
As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) Disciplina: Geografia Professora: Ana Maria Bandeira Turma: 1º ano, tarde As Águas da Terra Toda água presente planeta Terra compõe a Hidrosfera
Leia maisMARKETING VERDE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O CASO DE UMA CONSTRUTORA IMOBILIÁRIA DO RECIFE/PE
MARKETING VERDE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O CASO DE UMA CONSTRUTORA IMOBILIÁRIA DO RECIFE/PE Givaldo Bezerra da Hora Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE givaldobezerra@bol.com.br Maria Rejane Ferreira
Leia maisASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL
INTRODUÇÃO AO DIREITO AMBIENTAL ASPECTOS QUE COMPÕEM A TEMÁTICA AMBIENTAL ÉTICA POLÍTICA CULTURA SOCIEDADE ECOLOGIA ECONOMIA CIÊNCIA TECNOLOGIA Preservação dos recursos ambientais O Desenvolvimento sustentável
Leia maisMaio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE
Leia maisO Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento
O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores
Leia maisO CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL
O CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL Alzirene de Vasconcelos Milhomem 1 1 INTRODUÇÃO A Pesquisa de Orçamento Familares (POF) do IBGE (Instituto de Geografia e Estatística) de 2002/2003 avaliou os padrões
Leia maisEducação e Escolaridade
Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.
Leia maisSITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA
nº 6 SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA Índice I. SUPERFÍCIES VITÍCOLAS 3 II. PRODUÇÃO MUNDIAL DE UVAS 4 III PRODUÇÃO DE VINHO 5 IV CONSUMO MUNDIAL DE VINHO 5 V COMÉRCIO MUNDIAL DE VINHO 6 1 Situação
Leia maisA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A busca por oportunidades iguais de trabalho e renda entre homens e mulheres é o foco de discussão entre grupos feministas em todos os países. A discriminação no campo de
Leia maisContrastes no Desenvolvimento
Contrastes no Desenvolvimento Professor António Ervideira 9º Ano Sumário Crescimento e Desenvolvimento Indicadores de desenvolvimento IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Regiões de desenvolvimento homogéneo
Leia maisA ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO
A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO O que é a abordagem ecossistémica? A abordagem ecossistémica surgiu na COP da Convenção Diversidade Biológica, em 2000, em Nairobi, no
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 8 a - Ensino Fundamental Professora: Joyce de Lima Atividades para Estudos Autônomos Data: 28 / 3 / 2016 Aluno(a): N o : Turma:
Leia maisPERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL
PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL O FENÔMENO DOS CARROS FLEX E OS NOVOS USOS DO ETANOL 2 MERCADO AUTOMOTIVO BRASILEIRO Vendas de automóveis e comerciais leves por tipo de
Leia maisGlobalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa
Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisno Estado do Rio de Janeiro
MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade
Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede
Leia maisExercícios Conferências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável
Exercícios Conferências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável 1. Material de apoio do Extensivo Fonte: http://karlacunha.com.br/tag/charges/, acesso em 20/11/2012. A Carta da Terra Estamos diante de
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA
ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS Maria Graciette Cardoso Pitra Engª Química CHEFE DO DPTº Da BIOMASSA MINEA/DNER INTRODUÇÃO Angola, país actualmente com grande crescimento económico,
Leia mais2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015 3. Ciclo do Ensino Básico [Despacho
Leia maisPlanificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade
Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos
Leia maisBaixo carbono por natureza
Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes
Leia maisPainel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas
Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas Professora Suzana Kahn Professora da COPPE-UFRJ; Vice Presidente do Grupo de Trabalho III do IPCC; Coordenadora Executiva
Leia maisSaúde e mortalidade nos BRICs
Saúde e mortalidade nos BRICs José Eustáquio Diniz Alves 1 Até meados do século XIX as taxas de mortalidade eram altas em todo o mundo. Mesmo nos países mais desenvolvidos da época, de cada mil crianças
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL
PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período
Leia mais1. As fontes de energia
1. As fontes de energia Qual é o elemento em comum das imagens? O consumo de energia no mundo América do Sul Brasília e Goiânia São Paulo e Rio de Janeiro Ligados pela rodovia Dutra. Manaus Salvador EUROPA
Leia maisExercícios de Macro III
Acadêmico(a): Disciplina: Macroeconomia III Semestre: 5º Professor: Felipe Ferraz Vazquez Exercícios de Macro III Lista 01: Blanchard (Cap. 10 e 11) e Jones (até o item 2.2) Atenção: Esta lista foi montada
Leia maisBriquetes produzidos com resíduos
Briquetes produzidos com resíduos Nos dias atuais é constante a discussão sobre a necessidade da obtenção de alternativas para fontes de energias renováveis como mecanismos de desenvolvimento sustentável.
Leia maisNO ÂMBITO DA OCUPAÇÃO
PRINCIPAIS DESTAQUES DA EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NAS SEIS REGIõES METROPOLITANAS DO PAÍS ABRANGIDAS PELA PESQUISA MENSAL DE EMPREGO DO IBGE (RECiFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA RESPONDA ÀS QUESTÕES 12 E 13 DE ACORDO COM A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS FIGURAS.
9 PROVA DE GEOGRAFIA RESPONDA ÀS QUESTÕES 12 E 13 DE ACORDO COM A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS FIGURAS. FIGURA 1: DE 14000 A 20000 ANOS ATRÁS FIGURA 2: PRESENTE Q U E S T Ã O 1 2 As figuras representam
Leia maisCanal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética
Canal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética Proximidade do fim do potencial de exploração de novas grandes hidrelétricas impõe o desafio de diversificar a matriz Protagonistas
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO
GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.
Leia maisO setor florestal no mundo
O setor florestal no mundo Segmentos: Energia térmica Produtos sólidos de madeira Celulose de mercado Papel O setor florestal no mundo Comércio internacional de produtos florestais: US$ 290 bilhões / ano
Leia maisO conceito para portas Sauerland
O conceito para portas O conceito para portas Oferecemos mais do que somente um painel de enchimento para portas. Oferecemos um conceito: O conceito para portas Ao utilizar os nossos painéis, você irá
Leia maisSOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO
SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,
Leia maisDiagnóstico. Parceria 21 IBAM - ISER
Diagnóstico Parceria 21 IBAM - ISER Algumas das grandes questões sociais no Brasil Conflitos de uso da terra; (grandes latifúndios e trabalhadores sem terra) Respeito e preservação de culturas tradicionais
Leia maisProfessor Antônio Ruas. 4 créditos 60 horas. 1. Pegada ecológica. 2. Exercícios: avaliar a PE de Curitiba
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas
Leia maisPERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL
PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL Aluno: Rafael Campos de Mattos Orientador: Claudio Ferraz Introdução Nas últimas décadas, observou-se
Leia maisMEGAURBES :: MEGACIDADES
MEGAURBES :: MEGACIDADES UM MUNDO DE 7 MIL MILHÕES Existe 31 de Outubro, as projecções apontam para que a população mundial alcance o valor record de 7 mil milhões mil milhões mais do que há 13 anos atrás.
Leia maisAula 16 assíncrona Conteúdo:
Aula 16 assíncrona Conteúdo: Fontes alternativas de energia: eólica e nuclear. Fontes alternativas de energia: Solar e biogás Habilidade: Valorizar os progressos da química e suas aplicações como agentes
Leia maisPrincípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia
Princípios de Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro
Leia maisAvaliação de ecoeficiência da construção de estrada utilizando pavimento rígido (concreto) versus flexível (asfalto)
- São Paulo/SP Avaliação de ecoeficiência da construção de estrada utilizando pavimento rígido (concreto) versus flexível (asfalto) Realização Economia Verde O conceito de economia verde carrega a promessa
Leia maisConferências, Protocolos e Acordos Ambientais. Prof.: Robert Oliveira Cabral
Conferências, Protocolos e Acordos Ambientais Prof.: Robert Oliveira Cabral Raízes do Ambientalismo O principal fator responsável pelo surgimento de uma consciência ambiental sobre a humanidade está relacionada
Leia maisAr de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento
Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 15.11.2007 PE396.799v01-00 ALTERAÇÕES 1-18 Projecto de relatório Claude Turmes Fundo Mundial para a Eficiência Energética
Leia maisTendências no setor pecuário
PARTE 2 Tendências no setor pecuário Os sistemas de produção animal estão evoluindo dinamicamente. Os fatores que provocam mudanças nos sistemas de produção animal incluem: - Crescimento e mudanças na
Leia mais