AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL

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1 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE Estabelece as condições para contratação de energia elétrica por consumidores no Ambiente de Contratação Livre - ACL e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto nos arts. 15 e 16 da Lei n o 9.074, de 1995, no art. 26 da Lei n o 9.427, de 1996, na Lei n o , de 2004, no Decreto n o 5.163, de 2004, o que consta dos Processos n o / e / , e considerando: a necessidade de consolidar e atualizar a regulamentação atinente à contratação de energia elétrica por consumidores no ACL e as contribuições recebidas na Audiência Pública nº 079/2011, realizada no período de 22/12/2011 a 02/03/2012, resolve: Art. 1 o Estabelecer as condições para contratação de energia elétrica no Ambiente de Contratação Livre - ACL, por Consumidor Especial e Livre, a ser exclusivamente realizada no âmbito do Sistema Interligado Nacional - SIN. Seção I Das Definições Art. 2 o Para fins e efeitos desta Resolução, são adotadas as seguintes definições: I - Consumidor Especial é o agente da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da categoria de comercialização, que adquire energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração enquadrados no 5 o do art. 26 da Lei n o 9.427, de 26 de dezembro de 1996, para unidade consumidora ou unidades consumidoras reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito cuja carga seja maior ou igual a 500 kw e que não satisfaçam, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei n o 9.074, de 7 de julho de 1995; II - Consumidor Livre é o agente da CCEE, da categoria de comercialização, responsável por unidade consumidora enquadrada nas condições estabelecidas nos arts. 15 e 16 da Lei n o 9.074, de 1995; III Geração Incentivada é a geração de responsabilidade do agente da CCEE, da categoria geração, enquadrado no 1º do art. 26 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, elegível, portanto, à aplicação de descontos associados às tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e distribuição, incidentes na produção e no consumo de energia elétrica por ele comercializada. Seção II Dos Descontos Associados à Geração Incentivada Art. 3 o Aplica-se à Geração Incentivada o desconto associado às tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e distribuição incidentes na produção e no consumo da energia comercializada.

2 1º O desconto incidente na produção da energia pelo empreendimento de Geração Incentivada corresponde ao percentual fixado no respectivo ato de outorga, despacho, ou ainda em documentação de comunicação do registro correspondente. 2 o A potência injetada pelo empreendimento de Geração Incentivada deve ser comprovada pelo montante de uso contratado, associado à unidade geradora em operação comercial. 3 o A injeção de energia elétrica em montante superior a 30 MWmédio nos sistemas de transmissão ou distribuição, por período superior a três horas mensais, implicará a perda integral do direito aos descontos associados às tarifas de uso do sistema incidentes na produção e no consumo, referente ao mês corrente. 4 o A reincidência, em um período de 12 meses, no cometimento da infração prevista no 3 o enseja a perda integral do direito aos descontos associados às tarifas de uso do sistema incidentes na produção e no consumo. Seção III Dos Requisitos para Aquisição de Energia por Consumidor Especial e Livre no ACL Art. 4 o O Consumidor Especial e o Livre podem exercer a opção de compra de energia elétrica no ACL, com vistas à cobertura, total ou parcial, das necessidades de energia elétrica e potência das unidades consumidoras de sua titularidade, ressalvado o cumprimento dos requisitos estabelecidos na legislação. Art. 5 o No ACL, o Consumidor Especial deverá adquirir, exclusivamente, diretamente ou por intermédio de agente de comercialização, energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração enquadrados no 5 o do art. 26 da Lei n o 9.427, de º Para fins de complementação da geração referida no caput, o vendedor pode registrar contratos de aquisição de outras fontes até o montante de 49% de sua garantia física. 2º A injeção de energia elétrica em montante superior a 50 MWmédio nos sistemas de transmissão ou distribuição por empreendimento referido no caput, por período superior a três horas mensais, implicará na perda integral do direito à comercialização de energia elétrica a Consumidor Especial. 3º A reincidência, em um período de 12 meses, no cometimento da infração prevista nos 1º e 2º, enseja a perda integral do direito à comercialização de energia elétrica com Consumidor Especial, sendo vedado ao vendedor o registro de novos contratos de venda de energia elétrica a Consumidor Especial durante os 36 meses subsequentes. Art. 6 o O Consumidor Especial deve possuir contratação de uso do sistema mínima de 500 kw, ao menos em um dos postos horários, referente à unidade consumidora ou ao conjunto de unidades consumidoras reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito. 1 o Caracteriza-se a comunhão de interesses de fato pela localização de unidades consumidoras em áreas contíguas e a de direito pela titularidade da mesma Pessoa Jurídica, ou sociedades controladas e coligadas de controlador comum, limitadas por submercado e área de uma mesma distribuidora, obrigando-se o consumidor especial a: 2

3 I - apresentar instrumento que comprove compromisso de solidariedade entre os comungantes; II - indicar representante legal junto ao agente vendedor, à distribuidora e à CCEE; e III - apresentar declaração de ciência de que de seu inadimplemento na CCEE pode decorrer a suspensão do fornecimento, pela distribuidora, de todas as unidades consumidoras. 2 o Na hipótese de a comunhão de interesses de fato ou de direito, quando em áreas contíguas, ter sua medição aferida por mais de um ponto de consumo, deve ser observada: I - a instalação do Sistema de Medição para Faturamento SMF, conforme especificado nos Procedimentos de Distribuição e Procedimentos de Rede, em cada ponto de consumo, para fins de integralização e contabilização; II - que cada ponto de consumo corresponde a uma unidade consumidora, para fins de contratação com a distribuidora local; e III - que o consumidor especial que seja representante da comunhão junto à CCEE, o será, também, junto à distribuidora local, para fins da celebração dos contratos cabíveis. 3 o Quando da comunhão de interesses de fato ou de direito, em áreas contíguas ou não, cada Contrato de Uso dos Sistemas de Distribuição - CUSD deve observar o mínimo de 30 kw, ao menos em um dos postos horários. 4 o É vedada ao consumidor especial, no âmbito da CCEE, a modelagem de unidade consumidora que satisfaça, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei n o 9.074, de Art. 7º Para o exercício da opção de compra de energia elétrica, o Consumidor Livre deverá atender aos requisitos de carga estabelecidos nos arts. 15 e/ou 16 da Lei nº 9.074, de º O requisito de carga de que trata o caput deverá ser comprovado pela celebração de CUSD ou Contrato de Uso do Sistema de Transmissão CUST de, no mínimo, kw, em qualquer segmento horo-sazonal, sendo vedado aditamento contratual que reduza o montante de uso mínimo estabelecido enquanto a unidade consumidora estiver modelada na CCEE em nome de Consumidor Livre. 2º O requisito de carga de que trata o 1º deverá ser acompanhado da comprovação de que a unidade consumidora está atendida em tensão igual ou superior a 69 kv, exceto nos casos em que a unidade consumidora: I tiver suas instalações elétricas conectadas a partir de 8 de julho de 1995; ou II estiver desligada e sem contrato de fornecimento vigente por período igual ou superior a 12 meses contínuos e tiver sido religada a partir de 8 de julho de Art. 8 o A comprovação dos requisitos de que tratam os arts. 6 o e 7 o deve integrar os processos de adesão à CCEE e de modelagem dos pontos de consumo, conforme Procedimentos de Comercialização específicos. Art. 9 o A unidade consumidora conectada à rede Básica, às Redes de distribuição ou às Demais Instalações de Transmissão DITs deve participar de medidas operativas para gerenciamento de 3

4 cargas e Sistemas Especiais de Proteção SEP, incluindo o Esquema Regional de Alívio de Carga por Subfrequência ERAC, segundo critérios a serem detalhados nos Procedimentos de Rede e de Distribuição. Seção IV Das Relações Contratuais Art. 10. O exercício da opção de compra de energia elétrica por Consumidor Especial ou Livre implica, conforme regulamentação específica, a celebração dos seguintes contratos: I - Contrato de Conexão às Instalações de Distribuição - CCD ou Contrato de Conexão às Instalações de Transmissão - CCT; II - Contrato de Uso do Sistema de Distribuição - CUSD ou Contrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST; e III - Contrato de Compra de Energia no Ambiente de Contratação Livre - CCEAL. Parágrafo único. A contratação da conexão e do uso do sistema deve ser realizada individualmente para cada unidade consumidora, conforme regulamentação específica: I - modelada na CCEE em nome de Consumidor Especial ou Livre; ou II - que integre comunhão de interesses de fato ou de direito, nos termos dispostos nos 1º, 2 o e 3 o do art. 6º. Art. 11. O CCEAL celebrado pelo Consumidor Especial ou Livre com o agente vendedor deve ser registrado na CCEE e conter cláusulas relacionadas a: I - energia elétrica contratada, discriminada por segmentos mensais ou anuais; II - potência associada, quando pertinente; III - data de início e prazo de vigência; IV- condições de prorrogação e encerramento das relações contratuais; e V - submercado em que deve ser registrado o contrato. Parágrafo único. O CCEAL que compreenda energia elétrica proveniente de geração incentivada enseja a aplicação do desconto na tarifa de uso associado, nos termos das Regras de Comercialização. Art. 12. O Consumidor Especial ou Livre, ao optar por contratar com a distribuidora local parte das necessidades de energia e potência de unidades consumidoras de sua responsabilidade, deve celebrar, adicionalmente aos contratos mencionados no art. 10, o Contrato de Compra de Energia Regulada - CCER, nas condições estabelecidas nas Seções VI e VIII, assim como em regulamentação específica. 4

5 Parágrafo único. Considera-se distribuidora local, para fins do disposto nesta Resolução, aquela em cuja área de concessão ou permissão estejam localizadas as unidades consumidoras em referência. Seção V Da Migração de Unidade Consumidora para o ACL Art. 13. O titular de unidade consumidora elegível à aquisição de energia elétrica no ACL, caso deseje adquirir energia elétrica e potência junto a outro fornecedor, no todo ou em parte, deve comunicar o seu interesse à distribuidora responsável pelo seu atendimento, formal e tempestivamente. 1 o A comunicação de que trata o caput deve: I - explicitar se a migração é total ou parcial, observado o disposto na Seção VIII; e II - formalizar o pedido de encerramento antecipado do CCER ou do contrato de fornecimento ou, alternativamente, sua não prorrogação total ou parcial, respeitadas as disposições regulamentares e contratuais correspondentes, inclusive, caso aplicável, os prazos previstos no art. 49 do Decreto n o 5.163, de o Formalizada a comunicação, a distribuidora deve iniciar a adequação dos sistemas de medição das unidades consumidoras de responsabilidade do consumidor e realizar o mapeamento dos pontos de consumo junto à CCEE, nos prazos definidos em Procedimento de Comercialização aplicável à modelagem de pontos de medição, observadas as responsabilidades técnica e financeira definidas em regulamentação específica. 3 o Caso o processo de migração de unidade consumidora para o ACL não se conclua por motivo atribuível à distribuidora, esta, por solicitação do consumidor, deve com ele celebrar um CCER pelo período necessário à conclusão da migração, ou aditivo equivalente, sem prejuízo das penalidades atribuíveis à distribuidora. Art. 14. Durante o período compreendido entre a comunicação a que alude o art. 13 e a efetiva migração de unidade consumidora para o ACL, o consumidor, caso não seja agente da CCEE, deve proceder com sua adesão, nos termos estabelecidos pela Convenção de Comercialização e por Procedimento de Comercialização específico. 1 o Caso o processo de migração de unidade consumidora para o ACL não se conclua por motivo não atribuível à distribuidora, esta, por solicitação do consumidor, deve com ele celebrar um CCER pelo período complementar necessário à conclusão da migração, ou um aditivo equivalente. 2 o Durante a vigência do contrato referido no 1 o, além do regular faturamento da energia elétrica ativa, o consumidor ressarcirá à distribuidora: I - mensalmente, enquanto viger o contrato referido no 1 o, o montante de energia elétrica ativa consumida, valorada pela diferença, se positiva, entre o Preço de Liquidação de Diferenças - PLD médio mensal publicado pela CCEE e o custo médio de aquisição de energia elétrica pela distribuidora, considerado nos processos de reajuste tarifário, acrescidos os tributos incidentes; e CCEE. II - o valor proporcionalizado das penalidades eventualmente incorridas pela distribuidora na 5

6 3 o Na hipótese de não ser efetivada a migração da unidade consumidora para o ACL, o contrato referido no 1 o deve viger pelo prazo equivalente ao retorno de consumidor especial ou livre, disciplinados na Seção VI. 4 o Os valores monetários referidos no inciso I do 2 o devem ser revertidos à modicidade tarifária, devendo a distribuidora contabilizar esses valores mediante registro suplementar na conta de fornecimento de energia elétrica, para fins de prestação de informações à ANEEL. Seção VI Do Retorno de Unidade Consumidora ao ACR Art. 15. Unidades consumidoras modeladas na CCEE podem ser atendidas, total ou parcialmente, sob condições reguladas mediante a celebração do respectivo CCER, ou seu aditivo, com a distribuidora local, observadas as disposições de regulamentação específica. 1 o O prazo para o atendimento previsto no caput é o estabelecido no art. 52 do Decreto n o 5.163, de 2004, para unidades consumidoras de que são titulares consumidores livres e de cento e oitenta dias para as demais. 2 o O prazo referido no 1 o pode ser reduzido pela distribuidora local, vedado o repasse de eventuais repercussões no cômputo de suas tarifas. Art. 16. O Consumidor Especial ou Livre, caso deseje rescindir o CCER antes da data de início do período de fornecimento em face da desistência de retorno ao ACR, deverá, a título de ressarcimento pelas repercussões financeiras incorridas pela distribuidora local na gestão dos contratos de compra de energia elétrica para cobertura de seu mercado cativo, efetuar o pagamento de multa rescisória. 1 o A multa rescisória de que trata o caput será estabelecida com base na expectativa de faturamento associado ao CCER no período de um ano, sendo que, não existindo montante de energia contratado, deverá ser considerada a média da energia elétrica consumida pelo Consumidor nos últimos 12 meses, de acordo com os dados de medição da CCEE. 2 o Os valores monetários associados ao ressarcimento mencionado no caput serão revertidos para a modicidade tarifária. Art. 17. Após a celebração do CCER com a distribuidora local, esta deve informar à CCEE as condições pactuadas. 1 o Caso o retorno seja integral, deve ser promovida, no âmbito da CCEE, a desmodelagem dos pontos de consumo associados às unidades consumidoras sob titularidade do consumidor especial ou livre, as quais passam a integrar o mercado da distribuidora local. 2 o Não mais havendo unidade consumidora modelada em nome do Consumidor Especial ou Livre, a CCEE deve promover o desligamento compulsório desse agente da Câmara, nos termos de regulamentação específica. 6

7 Seção VII Da Inadimplência na CCEE Art. 18. O Consumidor Especial ou Livre, por descumprimento de obrigações legais ou regulamentares no âmbito da CCEE, pode ser desligado dessa Câmara, mediante a instauração de procedimento administrativo próprio, conforme disposições regulamentares de regência. 1 o Concluídas as etapas do procedimento administrativo a que alude o caput e proclamada a decisão do Conselho de Administração da CCEE de promover o desligamento do Consumidor, a CCEE deve notificar os agentes de distribuição ou transmissão cujos sistemas são acessados pelas unidades consumidoras modeladas em nome do Consumidor, para que esses procedam com a suspensão do fornecimento, nos termos de regulamentação específica. 2 o A comunicação entre a CCEE e o agente de transmissão deve ser realizada por intermédio do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, conforme respectivo Acordo Operacional. 3 o A CCEE, no processo de comunicação da condição de inadimplência do Consumidor aos agentes de distribuição e/ou de transmissão, deverá divulgar, além de outras informações que julgar necessárias, a síntese do procedimento administrativo próprio instaurado e a descrição das alternativas apresentadas por seu Conselho de Administração para interromper o processo de desligamento. Art. 19. O inadimplemento de Consumidor Especial ou Livre no âmbito da CCEE implica a suspensão do fornecimento de todas as unidades consumidoras modeladas em nome do Consumidor. Parágrafo único. Os custos de eventual religação serão assumidos pelo Consumidor. Art. 20. A efetivação do desligamento de Consumidor Especial ou Livre, e da consequente perda da condição de agente da CCEE ocorrerá trinta dias após o recebimento, pelo Consumidor, da notificação prevista no 1 o do art. 17. Parágrafo único. O desligamento referido no caput está condicionado à execução da suspensão do fornecimento de todas as unidades consumidoras modeladas em nome do Consumidor inadimplente. Art. 21. Realizada a comunicação pela CCEE conforme disposto no 1 o do art. 17, os agentes de distribuição e/ou de transmissão, responsáveis pelo acesso das unidades consumidoras modeladas em nome do Consumidor Livre inadimplente na CCEE, deverão enviar o Aviso de Suspensão do Fornecimento para o Consumidor Especial ou Livre, observado o prazo mínimo de antecedência de 15 dias da efetiva suspensão. Parágrafo único. Do Aviso de Suspensão do Fornecimento constarão as informações prestadas pela CCEE, mencionadas no 3º do art. 17. Seção VIII Do Atendimento Parcial sob Condições Reguladas Art. 22. O atendimento parcial sob condições reguladas, contratado com a distribuidora local, se efetiva pela celebração do CCER, observadas as condições estabelecidas em regulamentação específica. 1 o A alteração dos montantes de energia elétrica contratados por CCER implica o respectivo registro, conforme Regras e Procedimentos de Comercialização aplicáveis. 7

8 2 o A modulação da energia elétrica associada ao CCER deverá ser realizada segundo o perfil de carga da unidade consumidora, observadas as disposições de Regras e Procedimentos de Comercialização aplicáveis ao registro desses valores. 3 o A solicitação de acréscimo do montante de energia elétrica associado ao CCER por Consumidor Parcialmente Especial ou Livre deverá ter, quanto aos prazos para atendimento e demais condições, tratamento semelhante aos casos de retorno desses Consumidores ao ACR. 4 o A solicitação de redução do montante de energia elétrica associado ao CCER por Consumidor Parcialmente Especial ou Livre deverá ter, quanto aos prazos para atendimento e demais condições, tratamento semelhante aos casos de migração desses Consumidores para o ACL. 5 o Os montantes de energia elétrica contratados por CCER, observados os valores de energia medida, devem ser registrados na CCEE conforme Procedimentos de Comercialização específicos, sendo esses montantes tratados como carga da distribuidora para fins de contabilização das operações de compra e venda de energia elétrica realizadas no mercado de curto prazo. 6 o O inadimplemento do CCER por consumidor titular de unidade consumidora conectada à Rede Básica, caracterizada pelo não pagamento de mais de uma fatura mensal em um período de 12 meses consecutivos, autoriza a distribuidora local a não registrar, na CCEE, os montantes de energia elétrica contratada, até a quitação total dos débitos vencidos. Seção IX Das Disposições Finais e Transitórias Art. 23. O exercício, por consumidores, da opção de compra de energia proveniente dos empreendimentos de geração elétrica listados no 5º do art. 26 da Lei nº 9.427, de 1996, enseja a possibilidade de redução dos CCEAR resultantes de leilões de energia elétrica de empreendimentos existentes, por parte da respectiva distribuidora. Art. 24. Os Contratos de Compra de Energia Incentivada - CCEI e os CCEAL ora vigentes devem ser ajustados às disposições constantes desta Resolução, notadamente as do art. 10, anteriormente ou no momento de sua eventual renovação. Art. 25. A CCEE deve alterar, no que couber, as Regras e Procedimentos de Comercialização, de forma a adequá-los a esta Resolução. Art. 26. O ONS deve alterar, no que couber, os Procedimentos de Rede, de forma a adequá-los a esta Resolução, submetendo-os à aprovação da ANEEL em até 90 dias da publicação desta Resolução. Art. 27. Ficam revogadas as Resoluções Normativas n o 247, de 21 de dezembro de 2006, e n o 376, de 25 de agosto de Art. 28. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA 8

9 ANEXO I - ÍNDICE ANALÍTICO Seção I - Das Definições... 1 Seção II Dos Descontos Associados à Geração Incentivada... 1 Seção III - Dos Requisitos para Aquisição de Energia no ACL... 2 Seção IV Das Relações Contratuais... 4 Seção V - Da Migração de Unidade Consumidora para o ACL... 5 Seção VI - Do Retorno de Unidade Consumidora ao ACR... 6 Seção VII - Da Inadimplência na CCEE... 7 Seção VIII - Do Atendimento Parcial sob Condições Reguladas... 7 Seção IX - Das Disposições Finais e Transitórias

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