DESPORTO E BEM-ESTAR

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1 DESPORTO E BEM-ESTAR ATLETISMO SALTO EM COMPRIMENTO Docente: Paulo Reis

2 SALTO EM COMPRIMENTO Objectivo Saltar de uma só vez, a maior distância horizontal possível!

3 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO

4 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO Em 2000 a. C. estava já presente nas tradições Celtas; Em 708 a. C. foi incluído nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga por ser uma das cinco modalidades do pentatlo. Todos os eventos que ocorreram nos Jogos Olímpicos representavam uma forma de treino para a guerra. O salto em comprimento provavelmente porque espelhou a travessia de obstáculos.

5 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO Os atletas faziam a chamada a pés juntos; Variantes: o Sem balanço 1 salto; o Sem balanço saltos múltiplos; o Com balanço;

6 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO Os atletas carregavam um peso em cada mão (halteres) que pesava entre 1 e 4,5 kg; Os pesos balançavam para a frente durante os saltos com o objetivo de melhorar o impulso; Halteres eram usados em todo o percurso do salto;

7 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO - Os atletas caiam numa zona a que se chamava skamma, um buraco cavado no chão que era preenchido com areia. Apenas mais tarde se contruíram caixas de areia permanentes ; - Um dos primeiros registos de um recorde em atletismo pertenceu a um saltador de Esparta chamado Chionis, que nos Jogos Olímpicos do ano 656 a. C. saltou 7,05 metros.

8 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO

9 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO Em 1886 foi introduzida a tábua de chamada.

10 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO Na década de 20 do século XX, os atletas começaram a movimentar as pernas na fase aérea (tesouras) para se colocarem melhor e prepararem de forma eficaz o posicionamento do corpo para a receção.

11 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO - O Salto em Comprimento esteve presente em todas as edições dos Jogos Olímpicos da Era Moderna; - O 1º Campeão Olímpico foi Ellery Clark; - No setor Feminino a competição surgiu em 1942 nos Jogos Olímpicos de Londres;

12 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO 1 Jesse Owens United States foul OR 2 Luz Long Germany foul Naoto Tajima Japan 7.65 foul foul 7.74 Berlim

13

14 HISTÓRIA DO SALTO EM COMPRIMENTO Recordes do mundo: Masculino: Mike Powell (USA) (1991) Feminino: Galina Chistyakova (URSS) 7.52 (1988)

15 REGRAS DO SALTO EM COMPRIMENTO

16 REGRAS DO SALTO EM COMPRIMENTO Local da Prova: Corredor de Balanço Tábua de Chamada Caixa de Areia

17 REGRAS DO SALTO EM COMPRIMENTO O comprimento mínimo da pista de balanço é de 40 metros, medidos desde a respetiva linha de chamada até ao fim da pista de balanço; Largura da pista: 1,22 m, limitada por linhas brancas com 5 cm de largura.;

18 REGRAS DO SALTO EM COMPRIMENTO A zona de chamada é marcada por uma tábua e por uma placa de plasticina de cor contrastante. A tábua de chamada encontra-se a entre 1 a 3 metros da caixa de areia. Terá de ser retangular, feita de madeira ou outro material rígido apropriado e medirá 1,22 m de comprimento, 20 cm de largura e 10 cm de espessura. Será pintada de branco.

19 REGRAS DO SALTO EM COMPRIMENTO A caixa de areia tem de largura mínima 2,75 m e um largura máxima de 3 metros. A área de queda será preenchida com areia macia para que esteja nivelada com a pista de balanço.

20 REGRAS DO SALTO EM COMPRIMENTO Os saltos só serão considerados válidos, quando não é pisada a plasticina colocada na tábua de chamada; O salto é medido desde a tábua de chamada até à marca mais próxima deixada na areia, dentro da caixa de queda;

21 REGRAS DO SALTO EM COMPRIMENTO MOTIVOS DE ANULAÇÃO DE SALTOS: Se na queda o atleta tocar com qualquer parte do seu corpo fora da caixa de areia; Depois de ter completado o salto, recuar através da área de queda; Empregar qualquer forma de salto mortal durante a corrida de balanço; Se o atleta não realizar o salto no tempo dado para tal.

22 REGRAS DO SALTO EM COMPRIMENTO Só serão homologáveis saltos realizados com o vento a soprar a uma velocidade máxima de 2 metros por segundo, favorável ao sentido da corrida; A velocidade do vento é medida com o auxílio de um anemómetro, que terá de ser colocado: o a 20 metros da tábua de chamada; o a 2 metros, no máximo, da pista de balanço; o a 1,22 m de altura.

23 REGRAS DO SALTO EM COMPRIMENTO Quando o salto for válido, o Juiz levanta uma bandeira branca; Se o salto for nulo, o Juiz levanta a bandeira vermelha.

24 REGRAS DO SALTO EM COMPRIMENTO Cada atleta tem 3 tentativas e os oito melhores têm mais 3; A marca final do atleta será a melhor, das realizadas no conjunto dos 6 ou 3 ensaios; Em caso de empate, desempata o segundo melhor salto.

25 TÉCNICA DO SALTO EM COMPRIMENTO

26 PRINCIPIOS DOS SALTOS Existem 4 saltos: 2 saltos horizontais: Salto em Comprimento e Triplo-Salto 2 saltos verticais Salto em Altura e Salto com Vara. O objectivo principal é maximizar a distância ou altura dos saltos; Influenciado por: velocidade de saída; altura do centro de gravidade; ângulo de saída;

27 PRINCÍPIOS DOS SALTOS Os saltos dividem-se em 4 fases: Balanço, Chamada, Voo e Queda; O principal objetivo da corrida de balanço é encontrar a velocidade ótima de cada atleta; A fase do Voo tem características diferentes em todos os saltos; A queda só influencia o resultado nos saltos horizontais;

28 SALTO EM COMPRIMENTO Fases do Salto: 1. Corrida de Balanço 2. Chamada 3. Fase Aérea (voo ou suspensão) 4. Recepção (ou queda)

29 SALTO EM COMPRIMENTO TÉCNICA: Corrida de Balanço É constituída por 18 a 22 passadas, aumentando progressivamente a velocidade até à tábua de chamada; Na iniciação sugere-se que a Corrida de Balanço tenha o número de passadas igual à idade do jovem praticante; As componentes críticas da Corrida de Balanço são bastante semelhantes às da Corrida de Velocidade.

30 SALTO EM COMPRIMENTO TÉCNICA: Corrida de Balanço É acertada no treino entre o técnico e o atleta; No dia da competição é medida antes de se iniciar o aquecimento específico: Usando fita métrica; Usando os pés; Normalmente têm se se fazer ajustamentos antes e depois de se iniciar o concurso;

31 SALTO EM COMPRIMENTO TÉCNICA: Chamada A Chamada deve ser realizada com um apoio dinâmico (rápido e activo) e em grifée (terço anterior do pé); A perna de chamada deve estar em extensão completa, com uma elevação do joelho da perna livre, levando a coxa até à horizontal (o corpo para a frente e para cima); O principal objectivo é maximizar o ganho de velocidade vertical, minimizando a perda de velocidade horizontal, ou seja uma boa ligação entre a corrida e a impulsão.

32 SALTO EM COMPRIMENTO TÉCNICA: Fase Aérea (voo ou suspensão) É uma das fases menos importantes; O resultado final do salto já foi decisivamente influenciado pelas duas primeiras fases, as mais determinantes;

33 TÉCNICA: SALTO EM COMPRIMENTO Técnicas utilizadas na fase Aérea Extensão Passada Tesoura

34 TÉCNICA: SALTO EM COMPRIMENTO Técnicas utilizadas na fase Aérea Extensão (normalmente utilizada por atletas mais fortes, de grande potência muscular e sobretudo pelas mulheres); Passada (deve ser utilizada na etapa de formação dos jovens) Tesoura (utilizada por atletas que têm na velocidade o seu ponto mais forte)

35 TÉCNICA: SALTO EM COMPRIMENTO Passada (ou voo na passada), na etapa de formação porquê? É a técnica mais simples e de mais fácil execução; Assemelha-se a uma passada de corrida interrompida bruscamente; As duas restantes técnicas passam pela mesma fase inicial, permitindo numa etapa de maior rendimento mudar sem alterações significativas.

36 SALTO EM COMPRIMENTO TÉCNICA: Recepção (ou queda) Na aproximação à areia, a perna de chamada deve juntar-se à perna livre; As pernas devem avançar e estender o mais possível; O primeiro contacto com a areia deve ser feito com os calcanhares; As pernas devem recepcionar ligeiramente flectidas, com o tronco inclinado para a frente e braços atrasados; Tentar colocar a bacia no mesmo local ou à frente dos pés, sendo estes a marca mais atrasada na areia.

37 TÉCNICA: SALTO EM COMPRIMENTO Erros mais comuns Corrida de Balanço Corrida de Balanço desajustada em relação às capacidades; Modificação da amplitude e/ou da frequência da passada para preparar a chamada; Olhar para a tábua de chamada; Apoio pouco dinâmico e/ou realizado com ponta do pé ou calcanhar, o que prejudica a velocidade de saída;

38 TÉCNICA: SALTO EM COMPRIMENTO Erros mais comuns - chamada Perna de chamada fletida - prejudica a altura do centro de gravidade; Tronco inclinado à frente - prejudica o ângulo de saída; Perna livre com subida insuficiente ou em extensão;

39 TÉCNICA: SALTO EM COMPRIMENTO Erros mais comuns fase aérea e recepção Perder o alinhamento do tronco durante o voo; Juntar precocemente as duas pernas; Recepção com pernas muito tensas, provocando a queda para trás.

40 SALTO EM COMPRIMENTO Aspetos Didáticos Importante treinar-se saltos fazendo chamadas com ambas as pernas: Melhora a coordenação; Melhora a capacidade de salto; Prepara eventual incursão no triplo salto;

41 SALTO EM COMPRIMENTO Aspetos Didáticos Fundamental mecanizar a extensão da perna de chamada e colocação da perna livre; No final da chamada, aprender a fixar a respetiva posição Micro Pausa Para aprendizagem do gesto técnico é fundamental minimizar a corrida de balanço: Maior balanço = Maior dificuldade de coordenar as ações;

42 SALTO EM COMPRIMENTO Aspetos Didáticos Evitar usar a tábua de chamada no treino dos atletas em etapas de formação: Condiciona o ritmo e sequência da corrida de balanço; Altera posicionamento do tronco pois atletas têm tendência de olhar para a tábua; Retira da ação de chamada o principal foco de atenção;

43 Ideal é usar: SALTO EM COMPRIMENTO Aspetos Didáticos Fase 1: Chamada Livre; Fase 2: Zona de chamada; Se se quiser nalguma situação fazer medição de um salto, aconselha-se fazê-lo desde a ponta do pé de chamada até à marca deixada na areia.

44 SALTO EM COMPRIMENTO Aspetos Didáticos Para treinar as corridas de balanço e chamadas aconselha-se a usar outras zonas que não a caixa de areia.

45 Desporto e Bem-Estar ATLETISMO paulo.reis@ipleiria.pt Tlm

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