O CÓRREGO DO ÓLEO EM UBERLÂNDIA-MG: CARACTERIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

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1 O CÓRREGO DO ÓLEO EM UBERLÂNDIA-MG: Elielza Maria Costa Farias * Luiz Augusto do Nascimento * Maria Stella Moreira dos Santos * Murilo Mendonça Oliveira de Souza * Ângela Maria Soares ** RESUMO Este trabalho teve como objetivo geral compreender a atual situação ambiental do córrego do óleo, afluente do rio Uberabinha, principal curso d água que abastece a população da cidade de Uberlândia, em Minas Gerais. Especificamente, destacamos, ainda, os seguintes objetivos: caracterizar, de forma geral, o município de Uberlândia (MG); Levantar as principais características ambientais da bacia hidrográfica do córrego do óleo; e apresentar as atuais condições de conservação da bacia hidrográfica do córrego do óleo. Para isso, realizamos um levantamento bibliográfico e o mapeamento da bacia do referido córrego, utilizando a Folha Cartográfica SE.22 Z B VI S-SE/MI 2451/3-SE, na escala de 1: Esta atividade foi complementada por um trabalho de campo para observação das atuais condições de conservação do córrego do óleo. Os resultados mostraram que as construções urbanas têm avançado, nos últimos anos, sobre o curso do córrego do óleo, levando a um processo de degradação generalizada de sua bacia. Os efeitos da rápida urbanização de Uberlândia refletiram sobre toda a extensão do curso do córrego estudado. Desde sua nascente, no bairro São Lucas, até sua foz, no rio Uberabinha, podem ser identificados sinais dos impactos de antropização. Fica claro, ainda, que não houve um mínimo de planejamento pelo poder público no que se refere às questões ambientais. Esperamos que a questão ambiental urbana passe a ser pensada seriamente para que os impactos futuros não sejam ainda maiores. PALAVRAS-CHAVE: Uberlândia. Córrego do Óleo. Geomorfologia. Espaço Urbano. 1 INTRODUÇÃO As paisagens naturais, em todas as partes do mundo, têm passado por transformações constantes durante o processo histórico de desenvolvimento. O planeta está em contínuo processo de mudança que, via de regra, segue um sistema lento e ininterrupto. Consultando a geologia e a arqueologia é possível ter uma breve idéia da dimensão das transformações sofridas pela Terra desde seu surgimento. E durante os milhões de anos que compõem a história do planeta, mudanças climáticas, processos erosivos, constituição e desaparecimento de bacias hidrográficas, foram fatores corriqueiros. Assim caminhou o planeta terra, pelo menos, até o aparecimento do homem. O ser humano não possui, entende-se aqui, o poder de modificar em larga escala (para o bem ou para o mal), as condições físicas do globo terrestre. Por outro lado, se * Alunos do 5º período do Curso de Geografia da Faculdade Católica de Uberlândia. ** Orientadora deste trabalho. Doutora em Geografia; professora da Faculdade Católica de Uberlândia. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 105

2 considerarmos o pequeno período pelo qual o homem tem habitado a Terra, é possível multiplicar seu poder de destruição e transformação da paisagem natural. Considerando, em especial, os espaços regionais ocupados pela sociedade moderna, as mudanças provocadas pela insaciedade do homem moderno vem promovendo profundos impactos no equilíbrio ambiental de todo o espaço terrestre. O acelerado desenvolvimento da indústria, a partir do século XIX, o crescimento súbito de grandes cidades e a agricultura modernizada de larga capacidade produtiva, transformou consideravelmente a paisagem e a vida no planeta terra. Os países considerados desenvolvidos passaram pelo processo de industrialização e urbanização antecipadamente e, consequentemente, degradaram seu ambiente natural também de forma antecipada. Os países europeus e os Estados Unidos, em especial, avançaram aceleradamente sobre seus recursos naturais, degradando rios e desmatando florestas. Os países chamados subdesenvolvidos, por sua vez, foram retardatários na corrida desenvolvimentista do capitalismo, mas da mesma forma, atrasaram-se na destruição de seus meios naturais. Este foi, especificamente, o caso brasileiro. Somente a partir da década de 1970 do século XX é que as práticas desenvolvimentistas tornaram-se, realmente, concretas no país. Além da industrialização que vinha se consolidando desde a década de 1960, durante o governo JK, também a modernização das tecnologias de produção agrícola foram responsáveis pelo processo de degradação dos diversos biomas do Brasil. É nesse período, a partir dos anos setenta, que as áreas de Cerrado, bioma onde se localiza a bacia aqui estudada, começam a ser efetivamente ocupadas. As espécies autóctones das regiões de cerrado passaram a ser substituídas por cultivares melhorados de diversos grãos. A expansão da fronteira agrícola trouxe a tiracolo uma imensa quantidade de migrantes. As principais conseqüências desse processo foram o rápido crescimento de centros urbanos e um intenso processo de degradação ambiental. A região onde está localizado o município de Uberlândia não foi imune a todas essas transformações. Essa região, assim como todo o território brasileiro nas últimas décadas, vem sofrendo um acelerado processo de devastação de sua vegetação nativa, conseqüência da expansão das fronteiras agropastoris, da construção de estradas e rodovias e do crescimento desordenado das cidades (BACCARO, 1994, p. 20). Como assinala Baccaro (1994) acima, o processo de devastação da vegetação nativa do cerrado brasileiro ocorreu de forma acelerada. Tal processo se deu, principalmente, pela produção mecanizada em grande escala no cerrado e pela urbanização. A produção de grãos Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 106

3 avançou sobre as áreas de cerrado do entorno de Uberlândia, basicamente, por meio de programas que visavam transformar o cerrado no celeiro do mundo. Programas como o PCI (Programa de Crédito Integrado ), o PADAP (Programa de Assentamento Dirigido do Alto Paranaíba 1973), o POLOCENTRO (Programa de Desenvolvimento dos Cerrados 1975) e o PRODECER (Programa de Cooperação Nipo- Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados 1976), foram responsáveis por um extraordinário crescimento da produção de grãos no cerrado brasileiro, mas, ao mesmo tempo, promoveram uma profunda devastação da vegetação regional, com conseqüente degradação dos solos, destruição de nascentes (PESSÔA, 1988; DUTRA, 1995). Além dos impactos socioambientais podemos acrescentar como importante conseqüência da modernização agrícola, na mesorregião geográfica do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, o intenso êxodo rural que promoveu o crescimento das cidades instaladas nas áreas de cerrado desta região. A cidade de Uberlândia - MG é um exemplo desse modelo de desenvolvimento, onde além da saída da população rural do campo observase também a vinda de habitantes de municípios vizinhos na busca de melhores condições de vida aumentando o seu contingente populacional sem uma planificação adequada (CARRIJO e BACCARO, 2000, p. 70). Portanto, a migração para as cidades, em especial, para Uberlândia, promoveu o crescimento desordenado e sem planejamento da área urbana. Esse processo negligenciou, por sua vez, as características ambientais pré-existentes no espaço ocupado. As décadas de 1960, 1970 e 1980 pautaram-se por decisões políticas e econômicas que, juntamente com o crescimento do sítio urbano de Uberlândia, foram responsáveis pela alteração dos processos geomorfológicos, causando cheias constantes, ravinas, voçorocas e desabamentos (DEL GROSSI, 1991). Acrescenta-se, ainda, que nascentes foram soterradas com entulhos, veredas inteiras foram destruídas, a vegetação removida (muitas vezes sem necessidade), o solo impermeabilizado e córregos parcial ou totalmente degradados. As matas ciliares da maioria dos córregos uberlandenses foram retiradas, assumindo estes, recorrentemente, a função de lata de lixo ou canteiro de entulhos. O córrego do óleo, objeto de estudo neste trabalho, é uma representação material de todo esse processo. Suas veredas foram, em grande parte, ocupadas por entulho ou mesmo por construções residenciais. A mata ciliar que protegia seu leito foi também removida e em vários pontos de seu curso é possível encontrar diferentes qualidades de lixo. É, portanto, a partir desse contexto que o presente trabalho teve como objetivo geral compreender a atual Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 107

4 situação ambiental do córrego do óleo, afluente do rio Uberabinha, principal curso d água que abastece a população da cidade de Uberlândia, em Minas Gerais. Especificamente, destacamos, ainda, os seguintes objetivos: caracterizar, de forma geral, o município de Uberlândia (MG); Levantar as principais características ambientais da bacia hidrográfica do córrego do óleo; e apresentar as atuais condições de conservação da bacia hidrográfica do córrego do óleo. Em caráter metodológico, para a concretização de nossos objetivos, foi realizado inicialmente, a leitura de referências bibliográficas e o mapeamento da bacia do referido córrego. Para o trabalho de mapeamento foi utilizada a Folha Cartográfica SE.22 Z B VI S- SE/MI 2451/3-SE, na escala de 1:25.000, o que nos permitiu identificar, previamente, as características geomorfológicas da bacia hidrográfica estudada. Esta atividade foi complementada com um trabalho de campo para reconhecimento das características identificadas durante o mapeamento, assim como, para a observação e análise das condições atuais de conservação da bacia hidrográfica do córrego do óleo. Nesse sentido, este artigo é resultado do estudo teórico da bacia e de seu reconhecimento em campo. 2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO A área de estudo deste trabalho, aqui considerado o âmbito do município de Uberlândia, está limitada pelas coordenadas geográficas de 18º30 de latitude sul e 47º50 de longitude oeste de Greenwich (BACCARO, 1994). O município está localizado na mesorregião geográfica do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, na região oeste do estado de Minas Gerais, como pode ser observado no mapa apresentado a seguir (Mapa 1). Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 108

5 Mapa 1. Mapa de localização do município de Uberlândia, A área do município, de acordo com Baccaro (1994), insere-se nas Chapadas Sedimentares da Região do Triângulo Mineiro, as quais foram esculturadas em rochas sedimentares, em especial, do Grupo Bauru, com destaque para os arenitos das Formações Marília, Adamantina e Uberaba, e da Formação Botucatu do Grupo São Bento. É importante destacar, ainda, que os entalhes mais profundos, como do Paranaíba e Araguari, atingem o embasamento Pré-cambriano, representado principalmente pelos xistos e serecita xistos do Grupo Araxá. O relevo do município de Uberlândia, de acordo com Ab Saber (1971), faz parte de um conjunto de formas denominado Domínio dos Chapadões Tropicais do Brasil Central. Baccaro (1994) ressalta, também, que os processos morfoclimáticos do Terciário e do Quaternário propiciaram extensas pediplanações, pedimentação, laterização e dissecação, constituindo as características de relevo atualmente apresentadas. As altitudes variam entre 650 e 750 metros, estando sustentada pelo basalto da Formação Serra Geral, formando patamares estruturais com rupturas de declive acentuadas. Foram definidas, em 1989, pela Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 109

6 professora Claudete Baccaro, as seguintes unidades morfológicas para o município de Uberlândia: a) área de relevo dissecado; b) área de relevo intensamente dissecado; c) área de cimeira com topos planos e largos. O Clima predominante em Uberlândia, segundo a classificação de Köppen, é do tipo Aw, megatérmico, com épocas sazonais bem definidas (BACCARO, 1994). Apresenta duas estações bem definidas sendo uma seca (inverno) e outra chuvosa (verão). Seguindo os parâmetros registrados nas áreas de cerrado, a temperatura média anual na microrregião é de 21,4 0 C e as médias de temperatura máxima e mínima são respectivamente, 26,4 0 C e 14,2 0 C. A umidade relativa do ar apresenta um valor médio de 71%, não variando muito no decorrer do ano. São comuns também os veranicos, ou seja, a ocorrência de um período seco durante uma estação chuvosa. A vegetação de Uberlândia é o reflexo daquela predominante, de forma geral, no Domínio Natural dos Cerrados. São características da região, a mata mesofítica (de galeria e de encosta) e a mata xeromórfica (Cerradão), diversos tipos savânicos, como o campo cerrado e o campo sujo, além das Veredas. Cabe ressaltar a importância da vereda para a caracterização do cerrado. A vereda é a fitofisionomia com a palmeira arbórea Mauritia flexuosa emergente, em meio a agrupamentos mais ou menos densos de espécies arbustivoherbáceas. As veredas são circundadas por campo limpo, geralmente úmido onde os buritis caracterizam-se por altura média de 12 a 15 metros e a cobertura varia de 5 a 10 %. As veredas são encontradas em solos hidromórficos, saturados durante a maior parte do ano. Nas cidades de forma geral e, especificamente em Uberlândia, as áreas de vereda são recorrentemente degradadas causando profundos desequilíbrios ambientais (SCHIAVINI; ARAÚJO, 1989). Os solos da região, segundo a Embrapa apud Baccaro (1994), apresentam uma maior porcentagem do tipo Latossolo Vermelho-escuro álico, localizado principalmente em áreas de relevo dissecado. Ocorre, também, o Latossolo Vermelho-escuro distrófico, em especial, no médio curso do rio Uberabinha. Podem ser identificados, ainda, o Latossolo Vermelhoamarelo álico, o Latossolo roxo distrófico e eutrófico, o Podzólico vermelho-amarelo eutrófico, o Cambissolo eutrófico e o Glei húmido álico. Vale ressaltar que o Sistema de Classificação de Solos da Embrapa sofreu alterações, sendo que a partir de 1999 a nomenclatura passou a seguir novos padrões, não considerados para este trabalho. É importante destacar, ainda, que as formas de uso do solo rural e, principalmente, urbano, tem sido inadequadas para a conservação, a longo prazo, da estrutura ambiental atual. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 110

7 Em especial na área urbana de Uberlândia, a utilização do espaço tem seguido padrões fortemente equivocados de uso e ocupação do solo. Bairros inteiros foram instalados em áreas de Covoal, ou mesmo, em áreas de veredas, como é o caso da vereda do córrego aqui estudado. Essa perspectiva, além de degradar de forma irreversível os recursos naturais, coloca, muitas vezes, a população em risco. Assim, compreende-se que o espaço urbano, principalmente, deve ser repensado, levando em consideração a variável ambiental. 3 CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO CÓRREGO DO ÓLEO O córrego do óleo está inserido em um sistema hidrográfico que tem como principal representante o rio Uberabinha. Este rio, afluente da bacia do rio Araguari, nasce ao norte do município de Uberaba, atravessando todo o município de Uberlândia até desembocar no rio Araguari, cumprindo um total de 118 km. Além do córrego aqui estudado, na zona urbana de Uberlândia, o rio Uberabinha tem como afluentes os seguintes córregos: São Pedro, Das tabocas, Jataí, Lagoinha, Salto, Guariba, Moji, Cavalo, Vinhedo e Buritizinho (CARRIJO; BACCARO, 2000). Nesse contexto, localizado na porção oeste da cidade de Uberlândia, o Córrego do Óleo é um importante afluente do rio Uberabinha. Esse curso d água atravessa alguns bairros da cidade, influenciando e sendo influenciado, diretamente pela população urbana e pelas transformações do espaço por ela promovida. Desde sua nascente até a sua foz no rio Uberabinha os impactos da cidade sobre seu leito podem ser percebidos. A área de drenagem do córrego do óleo (Mapa 2), retirada da Carta Topográfica de Uberlândia (Folha SE.22 Z B VI S-SE/MI 2451/3-SE), na escala de 1:25.000, pode ser identificada pelas seguintes coordenadas UTM: a) 783,750 E/7906,675 N e b) 781,425 E/7905,325 N. Essas coordenadas referem-se à foz do córrego do óleo. Calculou-se, também, a área de abrangência da bacia estudada que, segundo cálculo dos autores, engloba uma área total de 23,375 km². Isso significa uma área de, aproximadamente, 2.337,5 hectares, compondo mais de 10% da área total ocupada pelo perímetro urbano de Uberlândia. A bacia analisada tem como base de formação geológica o Basalto Serra Geral e o Arenito Marília, com altitudes variando entre 770 e 890 metros. Na área de nascente (bairro São Lucas), visitada pelos autores, está presente apenas o Arenito Marília. Os solos observados são solos hidromórficos, com grande quantidade de água presente. Essa parte inicial do córrego, pode ser visualizada na imagem de satélite abaixo (Imagem 1). É importante destacar, que nesta parte da bacia o leito do curso d água Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 111

8 O CÓRREGO DO ÓLEO EM UBERLÂNDIA/MG: ainda não encontra-se entalhado e realmente definido. É área de Chapadas Sedimentares, vale pouco profundo, solo hidromórfico, vegetação de veredas e buritis, sem caminho definido das águas. A área de vereda, como já mencionado anteriormente, caracteriza-se por ser uma área úmida com populações de buritis. Mapa 2. Mapa de formação geológica da bacia hidrográfica do córrego do óleo. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 112

9 Imagem 1 - Imagem área de nascente do córrego do óleo (Parque do óleo), bairro São Lucas, Uberlândia/MG, outubro de Fonte: Passando para o bairro planalto, as ruas são direcionadas para o córrego sem nenhuma proteção com manilhas ou curvas de nível para o escoamento das águas. Somente próximo à lagoa, que é preservada pelo IBAMA, existem bolsões, mas vimos muito gado tomando água na lagoa e a vegetação das margens está toda comprometida. Também nesta parte do córrego, a mata ciliar foi fortemente degradada. Em outro ponto de observação, ao longo do córrego próximo ao condomínio da Embra o relevo é Medianamente Dissecado, o vale bem mais entalhado, com o basalto aparente e sem presença de veredas. A vegetação nesta parte do córrego compõe-se de espécies invasoras. É possível observar, ainda, neste ponto processos erosivos provocados pelas águas pluviais. Seguindo o leito do rio a montante, é possível observar o processo de entalhamento do mesmo, com destaque para o afloramento de rochas basálticas. Durante o trabalho de campo foi feita esta diferenciação. No sentido dos bairros Chácaras Tubalina e Luizote o córrego já mostra-se bem mais definido, bem mais encaixado em seu leito. De forma geral, as características do córrego mudam conforme este segue para sua foz. A Imagem 2, abaixo, mostra parte do córrego do óleo, em sua passagem pelos bairros acima citados. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 113

10 Imagem 2 - Área de Preservação Permanente em recuperação, localizada entre os bairros Bairro Luizote e Chácaras Tubalina, Uberlândia/MG, outubro de Fonte: Conforme já relatado, a abrangência do córrego influencia, sem dúvidas, a vida de uma grande quantidade de pessoas que habita regiões que avançaram sobre esta bacia hidrográfica. Bairros como São Lucas, Chácaras Tubalina e Luizote têm seu dia a dia diretamente ligado ao córrego do óleo. Parece não existir, contudo, uma preocupação consciente da população de tais bairros com a vida do córrego e sua importância para o equilíbrio ambiental local. São diversos os problemas de degradação em todo o curso do córrego do óleo, entre as quais discutimos algumas a seguir. 4 CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA BACIA DO CÓRREGO DO ÓLEO As condições de conservação da bacia do córrego do óleo, apresentadas aqui, referemse àquelas observadas durante o trabalho de campo para reconhecimento de seu curso d água. Na primeira parada para observação foi possível constatar que as áreas de nascente do córrego estão sendo, gradativamente, ocupadas por entulhos e outros tipos de atividades antrópicas. Localizada em frente ao bairro São Lucas, existe nessa Área de Preservação Permanente (APP) um campo de futebol utilizado pela comunidade. O próprio campo, aparentemente, já Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 114

11 parece estar localizado em área de APP. Aos poucos a vereda está sendo aterrada por entulho de diversas origens. Este processo pode ser visualizado na Foto 1 mostrada abaixo. Foto 1 - Área de vereda do córrego do óleo, Uberlândia/MG, dezembro de A Foto 1 mostra, também, um outro fator de degradação da vereda do córrego do óleo. É possível observar a presença de animais, destinados à produção de leite, pastando na área cercada da APP. Este é uma questão recorrente em diversas áreas e em vários córregos da cidade. São questões, muitas vezes, sociais que acabam se transformando, também, em questões ambientais. Sabe-se que muitas famílias sobrevivem da produção de leite nestas áreas, mas, entende-se, ao mesmo tempo, que, caso estas áreas não sejam protegidas, correm o risco de desaparecerem. O pisoteio do gado e a invasão do capim brachiaria tem sido, em parte, responsáveis pela descaracterização da vereda e áreas de nascente do córrego estudado. Juntamente com isto, é incompreensível que o próprio poder público municipal, que deveria estar planejando a preservação destas áreas, é um dos responsáveis pela ocupação inadequada da área. A delimitação de uma área que avança sobre a vereda como área de lazer do bairro São Lucas provoca sérios problemas de conservação que refletem em toda a bacia do córrego do óleo. Atualmente, acreditamos não ser mais possível uma mudança de tal área, para que a vereda Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 115

12 seja preservada. Espera-se, contudo, que o que ainda resta desta área de preservação permanente seja realmente de preservação permanente. Outro fator de degradação da bacia do córrego do óleo, em sua vereda do bairro São Lucas, diz respeito à uma área de coleta de entulho (Foto 2). Como esta estrutura está localizada acima de uma das veredas do córrego, quando chove, parte do lixo ali armazenado desce para a APP. Como pode ser visto na foto, não existe uma coleta seletiva, mas sim, uma grande diversidade de papel, plástico, entulho de construção, etc. A cada chuva parte deste material contamina a vereda em questão. Foto 2 - Área de coleta de lixo localizada acima da vereda do córrego do óleo, Uberlândia/MG, dezembro de Diversos outros fatores que dificultam a conservação da bacia do córrego do óleo apresentam-se todos os dias em toda sua extensão. Desde as áreas de nascente até a foz no rio Uberabinha multiplicam-se os exemplos de descaso com a preservação deste curso d água tão importante para a cidade de Uberlândia. Na Foto 3, a seguir, podemos visualizar o despejo de lixo em aguada do córrego. Entre manilhas e esgoto, tudo é despejado nas nascentes e no leito do córrego. A população ainda não se conscientizou que dela depende a preservação do espaço natural em que vive. O poder público, por sua vez, também não se mostra preocupado com a questão ambiental. Importância é dada apenas ao crescimento econômico da cidade, Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 116

13 pouco sendo investido na conservação do meio ambiente que integra a paisagem urbana de Uberlândia. Foto 6 - Área contaminada com lixo, em área de vereda do córrego do óleo, Uberlândia/MG, dezembro de Além dos elementos levantados acima deve ser ressaltado o alto índice de degradação da mata ciliar do córrego do óleo. Os 50 metros das áreas de vereda e nascente, e os 20 metros das margens do córrego exigidos por lei não são, raras exceções, respeitados em nenhuma parte de todo o curso d água. Em alguns Mesmo na área que está sob responsabilidade do IBAMA isso não ocorre. Ou seja, não importa a parte do córrego do óleo analisada, reproduzem-se as práticas de degradação e indiferença com relação à sua importância. Um trabalho de conscientização deve, urgentemente, ser planejado e executado para que o córrego seja recuperado. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os impactos sobre o espaço natural urbano, em Uberlândia, foram, historicamente, consideráveis. Vários córregos e nascentes desapareceram nas últimas décadas e, ainda assim, muito pouco tem sido feito para amenizar a degradação do meio ambiente urbano. O córrego Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 117

14 do óleo é apenas um exemplo de toda a indiferença com relação à preservação de córregos e nascentes na cidade de Uberlândia. O córrego do óleo não é exceção. A realização do trabalho nos mostrou que a área urbana está, cada vez mais, avançando sobre este recurso hídrico. O trabalho de campo em sua nascente revelou um profundo desconhecimento, ou mesmo, indiferença com relação à preservação do córrego. Criação de gado de leite, construção de campo de futebol e aterramento com entulho, são apenas alguns dos problemas que aferem a nascente do córrego do óleo, localizada no bairro São Lucas. Partindo da nascente e seguindo seu curso, os problemas de degradação de mata ciliar, entre outros, são também recorrentes. Esperamos, nesse contexto, que uma nova perspectiva relacionada à questão ambiental urbana de Uberlândia seja inaugurada o mais rápido possível, pois, caso contrário, as conseqüências não tardarão a aparecer. E é verdade que em vários locais já estão ocorrendo. REFERÊNCIAS BACCARO, C. A. D. As unidades geomorfológicas e a erosão nos chapadões do município de Uberlândia. Revista Sociedade e Natureza, Uberlândia, n. 6, v. 11 e 12, jan-dez, p CARRIJO, B. R.; BACCARO, C. A. D. Analise sobre a erosão hídrica na área urbana de Uberlândia (MG). Revista Caminhos da Geografia, Uberlândia, n. 1, v. 2, dez., p DEL GROSSI, Suely Regina. De Uberabinha a Uberlândia: os caminhos da natrureza - contribuição ao estudo da geomorfologia urbana. Tese de Doutorado. São Paulo, DUTRA, I. F. Os programas governamentais no cerrado: O caso de Irai de Minas, p. Monografia (Graduação em Economia) Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, PESSÔA, V. L. S. Ação do Estado e as transformações agrárias no cerrado das zonas de Paracatu e Alto Paranaíba (MG) Tese (Doutorado em Geografia) Universidade Estadual de São Paulo, Rio Claro, SCHIAVINI, J.; ARAUJO, G. M. Considerações sobre a vegetação da Reserva Ecológica do Panga (Uberlândia). Revista Sociedade e Natureza, Uberlândia, n. 1, v. 1, Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 118

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