MANUAL DA EMPRESA INTERVENTORA EM ECF (LACRADORA)

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1 SECRETARIA DA FAZENDA DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL GEAF - GERÊNCIA DE ARRECADAÇÃO E FISCALIZAÇÃO COAF - COORDENAÇÃO DE AUTOMAÇÃO FISCAL MANUAL DA EMPRESA INTERVENTORA EM ECF (LACRADORA) Elaboração, redação e revisão: COAF - Coordenação de Automação Fiscal Versão 4.01 Data de atualização 16/11/2015

2 SUMÁRIO 01. Introdução Histórico das alterações do Manual Empresa Interventora em ECF Credenciamento de Empresas Interventoras em ECF Procedimento para alteração/atualização do credenciamento da empresa Interventora em ECF Procedimento para renovar Atestados de Responsabilidade e Capacitação Técnica (ARCT) Atribuições e responsabilidades das Empresas Interventoras em ECF Orientações Vedações Descredenciamento da Empresa Interventora em ECF Descredenciamento de Ofício Procedimento de solicitação de confecção e liberação de Lacres Procedimento para inutilização de lacres Procedimento para transferência de lacres para outra Empresa Credenciada Procedimentos gerais aplicáveis a todas as intervenções técnicas em ECF Intervenção técnica para Lacração Inicial de ECF Procedimento para quando o contribuinte desistir de autorizar o ECF após ter realizado a Lacração Inicial Lacração de ECF usado Processo de Autorização de Uso Intervenção técnica devido a Cessação de Uso de ECF Processo de Autorização da Cessação de Uso Procedimentos na impossibilidade de geração de arquivos do ECF Intervenção técnica devido a Alteração de Uso de ECF Alteração da empresa Interventora Intervenção técnica devido a rompimento de Lacre ou discrepância de numeração dos lacres Substituição ou Acréscimo de MF ou MFD Intervenção técnica devido à alteração de endereço Intervenção técnica em ECF que não possui mais fabricante ou Atestado de Responsabilidade e Capacitação Técnica Intervenção para autorização de ECF para treinamento Processo de Paralisação Temporária de uso de ECF Extravio do AIECF Mídias de backup Anexo I - Tabela de motivos de Intervenções Técnicas... 37

3 Anexo II - Geração e formatação dos arquivos do ECF para gravar no CD Anexo III - eecfc - Software para extração dos arquivos binários do ECF e conversão em TXT no leiaute do Ato Cotepe 17/ Anexo IV - SEFAZTDM - Software para Validação e Recebimento de Arquivos do ECF Anexo V - SEFAZMD5 - Software para Geração de hash md5 (Aut_List e Aut_Vali)... 47

4 01. Introdução Esse manual foi elaborado pela COAF - Coordenação de Automação Fiscal, subordinada a GEAF, e visa esclarecer algumas dúvidas e descrever melhor alguns procedimentos exigidos das empresas Interventoras em ECF contidos no Anexo XI do RCTE. Esse manual não desobriga a empresa Interventora em ECF de conhecer toda a legislação pertinente a sua atividade. Apenas busca ajudar na execução das atividades necessárias complementando o que já está descrito no Anexo XI do RCTE. Outras informações como tabelas, relações de empresas credenciadas, formulários e softwares estão disponíveis no site da SEFAZ para consulta / download. Colaboradores na elaboração deste manual: Jauber Urbieta Lopes Albuquerque Wellington Mijolário Contato: (62) SEFAZ/COAF Página 4 49

5 Histórico das alterações do Manual Versão 3.00 de 06/10/2014. Manual baseado no Anexo XI do RCTE, com redação do Decreto Nº e suas alterações até o Decreto nº 8.288/ Versão 4.00 de 28/09/2015. Manual baseado no Anexo XI do RCTE, com redação do Decreto Nº Alterações em diversos procedimentos, especialmente no tópico 07 e seus assuntos, que tratam das intervenções técnicas. Versão 4.01 de 16/11/2015. Correções e melhorias de textos. Atualizações das tabelas Tab a do tópico e da tabela de motivos de Intervenções Técnicas do Anexo I. Acréscimo de novo tópico 09. Mídias de backup. Atualização dos tópicos e 04 (relação de AIECFs). SEFAZ/COAF Página 5 49

6 02. Empresa Interventora em ECF Considera-se estabelecimento credenciado em intervir em ECF, aquele inscrito no cadastro de contribuintes do Estado de Goiás - CCE, que tenha sido autorizado mediante deferimento de processo específico protocolado na Secretaria e Estado da Fazenda de Goiás a proceder à intervenção técnica em ECF. Podem ser credenciadas para intervir em ECF: o fabricante de ECF; o importador de ECF; outro estabelecimento que possua Atestado de Responsabilidade e de Capacitação Técnica fornecido pelo fabricante ou pelo importador de ECF. Somente é concedido credenciamento à empresa que se encontre em situação regular perante o fisco do Estado de Goiás. Dispositivo legal: Art. 85 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 6 49

7 03. Credenciamento de Empresas Interventoras em ECF Para se credenciar como Empresa Interventora em ECF a interessada deve possuir: I. e-cnpj; II. efetuar o cadastro no DTE da SEFAZ. III. estar em atividade há pelo menos 01 (um) ano a contar da data da inscrição estadual. O cadastro no DTE, Domicílio Tributário Eletrônico, é feito diretamente no site: no banner: A solicitação do credenciamento deverá ser feita a GEAF / COAF protocolizando os seguintes documentos: I. formulário Requerimento para Credenciamento/Descredenciamento de Empresa para Intervir em ECF, Apêndice IX, com assinatura do representante legal reconhecida em cartório ou documento de identificação para autenticação pelo funcionário da SEFAZ; II. cópia do documento de constituição da empresa com a última alteração contratual, se houver; III. certidão simplificada da Junta Comercial, quando a última alteração contratual houver ocorrido há mais de 6 (seis) meses; IV. certidão negativa de débito da empresa e dos sócios perante os Fiscos federal, estadual e municipal de seu domicílio tributário; V. cópia autenticada do Atestado de Responsabilidade e Capacitação Técnica da empresa requerente expedido pelo fabricante ou pelo importador; VI. cópia autenticada da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS dos técnicos; VII. cópias autenticadas do documento de identidade, CPF e comprovante de endereço dos técnicos; VIII. fac-símile do Atestado de Intervenção Técnica em ECF - AIECF, conforme modelo definido no Apêndice X, é como será o modelo a ser confeccionado pela gráfica contendo os dados da empresa e campos obrigatório do documento. Para sócios que sejam técnicos da empresa não é necessário apresentação do item VI, apenas o contrato social da empresa constando o nome do sócio. A autorização para confecção do AIECF referido no art. 5º, inciso XXII, somente pode concedida após o credenciamento, e deverá ser solicitada na Delegacia Fiscal. Dispositivo legal: Arts. 85 e 86 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 7 49

8 Procedimento para alteração/atualização do credenciamento da empresa Interventora em ECF Para qualquer alteração ou atualização do credenciamento da empresa Interventora em ECF, a interessada deve fazer a solicitação a GEAF / COAF protocolizando 1 via o formulário APÊNDICE IX - REQUERIMENTO PARA CREDENCIAMENTO / DESCREDENCIAMENTO DE EMPRESA PARA INTERVIR EM ECF com assinatura reconhecida em cartório, ou acompanhada do documento de identificação, em original, preenchido com motivo de ALTERAÇÃO, observando as seguintes orientações para preenchimento: Para incluir um técnico no quadro de técnicos habilitados em intervir em ECF: a) cópia autenticada do atestado de responsabilidade e capacitação técnica da empresa requerente expedido pelo fabricante ou pelo importador; b) cópia do documento probatório de vinculação dos técnicos à empresa interessada (cópia das páginas de dados pessoais e vínculo empregatício com a empresa da carteira de trabalho); c) cópias do documento de identidade, CPF e comprovante de endereço dos técnicos; d) informar no Anexo I do Apêndice IX os dados do técnico assinalando incluir. Para excluir um técnico do quadro de técnicos habilitados em intervir em ECF basta informar no Anexo I do Apêndice IX o nome e CPF do técnico e assinalar excluir. Para alteração do quadro societário da empresa anexar: a) cópia do documento de constituição da empresa atualizado; b) certidão negativa de débito de tributos federais, estaduais e municipais, em nome da empresa e de seus sócios. Para se incluir novos ECFs: anexar cópia autenticada do atestado de responsabilidade e capacitação técnica da empresa requerente expedido pelo fabricante ou pelo importador. Se a alteração envolver mais de uma operação, como incluir técnico, novos ECFs, excluir técnico e/ou alteração do contrato social da empresa, todas podem ser feitas em apenas um formulário, podendo alterar a quantidade de campos do formulário conforme a necessidade. Dispositivo legal: Art. 87, 2º do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 8 49

9 Procedimento para renovar Atestados de Responsabilidade e Capacitação Técnica (ARCT) Os Atestados de Responsabilidade e Capacitação Técnica (ARCT) possuem validade máxima de 1 ano. Vencido esse prazo e não renovado o atestado, a empresa Interventora em ECF fica impossibilitada de realizar intervenções técnicas em ECFs nele relacionado. Para renovação dos ARCTs a empresa Interventora em ECF deve entregar a COAF cópia autenticada ARCT emitido pelo fabricante do ECF. O atestado de capacitação não renovado implicará em bloqueio no sistema para intervenção naqueles modelos de ECFs. Os mesmos poderão ser incluídos novamente devendo ser aberto processo conforme orientação do tópico SEFAZ/COAF Página 9 49

10 04. Atribuições e responsabilidades das Empresas Interventoras em ECF atestar o funcionamento do equipamento de acordo com as exigências e especificações previstas na legislação pertinente mediante emissão de Atestado de Intervenção Técnica em ECF - AIECF; instalar e, nas hipóteses expressamente previstas, remover o lacre destinado a impedir a abertura do ECF, de forma a ficar evidenciada a intervenção; intervir no equipamento para manutenção, reparação e programação para uso fiscal, substituição do dispositivo de memória de armazenamento do software básico, cessação de uso e outros atos da espécie; emitir AIECF, conforme modelo constante do Apêndice X, em qualquer intervenção que implique em retirada ou colocação de lacres; emitir leitura X antes e depois de qualquer intervenção técnica que realizar em ECF; relacionar, mensalmente, por Delegacia Regional de Fiscalização, os AIECF e entregá-los à Delegacia Regional de Fiscalização em que o contribuinte usuário do ECF objeto da intervenção estiver vinculado, acompanhadas do documento Relação de Entrega de Atestados de Intervenção Técnica em ECF, conforme modelo constante do Apêndice XI, em 2 (duas) vias. O prazo para entrega a ser considerado é até o 10º dia do mês seguinte, afim de não causar acúmulo de documentos e facilitar a organização do setor de ECF/SEPD que irá esperar essa documentação nesse período. Informamos que não é necessário relacionar os AIECFs cancelados, apenas os que tiveram intervenção efetivada. instalar e remover o lacre do dispositivo de memória de armazenamento do software básico; comunicar ao Fisco sempre que o ECF permanecer em intervenção técnica por prazo superior ao definido no art. 18 do Anexo XI; atender outras exigências estabelecidas na legislação pertinente. é de exclusiva responsabilidade do credenciado a guarda dos lacres, de forma a evitar a sua utilização indevida. SEFAZ/COAF Página 10 49

11 Orientações Na emissão do formulário denominado Atestado de Intervenção Técnica em ECF - AIECF - deve-se indicar no campo próprio o motivo da intervenção conforme a Tabela de Motivos de Intervenções Técnicas, Anexo I do manual, com a descrição dos serviços executados e a hora em que foi iniciada e terminada a intervenção sempre que houver intervenção que implique em retirada ou colocação de lacres. O AIECF deve ser emitido, no mínimo, em 3 (três) vias, que devem ter a seguinte destinação: 1ª (primeira) via, do estabelecimento usuário, para entrega ao fisco; 2ª (segunda) via, do estabelecimento usuário, para exibição ao fisco, quando solicitada; 3ª (terceira) via, do estabelecimento emitente, para exibição ao fisco, quando solicitada. Manter arquivadas todas as vias do AIECF quando este for cancelado, com declaração do motivo determinante do cancelamento e referência ao novo documento emitido, se for o caso. A emissão de AIECF em formulário contínuo por meio de SEPD independe de autorização da SEFAZ, ficando a empresa Interventora em ECF, apenas obrigada a solicitar autorização da devida AIDF. SEFAZ/COAF Página 11 49

12 Vedações As empresas credenciadas a intervir em ECF ficam vedadas de: I. procederem qualquer tipo de intervenção em ECF que não esteja devidamente autorizado pelo fisco, salvo se para lacração inicial ou alterações de uso; II. intervirem em ECF que contenha versão de software básico não atualizada na forma prevista no ato de homologação ou no de registro emitido pela COTEPE/ICMS, exceto a intervenção com o motivo troca de versão ou cessação de uso ; III. quando da intervenção para lacração inicial e alteração de uso, entregar ao contribuinte o ECF, sem o respectivo comprovante de autorização de uso emitido pela SEFAZ; VI. utilizar os lacres autorizados pela SEFAZ em ECF utilizado por prestador de serviços não contribuinte do ICMS. Dispositivo legal: Arts. 91 ao 107 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 12 49

13 05. Descredenciamento da Empresa Interventora em ECF Para descredenciamento a Empresa Interventora em ECF deve primeiramente: I. entregar à GEAF / COAF para inutilização os lacres existentes em estoque juntamente com o livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - RUDFTO; II. entregar a Delegacia Regional de Fiscalização os blocos de AIECF não utilizados; Após a realização dos procedimentos acima, a Empresa Interventora em ECF deve solicitar a GEAF / COAF seu descredenciamento protocolizando os seguintes documentos: I. formulário Apêndice IX preenchido em 01 (uma) via com assinatura reconhecida em cartório do representante legal ou documento de identificação para autenticação pelo funcionário da SEFAZ; II. cópia do termo de baixa dos lacres existentes em estoque. Caso a empresa não tenha lacres em estoque a mesma deve anexar uma declaração de que não possui lacres em sua posse; III. cópia do comprovante emitido pela repartição fazendária ou a lavratura de ocorrência, no livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, de inutilização dos AIECF ainda não utilizados. Caso a empresa não possua blocos de AIECF a mesma deve anexar ao processo uma declaração de que não possui blocos de AIECF em sua posse. As declarações citadas nos itens II e III podem ser feitas num mesmo documento. Dispositivo legal: Art. 89 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 13 49

14 Descredenciamento de Ofício A revogação de ofício do credenciamento da empresa é definitiva, sendo vedado conferirlhe outro credenciamento para intervir em ECF e impede a empresa de exercer as atribuições a ela conferidas, conforme legislação, em todas as marcas e modelos de equipamento ECF para os quais tenha sido credenciada. A revogação de ofício ocorre sempre que: I. for constatada reincidência da ocorrência dos motivos que levaram a suspensão; II. for comprovado envolvimento da credenciada em fraude em ECF, sendo que neste caso: 1. o Fisco deve comunicar o fato ao fabricante; 2. fica vedada a emissão de Atestado de Responsabilidade e de Capacitação Técnica para todos que tiverem tido envolvimento com o fato, incluindo-se os sócios da empresa, os técnicos e os funcionários a ela vinculados. III. permanecer, em qualquer das situações seguintes, por período de 06 (seis) meses: 1. com todos Atestados de Responsabilidade e de Capacitação Técnica vencidos; 2. sem enviar os arquivos de lacração inicial conforme disposto no art. 97; 3. em situação cadastral paralisado a pedido ou situação cadastral irregular; 4. após o credenciamento, não confeccionar os blocos de AIECF ou Lacres; 5. após o credenciamento, em situação que configure o não exercício da atividade para a qual foi credenciada. A empresa que tiver o seu credenciamento revogado de ofício deve, em até 30 (trinta) dias, sujeita a penalidade em caso de não atendimento: I. entregar à GEAF / COAF, para inutilização, os lacres existentes em estoque juntamente com o livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - RUDFTO para as devidas anotações; II. entregar à Delegacia Regional de Fiscalização os blocos de AIECF não utilizados. Dispositivo legal: Art. 88, 2º e 3º do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 14 49

15 06. Procedimento de solicitação de confecção e liberação de Lacres Para confecção de Lacres, a Lacradora deverá abrir um processo com 3 Vias do Apêndice VIII - Requerimento Para Confecção De Lacres assinado pelo representante legal da empresa (não sendo necessário reconhecimento de firma), contendo o modelo, a cor e a quantidade de lacres a serem confeccionados. A GEAF / COAF irá analisar o requerimento e autorizar uma numeração específica dos lacres a serem fabricados e devolverá as vias para a empresa Interventora em ECF juntamente com o despacho autorizativo. As vias do requerimento e o despacho deverão ser encaminhados para o fabricante de lacres escolhido no requerimento. No recebimento dos lacres, o fabricante também deverá devolver duas vias do requerimento assinado no campo próprio além da nota fiscal. A empresa interventora deverá conferir se os lacres foram confeccionados na numeração e quantidade autorizada, devendo efetuar a recusa na constatação de um dos problemas mencionados. Após o recebimento, a interventora deve solicitar a GEAF / COAF a liberação de uso do mesmo, mediante apresentação dos seguintes documentos: I. cópia da 1ª (primeira) via da nota fiscal emitida pelo Fabricante; II. 1ª (primeira) e 2ª (segunda) vias do Requerimento para Confecção de Lacres. O uso dos lacres sem a liberação sujeita a interventora a penalidades e considerará as intervenções feitas com esses lacres irregulares. Dispositivo legal: Arts. 143 a 146 do Anexo XI do RCTE SEFAZ/COAF Página 15 49

16 Procedimento para inutilização de lacres Caso os lacres sejam extraviados, perdidos ou inutilizados a empresa Interventora em ECF deve solicitar a COAF a inutilização dos mesmos. A Coordenação de Automação Fiscal - COAF irá analisar o pedido para inutilizar os lacres mediante apresentação dos seguintes itens até o 5º dia útil do mês seguinte ao da ocorrência: I. os próprios lacres a serem inutilizados; II. boletim de Ocorrência no caso de lacres que tenham sido extraviados ou perdidos; III. o livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências com as informações exigidas no art. 148 do Anexo XI devidamente assinado pelo representante legal da empresa. Segue abaixo um modelo de redação: A empresa, CCE: vem comunicar a Secretaria da Fazenda de Estado de Goiás - Coordenação de Automação Fiscal, a inutilização / perda dos lacres de modelo a seguir relacionados: , , (ordem crescente) Cidade, data Ass. Repr.: Interventora, CNPJ XXX Na hipótese de descredenciamento ou de cessação de atividade da empresa Interventora em ECF ou qualquer alteração dos dados gravados no lacre, essa deve entregar à GEAF, para inutilização, os lacres existentes em estoque, e deve apresentar, também, o livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências para as devidas anotações. No caso de descredenciamento ou de cessação de atividade, o interventor credenciado pode requerer à GEAF / COAF autorização para transferir os lacres existentes em estoque a outro estabelecimento credenciado em intervir em ECF, desde que o procedimento seja feito antes do descredenciamento ou baixa da empresa. Dispositivo legal: Arts. 147 e 149 do Anexo XI do RCTE SEFAZ/COAF Página 16 49

17 Procedimento para transferência de lacres para outra Empresa Credenciada A empresa Interventora em ECF pode requerer à GEAF / COAF autorização para transferir os lacres existentes em estoque a outro estabelecimento credenciado em intervir em ECF, hipótese em que deve apresentar: I. declaração de transferência da responsabilidade de guarda dos lacres, contendo o número da liberação de uso concedida pela SEFAZ, a quantidade e a numeração dos lacres a serem transferidos e os números das notas fiscais de aquisição dos lacres, com assinatura dos representantes legais da empresa transmitente e da adquirente, com firmas reconhecidas em cartório; II. cópia da 1ª (primeira) via da nota fiscal de aquisição dos lacres pelo transmitente; III. cópia da 1ª (primeira) via da nota fiscal de transferência ou venda dos lacres ao adquirente. A transferência só pode ser autorizada se ambas as empresas estiverem em situação cadastral regular e com credenciamento ativo. Dispositivo legal: Art. 147 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 17 49

18 07. Procedimentos gerais aplicáveis a todas as intervenções técnicas em ECF O ECF pode ser retirado do estabelecimento usuário para realização de intervenção técnica quando da primeira instalação do lacre (lacração inicial) ou em qualquer outra situação que implique a retirada ou colocação de lacres, situação em que: I - deve ser emitida pelo usuário a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, consignando como natureza da operação: REMESSA PARA INTERVENÇÃO ; II - no retorno do equipamento, o credenciado deve emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, consignando como natureza da operação: RETORNO DE INTERVENÇÃO e no campo OBSERVAÇÕES, o número e a data de emissão da nota fiscal especificada no item I. As notas fiscais emitidas devem conter a marca, o modelo e o número de fabricação do equipamento, o número do último AIECF e os números dos respectivos lacres. A emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, dispensa o preenchimento do campo nome e assinatura do representante legal do estabelecimento usuário no AIECF, devendo constar do atestado os dados do documento fiscal emitido. Segue abaixo os demais procedimentos a serem observados numa intervenção técnica: I. para toda intervenção realizada no ECF é necessário a emissão de 3 cupons de leitura X antes e 3 depois da intervenção. Cada via do AIECF deve ser acompanhada de uma leitura X emitida antes e uma emitida depois da intervenção. II. a empresa Interventora em ECF somente poderá receber equipamento ECF para intervenção técnica se acompanhado: a) de nota fiscal (modelo 1, 1-A e 55) emitida pelo usuário, consignando como natureza da operação: REMESSA PARA INTERVENÇÃO ; b) de autorização específica emitida pela SEFAZ para realizar intervenção técnica no ECF com motivo CESSAÇÃO DE USO. III. no retorno do equipamento para o contribuinte, a empresa Interventora em ECF deve emitir nota fiscal, modelo 1, 1-A ou 55, consignando como natureza da operação: RETORNO DE INTERVENÇÃO e no campo OBSERVAÇÕES, o número e a data de emissão da nota fiscal de recebimento do ECF. IV. a empresa credenciada a intervir em ECF deve emitir o formulário denominado Atestado de Intervenção Técnica em ECF - AIECF - devendo indicar no campo próprio o motivo da intervenção conforme a Tabela de Motivos de Intervenções Técnicas (ANEXO I), com a descrição dos serviços executados e a hora em que foi iniciada e terminada a intervenção sempre que: a) quando da primeira instalação do lacre; b) em qualquer intervenção em ECF que implique em retirada ou colocação de lacres; c) em qualquer hipótese em que haja remoção do lacre. V. o AIECF deve ser emitido e o ECF deve ser devidamente lacrado, mesmo quando o contribuinte, por qualquer motivo, não aprovar a realização da intervenção técnica. VI. no caso de equipamento onde o contribuinte não possua o último AIECF, informar no campo OBSERVAÇÕES do AIECF a ser emitido que o mesmo não possuía a via do último AIECF referente a última intervenção realizada. Essa declaração subsidiará a aplicação de penalidade por parte do Fisco, portanto deixe bem explicado essa situação ao contribuinte. VII. caso haja discrepância entre a numeração dos lacres do equipamento e os mencionados no AIECF apresentado conforme o inciso II, ou que os lacres tenham sido rompidos pelo usuário, a empresa deverá comunicar tal fato à Delegacia Regional de Fiscalização de circunscrição do SEFAZ/COAF Página 18 49

19 contribuinte usuário do ECF, por meio do formulário Comunicado de Ocorrências, emitido em 02 (duas) vias, constante do Apêndice VI, antes da realização da intervenção. VIII. No caso de intervenção técnica que implique a necessidade de seccionamento da bobina da Fita-detalhe devem ser apostos nas extremidades do local seccionados o número do atestado de intervenção correspondente e a assinatura do técnico interventor. Dispositivo legal: Arts. 92 a 100 do Anexo XI do RCTE SEFAZ/COAF Página 19 49

20 Intervenção técnica para a Lacração Inicial de ECF Em toda lacração inicial a empresa Interventora em ECF deve substituir os lacres do dispositivo de memória de armazenamento do software básico e o do dispositivo de memória de fita detalhe por lacres de sua responsabilidade, e emitir cupons de leitura X antes e depois de realizar a intervenção no equipamento. A empresa credenciada deve verificar a integridade e autenticidade entre o software básico instalado no ECF e o registrado pelo fabricante do ECF na COTEPE, mediante a conferência do checksum do MD5 do binário do software básico. A empresa Interventora em ECF deve informar no campo Observações do AIECF o criptograma de decodificação do totalizador geral - GT -, quando da lacração inicial. O AIECF expedido após a intervenção para lacração inicial deve ser instruído com os seguintes documentos emitidos pelo ECF, na data da realização da intervenção para lacração inicial: I. cupons de leitura X (em todas as vias do AIECF), para as diversas verificações determinadas em ato do secretário; II. cupons fiscais distintos, de forma sequencial e não fracionada, caso o equipamento permita a emissão desses para as seguintes operações (utilizar valores simbólicos, menores que R$ 1,00): a) de situações tributárias diversas, cadastradas de acordo com a necessidade do contribuinte, utilizando o seu cadastro de produtos; b) de cancelamento de item; c) de cancelamento de operação; d) de acréscimo de item; e) de desconto de item; f) de acréscimo de subtotal; g) de desconto de subtotal; h) de operações não sujeitas ao ICMS; III. cupom de redução Z; IV. cupom de leitura da memória fiscal; vias. O AIECF deve ser emitido no mínimo em 3 (três) vias, e entregue ao contribuinte a 1ª e 2ª A empresa Interventora em ECF que proceder a lacração inicial, somente pode entregar o equipamento para o contribuinte mediante a apresentação do comprovante de autorização de uso do equipamento, emitido pela SEFAZ, sob pena de ser considerada intervenção realizada em desacordo com a legislação. Caso o contribuinte seja também contribuinte do ISSQN, poderão ser habilitados os totalizadores desde que o mesmo já apresente a autorização da prefeitura ou a lei municipal e registre essa opção no formulário Apêndice VII - Pedido de Uso, de Alteração de Uso ou de Cessação de Uso de ECF. Dispositivo legal: Arts. 7º, 8º e 92, 2º e 10º, art. 99 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 20 49

21 Procedimento para quando o contribuinte desistir de autorizar o ECF após ter realizado a Lacração Inicial Se o contribuinte desistir de autorizar o ECF que já foi feita a lacração inicial, a empresa Interventora em ECF que tenha realizado essa lacração deve: I. emitir o AIECF, registrando no campo Observações a desistência do contribuinte antes da autorização do fisco; II. retirar os lacres do ECF informando-os como Instalados e retirados no AIECF, se houver aplicado; III. retirar a MFD do ECF e inutilizá-la; IV. devolver o ECF desprogramado e deslacrado para o contribuinte; V. entregar uma via do AIECF. O prazo máximo para autorização de uso do ECF é de 10 (dez) dias, contados da lacração inicial. Passado esse prazo e o contribuinte não se manifestar sobre a autorização, pode-se considerar que o mesmo não tem interesse na continuidade do processo. Antes de iniciar os procedimentos desse tópico, explicar o ao contribuinte a determinação legal do prazo para efetivar a autorização, o dever de guardar o AIECF e da necessidade de uma nova MFD no caso de nova autorização do mesmo equipamento. Caso o contribuinte mude de ideia, após o prazo, a SEFAZ poderá entrar em contato para confirmar se o ECF ainda está em posse da lacradora e exigir um a emissão de um Cupom da Leitura da Memória Fiscal desde a data da lacração inicial até o presente momento para verificação de uso do Equipamento e validação da documentação apresentada. Dispositivo legal: Art. 7º do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 21 49

22 Lacração de ECF usado Na lacração de equipamento usado ou que passou pelo processo descrito no tópico , a empresa interventora deverá inicialmente checar se o mesmo ainda pode ser autorizado, mediante conferência da relação de Equipamentos Autorizáveis disponível no site. Podendo ser autorizável, deve-se proceder a lacração conforme os tópicos e SEFAZ/COAF Página 22 49

23 Processo de Autorização de Uso Caso o contribuinte solicite auxílio para a realização do processo de autorização de uso de ECF, a empresa interventora deverá instruir o processo com a documentação descrita nesse tópico. A Autorização de Uso de ECF deve ser solicitada à Delegacia Regional de Fiscalização a que o contribuinte estiver vinculado, no prazo máximo de 10 (dez) dias, contados da data da intervenção para lacração inicial, mediante a apresentação do formulário de Apêndice VII - Pedido de Uso, de Alteração de Uso ou de Cessação de Uso de ECF, e acompanhado dos seguintes documentos: I. cópia do comprovante de Cessação de Uso do ECF referente ao proprietário anterior, acompanhado de cópia do Atestado de Intervenção Técnica em ECF - AIECF - com o motivo cessação de uso, quando se tratar de equipamento usado. Por analogia, aplica-se o mesmo para o ECF que tenha passado pelo procedimento do tópico II. cópia da 1ª (primeira) via do documento fiscal referente à aquisição do ECF no estabelecimento; III. AIECF referente à lacração inicial do ECF acompanhado dos documentos: a) cupons de leitura X; b) cupons fiscais distintos para cada tipo de operação; c) cupom de redução Z; d) cupom de leitura da memória fiscal. IV. formulário Apêndice - III Sistema Informatizado/Declaração Conjunta, quando da autorização do primeiro ECF. Em ultrapassando o prazo de 10 dias para autorização, a empresa Interventora deve anexar ao processo uma leitura da memória fiscal referente ao período da intervenção até a data atual, como prova de que o equipamento não foi utilizado. Na falta do AIECF para o ECF usado, o equipamento deverá passar por vistoria do fisco na Delegacia Regional de Fiscalização, que então emitirá por meio do formulário Apêndice II - Vistoria Em Sistemas Informatizados, parecer favorável ou não a autorização do ECF, substituindo o AIECF extraviado. Dispositivo legal: Arts. 6º, 7º, 8º e 27 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 23 49

24 Intervenção técnica devido a Cessação de Uso de ECF A intervenção técnica com motivo de cessação de uso somente pode ser realizada após a expedição pela SEFAZ do comprovante de cessação de uso. Na intervenção para cessação de uso, a empresa Interventora em ECF, deve: I. emitir leituras da memória fiscal referente ao período compreendido entre a data da autorização de cessação de uso e a data de emissão do AIECF com o motivo de cessação de uso e anexá-las em cada uma das vias do AIECF; II. apagar a programação da memória de trabalho; III. preencher o AIECF com o motivo de CESSAÇÃO DE USO ; IV. retirar a MFD (se possuir e não estiver resinada) do equipamento e entregar para o contribuinte devidamente identificada e com descrição do que representa, informando o mesmo da responsabilidade da guarda da mesma pelo período exigido em legislação. No caso de a MFD ser Resinada ou Fixa na placa controladora, a mesma deverá ser mantida no Equipamento e a informação da guarda da MFD deverá ser aposta na parte externa do ECF, com as seguintes informações: a) Razão: xxxx; b) IE: xx.xxx.xxx-x; c) ECF: Marca, Modelo, Num. Fabricação; d) MFD Contém todos documentos emitidos pelo ECF e deve ser guardado pelo prazo decadencial do ICMS (5 anos). V. fechar o equipamento sem lacrá-lo novamente; VI. Emitir o AIECF e entregar uma via ao contribuinte com as leituras necessárias. Caso o contribuinte solicite a empresa Interventora à geração dos arquivos do ECF, os procedimentos necessários para a extração e geração desses arquivos constam nos anexos II a V, e a forma de montar o processo no tópico Constatando defeito no equipamento a interventora deverá seguir as orientações do tópico Dispositivo legal: Art. 100 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 24 49

25 Processo de Autorização de Cessação de Uso Para cessar o uso de um Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) é necessário que o contribuinte atenda as condições do art. 13 do Anexo XI e entregue na Delegacia Fiscal de sua circunscrição os seguintes documentos: I. formulário Apêndice VII - Pedido de Uso, de Alteração de Uso ou de Cessação de Uso de ECF II. cupom da leitura X; III. mídia (CD) com os binários da MF e MFD, e arquivos TXT no leiaute do Ato Cotepe 17/04, arquivos Aut_List e Aut_Vali, nos termos art. 14 do Anexo XI (Orientações nos anexos II a V do manual). No caso de problemas no mecanismo impressor do ECF, a falta do cupom da leitura X deverá ser registrada no campo observação do formulário Apêndice VII. Para o processo de cessação no caso de impossibilidade de geração ou geração parcial dos arquivos, além do formulário deverá: I - apresentar as mídias de backup geradas nos termos do art. 44 do Anexo XI; II - anexar laudo técnico emitido pela empresa credenciada a intervir em ECF (impresso e digitalizado); III - na falta da mídia citada no item I, apresentar: a) a cópia e original das leituras da memória fiscal, emitidas a cada final de período de apuração, conforme art. 43 do Anexo XI; b) os arquivos recuperados, se houver, gerados nos termos do art. 14, 5º, sendo que o arquivo completo da Memória Fiscal (MF) ou da Memória de Fita Detalhe (MFD) dispensa o atendimento do item a. Dispositivo legal: Arts. 13 e 14 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 25 49

26 Procedimentos na impossibilidade de geração de arquivos do ECF No caso de impossibilidade de realizar as leituras das memórias do ECF, a empresa Interventora em ECF deve: I. Tentar realizar a leitura com o eecfc e com o software especifico fornecido pelo fabricante do ECF; II. quando possível, utilizar outro equipamento de mesma marca e modelo para tentar realizar a leitura da memória de fita detalhe; III. tentar fazer a leitura parcial das memórias do ECF por períodos distintos e gerar a mídia com o conteúdo que conseguir extrair. No caso de não obter sucesso nas hipóteses acima ou ter conseguido apenas a leitura parcial das memórias, a empresa Interventora em ECF deve gerar laudo técnico contendo no mínimo as seguintes informações: I. identificação do emitente; II. identificação da empresa proprietária do ECF; III. identificação do ECF; IV. descrição do dispositivo que apresentou defeito, informando se houve perda total ou parcial dos dados e os períodos afetados; V. identificação dos técnicos que efetuaram a análise; VI. local e data de emissão do laudo, assinatura reconhecida em cartório do representante legal da empresa emitente. O laudo mencionado anteriormente deve ser impresso e também digitalizado e gravado no mesmo meio ótico mencionado no 5º do Art. 14 e ser nomeado no formato: IE_NS_AAAAMMDD_LAUDO.EXT. Em função dos controles fiscais e considerando a gravidade da situação a SEFAZ poderá exigir que o laudo técnico seja emitido pelo fabricante do equipamento. A própria Interventora poderá enviar o equipamento ao fabricante no caso de verificar a possibilidade de recuperação de dados, sem necessidade de comunicar ao Fisco. Dispositivo legal: Arts. 14 e 153 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 26 49

27 Intervenção técnica devido a Alteração de Uso de ECF A empresa credenciada a intervir em ECF somente realizará a intervenção com motivo de alteração de uso após a apresentação pelo contribuinte da última Autorização de Uso de Sistema Informatizado para Emissão de Documentos Fiscais e do último AIECF emitido. Essa exigência tem por objetivo facilitar os trabalhos da interventora. O contribuinte poderá solicitar uma segunda via da autorização de uso na Delegacia Regional de Fiscalização de sua circunscrição. As alterações de uso a seguir exigem homologação na Delegacia Regional de Fiscalização a que estiver vinculado que expedirá o comprovante da Autorização de Uso de Sistema Informatizado atualizado, sem o qual o ECF não poderá ser entregue ao contribuinte: I. acréscimo de Memória Fiscal (MF); II. acréscimo ou troca de Memória de Fita Detalhe (MFD): deverá gerar a mídia como orientado no tópico e seus subitens e anexos II a V; III. alteração de número de caixa; IV. habilitação dos totalizadores de ISSQN: o contribuinte deve possuir autorização da prefeitura, sem a qual não será homologado pela SEFAZ. O extravio do último AIECF não impede a realização da intervenção técnica de alteração de uso. Caso o contribuinte não possua o último AIECF, a empresa interventora deverá registrar tal fato no campo OBSERVAÇÕES do AIECF e a SEFAZ poderá lavrar o auto de infração para o contribuinte usuário, referente ao extravio de documento fiscal, no recebimento dos AIECFs. Dispositivo legal: Arts. 10 e 101 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 27 49

28 Alteração da empresa Interventora Em razão de alteração da empresa Interventora em ECF é necessário que a nova credenciada: I. faça a intervenção técnica no equipamento indicando como motivo da intervenção: ALTERAÇÃO DE EMPRESA INTERVENTORA ; II. confira se os lacres existentes no equipamento são os mencionados no AIECF mais recente apresentado pelo contribuinte, realizando a troca de lacres; III. caso haja discrepância entre a numeração dos lacres do equipamento e os mencionados no AIECF apresentado conforme o inciso II, ou que os lacres tenham sido rompidos pelo usuário, a empresa deverá comunicar tal fato à Delegacia Regional de Fiscalização de circunscrição do contribuinte usuário do ECF, por meio do formulário Comunicado de Ocorrências, emitido em 02 (duas) vias, constante do Apêndice VI, antes da realização da intervenção; IV. verifique a integridade e autenticidade entre o software básico instalado no ECF e o registrado pelo fabricante na COTEPE, mediante a conferência do checksum do MD5 do binário do software básico caso seja procedimento de lacração inicial e alteração da empresa credenciada. Dispositivo legal: Art. 92, 9º do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 28 49

29 Intervenção técnica devido a rompimento de Lacre ou discrepância de numeração dos lacres Caso haja discrepância entre a numeração dos lacres do equipamento e os mencionados no AIECF apresentado conforme o inciso II, ou que os lacres tenham sido rompidos pelo usuário, a empresa deverá comunicar tal fato à Delegacia Regional de Fiscalização de circunscrição do contribuinte usuário do ECF, por meio do formulário Comunicado de Ocorrências, emitido em 02 (duas) vias, constante do Apêndice VI, antes da realização da intervenção. O Fisco poderá solicitar o acompanhamento do técnico para a realização da vistoria, bem como a checagem do software básico. A autorização para intervenção pelo fisco se dará pelo visto no comunicado de ocorrência ou pela emissão do formulário Apêndice II - Vistoria Em Sistemas Informatizados. Na constatação de fraude no equipamento, o mesmo será apreendido, ocasião em que se dará início ao processo de investigação e apuração com a presença do contribuinte, fabricante e empresa interventora, nessa situação o equipamento poderá ser cessado de ofício e ficará em poder da SEFAZ como prova da infração. Dispositivo legal: Art. 92, 9º III do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 29 49

30 Substituição ou Acréscimo de MF ou MFD Ocorrendo dano ou esgotamento da capacidade de armazenamento da Memória Fiscal ou da Memória de Fita Detalhe de ECF, a empresa interventora deverá observar os procedimentos conforme a tabela abaixo: ECF: Conv. 156/94 Conv. 85/01 Conv. 09/09 Tipo Memória: resinada não resinada resinada não resinada resinada MF s/ berço adicional cessar - cessar - cessar MF c/ berço adicional cessar - pode instalar - - MFD s/ berço adicional - - cessar pode subst. cessar MFD c/ berço adicional - - pode instalar - - Obs.: o sinal - indica que não há. Tab a - Procedimento subs/acres de MF ou MFD. A instalação da MF e da MFD deve ser realizada pelo fabricante. A inicialização do equipamento, quando da instalação ou substituição das memórias, poderá ser realizada pela empresa Interventora devendo remover os lacres externos e internos aplicados pelo fabricante ou importador do ECF, registrando a remoção em Atestado de Intervenção Técnica em ECF. Dispositivo legal: Arts. 70 a 73, art. 92, 2º, arts 94 e 95 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 30 49

31 Intervenção técnica devido à alteração de endereço A intervenção técnica para alterar o endereço cadastrado no ECF, a empresa interventora deverá conferir o endereço registrado no site do SINTEGRA ( Caso o endereço informado pelo contribuinte usuário seja diferente, ou a situação cadastral esteja irregular, o mesmo deverá procurar a Delegacia Regional de Fiscalização de sua circunscrição para regularização antes da alteração no ECF. Caso a alteração envolva alteração do CNPJ ou da Inscrição Estadual, a Interventora deverá observar os procedimentos de CESSAÇÃO DE USO, lembrando que essa alteração poderá inutilizar a MFD. O AIECF emitido deverá ser encaminhado para a nova Delegacia Regional de Fiscalização do contribuinte, se for o caso, no final do período. SEFAZ/COAF Página 31 49

32 Intervenção técnica em ECF que não possui mais fabricante ou Atestado de Responsabilidade e Capacitação Técnica No caso de ECF que não possua fabricante ou o fabricante não emita mais o Atestado de Responsabilidade e Capacitação Técnica, a empresa Interventora em ECF deve solicitar previamente autorização para intervir no ECF à GEAF / COAF via processo protocolado na SEFAZ, especificando no requerimento (uma via): I. identificação da empresa interventora; II. o motivo e o tipo de intervenção (Cessação); III. marca, modelo e número de série do ECF; IV. contribuinte proprietário do ECF; V. leitura X de cada ECF (se emitir); VI. assinatura do representante legal da empresa Interventora em ECF, com firma reconhecida. No mesmo requerimento poderá consignar mais de um equipamento, mesmo que para contribuintes diferentes, desde que devidamente identificados. A empresa credenciada somente deve realizar a intervenção técnica mediante o deferimento do pedido e expedição do despacho de autorização pela GEAF / COAF. SEFAZ/COAF Página 32 49

33 Intervenção técnica para autorização de ECF para treinamento Pode possuir autorização para uso de ECF com o fim exclusivo de treinamento, desenvolvimento de sistemas e análise de programas aplicativos: I. a empresa credenciada a intervir em ECF; II. a empresa desenvolvedora de PAF-ECF devidamente credenciada junto à Secretaria de Estado da Fazenda de Goiás; III. o Órgão Técnico credenciado pela COTEPE para análise funcional do PAF-ECF. As entidades acima citadas, quando credenciadas, têm seus nomes publicados no site da SEFAZ, devendo a empresa interventora conferir antes do procedimento de inicialização do ECF. Caso não seja encontrado, e a entidade afirme que já se credenciou, a interventora deverá entrar em contato com a GEAF / COAF para averiguação, podendo ser via . O equipamento deve ser inicializado por empresa credenciada a intervir em ECF, contendo as seguintes informações: I. cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ; II. inscrição Estadual IE, se for o caso; III. inscrição Municipal - IM, se for o caso; IV. razão social ECF DE XXXX UTILIZADO EXCLUSIVAMENTE PARA FINS DE TREINAMENTO, onde XXXX é a razão social da empresa Interventora em ECF ou da empresa desenvolvedora de PAF-ECF ou do Órgão Técnico credenciado; V. endereço. A utilização de ECF exclusivamente para fins de treinamento é condicionada à prévia comunicação à agência fazendária por meio do formulário Comunicado de Ocorrências em 03 (três) vias, constante do Apêndice VI, sendo uma via destinada ao Fisco, outra ao proprietário e outra ao estabelecimento interventor, instruído com os seguintes documentos: I. cópia da 1ª (primeira) via da nota fiscal de aquisição do ECF; II. leitura X emitida na data da solicitação; III. leitura da memória fiscal, emitida na data da solicitação, referente a todo o período de utilização; IV. declaração do usuário, no campo Observações do Comunicado de Ocorrências, de que o ECF é de uso exclusivo para fins de treinamento e utilizado fora do recinto de atendimento ao público do estabelecimento, assinada pelo representante legal do estabelecimento, com firma reconhecida em cartório ou acompanhada do documento de identificação, em original, para autenticação pelo funcionário da SEFAZ; V. AIECF referente à lacração inicial do ECF a ser utilizado exclusivamente para fins de treinamento. A empresa interventora só entregará o equipamento após o recebimento do comunicado de ocorrência vistado pelo agente do Fisco. A empresa interventora que inicializar o ECF fica desobrigada de instalar os lacres neste equipamento, devendo citar no campo observações do AIECF que trata de inicialização de ECF para Treinamento, anexando em sua via fixa do AIECF a via do comunicado de ocorrência e uma leitura X do equipamento. Dispositivo legal: Arts. 21 e 22 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 33 49

34 Processo de Paralisação Temporária de uso de ECF A comunicação da paralisação temporária de uso do ECF deverá ser feita no 11º dia quando não solucionar os problemas de quebra, com software básico ou com o PAF (Programa Aplicativo Fiscal), em 02 (duas) vias, do formulário Apêndice VI - Comunicado de Ocorrências, no setor de ECF/SEPD da Delegacia Regional de Fiscalização da circunscrição do contribuinte usuário. O comunicado poderá ser feito tanto pela Interventora, como pelo contribuinte ou pela empresa Desenvolvedora, conforme o caso. Essa comunicação independe do número de ECFs autorizados para o estabelecimento. Vide as situações de paralisação abaixo: * Paralisação Temp. de uso do ECF * Na ocorrência de: Deve providenciar até 10º dia: quebra problemas com software básico problemas com PAF O conserto, sem necessidade de comunicação a SEFAZ. roubo furto destruição notificação p/ cessar 1) cessação do ECF; 2) lacrar um novo ECF, se possuir apenas 1. No 11º dia, se: O problema não for solucionado, comunicar em 2 vias a SEFAZ. - Impossibilidade de conserto ou prazo superior a 20 dias p/ solucionar, até o 30º dia: 1) substituir o PAF, se for o caso; 2) cessar o ECF, se for o caso; 3) lacrar um novo ECF, se possuir apenas 1. Tab a: Paralisação Temp. de uso do ECF - Caso o contribuinte solicite auxílio para a realização da comunicação de paralisação temporária das atividades, a empresa interventora deverá observar o seguinte procedimento: Na paralisação temporária das atividades deve na solicitação do evento cadastral: No retorno das atividades deve na solicitação do evento cadastral: * Paralisação Temp. das Atividades * 1) comunicar em 2 vias o setor de ECF/SEPD; 2) anexar uma leitura x de cada ECF; 3) gerar e gravar o CD - art. 14 5º; 4) comprovante da paralisação. 1) comunicar em 2 vias o setor de ECF/SEPD; 2) anexar a leitura da memória fiscal de todos os ECFs referente ao período paralisado; 3) comprovante da reativação; 4) formulário Apêndice III - Sistema Informatizado/Declaração Conjunta. Tab b: Paralisação Temp. das Atividades Caso o contribuinte tenha ECF como reserva ou backup, cuja a utilização é esporádica, orientamos também a fazer a comunicação ao setor de ECF/SEPD especificando essa situação, e que realize o registro no RUDFTO sempre que colocar / interromper o seu uso informando o período de início e fim de uso. Dispositivo legal: Arts. 17 a 19, art. 92, VIII, art. 13 VI e VII do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 34 49

35 08. Extravio do AIECF Quando se tratar de extravio de documentos fiscais - formulário em branco, o contribuinte deve apresentar no Atendimento Geral da Delegacia Fiscal de sua circunscrição: 01. Comunicado de Extravio de Documentos em 02 (duas) vias; 02. Cópia de 03 (três) publicações em jornal de circulação estadual, por 03 (três) dias diferentes, constando a Razão Social e CNPJ da empresa, o modelo, série e sequência de numeração dos documentos extraviados, informando o extravio; 03. Apresentar o Registro da Ocorrência no Livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências RUDFTO, onde conste o modelo, série, subsérie e números dos documentos fiscais extraviados; 04. Cópia do Boletim de Ocorrência, caso tenha sido registrado. Quando se tratar de extravio de documentos emitidos, o contribuinte deve apresentar no Atendimento Geral da Delegacia Fiscal de sua circunscrição: 01. Comunicado de Extravio de Documentos em 02 (duas) vias; 02. Registro da ocorrência no Livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências RUDFTO, onde conste o modelo, série, subsérie e numeração dos documentos fiscais extraviados. No caso de extravio ou perda de via de documento fiscal que deva ser recolhido à repartição fiscal, o contribuinte pode substituí-la por cópia autenticada de outra via do mesmo documento, não se eximindo, porém, da penalidade cabível. Dispositivo legal: arts. 53, 134, único, art. 484, 3º do RCTE. SEFAZ/COAF Página 35 49

36 09. Mídias de backup O contribuinte é obrigado a gerar os arquivos binários e texto no leiaute do AC 17/04, mensalmente e gravá-los em mídia, conforme disposto no art. 44 do Anexo XI. Nas situações em que não seja possível a extração dos dados do ECF, como exigido na CESSAÇÃO, o contribuinte deverá apresentar todas as mídias de backup na solicitação da autorização. Caso o contribuinte, não consiga organizar os arquivos, seja pela inexperiência com o computador ou por não compreender os dispositivos legais ou o uso dos aplicativos, o mesmo será orientado a procurar a empresa interventora para auxiliá-lo. Para diminuir o volume de mídias e agilizar o atendimento e conferência na Delegacia Fiscal, orientamos que: a) copie os arquivos de todas as mídias para o computador, inclusive o Laudo Técnico digitalizado, quando houver; b) renomeie os arquivos nos termos do art. 14, 5º e 10º; c) gere os arquivos Aut_List e Aut_Vali com o uso do aplicativo SEFAZMD5; d) valide os arquivos com o SEFAZTDM (versão lacradora), e, não ocorrendo erro, grave tudo em uma única mídia (CD ou DVD); e) assinale a mídia, nos termos do art. 14, 7º, e apresente, juntamente com os demais documentos exigidos ao setor de ECF/SEPD; f) cada mídia deve conter os arquivos de apenas um ECF, devendo gerar uma nova mídia para cada equipamento. Dispositivo legal: Arts. 14, 43 e 44 do Anexo XI do RCTE. SEFAZ/COAF Página 36 49

37 Anexo I Tabela de motivos de Intervenções Técnicas TABELA DE MOTIVOS DE INTERVENÇÕES TÉCNICAS Nº MOTIVO DESCRIÇÃO 01 ACRÉSCIMO DE MEMÓRIA DE FITA DETALHE Realizada para acréscimo do dispositivo que contenha a memória de fita detalhe em razão de esgotamento do mesmo. 02 ACRÉSCIMO DE MEMÓRIA FISCAL ALTERAÇÃO DE EMPRESA CREDENCIADA ALTERAÇÃO DO Nº DE ORDEM SEQUENCIAL DO ECF 05 CESSAÇÃO DE USO 06 FISCALIZAÇÃO 07 LACRAÇÃO INICIAL MANUTENÇÃO COM ZERAMENTO DOS TOTALIZADORES MUDANÇA DA RAZÃO SOCIAL 10 MUDANÇA DE ENDEREÇO 11 RECADASTRAMENTO 12 ROMPIMENTO DO LACRE 13 SIMPLES MANUTENÇÃO Realizada em decorrência de troca da empresa credenciada, em razão de um novo contrato de manutenção, devendo a nova empresa credenciada colocar os lacres de sua propriedade. Realizada para alteração, na memória RAM, da informação relativa ao seu número de ordem sequencial, ou número de caixa, por conveniência do contribuinte ou determinação do fisco. Realizada para retirada dos lacres do equipamento em razão da sua cessação de uso. Realizada, por determinação do fisco, em razão de vistorias técnicas no equipamento para verificações de rotina ou constatações de possíveis irregularidades. Realizada para colocação dos primeiros lacres no equipamento, quando da solicitação de autorização do seu uso. Realizada para reparos em circuitos ou dispositivos que impliquem em alterações nos contadores e totalizadores que contenham dados de interesse do fisco. Realizada para alteração, na memória fiscal do equipamento, da informação relativa ao CNPJ do contribuinte ou, na memória RAM, da informação relativa á razão social do contribuinte, em razão de alterações no seu cadastro. Realizada para alteração na memória RAM do equipamento, da informação relativa ao endereço do contribuinte, em razão de alteração no seu cadastro. Realizada, por determinação do fisco, para efeito de atualização das informações relativas aos parques de equipamentos autorizados para fins fiscais. Realizada para a relacração do equipamento em razão do rompimento ou violação do lacre. Realizada para reparos em que seja necessária a retirada dos lacres e não impliquem em alterações nos dados de interesse do fisco (contadores, totalizadores, memória fiscal etc.) SIMPLES TROCA DE EPROM TROCA DE MEMÓRIA DE FITA DETALHE 16 TROCA DE VERSÃO 17 OUTROS SERVIÇOS Realizada em razão da troca da EPROM que contém o software básico do equipamento. Realizada para substituição do dispositivo que contenha a memória de fita detalhe em razão de danos que impossibilitem a utilização do dispositivo de memória já existente no equipamento, ou em casos de esgotamento sem possibilidade de acréscimo. Realizada em razão da troca da EPROM que contém o software básico do equipamento. Registro de outros serviços de intervenção não relacionados anteriormente, como lacração de ECF para Treinamento / Habilitação dos totalizadores de ISSQN, etc. Tab. I.a: Tabela de motivos de Intervenções Técnicas SEFAZ/COAF Página 37 49

38 Anexo II Geração e formatação dos arquivos do ECF para gravar no CD A mídia a ser gerada na Cessação / Paralisação Temporária / Troca da MFD, deve conter os seguintes arquivos: a) arquivo binário da Memória Fiscal (MF); b) arquivo binário da Memória de Fita Detalhe (MFD), se houver; c) arquivos binários auxiliares, se houver; d) arquivo texto no leiaute do Ato COTEPE 17/04; e) arquivo texto, de codificação ASCII, contendo espelho da Leitura da Memória Fiscal abrangendo todos os dados nela gravados, no caso de ECF sem MFD que não seja possível a geração de arquivo no leiaute do Ato Cotepe 17/04. Os arquivos acima citados devem ser gravados em mídia ótica não regravável e conter informações referentes a todo o período de utilização do equipamento, devendo ainda, para sua geração, observar o seguinte: I. utilizar o programa aplicativo eecfc; II. cada mídia ótica deve conter os dados de apenas um ECF; III. os arquivos gerados devem ser nomeados com o seguinte formato: IE_NS_AAAAMMDD_HHMMSS.EXT, onde: a) IE - inscrição estadual do contribuinte, sem máscara, somente números; b) NS - número de série completo do ECF; c) AAAAMMDD - Ano (AAAA), Mês (MM) e Dia (DD) da geração do arquivo; d) HHMMSS - Hora (HH), Minuto (MM) e Segundo (SS) da geração do arquivo; e) EXT - extensão do tipo do arquivo gerado (MF, MFD, ~FD, TXT e outros). IV. gerar o código hash utilizando o algoritmo MD5 - Message Digest 5 de todos os arquivos e gravá-los em arquivo texto com o nome IE_Aut_List_AAAAMMDD_HHMMSS.TXT, contendo o MD5 e o nome do respectivo arquivo por linha; V. gerar o MD5 do arquivo IE_Aut_List_AAAAMMDD_HHMMSS.TXT e gravá-lo em arquivo texto com o nome IE_Aut_Vali_AAAAMMDD_HHMMSS.TXT contendo o MD5 e o nome do arquivo autenticado. No caso da impossibilidade de geração dos arquivos pelo eecfc admite-se a utilização de aplicativo disponibilizado pelo fabricante. Devem ser apostos na face não gravável do meio óptico citado, com caneta apropriada: I. a inscrição estadual do estabelecimento; II. a marca, o modelo e o número de série do ECF; III. a assinatura do representante legal da empresa. Sugerimos colher a assinatura do contribuinte no CD virgem no recebimento do equipamento a fim de facilitar o processo de cessação. Na geração parcial das leituras das memórias do ECF, a empresa Interventora em ECF deve fazer o seguinte: SEFAZ/COAF Página 38 49

39 Anexo II I. Leu somente MF, gerar o arquivo texto somente referente a MF; II. Leu somente MFD, gerar arquivo texto somente referente a MFD; III. Leu a MF e a MFD parcialmente, gerar arquivo texto, tipo TDM, de ambos. IV. emitir o Laudo. O laudo técnico deve conter as informações mencionadas no art. 153 e orientações do tópico , ser impresso e, também, digitalizado e gravado no mesmo meio ótico mencionado anteriormente e ser nomeado no seguinte formato: IE_NS_AAAAMMDD_LAUDO.EXT, onde: a) IE - inscrição estadual do contribuinte, sem máscara, somente números; b) NS - número de série completo do ECF; c) AAAAMMDD - Ano (AAAA), Mês (MM) e Dia (DD) da geração do arquivo; d) EXT - extensão do tipo do arquivo gerado (PDF ou JPG). OBS.: O Ato Cotepe 17/04 estabelece um leiaute para conversão dos arquivos binários das memórias do ECF. Não se refere ao espelho da memória. O leiaute se encontra no site: O eecfc e os aplicativos dos fabricantes possuem recursos para geração do leiaute especificado no Ato Cotepe 17/04. SEFAZ/COAF Página 39 49

40 Anexo III eecfc - Software para extração dos arquivos binários do ECF e conversão em TXT no leiaute do Ato Cotepe 17/04 O eecfc está disponível para download no site da SEFAZ-GO no seguinte caminho: em Áreas de Atuação ECF / PAF-ECF / SEPD 10-Aplicativos (Software) eecfc 3.28 Após o download descompactar o arquivo, não apague ou altere o nome das pastas, cada uma contém o arquivo de cada marca e modelo de ECF, e também nelas serão gravados os arquivos extraídos do ECF. O manual de operação do eecfc está dentro da pasta raiz do aplicativo. Nele serão encontrado todas as suas funcionalidades. Chamamos atenção para que ao gerar o arquivo texto no leiaute do Ato Cotepe 17/04 seja selecionado sempre a opção TDM (Todos os Dispositivos de Memória) para os ECFs com MFD. Conforme mostra no Manual do eecfc, a geração do arquivo no leiaute do Ato Cotepe 17/04 se dá no botão Gerar Arquivo Texto conforme figura abaixo: Erro! Fonte de referência não encontrada. Fig. III.a: Tela Principal Novamente chamamos atenção para o formato do nome dos arquivos a serem gerados. O programa eecfc e os aplicativos dos fabricantes não geram os arquivos com os nomes conforme necessário. É preciso que os arquivos sejam renomeados de acordo com o especificado no ANEXO II. SEFAZ/COAF Página 40 49

41 Anexo IV SEFAZTDM - Software para Validação e Recebimento de Arquivos do ECF Para facilitar a validação dos arquivos gerados foi disponibilizado o aplicativo SEFAZTDM_vLacradora.exe. Com ele é possível validar os arquivos gerados com relação a nomenclatura dos arquivos e com relação a geração do leiaute do Ato Cotepe 17/04 antes de serem entregues na SEFAZ-GO. Na Delegacia Fiscal é feita a mesma conferência com a diferença de que os arquivos são copiados para o Servidor. A disponibilização desse aplicativo tem por objetivo possibilitar ao contribuinte usuário e a empresa Interventora a conferência de formato e conteúdo dos arquivos extraídos do ECF, conforme exigido na legislação tributária, evitando perda de tempo e retrabalho na gravação do CD. O SEFAZTDM_vLacradora.exe está disponível para download no site da SEFAZ-GO no seguinte caminho: em Áreas de Atuação ECF / PAF-ECF / SEPD 10-Aplicativos (Software) SEFAZTDM_vLacradora.exe SEFAZ/COAF Página 41 49

42 Funcionalidades do SEFAZTDM_vLacradora A fig. IV.a, abaixo, mostra a tela principal do SEFAZTDM_vLacradora e suas funcionalidades: Nas indicações temos: Fig. IV.a: Tela Principal 01) Botão para seleção da Pasta onde se encontra os arquivos 02) Botão para atualização, serve para mostrar o status geral de todos os arquivos da pasta 03) Essa janela serve para exibir os arquivos contidos na pasta seleciona, é possível selecionar os arquivos nela para exibição da situação, se correto ou errado, mas não permite alterar. 04) Esses botões são funcionalidades para facilitar a visualização das informações sendo: Botões ZOOM: amplia o texto da janela 06 em cada aba. Funcionalidade DIREÇÃO: muda a direção de leitura do texto da janela 06, para facilitar o uso do ZOOM adicionando ou retirando a quebra de linha. IMPRESSÃO: permite imprime as informações da janela 06 em formato de relatório. PDF: Gera o relatório em formato PDF para ser enviado por . 05) As abas segregam as informações extraídas dos arquivos, sendo: Status: informa a situação dos arquivos em conjunto ou individualizado como validação do nome, conteúdo e integridade. Informações do ECF: exibe os dados do ECF como usuário atual e anteriores, GT, marca, modelo, número de fabricação do ECF. SEFAZ/COAF Página 42 49

43 Detalhe Movimento: Exibe o movimento financeiro contido no arquivo por mês, sendo possível identificar falta de uso. 06) Essa janela exibe as situações dos arquivos da janela 03, inclusive erros. Ao selecionar um arquivo, é exibida a situação individual do mesmo. Para exibir o status geral, basta clicar no botão de atualização. 07) É a barra de status de execução das funcionalidades. Utilização SEFAZTDM_vLacradora.exe Para utilização siga os passo abaixo: Passo 01 Execute o aplicativo e selecione a pasta onde se encontram os arquivos gerados: Fig. IV.b: Tela Principal, seleção pasta Fig. IV.c: Tela de procura SEFAZ/COAF Página 43 49

44 Passo 02 Depois de selecionado a pasta onde se encontram os arquivos os mesmos são automaticamente reconhecidos e analisados pelo aplicativo informando a situação de cada etapa da análise na aba Status, podendo ser visualizado por arquivo, bastando selecioná-lo: Fig. IV.d: Tela Principal com arquivos selecionados Fig. IV.e: Tela Principal com arquivos selecionados SEFAZ/COAF Página 44 49

45 Passo 03 Nas abas Informação ECF e Detalhe Movimento é possível realizar outras verificações como os dados do contribuinte usuário e movimento registrado. O SEFAZTDM valida o conteúdo com os nomes dos arquivos: Fig. IV.f: Tela Principal aba Informação ECF Fig. IV.g: Tela Principal aba Detalhe Movimento SEFAZ/COAF Página 45 49

46 Passo 04 Havendo erros na geração dos nomes dos arquivos ou no conteúdo dos mesmos eles serão mostrados na aba Status no campo ERRO conforme exemplo abaixo: Fig. IV.h: Tela Principal aba Status com mensagem de ERRO Fig. IV.i: Tela Principal aba Status com mensagem de ERRO ARQUIVOS No exemplo da Fig. IV.i o nome do arquivo possui um espaço no nome: _099629_ _ TXT. Neste caso deve-se corrigir o nome e refazer a autenticação. SEFAZ/COAF Página 46 49

47 Anexo V Software para Geração de hash md5 (Aut_List e Aut_Vali) Com o intuito de facilitar a criação dos arquivos de autenticação nomeados de acordo com a legislação foi desenvolvido o programa SEFAZMD5. Ele é portátil sendo necessário apenas copiá-lo em qualquer diretório e executá-lo. Lembrando que ele não renomeia os arquivos gerados, devendo, antes de executá-lo, gerar e nomear primeiramente todos os arquivos na forma exigida (vide Anexo II) e então proceder com a autenticação. O SEFAZMD5 está disponível para download no site da SEFAZ-GO no caminho abaixo e juntamente com um manual detalhado com todas as suas funcionalidades: em Áreas de Atuação ECF / PAF-ECF / SEPD 10-Aplicativos (Software) SEFAZMD5.exe Funcionalidades do SEFAZMD5 Gera o arquivo Aut_List, que contém a autenticação de todos os arquivos selecionados no diretório, com a seguinte nomeação: IE_Aut_List_AAAAMMDD_HHMMSS.TXT; Gera o arquivo Aut_Vali que contém a autenticação do Aut_List, com a seguinte nomeação: IE_Aut_Vali_AAAAMMDD_HHMMSS.TXT; Confere o hash de arquivos de autenticação gerados pelo SEFAZMD5 e pelo MD5Summer. Gerando Validação Passo 01 Digitar na caixa Inscrição Estadual um número de inscrição estadual de Goiás válida, com 9 dígitos. Fig. V.a: Tela principal do SEFAZMD5 SEFAZ/COAF Página 47 49

48 Passo 02 Clicar no botão para abrir a tela de seleção, nessa janela já está marcado os tipo de extensão dos arquivos (*.MF, *.MFD, *.TXT e *.~FD), para adicionar outros tipo basta mudar o Arquivo do tipo: para todos os arquivos (*.*). Na janela de seleção pode-se selecionar vários arquivos de uma vez conforme mostrado a seguir: Fig. V.b: Tela de seleção do SEFAZMD5 Passo 03 - Nesta tela anterior selecione os arquivos a serem autenticados. Após seleção clique no botão <Abrir>. Fig. V.c: Tela de seleção do SEFAZMD5 Serão autenticados os arquivos selecionados. Após o processamento, os arquivos de autenticação Aut_List e Aut_Vali serão gravados na mesma pasta dos arquivos selecionados conforme tela final mostrada acima. SEFAZ/COAF Página 48 49

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