Indicadores. Prestam-se às políticas públicas

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2 Pegada Ecológica Extraído de Os limites da Pegada Ecológica de Alexandre MADURO-ABREU, Daniel Trento NASCIMENTO, Luciana Oliveira Rosa MACHADO e Helena Araújo COSTA

3 Indicadores Prestam-se às políticas públicas indicadores são entendidos como medidas quantitativas e qualitativas do estado de algo que, por agregar dados, contribuem para simplificar as informações para avaliar tendências, comparar lugares e disponibilizar informações Carregados de Subjetivismo (valores) Ideologia Maiores dificuldades ambientais Flexibilidade do conceito de desenvolvimento sustentável

4 A Pegada Ecológica A medida da pegada determina a exigência humana sobre a natureza no que diz respeito àárea terrestre e aquática, biologicamente produtiva, necessária para a disponibilização de recursos ecológicos e serviços alimentos, fibras, madeira, terreno para construção e terrenos para a absorção do dióxido de carbono (CO2) emitido pela combustão de combustíveis fósseis

5 Princípio fundamental da pegada ecológica conceito de capacidade de suporte ou capacidade de carga do ambiente Usualmente, capacidade de carga refere-se ao tamanho máximo estável de uma população, determinado pela quantidade de recursos disponíveis e pela demanda mínima individual. Em outras palavras, éo tamanho de população que pode ser suportado indefinidamente por um habitat. Entretanto, para efeito de cálculo da pegada,wackernagelereesutilizam o conceito às avessas habitat necessário para manter uma dada população ao que denominam capacidade de carga apropriada

6 Princípio fundamental da pegada ecológica baseada naideiade que para cada item de matéria ou energia consumida pela sociedade existe certa área de terra ou de água, em um ou mais ecossistemas, que énecessária para fornecer o fluxo desses recursos e absorver seus resíduos. Portanto, éexpressa em termos de área (hectares), sendo que cada hectare corresponde ao espaço biologicamente produtivo de cada país em relação àprodutividade média mundial.

7 Conceito de Pegada : vantagens a) Boa ferramenta de visualização do uso da terra; b) Reconhece que existem limites biofísicos; c) Torna visíveis os desequilíbrios nas trocas ecológicas; d) Pode ser uma boa ferramenta para traçar cenários quanto ao uso de recursos e capacidade de carga, assim como consumo.

8 Limites da Pegada a) Não apresenta nenhuma alternativa para minimizar essa relação ofertademanda frente à natureza; b) Lida com as questões ambientais mas não sociais e econômicas; c) Pouco apelo para o desenvolvimento de políticas; d) Falta transparência: os cálculos são complexos, nem sempre bem explicados ou disponíveis para análise; e) O uso de dadosproxy gera questionamentos quanto a sua precisão; f) Em nível regional e local perde a precisão pela dificuldade de acesso a dados em comparação com as análises nacionais, principalmente no que diz respeito a dados de consumo regional que são difíceis de se obter.

9 Limites da Pegada

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11 Que raízes são essas que se arraigam, que ramos se esgalham Nessa imundície pedregosa? Filho do homem, Não podes dizer, ou sequer estimas, porque apenas conheces Um feixe de imagens fraturadas, batidas pelo sol, E as árvores mortas jánão mais te abrigam, nem te consola o canto dos grilos, E nenhum rumor de água a latejar na pedra seca. Apenas Uma sombra medra sob esta rocha escarlate. (Chega-te à sombra desta rocha escarlate), E vou mostrar-te algo distinto De tua sombra a caminhar atrás de ti quando amanhece Ou de tua sombra vespertina ao teu encontro se elevando; Vou revelar-te o que éo medo num punhado de pó.

12 UNESP 2014 A população de Londres, com 12% da população total do Reino Unido, exige uma pegada ecológica de 21 milhões de hectares ou, simplesmente, toda a terra produtiva do Reino Unido. Em Vancouver, no Canadá, constatou-se que a área exigida para manter o nível de vida da população corresponde a 174 vezes a área de sua própria jurisdição. Um habitante de uma cidade típica da América do Norte tem uma pegada ecológica de 461 hectares, enquanto na Índia a pegada ecológica per capita éde 45 hectares. Assim, o planeta sofre um impacto dez vezes maior quando nasce um bebêno primeiro mundo do que quando nasce um bebêna Índia, na China ou no Paquistão. Ummalthusianismocego, ainda hegemônico nas lides ambientalistas, estáinfelizmente muito mais preocupado com o controle da população na Índia do que com a injustiça ambiental que sustenta a injusta ordem de poder mundial.

13 UNESP 2014 No texto, os autores fazem uma crítica àabordagemmalthusiana, que tende a considerar o tamanho da população como o fator principal do impacto sobre os recursos naturais existentes no planeta. Dessa forma, para se entender a atual crise ambiental, outros fatores, também importantes, devem ser levados em consideração, a saber, (A) o tamanho dos territórios de cada país e a falta de conhecimento sobre a quantidade de recursos naturais que cada população dispõe. (B) o baixo nível de renda das populações dos países desenvolvidos e seu reduzido grau de desenvolvimento tecnológico. (C) o modelo de desenvolvimento econômico adotado pelos países e os padrões de consumo difundidos em escala mundial. (D) o tamanho das populações dos países subdesenvolvidos e seu baixo nível de escolaridade. (E) o baixo desenvolvimento técnico-científico dos países e a ausência de conhecimentos sobre afinitudedos recursos naturais existentes no planeta.

14 UNICID VUNESP 2012 O termo Pegada Ecológica, utilizado desde meados da década de 1990, corresponde a um indicador/estimativa que mede o nível de recursos ecológicos consumidos por uma pessoa, cidade ou país. Para calcular as pegadas foi preciso estudar os vários tipos de territórios produtivos (agrícola, pastagens, oceanos, florestas, áreas construídas) e as diversas formas de consumo (alimentação, habitação, energia, bens e serviços, transporte e outros). As tecnologias usadas, os tamanhos das populações e outros dados, também entraram na conta.

15 UNICID VUNESP 2012 Assim, a Pegada Ecológica, citada no texto, é o resultado (A) do consumo de energia por pessoa no mundo, considerando a utilização da energia eólica encontrada nos países emergentes. (B) da perda da biodiversidade em países pobres pela falta de informação da população, tendo em vista as necessidades a globalização. (C) de estudos que demonstram que, nas últimas décadas, diminuiu o consumo de recursos naturais, revelando a capacidade do planeta em renová-los. (D) do uso intenso de recursos naturais, alto consumo populacional e degradação ambiental que são rastros deixados pela humanidade. (E) de técnicas de exploração do meio ambiente, gerando a superação de esgotamento de recursos naturais renováveis e não renováveis.

16 FUVEST 2011 Sempre deixamos marcas no meio ambiente. Para medir essas marcas, WilliamReespropôs um(a) indicador/estimativa chamado(a) de Pegada Ecológica. Segundo a Organização WWF, esse índice calcula a superfície exigida para sustentar um gênero de vida específico. Mostra atéque ponto a nossa forma de viver estáde acordo com a capacidade do planeta de oferecer e renovar seus recursos naturais e também de absorver os resíduos que geramos. Assim, por exemplo, países de alto consumo e grande produção de lixo, bem como países mais industrializados e com alta emissão de CO2, apresentam maior Pegada Ecológica.

17 FUVEST 2011 Assinale a anamorfose que melhor representa a atual Pegada Ecológica dos diferentes países.

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