Memória. Memória Secundária
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- Flávio Santarém Cordeiro
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1 Memória Memória Secundária
2 Revisão - Memória Cache Memória rápida, porem cara e de menor capacidade Contudo, associada à memória principal, (barata e de grande capacidade), resulta num sistema: razoavelmente barato razoavelmente rápida de grande capacidade
3 Revisão - Hierarquia de memória Modelo hierárquico
4 Revisão - Memória Cache Na Cache são mantidas as palavras mais usadas pelo processador A Cache é dividida em linhas Sempre que uma endereço procurada não estiver no Cache o bloco correspondente é trazido da memória principal É mais eficiente trazer k endereços de uma vez do que uma endereço k vezes
5 Revisão - Memória Cache Mapeamento Direto Associativo Associativo por conjuntos Política de Substituição LRU FIFO LFU
6 Nota Quando um dado é modificado na cache, torna-se necessário atualizar a palavra original na memória principal Duas técnicas podem ser utilizadas: Write Through: A palavra é escrita na cache e imediatamente atualizada na memória principal Copy Back: Memória principal só é alterada quando a entrada correspondente na cache for alterada
7 Política de Substituição Comparação
8 Memória Secundaria Memória de grande capacidade (dezenas de Gigabytes). Armazenamento massivo Implementada em meio magnético (hard disk, fitas magnéticas) ou ótico (CD-ROM, DVD-ROM). Armazena programas e dados não processados correntemente, mas que poderão eventualmente ser utilizados (freqüência de acesso pequena).
9 Memória Secundária Memória lenta e barata Tempo de acesso da ordem de milissegundos Pode também ser utilizada para emular memória principal Isso aumenta o espaço de endereçamento disponível através de técnicas de memória virtual
10 Disco Magnético Constituído de um prato circular de metal ou de plástico, coberto com um material que pode ser magnetizado Os dados são gravados e posteriormente lidos por meio de uma bobina chamada cabeçote Durante a leitura o cabeçote permanece estático, enquanto o disco gira embaixo dele Durante a escrita ele emite pulsos magneticos que gravam os dados no disco
11 Disco Magnético Os dados são organizados no disco em forma de círculos concêntricos chamados de trilha Cada trilha tem a mesma largura do cabeçote
12 Disco Magnético Trilhas adjacentes são separadas por espaços Isso evita a ocorrência de erros devido a falta de alinhamento do cabeçote ou a interferência de campos magnéticos Os dados são transferidos de e para o disco em blocos Os dados são armazenados em regiões do tamanho de um bloco, chamadas setores
13 Características físicas Movimento do cabeçote Fixo Existe um cabeçote para cada trilha Móvel Um por disco, que se move para alcançar as trilhas Transportabilidade do disco Não-Removível Montado permanentemente na unidade de disco Removível Pode ser substituído por outro disco na unidade
14 Características físicas Lados Único Só um lado do disco é magnetizável Duplo Os dois lados são magnetizáveis Pratos Único Múltiplos
15 Características físicas Mecanismo do Cabeçote Contato O cabeçote toca o disco Esta sujeito a erros mais barato Espaço Fixo O cabeçote é posicionado a uma certa de distancia do disco Os dados trafegam mais devagar que o anterior Espaço Aerodinâmico Evolução do mecanismo de espaço físico, com cabeçote mais estreito e mais próximo do disco
16 Características físicas Cabeçote com Espaço Aerodinâmico Aumenta a densidade de dados que trafegam Disco fica envolvido numa região quase sem ar, livre de varias impurezas O cabeçote tem formato aerodinâmico Foi desenvolvido para o modelo de disco Winchester
17 Memória Óptica Desenvolvida a partir de 1983 Surgiu com o CD Era destinado apenas para o armazenamento de áudio digital Com CD-ROM passou a armazenar dados Evoluiu para DVD, inicialmente proposto para armazenar vídeo de alta qualidade
18 Memória Óptica O disco é constituído de uma resina de policarbonato È depois revestida com uma superfície com alto índice de reflexão Geralmente alumínio A informação digital é registrada na superfície reflexiva como uma serie de sulcos microscópicos
19 Memória Óptica A gravação é feita primeiro com um laser de alta intensidade muito bem focado para criar a um disco matriz Essa matriz é um molde para as cópias A superfície sulcada é protegida contra pó e arranhões
20 Memória Óptica A leitura é feita com um laser de baixa potencia O feixe passa através da cobertura protetora enquanto o motor gira o disco Ao encontrar um sulco a intensidade da luz muda Essa mudança é detectada por um foto-sensor e convertida num sinal digital
21 Memória Óptica O disco regravável faz uma mudança de fase no dados Os novos dados são refletidos de uma forma diferente pela superfície refletora do disco O problema disso é o desgaste do disco
22 Memória Magnético-Óptica Surgiu para minimizar o desgaste de regravações do disco óptico Mistura as duas tecnologias de escrita de dados Apesar de mais complexo, tem um custo final que chega a ser mais baixo do que a tecnologia convencional
DISCO MAGNÉTICO Cabeçote Trilha
1 São os componentes mais importantes da memória externa. É formado por um prato circular coberto de um material que pode ser magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos por meio de uma bobina
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