SIMULAÇÃO DE SISTEMAS CAOTICOS NO MICROMEDIA FLASC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMULAÇÃO DE SISTEMAS CAOTICOS NO MICROMEDIA FLASC"

Transcrição

1 Aas do XXXIV COBENGE. Passo Fudo: Ed. Uversdade de Passo Fudo Setebro de 006. ISBN SIMULAÇÃO DE SISTEMAS CAOTICOS NO MICROMEDIA FLASC José Slvéro Edudo Gerao - slvero@ta.br ITA Isttuto Tecológco de Aeroáutca Departaeto de Físca IEFF Pç. Marecal Eduardo Goes 50 Capus do CTA São José dos Capos SP Leadro Resede de Pádua - leadrorpadua@yaoo.co.br ITA Isttuto Tecológco de Aeroáutca Departaeto de Físca IEFF Pç. Marecal Eduardo Goes 50 Capus do CTA São José dos Capos SP Resuo: O uso do crocoputador detro do abete da sala de aula pode ser utlzado co grade efcêca a sulação de feôeos físcos tato o eso da Físca básca quato os estudos as avaçados. U assuto dos as coplexos que será tea desse trabalo é a Teora do Caos. E váras áreas da físca be coo da egeara é ecessáro que sea fetas aálses de ssteas dâcos ão-leares. Devdo a ecessdade de se crar ovas ferraetas de vsualzação para estudar esse assuto este proeto cotepla a sulação de ssteas caótcos utlzado o softare Macroeda Flas. Na solução das equações evolvdas utlzaos téccas de cálculo uérco detro da lguague de prograação do Flas que é o actoscrpt. Palavras-cave: Cálculo uérco Flas Caos Obetos de apredzage. INTRODUÇÃO Detro da classe dos ssteas ateátcas as coecdos teos aqueles e que o prcípo da superposção é aplcável os quas são dtos ssteas leares e aqueles aos quas tal prcípo ão pode ser aplcado os ssteas ão-leares. Etretato esses dos tpos de ssteas estão relacoados de tal fora que se pode dzer que os ssteas leares fora u subcouto de u couto aor o dos ssteas ão-leares. Partdo dessa la de pesaeto fca clara a portâca da aálse desse últo para a copreesão de feôeos físcos. Para ssteas ão-leares a resposta a u dstúrbo ão é ecessaraete proporcoal à tesdade do eso e por esse otvo apesar de sere goverados por les exatas a evolução co o tepo desses ssteas é bastate sesível às codções cas. Esse estado de aparete desorde e rregulardade é o alvo de estudo da Teora do Caos. Esta teora estuda o coportaeto que à prera vsta parece ser aleatóro e prevsível dos ssteas ostrado ua faceta ode pode ocorrer rregulardades a ufordade da Aas do XXXIV Cogresso Braslero de Eso de Egeara 7.

2 atureza coo u todo. Fruto dessa realdade cetífca essa teora estede suas rafcações os as dversos capos do coeceto cetífco cludo Físca Medca Ecooa Mateátca etc. Date da portâca e gual dfculdade assocada à copreesão dessa classe de feôeos teos ua tarefa ada as dfícl: repassar esse coeceto a aluos de graduação e egeara e físca. Detro desse cotexto este proeto ve apresetar ua ova ferraeta a ser utlzada o eso da Teora do Caos utlzado para tato o Macroeda Flas o desevolveto de alguas sulações. As facldades apresetadas por esse softare para a cração de recursos vsuas e ultída e geral são úeras e sulações físcas pode se torar uto ddátcas co u bo aprovetaeto de tas recursos. Cotudo a aor dfculdade aparete sera a resolução de probleas de físca que apreseta ua ateátca coplexa que é ua característca presete e ssteas ão-leares. Essa dfculdade deve-se ao fato do Flas ser preraete u prograa de aações gráfcas. Cotorado tal stuação este proeto apreseta ua solução para esse problea ostrado coo utlzar o cálculo uérco para resolução de ssteas caótcos e aplcações cradas co esse softare. Detro desse cotexto é descrto esse proeto coo fo feta a pleetação do étodo uérco de Ruge-Kutta o Flas para a resolução do sstea caótco do pêdulo duplo ostrado que co essa déa pode-se cotorar o problea da solução ateátca se perda de qualdade e teratvdade para o prograa de tal fora que o softare pode ser vsto coo ua ova ferraeta a cração de obetos de apredzage.. SIMULAÇÃO DO MOVIMENTO DO PÊNDULO DUPLO Nesse poto é portate que sea feta ua aálse ateátca do problea do pêdulo duplo aalsado. Cosdereos etão o pêdulo duplo ostrado a Fgura. Fgura. Pêdulo duplo e referecas adotados. Coo pode-se observar a Fgura teos: x posção orzotal das assas do pêdulo y posção vertcal das assas do pêdulo âgulo do pêdulo co a vertcal sedo postvo o setdo at-oráro. L copreto do braço rígdo e de assa desprezível. Ode teos que x y e L são referetes a e x y e L a. Aalsado a ceátca do problea pode-se deostrar que as equações de oveto do pêdulo são: Aas do XXXIV Cogresso Braslero de Eso de Egeara 7.5

3 . Solucoado o problea x '' ' s '' L cos ) y '' ' L cos '' L s ) x '' x '' ' L s '' L cos ) y '' y '' ' L cos '' L s ) A estratéga escolda para solucoar as equações ) ) ) e ) fo a de utlzar étodos uércos. Fo feto dessa fora pos a pleetação do étodo o prograa dava ua aor lberdade de escola dos parâetros do problea para o usuáro. Supoa por exeplo que os prograas crados para sular os ssteas caótcos deva ter ua solução aalítca para cada couto de parâetros e valores cas. Sabe-se etretato que sso e sepre é possível e quado o é tora-se algo extreaete trabaloso pos obtése soluções totalete dferetes e cada caso e ua sples alteração dos parâetros do problea podera ocasoar soluções dferetes e para facltar ou até eso torar possível a pleetação da aplcação o prograador podera dar eor lberdade de escola para o usuáro. Métodos uércos evta esse tpo de trastoro crado ua solução úca aproxada para qualquer couto de valores colocados ao problea. Dessa fora o usuáro do prograa etra co os valores dos parâetros valores das assas e posção cal das esas que são dadas por e e aceleração da gravdade g) e para qualquer cobação desses valores o eso bloco de códgo gera a solução aproprada. Para a resolução das equações dferecas ) ) ) e ) fo utlzado o étodo uérco de Ruge-Kutta de orde quatro. Sua escola para o proeto fo devda à sua grade precsão establdade e covergêca do processo de solução e pelo fato de poder ser utlzado a resolução de equações dferecas ordáras ão-leares. Os étodos de Ruge-Kutta são ua faíla de étodos uércos para solucoar equações dferecas ordáras. São étodos que pode ser obtdos pela sére de Taylor se a ecessdade de calcular qualquer dervada. Esse étodo cosste e estar o valor da fução e város potos teredáros e o valor solução é ecotrado pela éda poderada etre esses potos. Por sua dedução bastate trabalosa ltao-os a eucar sua expressão utlzada a resolução do problea do pêdulo duplo. A partr das equações ) ) ) e ) pode-se obter a expressão de '' e '' e fução de ' e '' utlzado u prograa coo o Mateatca. Ass teos que: '' g )se g se ) se ) ' L cos )) L ' L cos )) 5) '' se ) ' L L ) g ) cos ) ' cos )) L cos )) 6) Fazedo que: ' t ) 7) Aas do XXXIV Cogresso Braslero de Eso de Egeara 7.6

4 Aas do XXXIV Cogresso Braslero de Eso de Egeara 7.7 ' t ) 8) '' t ) 9) '' t ) 0) e sedo o passo de dução e o valor de o state t aalogaete para e estaos etão as codções de aplcar o algorto de Ruge-Kutta o qual se ecotra a Lstage. ode ) 6 ) 6 ) 6 ) 6 ); ); ); ); t t t t Aalogaete a p teos para p p e p ode p. Lstage. expressão do étodo de Ruge-Kutta de quarta orde para resolução do sstea ão-lear descrto as equações 7) 8) 9) e 0).. Ipleetação da solução A solução fo pleetada o Flas co u passo de dução 0. de fora que para cada posção do pêdulo o algorto do Ruge-Kutta executa u passo e edataete depos ostra o resultado a tela ou sea o valor da posção do pêdulo é plotado ass que calculado se guardar valores e vetores. Fo feto dessa fora devdo ao úero relatvaete grade de cálculos que são fetos e cada passo do Ruge-Kutta tedo e vsta as equações 5) e 6) fcado vável calcular város valores para e calete para sere ostrados posterorete. A sulação feta dessa fora te tabé a vatage de poder ser executada pelo tepo que o usuáro desear dado a lberdade dele poder observar padrões apresetados pelo oveto do pêdulo após decorrdo u grade espaço de tepo. A sulação desevolvda ão apresetou atrasos perceptíves para o usuáro dcado que o étodo de Ruge-Kutta assocado a esse odelo de pleetação se adequou uto be ao problea do pêdulo duplo.

5 Co sso tabé fo possível testar a capacdade do Flas de suportar cálculos coo os do Ruge-Kutta tedo sdo obtdo esse resultado bastate satsfatóro e estulate utlzado a segute cofguração para o coputador durate o teste: AMD Atlo TM XP 00 79GHz 8MB de RAM que coo pode ser otado é ua cofguração que se ecaxa os padrões dos coputadores pessoas atuas. Na Lstage teos u treco splfcado do códgo utlzado o prograa. // Para a fução ruge x y e s // Essa fução executa o cálculo do ruge-utta fucto ruget:nuber x:nuber y:nuber :Nuber s:nuber):vod { t x y s); t x y s); t x y s); t x y s); t / x /)* y /)* /)* s /)*); t / x /)* y /)* /)* s /)*); t / x /)* y /)* /)* s /)*); t / x /)* y /)* /)* s /)*); t / x /)* y /)* /)* s /)*); t / x /)* y /)* /)* s /)*); t / x /)* y /)* /)* s /)*); t / x /)* y /)* /)* s /)*); t x * y * * s *); t x * y * * s *); t x * y * * s *); t x * y * * s *); teta x /6)* * * ); teta y /6)* * * ); oega /6)* * * ); oega s /6)* * * ); // A fução aa é executada a cada lssegudos e é resposável por executar // o algorto do ruge-utta e atualzar a tela para os ovos valores. var daa:nuber setitervalaa ); fucto aa):vod { rugetepo teta teta oega oega); pedulo); // Acerta a posção do pêdulo // Plotar o gráfco cgrafco.letocgrafcomaor._x0*teta cgrafcomaor._y0*teta); } // Atualzação da tela updateafterevet); tepo; Lstage. Ipleetação do Ruge-Kutta utlzada o proeto. Aas do XXXIV Cogresso Braslero de Eso de Egeara 7.8

6 . O PROGRAMA CONSTRUÍDO O prograa crado cosste e u pêdulo duplo o qual o usuáro pre as codções cas escoledo os valores das assas e posção cal do pêdulo que é dada por e e aceleração da gravdade g. Essa teração é feta pelo oveto do ouse que pode ser arrastado pelas barras que se ecotra a parte feror do prograa coo pode ser vsto a Fgura ou serdo os valores dretaete pelo teclado. Fgura. Obeto de apredzage sulado o oveto do pêdulo duplo Depos de acertados os parâetros supractados basta clcar o botão car que o pêdulo passa a executar o seu oveto sedo que paralelaete a esse fato é gerado u gráfco que ostra o coportaeto de e fução de durate a sulação. Alé dsso ecotra-se a terface do prograa u botão Auda que ao ser clcado ostra o fucoaeto do prograa e a físca que está por trás do feôeo represetado be coo u botão Recar que traz a sulação de volta para o íco.. MÉTODOS NUMÉRICOS E O ACTIONSCRIPT O Macroeda Flas é ua ferraeta de desevolveto co utos recursos possbltado clusve a etrega de ua varedade de coteúdos dâcos a eb. Ua pesqusa realzada pela Macroeda fora que o Flas Player está stalado e 98% dos brosers coectados à teret. Ao cotráro de u códgo HTML estátco ua aplcação feta o Macroeda Flas pode respoder rapdaete se a ecessdade de se fazer algu processaeto o servdor. Essa ferraeta atede aos requstos para os ossos estudos de caso para cração de Obetos de Apredzage e físca. É portate observar tabé que a lguage utlzada o Flas o ActoScrpt é de fácl utlzação e torou o abete do Flas uto as teressate de se trabalar pos faz co que se possa desevolver prograas be elaborados co abetação gráfca. Ua ovdade trazda por este proeto é a pleetação de étodos uércos e aplcações Flas que só fo possível devdo à evolução da lguage Actoscrpt que agora Aas do XXXIV Cogresso Braslero de Eso de Egeara 7.9

7 se ecotra a sua versão.0. Na fgura teos ua coparação feta através de gráfcos gerados pelo própro Flas da solução dada pelo Ruge-Kutta co 500 terações e da solução aalítca para o problea do sstea assa-ola realzado u MHS que pode ser descrto pela equação ). d y y 0 dt ) Sedo y a coordeada vertcal e os parâetros: costate da ola 0 N/ e assa do bloco 5 g. Pode-se otar que a dfereça etre as soluções só passa a ser lgeraete perceptível a parte fal dos gráfcos ode o úero de terações á executadas pelo Ruge- Kutta está próxo de 500 sedo eso ass ua dfereça uto suave. Fgura. Coparação etre solução uérca e aalítca utlzado Actoscrpt Grades avaços pode ser alcaçados co essa técca tato a área de sulação quato a utlzação e tecologas de eso co a costrução de obetos de apredzage. Tedo e vsta que soete co a utlzação do Ruge-Kutta para a resolução das equações dferecas fo possível realzar o proeto pode-se otar ass a portâca da pleetação dos étodos uércos e Actoscrpt. Ua coseqüêca dreta dessa ovação tabé é que agora se a ecessdade de póteses splfcadoras o softare pode ser explorado ao áxo de fora a aprovetá-lo a cração de obetos de apredzage e suladores. 5. O USO PEDAGÓGICO Aplcações gráfcas coo a do oveto pêdulo duplo pode ser utlzadas tato detro do abete da sala co a utlzação de u proetor coo fora do abete da sala de aula pos outra grade vatage do Flas é a possbldade de executar as sulações va teret. 6. CONCLUSÃO Coo u resultado dessa aplcação podeos apresetar o fato de que prograas crados o Flas estão sedo utlzados as aulas de físca do prero e segudo ao de egeara do Isttuto Tecológco de Aeroáutca ovado o eso da atéra e colocado o aluo as próxo de ua vsão prátca acerca do assuto. Os resultados fora uto bos Aas do XXXIV Cogresso Braslero de Eso de Egeara 7.0

8 despertado o teresse dos aluos e trado dúvdas sobre a represetação real daqulo que eles estudava e teora. A prcpal dfculdade ecotrada para a cofecção dos obetos de apredzage fo exataete a resolução das equações dferecas que represeta o feôeo físco. Dessa fora tveos a déa de utlzar étodos uércos detro do Flas para resolver esse probleas cuos resultados são bastate satsfatóros coo podeos perceber date da aálse de processaeto e precsão fetas e da proxdade co a realdade alcaçada pelos suladores. Estes resultados obtdos dca que o Ruge-Kutta cotorou uto be o problea ecotrado de fora que os obetos de apredzage crados utlzado tal étodo fcara perfetaete fucoas. Agradecetos Os autores agradece o cetvo do PIBIC o desevolveto de ovas tecologas de eso pos graças à bolsa de cação cetífca forecda fo possível ter íco o proeto be coo este oeto cotuar a desevolvê-lo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOYCE W.E.; DPRIMA R.C. Equações Dferecas Eleetares e Probleas de Valores de Cotoro 6a. edção Lvros Téccos e Cetífcos Edtora S.A. Ro de Jaero 998. FIOLHAIS Carlos ad TRINDADE Jorge Físca o coputador: o coputador coo ua ferraeta o eso e a apredzage das cêcas físcas. Rev. Bras. Es. Fs. Set 00 vol.5 o. p ISSN 00-7 LAPIDUS L. ad PINDER G. F. Nuercal solutos of partal dfferetal equatos scece ad egeerg Jo Wley & Sos Ic Toroto 999;Coo Malus e Plesa 989; PIZZI M.. Doado Macroeda Flas MX. Ro de Jaero: Edtora Cêca Modera Ltda. 00. THOMPSON J. M. T. ad STEWART H. B. Nolear Dyacs ad Caos Jo Wley & Sos Ccester 00 ISBN: SIMULATION OF CHAOTIC SYSTEMS IN THE MACROMEDIA FLASH Abstract: Te use of te crocoputer te evroet of te classroo ca be used t great effcecy te sulato of pyscal peoea te basc Pyscs teacg as te ost advaced studes. Te Caos Teory tat s a ore coplex subect ll be tee of ts or. I several areas of te pyscs as ell as of te egeerg t s of great terest to develop aalyses of o-leal dyac systes. Wt te eed of te creato of e vsualzato tools to study ts subect ts proect coteplate te sulato of caotc systes usg te softare Macroeda Flas. I te soluto of te equatos tat e ll study used tecques of uerc calculato te prograg laguage actoscrpt of te Flas. Key-ords: Nuerc calculato Flas Caos Learg Obects Aas do XXXIV Cogresso Braslero de Eso de Egeara 7.

MODELAGEM MATEMÁTICA E ANÁLISE DO PROCESSO DE FLOCULAÇÃO EM CÂMARAS EM SÉRIE

MODELAGEM MATEMÁTICA E ANÁLISE DO PROCESSO DE FLOCULAÇÃO EM CÂMARAS EM SÉRIE MODELAGEM MATEMÁTICA E ANÁLISE DO POCESSO DE FLOCULAÇÃO EM CÂMAAS EM SÉIE odrgo B Moruzz, Sauel Coceção de Olvera Professor da Uesp, Capus de o Claro, o Claro-SP, Brasl, roruzz@rcuespbr Professor da Uesp,

Leia mais

Capitulo 7 Resolução de Exercícios

Capitulo 7 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Audades Costates Postecpadas HP C [g][end] Cp LN 1 1 1 1 C p R Cp R R a, R C p, 1 1 1 a LN 1 Sp LN 1 1 1 S p R S p R R s, R S p, 1 1 s LN 1 Audades Costates Atecpadas HP C [g][beg] 1 (1 ) 1

Leia mais

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Prof. Volr Wlhel UFPR TP05 Pesqusa Operacoal 6 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Vsa zar o custo total do trasporte ecessáro para abastecer cetros cosudores (destos) a partr de cetros forecedores (orges) a, a,...,

Leia mais

DINÂMICA VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM 1 GRAU DE LIBERDADE. António Araújo Correia

DINÂMICA VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM 1 GRAU DE LIBERDADE. António Araújo Correia DINÂMICA VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM GRAU DE IBERDADE Atóo Araújo Correa Jaero de 007 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM GRAU DE IBERDADE. INTRODUÇÃO Esta publcação desta-se ao apoo das aulas da dscpla seestral de

Leia mais

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Autovalores e Autovetores..- Autovetores e Autovalores de ua Matrz..- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. Cotuação da

Leia mais

Capítulo 2. Aproximações de Funções

Capítulo 2. Aproximações de Funções EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo Aproações de Fuções Há bascaete dos tpos de probleas de aproações: ) ecotrar ua fução as sples, coo u polôo, para aproar

Leia mais

Como primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação:

Como primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação: Relações de Recorrêcas - Notas de aula de CAP Prof. José Carlos Becceer. Ao 6. Ua Relação de Recorrêca ou Equação de Recorrêca defe ua fução por eo de ua epressão que clu ua ou as stâcas (eores) dela esa.

Leia mais

MAE116 Noções de Estatística

MAE116 Noções de Estatística Grupo C - º semestre de 004 Exercíco 0 (3,5 potos) Uma pesqusa com usuáros de trasporte coletvo a cdade de São Paulo dagou sobre os dferetes tpos usados as suas locomoções dáras. Detre ôbus, metrô e trem,

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico Capítulo : Erros em cálculo umérco. Itrodução Um método umérco é um método ão aalítco, que tem como objectvo determar um ou mas valores umércos, que são soluções de um certo problema. Ao cotráro das metodologas

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 3- Autovalores e Autovetores. 3.- Autovetores e Autovalores de ua Matrz. 3.- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. 3.- Autovetores

Leia mais

4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (funções de transferência)

4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (funções de transferência) 4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (fuções de trasferêa) 4. Trasforada de Laplae É u operador lear, que opera sobre fuções de varável otíua postva, defdo por: L f(t) = f(s) = f(t) e -st dt Nota:

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil!

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil! Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8

Leia mais

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas

Leia mais

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa Nível Avaçado SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Dego Veloso Uchôa É bastate útl e probleas de olpíada ode teos gualdades ou quereos ecotrar u valor de u soatóro fazeros substtuções por úeros coplexos

Leia mais

Monitoramento ou Inventário Florestal Contínuo

Monitoramento ou Inventário Florestal Contínuo C:\Documets ad Settgs\DISCO_F\MEUS-DOCS\LIVRO_EF_44\ef44_PDF\CAP XIV_IFCOTIUO.doc 6 Motorameto ou Ivetáro Florestal Cotíuo Agosto Lopes de Souza. ITRODUÇÃO Parcelas permaetes de vetáro florestal cotíuo

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 003 Iformações: relembra-se os aluos teressados que a realzação de acções presecas só é possível medate solctação vossa, por escrto, à assstete da cadera. A realzação

Leia mais

Requisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático

Requisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático Requstos metrológcos de strumetos de pesagem de fucoameto ão automátco 1. Geeraldades As balaças estão assocadas de uma forma drecta à produção do betão e ao cotrolo da qualdade do mesmo. Se são as balaças

Leia mais

Capitulo 8 Resolução de Exercícios

Capitulo 8 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Audades Peródcas, Crescetes e Postecpadas, com Termos em P. A. G 1 1 1 1 G SPAC R R s s 1 1 1 1 1 G G C R a R a 1 1 PAC Audades Gradetes Postecpadas S GP G 1 1 ; C GP G 1 1 1 Audades Gradetes

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial Ecoometra: 4 - Regressão últpla em Notação atrcal Prof. arcelo C. ederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. arco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9 Coteúdo IND 5 Iferêca Estatístca Aula 9 Outubro 2004 Môca Barros Dfereça etre Probabldade e Estatístca Amostra Aleatóra Objetvos da Estatístca Dstrbução Amostral Estmação Potual Estmação Bayesaa Clássca

Leia mais

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros. JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00

Leia mais

PUCRS - FENG - DEE - Mestrado em Engenharia Elétrica Redes Neurais Artificiais Fernando César C. de Castro e Maria Cristina F. de Castro.

PUCRS - FENG - DEE - Mestrado em Engenharia Elétrica Redes Neurais Artificiais Fernando César C. de Castro e Maria Cristina F. de Castro. PUCRS - FENG - DEE - estrado e Egehara Elétrca Redes Neuras Artfcas Ferado César C. de Castro e ara Crsta F. de Castro Capítulo 6 Redes Neuras Artfcas para Decoposção de u Espaço Vetoral e Sub-Espaços

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais

Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais Exstêca e Ucdade de Soluções de Equações Dferecas Ordáras Regaldo J Satos Departameto de Matemátca-ICEx Uversdade Federal de Mas Geras http://wwwmatufmgbr/ reg 10 de ulho de 2010 2 1 INTRODUÇÃO Sumáro

Leia mais

MA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04

MA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04 MA1 - Udade 4 Somatóros e Bômo de Newto Semaa de 11/04 a 17/04 Nesta udade troduzremos a otação de somatóro, mostrado como a sua mapulação pode sstematzar e facltar o cálculo de somas Dada a mportâca de

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Aálse de Regressão Prof. Paulo Rcardo B. Gumarães. Itrodução Os modelos de regressão são largamete utlzados em dversas áreas do cohecmeto, tas como: computação, admstração, egeharas, bologa, agrooma, saúde,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA PARA ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA PARA ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA PARA ESTUDOS DE FLUXO DE CARGA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA Thales Lma Olvera, Geraldo Caxeta Gumarães, Márco Augusto Tamashro Uversdade Federal de Uberlâda,

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Facera 2007.1 Prof.: Luz Gozaga Damasceo 1 E-mals: damasceo1204@yahoo.com.br damasceo@terjato.com.br damasceo12@hotmal.com http://www. damasceo.fo www. damasceo.fo damasceo.fo Obs.: (1 Quado

Leia mais

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 2

Balanço de Massa e Energia Aula 2 alaço de assa e Eerga ula Udades e Desão Desão: Quatdade que pode ser edda, são as gradezas báscas coo copreto, assa, tepo, teperatura etre outras, ou quatdades calculadas pela dvsão ou ultplcação de outras

Leia mais

Palavras-chave: Problemas de corte e empacotamento, carregamento de contêineres com múltiplos destinos, otimização combinatória, modelagem matemática.

Palavras-chave: Problemas de corte e empacotamento, carregamento de contêineres com múltiplos destinos, otimização combinatória, modelagem matemática. 1 ABORDAGENS PARA PROBEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE MÚTIPOS DESTINOS eoardo Juquera Realdo Morabto Dese Sato Yaashta Departaeto de Egehara de Produção Uversdade Federal de São

Leia mais

Representação dos padrões. Tipos de atributos. Etapas do processo de agrupamento. 7.1 Agrupamento clássico. 7. Agrupamento fuzzy (fuzzy clustering)

Representação dos padrões. Tipos de atributos. Etapas do processo de agrupamento. 7.1 Agrupamento clássico. 7. Agrupamento fuzzy (fuzzy clustering) 7. Agrupaeto fuzzy (fuzzy clusterg) 7. Agrupaeto clássco Agrupaeto é a classfcação ão-supervsoada de padrões (observações, dados, objetos, eeplos) e grupos (clusters). Itutvaete, padrões seelhates deve

Leia mais

Estudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples.

Estudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples. Estudo das relações etre peso e altura de estudates de estatístca através da aálse de regressão smples. Waessa Luaa de Brto COSTA 1, Adraa de Souza COSTA 1. Tago Almeda de OLIVEIRA 1 1 Departameto de Estatístca,

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Cocetos Báscos de Matemátca Facera Uversdade do Porto Faculdade de Egehara Mestrado Itegrado em Egehara Electrotécca e de Computadores Ecooma e Gestão Na prátca As decsões faceras evolvem frequetemete

Leia mais

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO 9 - Regressão lear e correlação Veremos esse capítulo os segutes assutos essa ordem: Correlação amostral Regressão Lear Smples Regressão Lear Múltpla Correlação

Leia mais

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados Métodos Nuércos CAPÍULO III C. Balsa & A. Satos Aproxação de fuções pelo étodo dos Míos Quadrados. Algus cocetos fudaetas de Álgebra Lear Relebraos esta secção algus cocetos portates da álgebra Lear que

Leia mais

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA PMR 40 Mecâca Coputacoal CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA São étodos de passo sples requere apeas dervadas de prera orde e pode forecer aproxações precsas co erros de trucaeto da orde de, 3, 4, etc.

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e de Gestão

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Isttuto oltécco de Bragaça Escola Superor de ecologa e de Gestão 2º Ao de Egehara Electrotécca Istrumetação Electróca e Meddas Exame (ª Chamada) 2 de Juho de 200 SUGESÃO DE RESOLUÇÃO ) retede-se vsualzar,

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A.

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A. MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS M. Z. Nascmeto, A. F. Frère e L. A. Neves INTRODUÇÃO O cotraste as radografas vara ao logo do campo de

Leia mais

Física 1 - Experiência 4 Lei de Hooke Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios. Referências:

Física 1 - Experiência 4 Lei de Hooke Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios. Referências: Físca 1 - Experêca 4 Le de Hooe Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor ITRODUÇÃO: Fora Geral dos Relatóros É uto desejável que seja u cadero grade (forato A4) pautada co folhas eueradas ou co folhas eueradas e quadrculadas,

Leia mais

Programação Paralela

Programação Paralela rograação aralela FEU 4. Avalação de steas aralelos Defções Razão etre a velocdade de processaeto coseguda o sstea paralelo e a velocdade coseguda co u processador (pouca foração...) Efcêca Quocete do

Leia mais

Estabilidade no Domínio da Freqüência

Estabilidade no Domínio da Freqüência Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST º Semestre 05/6 3º TRABALHO LABORATORIAL CIRCUITO RLC SÉRIE em Regme Forçado Alterado Susodal Prof. V. Maló Machado Prof. M. Guerrero das Neves Prof.ª Mª Eduarda Pedro Eg.

Leia mais

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C)

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C) RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA I. JUROS SIMPLES ) Elemetos de uma operação de Juros Smples: Captal (C); Motate (M); Juros (J); Taxa (); Tempo (). ) Relação etre Juros, Motate e Captal: J = M C ) Defção

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos

Construção e Análise de Gráficos Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela

Leia mais

2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria

2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria Avalação da seguraça dâmca de sstemas de eerga elétrca: Teora. Itrodução A avalação da seguraça dâmca é realzada através de estudos de establdade trastóra. Nesses estudos, aalsa-se o comportameto dos geradores

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão

Projeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão Projeto e Aálse de Algortmos Recorrêcas Prof. Humberto Bradão humberto@dcc.ufmg.br Uversdade Federal de Alfeas Laboratóro de Pesqusa e Desevolvmeto LP&D Isttuto de Cêcas Exatas ICEx versão da aula: 0.

Leia mais

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO scpla de Matemátca Facera 212/1 Curso de Admstração em Gestão Públca Professora Ms. Valéra Espídola Lessa EMPRÉSTIMOS Um empréstmo ou facameto pode ser feto a curto, médo ou logo prazo. zemos que um empréstmo

Leia mais

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher MATEMÁTICA 1 JUROS SIMPLES J = C.. M C J J = M - C M = C( 1 +. ) Teste exemplo. ados com valores para facltar a memorzação. Aplcado-se R$ 100,00 a juros smples, à taxa omal de 10% ao ao, o motate em reas

Leia mais

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes UERJ CTC IE Departameto de Iormátca e Cêca da Computação Udade I - Erros as apromações umércas. I. - Cosderações geras. Há váras stuações em dversos campos da cêca em que operações umércas são utlzadas

Leia mais

6. Inferência para Duas Populações USP-ICMC-SME 2013

6. Inferência para Duas Populações USP-ICMC-SME 2013 6. Iferêca ara Duas Poulações UP-ICMC-ME 3 8.. Poulações deedetes co dstrbução oral Poulação Poulação,,,, ~ N, ~ N, ~ N, Obs. e a dstrbução de e/ou ão for oral, os resultados são váldos aroxadaete. Testes

Leia mais

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição: 6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

Avaliação da Localização de Base de Atendimento para Equipamentos de Movimentação de uma Empresa Siderúrgica

Avaliação da Localização de Base de Atendimento para Equipamentos de Movimentação de uma Empresa Siderúrgica Avalação da Localzação de Base de Atedmeto para Equpametos de Movmetação de uma Empresa Sderúrgca Leadro Ferades da Slva Leadro.Ferades@cs.com.br UFF Ilto Curty Leal Juor ltocurty@gmal.com UFRJ Paul Adrao

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,

Leia mais

SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR DIFERENÇAS FINITAS-JM Balthazar- Maio Resolvendo um Problema de Condução de Calor

SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR DIFERENÇAS FINITAS-JM Balthazar- Maio Resolvendo um Problema de Condução de Calor SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR DIFERENÇAS FINIAS-JM Balthazar- Mao 3 Resolvedo u Problea de Codução de Calor Para troduzr o étodo das dfereças ftas de ua fora prátca vaos cosderar u problea de codução

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC) Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação

Leia mais

Em atendimento à solicitação de V.Sa., apresentamos, na seqüência, os resultados do estudo referenciado.

Em atendimento à solicitação de V.Sa., apresentamos, na seqüência, os resultados do estudo referenciado. 1 Belo Horzote, 14 de abrl de 2007. À UNAFISCO SAÚDE AT.: Glso Bezerra REF: AVALIAÇÃO ATUARIAL Prezado Sehor, Em atedmeto à solctação de V.Sa., apresetamos, a seqüêca, os resultados do estudo referecado.

Leia mais

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2.

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2. Físca III Aual OLUME AULAS E : GASES ERFEIOS EXERCÍCIOS ROOSOS Cosderado a trasoração socórca: co e Kelv 5 N 7, ( 7 + 7) K ( 7 + 7) K Logo,,8 5 N/ Esse roblea ode ser resolvdo aalsado-se o úero de oléculas

Leia mais

Econometria: 3 - Regressão Múltipla

Econometria: 3 - Regressão Múltipla Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

SUMÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Cid Ferreira Gomes Governador. 1. Introdução... 2. Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador

SUMÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Cid Ferreira Gomes Governador. 1. Introdução... 2. Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrera Gomes Goverador Domgos Gomes de Aguar Flho Vce Goverador SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GES- TÃO (SEPLAG)

Leia mais

( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos!

( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos! Olá Amgos! Hoje coloco à dsposção de vocês aqu a seção Toque de Mestre da Edtora Ferrera (www.edtoraferrera.com.br) as questões de Matemátca Facera cobradas o últmo cocurso da axa Ecoômca Federal (EF),

Leia mais

2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros

2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros Estrutura a Termo de Taxa de Juros 20 2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros A Estrutura a termo de taxa de juros (também cohecda como Yeld Curve ou Curva de Retabldade) é a relação, em dado mometo, etre

Leia mais

3 Precificação de resseguro

3 Precificação de resseguro Precfcação de Resseguro 35 3 Precfcação de resseguro Este capítulo traz prmeramete uma oção ampla das aplcações das metodologas de precfcação de resseguro para melhor compreesão do mesmo Da seção 3 até

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Projeto de rede na cadeia de suprimentos

Projeto de rede na cadeia de suprimentos Projeto de rede a cadea de suprmetos Prof. Ph.D. Cláudo F. Rosso Egehara Logístca II Esboço O papel do projeto de rede a cadea de suprmetos Fatores que fluecam decsões de projeto de rede Modelo para decsões

Leia mais

MODELAGEM COMPUTACIONAL DETERMINÍSTICA DO FENÔMENO DE DECAIMENTO RADIOATIVO

MODELAGEM COMPUTACIONAL DETERMINÍSTICA DO FENÔMENO DE DECAIMENTO RADIOATIVO 007 Iteratoal uclear Atlatc Coferece - IAC 007 Satos, SP, Brazl, September 30 to October 5, 007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EERGIA UCLEAR - ABE ISB: 978-85-994-0- ODELAGE COPUTACIOAL DETERIÍSTICA DO FEÔEO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES 1. INTRODUÇÃO As oras brasileiras para projetos de estruturas especifica que u projeto é coposto por eorial justificativo, desehos e, tabé por plao de execução quado há particularidades

Leia mais

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva LEASING UMA OBSERVAÇÃO Ecoomsta Atoo Perera da Slva AMOR POR DINHEIRO TITÃS Composção: Sérgo Brtto e To Bellotto Acma dos homes, a le E acma da le dos homes A le de Deus Acma dos homes, o céu E acma do

Leia mais

Variância estatística associada a métodos semi-empíricos para estimativa da capacidade de carga de estacas

Variância estatística associada a métodos semi-empíricos para estimativa da capacidade de carga de estacas Teora e Prátca a Egehara vl,.0, p.6-67, ovemro, 0 arâca estatístca assocada a métodos sem-empírcos para estmatva da capacdade de carga de estacas Statstcal varace assocated wth sem-emprcal methods for

Leia mais

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4 Capítulo N O T A S D E A U L A, E V 7. U E J 5. F L Á V O A L E N C A D O Ê G O B A O S Eletrôica 4 Osciladores Seoidais Flávio Alecar do ego Barros Uiversidade do Estado do io de Jaeiro E-ail: falecarrb@gail.co

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística Resolução das atvdades complemetares Matemátca M8 Noções de Estatístca p. 3 (UFRJ) Dos estados do país, um certo ao, produzem os mesmos tpos de grãos. Os grácos de setores lustram a relação etre a produção

Leia mais

Probabilidades como ferramentas de controle da quantidade de poluentes emitidos pelo tráfego de veículos motorizados

Probabilidades como ferramentas de controle da quantidade de poluentes emitidos pelo tráfego de veículos motorizados XXV Ecotro Nac. de Eg. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 0 de ov de 2005 Probabldades coo ferraetas de cotrole da quatdade de poluetes etdos pelo tráfego de veículos otorzados Luz Delca Castllo

Leia mais

FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM

FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM Fabríca D. Satos, Lucla G. Rbero, Leoardo G. de R. Guedes, Weber Marts Uversdade Católca de Goás, Departameto de Computação Uversdade

Leia mais

EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA UTILIZANDO MÉTODOS DE TANQUE CLASSE A PROPOSTOS PELA FAO, NA REGIÃO DE MOSSORÓ, RN

EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA UTILIZANDO MÉTODOS DE TANQUE CLASSE A PROPOSTOS PELA FAO, NA REGIÃO DE MOSSORÓ, RN EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA UTILIZANDO MÉTODOS DE TANQUE CLASSE A PROPOSTOS PELA FAO, NA REGIÃO DE MOSSORÓ, RN Tayd Dayvso Custódo Pexoto ; Sérgo Luz Agular Leve ; Adre Herma Frere Bezerra 3 ; José

Leia mais

AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM UNIDADES PRIMÁRIAS DE TAMANHOS DIFERENTES SUBSAMPLING TO TWO PROBATION WITH PRIMARY UNITS OF UNEQUAL SIZES

AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM UNIDADES PRIMÁRIAS DE TAMANHOS DIFERENTES SUBSAMPLING TO TWO PROBATION WITH PRIMARY UNITS OF UNEQUAL SIZES Cêca Florestal, v.6,., p.47-55 47 ISS 003-9954 AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM UIDADES PRIMÁRIAS DE TAMAHOS DIFERETES SUBSAMPLIG TO TWO PROBATIO WITH PRIMARY UITS OF UEQUAL SIZES Sylvo Péllco etto RESUMO

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

APLICAÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGIA A PROBLEMAS DE INSTABILIDADE DE ESTRUTURAS

APLICAÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGIA A PROBLEMAS DE INSTABILIDADE DE ESTRUTURAS PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO DE JNEIRO DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL PLICÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGI PROBLEMS DE INSTBILIDDE DE ESTRUTURS Julaa Bragh Ramalho Raul Rosas e Slva lua de graduação do curso

Leia mais

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas Iteração e acoplaeto odal a aálise de cascas cilídricas ourival Júio Foseca Dias,a, Frederico Martis Alves da Silva,b Uiversidade Federal de Goiás, 7605-0, Brasil a ljfdias@otail.co, b silvafa@eec.ufg.br

Leia mais

Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

Atividades Práticas Supervisionadas (APS) Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula

Leia mais

Capitulo 1 Resolução de Exercícios

Capitulo 1 Resolução de Exercícios S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes

Leia mais

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância *

Sistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância * Sstea para pesqusa de agens co Retroacção de Relevânca * Ru M. Jesus, Arnaldo J. Abrantes, Jorge S. Marques MA - Insttuto Superor de Engenhara de Lsboa Rua Conselhero Eído Navarro, nº, 94-4 Lsboa, Portugal

Leia mais

PROBLEMA DE VALOR DE CONTORNO DA GEODÉSIA: UMA ABORDAGEM CONCEITUAL

PROBLEMA DE VALOR DE CONTORNO DA GEODÉSIA: UMA ABORDAGEM CONCEITUAL PROBLEMA DE VALOR DE CONTORNO DA EODÉSIA: UMA ABORDAEM CONCEITUAL eodetc Boudary Vaue Probe: A coceptua approach ABRIEL DO NASCIMENTO UIMARÃES DENIZAR BLITZKOW Departaeto de Egehara de Trasportes da Escoa

Leia mais

Aula 9. Aula de hoje. Aula passada. Self-normalized Importance Sampling Gerando amostras complicadas Variância amostral Simulação

Aula 9. Aula de hoje. Aula passada. Self-normalized Importance Sampling Gerando amostras complicadas Variância amostral Simulação Aula 9 Aula passada Método da rejeção (rejecto samplg) Exemplos Importace Samplg Exemplos Geeralzação Aula de hoje Self-ormalzed Importace Samplg Gerado amostras complcadas Varâca amostral Smulação Importace

Leia mais

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø. Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.

Leia mais

Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP. Aula 10: Ordenação

Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP. Aula 10: Ordenação Bruo Hott Algortmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Aula 10: Ordeação O Crtéro de Ordeação Ordea-se de acordo com uma chave: typedef t TChave; typedef struct{ TChave chave; /* outros compoetes */ Item;

Leia mais