PESQUISA SOBRE INDICADORES URBANO- AMBIENTAIS E SISTEMA DE GESTÃO CONDOMINIAL SALVADOR- BA

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2 PESQUISA SOBRE INDICADORES URBANO- AMBIENTAIS E SISTEMA DE GESTÃO CONDOMINIAL SALVADOR- BA O que é esta Pesquisa? A Pesquisa pretende produzir indicadores urbanoambientais sobre: 1) A qualidade e a quantidade da água existente no Dique do Cabrito, o sistema de escoamento das águas de chuva, dos resíduos das casas e demais atividades poluentes que afetam a qualidade de vida dos moradores; 2) Como vivem as pessoas que moram nos bairros ao redor do dique, como trabalham, quais os principais problemas do bairro, como se organizam e qual a sua visão do lugar em que moram; 3) Como estes bairros se inserem na bacia hidrográfica do Camaragipe e como se integram na vida da cidade de Salvador; 4) Como o comprometimento da qualidade das águas contribui para o agravamento da sua escassez, considerado como um bem fundamental no mundo atual. Este trabalho também objetiva construir, com a comunidade, poder público e sociedade civil organizada, um modelo de administração para o sistema condominial de esgoto. O que é um indicador e para que serve? Um indicador é uma fotografia de um lugar. Esta fotografia permite comparar um bairro, uma cidade ou um país ao longo do tempo e entre si, verificando se as condições de vida melhoraram ou pioraram e assim identificar onde estão as maiores necessidades e problemas. Por exemplo, esta pesquisa pode demonstrar que em determinado bairro que não possui rede de esgotamento sanitário, o número de pessoas com problemas de diarréia e verminose é maior do que em bairros com serviço de esgoto implantado. Este tipo de informação permite que a comunidade reivindique serviços sanitários, melhorando a sua qualidade de vida bem como orienta os investimentos dos poderes públicos nos locais de maior necessidade. O que é o sistema condominial de esgoto? Quase toda rede de esgoto das grandes cidades é chamada de tradicional. Entretanto, ela é cara e não serve para todos os bairros de cidades como Salvador, cheia de morros e com ruas estreitas. No Brasil, foi desenvolvido um sistema alternativo de esgotamento mais barato e adequado para a realidade local: o sistema condominial de esgoto. Chama-se condominial porque a comunidade é dividida em grupos de vizinhança denominada condomínios e coordenados por um morador do bairro, conhecido como síndico. As casas de cada lote são ligadas através de um sistema de tubos de PVC que recolhe o esgoto das residências e joga numa rede coletora. A rede coletora conduz o esgoto para as estações de tratamento e depois libera a água sem contaminação. Sua implantação, tanto no aspecto técnico quanto administrativo, deve ser fruto de um processo de elaboração e aprovação conjunto entre o poder público e a comunidade. Como estamos realizando esta pesquisa? O processo de levantamento dos indicadores está sendo realizado em conjunto com representantes da comunidade que moram nos bairros localizados no entorno do Dique: Marechal Rondon, Alto do Cabrito, Bela Vista do Lobato, Boa Vista do Lobato e Campinas de Pirajá. Nós, os pesquisadores da Escola de Administração da UFBA, fizemos várias visitas para conhecer os bairros e as pessoas que ali residem. Com ajuda de moradores, lideranças locais, representantes do poder público e da Fundação OndAzul construímos um questionário para levantar dados sobre o esgotamento sanitário, lazer, transporte, moradia, renda, trabalho e outras informações sobre as condições de vida da população que mora no local. Estes questionários serão aplicados nos domicílios selecionados a partir de uma amostra aleatória e a pessoa a ser entrevistada será o responsável pela casa, como faz, por exemplo, o IBGE. Concluída esta etapa, tabularemos e analisaremos os questionários. Os resultados obtidos serão discutidos com a população e com as instituições e órgãos interessados. Todos os resultados da pesquisa ficarão disponíveis no Núcleo de Estudos sobre Poder e Organizações Locais - NEPOL e na internet para que qualquer pessoa ou órgão público possa utilizá-los. Quem financia a pesquisa? O Governo Federal através de um órgão chamado Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Fundo CTHidro. A verba foi repassada para a Fundação de Apoio à Pesquisa e a Extensão FAPEX, vinculada à UFBA, que controla, administra e presta contas ao Governo Federal de todo o recurso recebido. Quem somos... A equipe responsável pela pesquisa é formada por pesquisadores da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia UFBA e conta com a colaboração de especialistas da Escola Politécnica da UFBA e de outras instituições. Estes pesquisadores se interessam em conhecer a qualidade dos recursos hídricos nas bacias hidrográficas de Salvador, como o poder público implementa suas ações e quais os impactos que elas provocam na comunidade. Interessa, também, conhecer como as pessoas se sentem, o que pensam sobre o lugar em que moram e como avaliam as ações que são implementadas. Esta equipe integra o Fórum de Articulação Institucional, coordenado pela Caixa Econômica Federal CEF. A EMBASA, Fundanção Ondazul e a Caixa Econômica Federal são nossos parceiros neste trabalho.

3 Com quem falar PESQUISA SOBRE INDICADORES URBANO-AMBIENTAIS E SISTEMA DE GESTÃO CONDOMINIAL SALVADOR BA Coordenação José Antonio Pinho Vice-Coordenação Elisabete Santos Pesquisadores Rocío Castro Rosely Sampaio Karine Oliveira Denise Sousa José Célio Andrade Maria Teresa Oliveira Onde nos encontrar Núcleo de Estudos em Poder e Organizações Locais NEPOL Escola de Administração da UFBA EAUFBA Av. Reitor Miguel Calmon, s/n Vale do Canela Salvador BA Fone para contato: (71) ramal nepol@ufba.br aguas_nepol@hotmail.com Setembro 2003

4 NEPOL-NPGA / UFBA/ FINEP/MCT I. IDENTIFICAÇÃO QUESTIONÁRIO Nº Nome do entrevistado(a) Rua nº Bairro AA DMINISTRAÇÃO PESQUISADOR (A) II. RELAÇÕES DE PARENTESCO E VIZINHANÇA 1.Por que veio morar neste bairro? 2.Tem parentes no bairro? (1) sim (2) não 3.Você conhece os seus vizinhos? (1) sim, conheço e me relaciono (2) sim, conheço e me relaciono com uns e não me relaciono com outros (3) sim, conheço e não me relaciono (4) não conheço 4.Quanto tempo a família mora no bairro? (1) menos de 1 ano (2) de 01 a 5 anos (3) mais de 5 a 10 anos (4) mais de 10 a 15 anos (5) mais de 15 anos III. CARACTERIZAÇÃO DO DOMICILIO 5.Quantas famílias residem na casa? (1) 01 família (2) 02 famílias (3) 03 famílias (4) mais de 3 famílias 6.Quantas pessoas residem na casa? 7.Quantos cômodos tem a casa (exceto o banheiro)? 8. Qual a condição de ocupação da casa? (1) própria (2) alugada (3) cedida (4) outro especificar 9.Qual o tipo de piso predominante da casa? [observar] (1) cerâmica (2) plástico (paviflex) (3) madeira (4) cimentado (5) terra / chão batido (6) outro especificar 10.Qual o material predominante nas paredes? [observar] (1) alvenaria com reboco (2) alvenaria sem reboco (3) placa pré-moldada (4) taipa com reboco (5) taipa sem reboco (6) madeira (7) outro especificar 11.Qual o material predominante na cobertura? [observar] (1) laje de concreto (2) telha de barro (3) telha de cimento amianto (Eternit) (4) madeira (5) plástico (6) outro especificar 12. Tem sanitário em casa? (1) sim, na área interna (2) sim, na área externa (3) não, usa o quintal / área externa (4) não, usa o coletivo (5) não, usa o do vizinho (6) não, usa rio/canal (7) outro especificar 13.Tem quintal / área livre na casa? (1) sim (2) não [passar para a questão 16] 14.Qual o tipo de piso do quintal/ área livre? (1) totalmente pavimentado (2) parcialmente pavimentado (3) não pavimentado (4) outro especificar (5) não se aplica 15. Qual tipo de atividade que desenvolve no quintal / área livre IV. ACESSO A SERVIÇOS E INFRA-ESTRUTURA URBANA PAVIMENTAÇÃO 16. Tipo de pavimentação da rua - em frente a casa [observar] (1) concreto (2) asfalto (3) paralelepípedo (4) placa pré-moldada (escadaria drenante) (5) cascalho (6) barro (7) outro especificar 17. Sua rua permite o acesso a veículo de serviços urbanos (lixo, gás)? (1) sim (2) não ABASTECIMENTO DE ÁGUA 18. De onde vem a água utilizada em casa? [múltipla escolha] (1) rede da EMBASA com medidor [pular para questão 20) (2) rede da EMBASA sem medidor [pular para questão 20) (3) rede da EMBASA, casa vizinha (4) rede da EMBASA, gato (5) poço/cisterna domiciliar (6) poço/cisterna coletiva (7) fonte/minadouro (8) rio/riacho (9) outro especificar 1

5 19. Porque sua casa não está ligada diretamente à rede de água da EMBASA? (1) não tem rede na rua (2) valor elevado da ligação de água (3) conta de água é cara (4) não necessita (5) outro especificar (6) não se aplica 20. Como é a instalação de água na sua casa? (1) com canalização completa (2) com canalização em pelo menos 1 cômodo (3) com canalização no terreno na propriedade (4) sem canalização (5) outro especificar 21.Com que freqüência a água da rede da EMBASA chega em sua casa? (1) todo dia, o dia inteiro (2) todo dia, durante algumas horas (3) durante o dia, em dias alternados (4) durante o dia e noites, em dias alternados (5) toda à noite (6) à noite, em dias alternados (7) não sei (8) outro especificar (9) não se aplica 22.Onde reserva água em casa? [múltipla escolha] (1) no tanque com tampa (2) no tanque sem tampa (3) tonel, lata, panela com tampa (4) tonel, lata, panela sem tampa (5) vasilhames de plástico (6) não guarda (7) outro especificar 23.Como é a água para beber em casa? [múltipla escolha] (1) mineral (2) filtrada e fervida (3) só fervida (4) só filtrada (5) não trata (6) outro especificar 24.Qual o consumo de água por dia / semana / mês? [circular a opção informada dia/semana ou mês] 25. Qual o valor mensal da conta de água? 26. Está satisfeito com o serviço público de distribuição de água? (1) muito satisfeito (2) satisfeito (3) pouco satisfeito (4) nada satisfeito (5)não sei (6) não se aplica ESGOTAMENTO SANITÁRIO 27.Qual o destino dos dejetos? [múltipla escolha] (1) rede de esgoto convencional (2) rede de esgoto condominial (3) rede de água de chuva / drenagem convencional (4) escadaria drenante (5) fossa séptica (6) fossa rudimentar (7) superfície/vala/rio/canal (8) outro especificar 28.Qual o destino das águas servidas? [múltipla escolha] (1) rede de esgoto convencional (2) rede de esgoto condominial (3) rede de água de chuva / drenagem convencional (4) escadaria drenante (5) fossa séptica (6) fossa rudimentar (7) superfície/vala/rio/canal (8) outro especificar 29.Existe lançamento de esgoto próximo de sua casa? [observar] (1) sim (2) não 30. Sua casa está ligada a rede de esgoto? (1) sim, ligada a rede condominial de esgoto (2) sim, ligada a rede convencional de esgoto (3) não está ligada a rede de esgoto especificar o motivo 31. Está satisfeito com o serviço de esgotamento sanitário existente no bairro? (1) muito satisfeito (2) satisfeito (3) pouco satisfeito (4) nada satisfeito (5) não sei (6) não se aplica REDE CONDOMINIAL DE ESGOTO 32.Você sabe o que é a rede condominial de esgoto? (1) sim (2) não 33. Está satisfeito com a rede condominial de esgoto? (1) muito satisfeito (2) satisfeito (3) pouco satisfeito (4) insatisfeito (5) não se aplica 34. Alguma vez já houve entupimento na rede de esgoto? (1) sim, quem resolveu foi você (2) sim, quem resolveu foi o síndico (3) sim, quem resolveu foi a EMBASA (4) não (5) não teve solução (6) não se aplica 35. Esta quadra tem um síndico? (1) sim, eu conheço (2) sim, eu não conheço (3) não [passar para a questão 40] (4) não sei [passar para a questão 40] (5) não se aplica 36.Como foi escolhido o síndico? (1) através de indicação (2) escolhido pelos moradores (3) não sei (4) outro especificar (5) não se aplica especificar quem indicou 37. Na sua opinião, quais as responsabilidades / tarefas do síndico? 38. O síndico realizou alguma reunião com a sua quadra depois da implementação do sistema condominial? (1) sim (2) não (3) não sei (4) não se aplica 2

6 39. Alguém da sua casa participou de alguma dessas reuniões? (1) sim (2) não (3) não sei (4) não se aplica 40. Você foi informado sobre como utilizar a rede condominial de esgoto? (1) muito informado (2) pouco informado (3) não fui informado (4) não se aplica 41.A comunidade solicitou outras melhorias depois da implantação da rede condominial de esgoto? [múltipla escolha] (1) sim, de pavimentação (2) sim, de coleta de lixo (3) sim, de microdrenagem (4) sim, outro(s) especificar (5) não (6) não sei (7) não se aplica ENERGIA ELÉTRICA 42.Tem energia elétrica na sua casa? (1) sim, sem interrupção (2) sim, com interrupção freqüente (3) não [passar para questão 44] 43.Qual a forma de acesso a energia elétrica utilizada na sua casa? (1) rede da COELBA com medidor [passar para a questão 45] (2) rede da COELBA sem medidor [passar para a questão 45] (3) rede da COELBA, casa vizinha (4) rede da COELBA, gato (5) não sei 44. Qual o principal motivo pelo qual sua casa não está ligada diretamente à rede de energia elétrica da COELBA (1) não tem rede de energia elétrica na rua [passar para a questão 52] (2) valor elevado da ligação de energia (3) conta de energia é cara (4) não necessita (5) outro especificar (6) não se aplica V. ATIVIDADE ECONÔMICA 45.Existe rede de iluminação publica na sua rua? (1) sim, sem interrupção (2) sim, com interrupção (3) não 46. Está satisfeito com o serviço de eletricidade? (1) muito satisfeito (2) satisfeito (3) pouco satisfeito (4) nada satisfeito (5)não sei (6) não se aplica 47.Qual o valor mensal da conta de luz? DRENAGEM / ÁREA DE RISCO 48. Quando chove muito, o que acontece na sua casa? (1) não acontece nada (2) alaga somente o quintal (3) alaga uma parte da casa (4) alaga a casa toda (5) outros 49. Existe tubulação para coleta de água de chuva / drenagem no bairro? (1) sim, tem manutenção (2) sim, sem manutenção (3) não (4) não sei 50. Está satisfeito com o funcionamento da rede de drenagem (ou escadas drenantes) existente no bairro? (1) muito satisfeito (2) satisfeito (3) pouco satisfeito (4) nada satisfeito (5) não sei (6) não se aplica 51. Sua casa está localizada em área com risco de deslizamento? (1) sim (2) não (3) não sei 52. Relacionar as pessoas da casa que trabalham / que estão desempregadas e que são aposentadas ou vivem de pensão / rendas Relação de parentesco Ocupação Principal Renda da Ocupação Principal Outras Rendas carteira assinada (1) sim (2)não (1) sim (2)não (1) sim (2)não (1) sim (2)não (1) sim (2)não (1) sim (2)não (1) sim (2)não (1) sim (2)não (1) sim (2)não Total 53.Tem alguém em casa que trabalhe em alguma atividade econômica específica do bairro (horta, reciclagem etc)? (1) sim (2) não (especificar número de pessoas e tipo de atividade econômica) VI. SERVIÇOS PÚBLICOS LIMPEZA URBANA 54. O que é feito com o lixo gerado na sua casa? [múltipla escolha] (1) é coletado por serviço de limpeza (2) é colocado em container de serviço de limpeza (3) é acumulado e colocado em container de serviço de limpeza (4) é queimado (na propriedade) (5) é enterrado (na propriedade) (6) é jogado em terreno baldio ou logradouro (7) é jogado no rio, lago ou dique (8) outro especificar 3

7 55. Com que freqüência ocorre a coleta do lixo da sua rua? (1) diária (2) dias alternados (3) uma vez por semana (4) não é feita a coleta (5) outro especificar 56. Com que freqüência ocorre a coleta do lixo da caixa estacionaria / container? (1) diária (2) dias alternados (3) uma vez por semana (4) não é feita a coleta (5) não existe container (6) outro especificar 57. Com que freqüência a empresa de lixo realiza o serviço de varrição da rua? (1) todos os dias (2) uma vez por semana (3) duas ou mais vezes por semana (4) quinzenalmente (5) uma vez por mês (6) não é feita (7) outro especificar 58.Quem faz a coleta do lixo na sua rua? (1) prefeitura (2) empresa privada especificar o nome da empresa (3) outro especificar (4) não sei 59. Existem pontos de lixo (lixão) próximos da sua casa(até 10 m)? (1) sim (2) não (3) não sei 60. Está satisfeito com o serviço de limpeza na sua rua? (1) sim (2) não (3) não tem opinião SAÚDE 61.Qual(is) as doença(s) que mais acometeram as pessoas nos 2 últimos anos? [múltipla escolha] (1) diarréia (2) hepatite A (3) hepatite E (4) dengue (5) vermes (6) leptospirose (7) equistossomose (8) cólera (9) outras especificar 62.Quais os animais (vetores) que mais tem aparecido dentro ou próximo da casa? [múltipla escolha] (1) ratos (2) baratas (3) muriçocas (4) mosquitos (5) moscas (6) nenhum deles (7) outro especificar 63.Em caso de problemas de saúde em casa a quem procura? [múltipla escolha] (1) posto de saúde no bairro (2) posto de saúde fora do bairro (3) clínica existente no bairro (4) clínica fora do bairro (5) hospital mais próximo de sua casa (6) farmácia mais próxima (7) enfermeira conhecida no bairro (8) outro especificar 64.Está satisfeito com o serviço de saúde que mais freqüenta? (1) muito satisfeito (2) satisfeito (3) pouco satisfeito (4) nada satisfeito (5) não sei (6) não se aplica TRANSPORTE COLETIVO 65. Tem transporte coletivo no bairro? (1) tem, é bem servido (2) tem, porém são poucas as linhas de ônibus (3) tem, porém os ônibus são poucos (4) tem, porém são poucas as linhas de ônibus e poucos os ônibus (5) não tem (6) outros especificar 66. A distância entre a sua casa para o ponto de ônibus mais próximo é mais de 500 metros (?) (1) sim (2) não (3) não sei 67.Caso o meio de transporte utilizado seja ônibus coletivo, quanto tempo leva para fazer o percurso casa-trabalho do principal usuário? (1) até 1 hora (2) até 1 hora e ½ (3) mais de 1 hora e ½ (4) não se aplica 68. Quais os principais motivos para o uso do transporte coletivo? [múltipla escolha] (1) trabalho (2) escola (3) compras (4) lazer (5) outro especificar 69.Há sinalização de trânsito (placas, avenidas/ruas com sinalização para pedestres) na rua onde reside? (1) sim (2) não (3) não sei 70. Está satisfeito com o serviço de transporte coletivo que você utiliza? (1) sim (2)não (3)não opinou (4) não utiliza o serviço COMUNICAÇÃO 71. Existe algum posto de correio próximo de sua casa? (1) sim (2) não (3) não sei 72. O correio faz entrega de correspondência na sua casa? (1) sim, e as correspondências são entregues com regularidade (2) sim e as correspondências são entregues sem regularidade (3) não, porque a rua e a casa não estão cadastradas (4) não, porque o endereço está incorreto 73. Existe telefone público próximo de sua casa? (1) sim, funciona (2) sim, não funciona (3) não (4) não sei 4

8 74. Qual o meio de comunicação que você tem acesso? [múltipla escolha] (1) televisão (especificar o programa que mais assiste) (2) rádio (3) revista (especificar o programa que mais assiste) (4) jornal (5) internet (6) telefone EDUCAÇÃO 75. Alguém na casa estuda? [múltipla escolha] (1) sim, em escola pública no bairro (2) sim, em escola comunitária no bairro (3) sim, em escola particular no bairro (4) sim, em escola pública fora do bairro (5) sim, em escola comunitária fora do bairro (6) sim, em escola particular fora do bairro (7) não estuda 76. Anos de estudo do responsável pela família (1) sem instrução ou menos de 1 ano (2) 1 a 3 anos (3) 4 a 7 anos (4) 8 a 10 anos (5) 11 a 14 anos (6) 15 anos ou mais 77. Quantas pessoas da família tem mais de 10 anos de idade? 78. Quantas pessoas com mais de 10 anos são alfabetizadas? 79.Em geral está satisfeito com o serviço de educação publica que mais freqüenta? (1) muito satisfeito (2) satisfeito (3) pouco satisfeito (4) nada satisfeito (5)não sei (6) não se aplica SEGURANÇA PÚBLICA 80.Quais são os principais problemas de segurança/violência do bairro? [numere por ordem de importância] ( ) furto ( ) porte ilegal de armas ( ) roubo ( ) assédio ( ) lesões corporais ( ) violência doméstica ( ) violência policial ( ) estupro ( ) tentativa de homicídio ( ) homicídio ( ) atropelamento ( ) outros especificar 81. Existe serviço público de segurança no bairro? (1) sim, delegacia (2) sim, posto policial (3) não (4) não sei (5) outro 83. Tem conhecimento da existência de segurança privada aqui na rua? (1) sim (2) não (3) não sei 84.Está satisfeito com o serviço de segurança do bairro? (1) muito satisfeito (2) satisfeito (3) pouco satisfeito (4) nada satisfeito (5)não sei (6) não se aplica VII. Lazer e cultura 85.O que você faz nas horas vagas / lazer? [múltipla escolha] (1) conversa com vizinhos (2) assiste televisão (3) pratica esportes (capoeira, dominó, futebol, vôlei) (4) grupos de arte (musica, teatro) anotar o nome do grupo (5) grupo de jovem da igreja (6) atividade religiosa (7) biblioteca (8) bar (9) atividades artesanais (10) outro 86.Há espaços / equipamentos de esporte e lazer no bairro? (1) sim e utilizamos (2) sim, porém não utilizamos (3) não (4) não sei VIII. PARTICIPAÇÃO POLITICA 87.Existe alguma associação comunitária no bairro? (1) sim especificar o nome da associação que conhece (2) não (3) não sei 88. Você ou alguém da família é filiado a alguma associação existente no bairro? (1) sim especificar o nome da associação que é filiado (2) não (3) não se aplica 89.Com que freqüência você ou alguém da família participa das reuniões? (1) sempre (2) às vezes (3) raramente (4) não participa (5) não se aplica IX. PROBLEMAS NO BAIRRO anotar a religião que freqüenta Informar o motivo da não-filiação anotar o nome do grupo 90. Pra você, quais são os principais problemas do bairro? [anotar por ordem de citação] 82.Em caso de ocorrência de algum tipo de problema de segurança / violência qual atitude foi tomada? (1) comunicou a polícia e o problema foi resolvido (2) comunicou a polícia, porém o problema não foi resolvido (3) não comunicou a polícia. Por quê? (4) não se aplica 5

9 Observações: 6

10 MANUAL DO PESQUISADOR O que é e para que serve esta pesquisa A Pesquisa pretende produzir indicadores urbanos-ambientais sobre: 1) A qualidade e a quantidade da água existente no Dique do Cabrito, o sistema de esgotamento das águas de chuva, dos resíduos das casas e demais atividades poluentes que afetam a qualidade de vida dos moradores; 2) Como vivem as pessoas que moram nos bairros ao redor do dique: como trabalham, quais os principais problemas do bairro, como se organizam e qual a sua visão do lugar que moram; 3) Como estes bairros se inserem na bacia hidrográfica do rio Camarajipe e como se integram na vida da cidade do Salvador; 4) Como o comprometimento da qualidade das águas contribui para o agravamento da escassez deste recurso, considerado como um bem fundamental no mundo atual. Este trabalho tem também como objetivo construir, com a comunidade e entidades envolvidas, um modelo de administração para o sistema condominial de esgoto. Os instrumentos de pesquisa são visitas e reuniões com a comunidade, aplicação de questionários, entrevistas abertas e grupos focais com os moradores. O que é um indicador e para que serve? Um indicador é uma fotografia de um lugar. Esta fotografia permite comparar um bairro, uma cidade ou um país ao longo do tempo, verificando se as condições de vida melhoraram ou pioraram, como também comparar os bairros entre si e assim identificar onde estão as maiores necessidades e problemas. Por exemplo, esta pesquisa pode demonstrar que em determinado bairro que não possui rede de esgotamento sanitário, o número de pessoas com problemas de diarréia e verminose é maior do que em bairros com serviço de esgoto implantado. Este tipo de informação permite que a comunidade reivindique serviços sanitários, melhorando a sua qualidade de vida bem como oriente os investimentos dos poderes públicos nos locais de maior necessidade. O que é o sistema condominial de esgoto? Quase toda rede de esgoto das grandes cidades é chamada de tradicional. Entretanto, ela é cara e não serve para todos os bairros de cidades como Salvador, cheia de morros e com ruas estreitas. No Brasil, foi desenvolvido um sistema alternativo de esgotamento mais barato e adequado para a realidade local: o sistema condominial de esgoto. Chama-se condominial porque a comunidade é dividida em grupos de vizinhança denominada condomínios e coordenados por um morador do bairro, conhecido como síndico. As casas de cada lote são ligadas através de um sistema de tubos de PVC que recolhe o esgoto das residências e joga numa rede coletora. A rede coletora conduz o esgoto para as estações de tratamento e depois libera a água sem contaminação. Sua implantação, tanto no aspecto técnico quanto administrativo, deve ser fruto de um processo de elaboração e aprovação conjunto entre o poder público e a comunidade. Estrutura e preenchimento do questionário Este questionário consta de 90 questões estruturadas em nove módulos: identificação do entrevistado, relações de parentesco e vizinhança, caracterização do domicílio, acesso a serviços e infra-estrutura urbana (o de maior peso, com 36 questões, mais da terceira parte do questionário), atividade econômica, serviços públicos (com 30 questões) lazer e cultura, participação política e problemas no bairro. Este questionário deve ser preenchido com letra legível, seguindo as orientações deste manual e OBSERVANDO QUE: 1. a maioria das questões solicita apenas uma resposta. No caso do entrevistado dar mais de uma resposta, solicitar que ele se defina por uma das alternativas apresentadas (a escolha é do morador e não de quem está fazendo a entrevista). Quando a alternativa escolhida seja outro, especificar qual. 1

11 2. algumas questões (18, 22, 23, 27, 28, 41, 54, 60, 61, 62, 63, 68, 74, 75, 79 e 85), indicadas no questionário como opção múltipla, solicitam mais de uma resposta. 3. as questões 06, 07, 24, 25, 47, 52, 77, 78 e 80 devem ser respondidas anotando numericamente os valores informados pelo morador. Os números devem ser legíveis. 4. poucas são questões abertas (01, 15, 37 e 90) e devem ser registradas de acordo com a declaração do entrevistado e com letra legível. A seguir, algumas informações sobre as questões: I. Identificação (pág.1) Neste quadro devem ser registradas todas as informações necessárias à identificação do entrevistado: nome completo, endereço completo (rua, número do imóvel e bairro). Além disso, deve ser registrado o nome do pesquisador. IMPORTANTE: Quem está em condições de responder a este questionário? A princípio o questionário deve ser respondido pela pessoa considerada como chefe ou responsável pela família (que pode ser um dos membros do casal, a pessoa mais velha da casa ou aquele que sustenta a família por exemplo, o filho (a) que trabalha). Como a pesquisa será feita durante o horário de trabalho, provavelmente você encontrará mulheres, donas de casa, filhos ou agregados no imóvel. É necessário explicar com clareza o objetivo desta pesquisa e perguntar se a pessoa tem condições de fornecer as informações necessárias, inclusive sobre rendimento da família. A pessoa apta para responder o questionário deve ser maior de 18 anos. Caso não encontre ninguém em casa que preencha estes requisitos procure marcar um horário no mesmo dia ou no dia seguinte com a pessoa responsável para realizar a pesquisa e programe o seu retorno ao domicílio. II. Relações de parentesco e vizinhança (pág. 1, questões 1 a 4) Objetiva identificar o grau de relacionamento das pessoas que residem no bairro. Este dado avalia o nível de sociabilidade, ou seja, em que medida as pessoas constroem ou não vínculos e relações a serem estimulados e preservados no cotidiano. Questão 4 O tempo a ser registrado corresponde ao tempo total de residência no bairro e não apenas no domicílio atual. III. Caracterização do domicílio (pág. 1, questões 5 a 15) Objetiva a caracterização das condições de habitabilidade dos moradores. A relação entre o número de pessoas residentes e as condições físicas do imóvel possibilitará, por exemplo, a qualificação das condições de moradia e de conforto das famílias. Observar que a caracterização dos componentes do imóvel (piso, paredes, cobertura) refere-se, sempre, ao material predominante nas várias partes que compõem o imóvel, ou seja, a questão admite apenas uma resposta. Muitas destas questões poderão ser respondidas a partir da sua observação. Porém, em caso de dúvida, perguntar sempre ao morador. IV. Acesso à serviços e infra-estrutura urbana (págs. 1, 2 e 3, questões 16 a 51) Objetiva identificar o acesso que a população local possui aos serviços e à infra-estrutura urbanos, bem como avaliar a qualidade da oferta destes por parte do poder público. Este módulo é composto das seguintes questões: pavimentação (questões 16 e 17), abastecimento de água (questões 18 a 26), esgotamento sanitário (questões 27 a 31), rede condominial de esgoto (questões 32 a 41), energia elétrica (questões 42 a 47) e drenagem/área de risco (questões 48 a 51). Observar as questões de múltipla escolha. Questão 20 observar que o domicílio pode estar conectado com a rede oficial de abastecimento ou um poço, por exemplo. Só considerar como canalização completa quando as várias dependências da casa (banheiro, cozinha, área de serviço etc) possuem canalização. 2

12 Questão 27 As alternativas 5 e 6 apresentam diferenciações quanto ao tipo de fossa: a fossa rudimentar não possui revestimento, enquanto que a séptica possui algum tipo de revestimento. Em relação as redes de esgoto, observar a apresentação 1 deste manual. Questão 29 - Observar os pontos de esgoto próximos da residência, que podem estar na frente ou no fundo da casa. Caso não consiga identificar, perguntar ao morador. V. Atividade econômica (pág. 3, questões 52 e 53) Objetiva identificar as condições de renda das pessoas que residem na casa. Pretende também, qualificar a ocupação e o vínculo empregatício estabelecido na relação de trabalho. 52. Relacionar as pessoas da casa que trabalham Campo 1 Relação de parentesco informar a relação de parentesco das pessoas que trabalham com o responsável pela família. O parentesco mais comum tem sido: filho(a), enteado(a), irmão(ã), neto(a), primo(a), cunhado(a), bisneto(a), tio(a), sobrinho(a), cônjuge, filho(a) criação, genro/nora, nenhum ou outros. Campo 2- Ocupação principal É a ocupação que o morador considera como a mais importante. Pode ser a que lhe proporciona maior rendimento ou estabilidade (carteira assinada ou maior tempo de serviço). No item relativo à ocupação deve ser registrado também o indivíduo desempregado ou aposentado que reside na casa. VI. Serviços públicos (pág. 3 a 5, questões 54 a 83) Pretende caracterizar as condições de oferta e a demanda de serviço público existente nos bairros e está dividido nos seguintes itens: limpeza urbana (54 a 60), saúde (61 a 64), transporte público (65 a 70), comunicação (71 a 74), educação (75 a 79) e segurança pública (80 a 84). Questão 67. O percurso casa-trabalho corresponde ao tempo gasto no seguinte trajeto: tempo gasto de casa até o ponto de ônibus, na espera no ponto de ônibus, dentro do ônibus e o tempo que o morador leva do ponto de ônibus mais próximo do trabalho até o local em que ele trabalha. O percurso corresponde à soma de todo este período. VII. Lazer e cultura (pág. 5, questões 85 e 86) Objetiva conhecer as preferências dos moradores em como usar seu tempo livre e as ofertas de lazer existentes no bairro. VIII. Participação política (pág. 5, questões 87 a 89) Objetiva caracterizar a participação dos moradores em associações ou organizações comunitárias do bairro. IX. Problemas no bairro (pág. 5, questão 90) Aqui, trata-se de anotar por ordem de enunciação, os problemas do bairro detectados pelo entrevistado. 1 Ver item o que é o sistema condominial de esgoto 3

13 Ocupação mais comum: Administrador mestre e contrameste militar oficial militar não oficial e atletas profissionais ocupações de escritório ocupação de indústria mecânica/metalúrgica ocupação de transporte e comunicação ocupação qualificada/semiqualificada do setor industrial ocupação qualificada/semiqualificada do setor não- industrial professor primário e afins professor secundário professor do ensino superior profissional liberal e técnicos de nível superior profissional e técnico de nível médio profissional de arte proprietários e administradores de grandes empresas proprietários de médias empresas proprietários de pequenas empresas técnicos/administradores do setor primário técnico e auxiliares trabalhadores na indústria de construção trabalhadores na indústria de madeira/móveis trabalhadores na indústria têxtil/alimentação trabalhadores diversos - não qualificados trabalhadores do setor primário outras ocupações. 4

14 REUNIÃO COM PESQUISADORES EM 17/10/2003, EUAUFBA/NEPOL Impressões sobre a realização da pesquisa de campo Théo- A primeira vista assim estávamos com medo dos conflitos que poderiam ter, de sermos confundidos com fiscais da prefeitura e tudo mais, agora pelo menos comigo esse problema não aconteceu nenhuma vez. Com as pessoas que me atenderam não tive problema de ser colocado para fora como chegamos a ter medo, teve um dia que tive muitas recusas que acredito que tenham sido um pouco por causa disso também, as pessoas estavam assustadas, com medo, por causa do problema do Dique por causa da remoção das casas e acabou acontecendo isso, mas em termos gerais esse primeiro ponto de conflito que ficamos um pouco assustados, não sabe com o restante do pessoal mas acabou não aparecendo tanto, muitas pessoas abriam suas casas e conseguíamos fazer as entrevistas numa boa. Agora assim, uma das estratégias que procurávamos fazer era dizer que estávamos fazendo uma pesquisa sobre as condições de vida do bairro e dentro dessas condições de vida explicávamos que iríamos fazer algumas perguntas sobre as condições de transporte, sistema de esgotamento, a pessoa percebia mesmo que não era nada tão ligado ao problema do dique, mas em termos gerais essa parte que estávamos preocupados inicialmente parece bem tranqüila. Agora uma coisa que dar para perceber no bairro é que ele tem extremo, lembro de Carlos Nelson Coutinho... se ainda tem alguém que ouse dizer que não estamos numa sociedade de classes, ele falava que basta olharmos os carros importados que estão passando na rua e quem não tem carro nenhum. Acho que no bairro de Marechal Rondon, Alto do Cabrito, acho que de alguma forma eles exemplificam isso comparando esses bairros com bairros como a Pituba e outros bairros de Salvador você já vê a diferença cabal e dentro dos próprios bairros você ver basta estar na parte alta do bairro você ver a diferença das pessoas que estão morando lá, ao entrar nas casas você vê computador, televisão, aliás todas as casas parece-me que tinham televisão, víamos todas as casas arrumadas, todas bonitas, e basta descer um pouco mais a ladeira percebemos que as coisas vão mudando um pouco, claro que há variações, as vezes lá em cima também você ver casas que não estão nas mesmas condições das vizinhas e lá embaixo também têm casas que já estão em melhores condições que a de alguns vizinhos, mas de certo modo dá para percebermos isso, os bolsões de pobreza mesmo, são situações de miséria assim que às vezes eu voltava para casa esgotado nem tanto pelo cansaço físico, mas por causa das histórias que ouvia, presenciava e via. Por mais que eu diga que já vi isso várias vezes, mas felizmente eu ainda não conseguir me acostumar, ainda continuo indignado com esse tipo de coisa. Situações de mulheres que apanham dos maridos, você estar ali na casa da pessoa e estava vendo um dique cheio de fezes boiando em minha frente, ao passar tem que pular, valas cavadas no chão mesmo que o cano saia na casa da pessoa a qual cavou uma vala no chão para poder levar até uma vala maior que está na frente da sua casa a menos de 3 ou 4 metros da sua casa estava aquele negócio cheio de mato se você chega perto não suporta o cheiro de fezes que tem no local e ver saindo do cano da casa as fezes mesmo vindo e se espalhando pela frente da casa da pessoa, estão ali as crianças brincando neste mesmo local, descalças. Durante a entrevista uma senhora gritou a filha para calçar os pés, talvez ela tenha se lembrado disso na hora por que a pergunta que fiz para ela no momento foi sobre quais foram as doenças que mais tinha ocorrido em sua casa, ai ela viu a filha descalça e lembrou, é uma situação bem complicada para a maioria dos moradores, principalmente o pessoal mais da baixada. Acho que os vários bairros que tivemos contato com as pessoas eles na verdade mostram que ainda existe sociedade de classes, ficou bem claro que tem que ficar cada vez mais envolvidos, as pessoas se preocupavam muito em para que vai servir essa pesquisa, vocês vêm aqui mais uma vez fazendo várias entrevistas e perguntamos sobre várias coisas parecendo os políticos que vem aqui e prometem, prometem. Isso aconteceu conosco em várias pesquisas que fizemos, não só foi essa que fizemos para o NEPOL, por várias pesquisas que passamos as pessoas perguntam para que vai servir e as vezes não temos nem muito o que responder, dizer que servirá para pressionar o poder público, vamos ter um relatório que vamos ter condições de relatar a realidade através desse relatório, nós temos dados através dos quais o poder público pode ser pressionado para conseguir uma melhoria para a localidade, mas sabemos também que as coisas não são fáceis e ao mesmo tempo não podemos dizer para a pessoa que estamos entrevistando que não tem solução, porque estamos indo lá para colher os dados e levar para a faculdade e guardar no banco de dados, fazer relatórios que podem ser guardados na estante, pelo menos acredito um pouco que podemos fazer alguma coisa, e temos que dar um retorno para as pessoas elas estão cobrando o tempo todo, pelo menos aconteceu muito comigo, você vem aqui faz um monte de pergunta, mas minha realidade vai mudar?, elas têm uma esperança ainda que mude. Agora o que mais me impressiona é que apesar de tudo de toda essa situação de miséria, como essas pessoas estão o tempo todo alegres, o tempo todo mostrando uma força de vontade incrível, quando comentei que a situação era terrível eles diziam que enfrentavam que poderia ser que eu não saísse dali nunca, mas estão o tempo todo com disposição, principalmente se for olhar acho que 80% dos meus questionários são respondidos por

15 mulheres que entrevistei e é impressionante e cada vez me impressiono mais, a garra com que essas mulheres seguram suas famílias, sustentam seus filhos, as vezes elas não tem mais os maridos, são abandonadas ou então as vezes os maridos estão na rua trabalhando e elas acumulam várias tarefas de casa, por que além das tarefas da casa, cuidam dos filhos estão preocupadas com doenças, com saúde, elas mesmas têm que procurar algum trabalho para poder cobrir o que o marido não pode cobrir quando está trabalhando fora, arranjam bicos, saem atrás de emprego, acho que um dado que essa pesquisa vai poder mostrar é que como as mulheres têm uma participação fundamental para sustentar de alguma forma a vida dessas pessoas nesses bairros cuja situação é de miséria mesmo. Tem outras coisas também com relação a questionário e tudo o mais que ainda podemos falar, ás vezes vimos com pensamento todo pré-moldado, todo construído e quando chegamos no campo as mais diversas coisas acontecerem, uma coisa que já previa que poderia acontecer com a rede condominial, será que vamos conseguir identificar? Saber o que é? Podemos ter um conceito de rede condominial todo pronto e quando chegamos lá é outra realidade, às vezes é aquilo mesmo que está tudo ali pronto, a caixa de concreto do jeito que imaginamos, mas em outras vezes não tem nada a ver tinha casas onde víamos na aparência que estava ali o negócio da rede condominial todo pronto, todo construído, mas quando perguntava nas casas não estavam ligadas a rede condominial diziam que a prefeitura foi lá fez a obra, mas ainda não ligou a rede condominial, isso aconteceu muito na região do Cabrito, há situações onde a prefeitura foi lá instalou fez tudo, mas o morador se recusa plenamente a instalar a rede condominial por que iria ter que quebrar dentro da casa então ele não assina o termo de adesão por isso, mesmo tendo a caixa de cimento identificamos que ali passou a obra da prefeitura, mas a casa não está ligada a rede condominial, às vezes as pessoas continuam com a rede tradicional ou sua fossa, as situações da escada drenante onde se tinha escada de placas prémoldadas, quando chegamos mais perto vimos que essa escada foi cimentada, tem a rede condominial, a caixa de concreto tudo bonito aí pergunto ao morador ele diz que está ligado a rede condominial, que está ligado aquela caixa de concreto e que essa caixa de concreto está jogando o esgoto para a manilha que está debaixo da escada e esse esgoto que está agora na frente do condominial e está sendo jogado na escada, para onde ele está sendo jogado, será que é para o dique? se eles não fizeram uma caixa coletora maior. São múltiplas facetas dessa realidade que vai dar trabalho entender direito o que é essa rede que eles estão construindo, a sensação que dá é que se tem um projeto que é todo bonito lá feito, mas na hora de implantar realmente vai se utilizando dos vários recursos que são apresentados lá, a prefeitura parece que chega lá e já tem essa rede, já tem essa escada drenante com uma vala aproveitam para que se gaste menos dinheiro possível, nessa escadaria os moradores pediram para colocar no caso fazer uma ladeira em vez de continuar com a escada, os moradores falavam que a escada já está toda desmontada, os buracos, eles tinham medo das crianças andando caíssem dentro do buraco, chegar alguém bêbado a noite e cair no buraco, disseram que quando os funcionários da prefeitura quando foram fazer a instalação da rede que eles chamam rede de esgoto do Bahia Azul, ao invés de fazerem as ladeiras como os moradores tinham pedido, eles queriam ladeiras que podiam ter acesso a carrinho de mão, motocicleta, carro não passava por que as ruas são bastante estreitas, disseram que o pessoal da prefeitura cavou pegando essas placas de concreto montando elas novamente e cimentando fechou tudo direito e reaproveitou a manilha que tinha embaixo para escoamento de água de chuva para canalizar a rede de esgoto mesmo essa rede de esgoto nova, a rede de esgoto condominial segundo os moradores ela estaria entrando nessa escada drenante então isso acaba aparecendo nos questionários. Outras coisas assim que impressionam eles falam da violência é impressionante é o que eu gosto, eu vou me mudar para Marechal Rondon, porque o pessoal fala principalmente as ruas de cima como a rua Curitiba, algumas casas da Boa Vista, você percebe que são pessoas que tem um poder aquisitivo um pouco melhor e elas dizem que não vêem violência no bairro, que é o melhor bairro do mundo, que é o melhor do mundo para se morar, as vezes se queixam um pouquinho do transporte, falta de posto do correio e tudo mais, mas dizem que é o melhor do mundo para se morar.você já vai a outras casas eu cheguei a presenciar prática de violência doméstica durante a entrevista, nada relacionado a mim, mas dois irmãos se matando lá dentro da casa, uma das filhas da dona da casa que estava junto com a mãe, ajudando a mãe a dar entrevista foi lá interferir na briga dos irmãos, deu tapa, apanhou e de vez em quando vinha um desses irmãos perguntava amigo não se preocupe não está tudo bem, mas estamos vendo o caso de violência ali explícito e algumas entrevistas que fiz teve casos de relatos de uma senhora que ela dizia que me perguntou, vem cá é para falar a verdade? Isso vai me ajudar em que? eu expliquei o que era a pesquisa, para que iria servir, ela falou, então eu tenho que falar a verdade não é? Por que eu falando a verdade isso pode transformar alguma coisa em minha vida, eu falei: é melhor que a senhora fale a verdade, ai ela falou, eu já abrir várias vezes à porta de minha casa e encontrei cadáveres aqui, ela disse que não foi nem uma nem duas vezes foi várias, então ao mesmo tempo em que os moradores da parte mais de cima diziam não ter violência, algumas pessoas da parte mais baixa relata o caso de violência doméstica, de assassinato, de homicídio, grupo de extermínio, então é o retrato do mundo moderno mesmo, são múltiplas realidades demonstradas no mesmo local ou pós moderno como preferirem os sociólogos.

16 Flávia - A questão da violência no caso o que se percebe também é a diferença entre os jovens e os idosos, eu bati em casas que a maioria era de idoso e eles diziam que era maravilhosa quanto a essa questão, eles não viam violência agora por que não viam eles costumavam ficam em casa e fechados não tinham problemas diziam que de vez em quando eu sinto cheiro de maconha e ouço tiro, mas vê mesmo minha filha eu não vejo nada, então isso não chega a me ofender, ai diziam não de vez em quando aparecem ai uns meninos safados mas nada que a gente não chame e não dê um conselho e dê para dar um jeito, essa questão da idade das pessoas também, ai diziam que quando saia na rua para jogar meu dominó a tarde eu não tenho problema nenhum,a questão da idade das pessoas, Marechal de cima Marechal de baixo também, o Cabrito, a idade da pessoa também influencia pelo menos lá. Márcio- Eu achei curioso em relação a violência também é as vezes as pessoas confundirem a questão de violência real se é cometido por alguma coisa e a ameaça de ser acometido por algum tipo de violência, então quando Flávia falou que justamente por que os idosos ficavam mais em casa, as pessoas sentiam, ouviam, tinham notícias, sentiam cheiro de maconha ou então ouviam tiro, ou então ouviam gritos e tudo mais, isso acabava servindo para elas mesmas como uma forma de perceber que alguma coisa estava acontecendo, então eu encontrei o perfil das pessoas que entrevistei eu acho que em sua grande maioria foram mulheres e pessoas que não estavam trabalhando, que estavam em casa,ou era dona de casa ou trabalhava em casa ou não estava trabalhando, em sua grande maioria eram pessoas que permaneciam a maior parte do tempo em casa, e no bairro, e que ficavam naquele reduto da pequena vizinhança, apesar de conhecerem todo mundo e que dava o depoimento em função do que assistiam ou ouviam das suas próprias casas, então quando eu perguntava o que a senhora fez para resolver problema de violência, de segurança do bairro? eles se referiam aqueles meninos fumando maconha aqui, de vez em quando a polícia aparece aqui. De fato não se atribuía a um caso de violência, mas se atribuía mais a uma ameaça de violência real, então aparecia malandro, aparecia maconha, aparecia tiroteio e todo esse tipo de coisas, coisas que não aconteciam diretamente a elas, mas que ameaçavam a tranqüilidade do bairro. E uma outra característica para mim importante também com relação a violência é a dificuldade as vezes das pessoas listarem de cabeça casos de violência, se a gente lesse ali acho que todo mundo iria dizer tem tudo, tem uma série de problemas, violência doméstica, homicídio, assassinato enfim, mas se você não ler, não dar nenhuma dica a pessoa não acho que o problema daqui é falta de policiamento por exemplo, respondia a pergunta anterior dada uma resposta de uma pergunta posterior. Théo Só para permanecer nesse caso da violência, acho que foi na minha segunda entrevista, que eu entrevistei que eu comentei com o pessoal que tinha uma senhora que uns dois, três dias antes o pai dela tinha sido assinado isso lá na região do Cabrito e esse caso foi noticiado pelos principais jornais aqui de Salvador como A Tarde, Correio da Bahia, também os jornais de televisão, e ela dava entrevista tanto é que a entrevista durou uma hora e meia ou mais por que ela o tempo todo estava voltando a isso, e eu a escutava contando o caso do pai que era uma pessoa muito antiga no bairro, que todo mundo gostava era uma pessoa respeitada e que no dia estava no bar tomando uma cerveja sentaram alguns meninos (meninos já rapazes) que cresceram junto com essa senhora que entrevistei, o pai viu nascer, carregou no braço e tudo e esses rapazes descobriram que ele estava com R$50,00 no bolso, beberam com ele nesse dia e quando ele saiu disseram que o levariam em casa, daí levou ele para um lugar esmo e o mataram a pedrada e paulada e tomaram os R$50,00, e na grande maioria das entrevistas que fiz na região do Cabrito, as pessoas sempre relatavam esse fato, o que mostravam como realmente esse senhor era uma pessoa querida no bairro e como isso chocou as pessoas e todo mundo sabia quem eram os assassinos, quem foram às pessoas que mataram, eu preferi não saber o nome na verdade, mas sabiam quem era e foi uma coisa que chocou muito parece as pessoas do bairro. Pedro- Em compensação quando fazíamos uma pergunta quais eram os principais problemas de violência no bairro poucos eram os que identificavam algo desse tipo homicídio, para eles ficava aquela coisa briga um pouquinho ali furto nas lojas, supermercados ou coisas assim, mas raríssimos eram aqueles que diziam que caso de morte como esse que ainda era recente não sabia, mas considerava aquilo esporádico, apesar de que teve uma pessoa que disse que três crianças há um tempo atrás, mas esse intervalo de tempo entre a morte das três crianças para eles era tão distante que para eles era tão distante que para ele não era interessante registrar que existia problema dessa natureza no bairro. Thais - Uma contradição que eu observei também da violência foi que não tinha limpeza na rua e ela estava satisfeita com a limpeza da rua ou então não utilizava o transporte, não sabia como era se tinha pouca linha, se pouco ônibus e depois falava que estava satisfeita com o transporte.

17 Sheila- Na tabulação vai encontrar muitas contradições assim que as pessoas relatam principalmente o grande problema por não ter posto de saúde, não ter posto policial, mas quando chega final faça um panorama (é mais ou menos assim a última pergunta) sobre os problemas do bairro e eles dizem que não tem nenhum, quando perguntamos:em relação a tudo que conversamos (para não pressionar exatamente algum ponto) tem algum problema? não o que sabia eu falei, não tem nenhum problema. Teve algumas questões que me chamaram mais a atenção que foram o fato de existirem muitos (apesar das mulheres culturalmente terem que ficar mais em casa, ainda existe isso que ainda é muito forte) viamos na rua muitos rapazes e homens feitos andando, passeando na ociosidade, rapazes sentados conversando, bebendo nada a se fazer, era muito freqüente isso. Outra questão a pressão muito forte daquela situação lá debaixo do dique das casas que já estavam demarcadas, acho que a partir do momento que se expõe uma casa daquele jeito (DC e a numeração) você quase que vomita na cara de todo mundo que vai sair, então você tem numa rua casas que não vão ser retiradas e do outro lado casas que realmente serão extintas dali e as pessoas têm essa pressão muito forte, psicologicamente afeta a gente que chega imagine quem está ali convivendo e também em relação a duas situações que quando eu perguntava quantas pessoas moravam em casa eles diziam nove pessoas e a outras duas pessoas, o de nove era um senhor que quando chegou na parte de quem contribui financeiramente em casa ele disse não sou eu, a esposa e um filho por que os outros seis estão morando em São Paulo, tem aquela coisa da família mora em casa fala nove, como uma senhora também que disse que eram duas pessoas que moravam em casa quando chegou na parte da renda ela era aposentada e o marido era falecido há doze anos, morava sozinha, então isso é muito forte principalmente na classe mais baixa esse apego (a patinha com os filhotes) essa proteção foi muito interessante para os sociólogos, antropólogos fazerem uma pesquisa sobre isso acho que seria bastante legal também. Luiz A pesquisa para mim foi muito interessante ela deu um fundamento muito interessante tem um sujeito que estuda a questão urbana ele tem um artigo que ele chama a cidade dissimulada chama a cidade de Salvador de cidade dissimulada mostrando como se constrói um estereótipo de uma cidade que ela é homogênea com um tipo de realidade que ela é perpassa de todos os campos, e a idéia é essa cidade dissimulada de um lado quando fiz um trabalho em São Caetano eu via que às vezes você passear pela cidade de Salvador você pode pensar a cidade do futuro, a cidade com passeios de mármores, com sinaleiras que tem cronômetros que vai dizer a hora que vai fechar ou abrir e você tem uma cidade que é tida como dos esquecidos, como se não existisse, uma cidade que quem faz parte dessa cidade não se alimenta, são várias impressões que o campo lhe oferecia acho interessante essa visão etnocráta da realidade ela dar uma ajuda sobretudo da diversidade. Por exemplo sobre a primeira questão por que veio morar no bairro tem um indicador muito forte quando alguém diz: eu já nasci aqui mostrando um pouco como é que está se construindo nos bairros as redes que são redes para ser que sustentam, você entrevistava uma casa e dizia olha a casa da minha sogra é essa aqui do outro lado da rua, ela me cedeu o terreno e eu construir aqui ou então você olhava e ela dizia minha rede de água e luz vem dali, eu não quero mudar, não tenho porque mudar. Outra situação por que veio morar diziam: minha família veio morar aqui primeiro a senhora dizia que era onde o dinheiro dava para comprar aqui, não moro aqui por quero, mas por que não tenho outra opção e outra situação são as migrações de mulheres principalmente no caso das mulheres que vão morar no bairro por que casam com os homens que já tinham casa lá ou aqueles que migraram do interior não tiveram outra opção e moravam em invasões próximas como eles próprios diziam tinha vontade de comprar um terreno e constroem a casa. Um dado interessante é a progressão da construção, ou seja, era interessantíssimo quando dizem olha quando chegamos aqui era um barraco com um tempo a gente levantou, colocamos uma lona, depois levantou esse barraquinho que o senhor está vendo aqui, demorou um tempinho, a gente colocou um telhado de eternit, era terra depois aumentamos colocamos o piso porque a água entrava e assim por diante esses eram alguns elementos interessantes. Outra coisa é as construções alternativas como o poder público com esses casos é complexo, por exemplo várias ruas de Marechal Rondon tanto como Alto do Cabrito asfaltadas pelo município? Não! Foram pela alternativa popular, juntavam as quadras as pessoas compravam 10 toneladas de asfalto na época R$150,00 e os moradores rateavam. Théo Eles relatam casos que eles fizeram rede de esgoto, por que a rede do Bahia Azul mesmo estando lá ainda não foi ligada as casas ai eles utilizam a rede de esgoto feita por eles. Lá no Alto do Cabrito mesmo eles fizeram uma rede de esgoto na rua e essa rede toda de esgoto vai ser ligada a um prédio lá embaixo e esse prédio eles mesmos fizeram uma vala e leva a água para o dique. Luiz Essa é uma questão interessante como foram morar lá e um dado interessante que são pessoas que eram pioneiras, no Alto do Cabrito mesmo pessoas relatavam que moram ali há 30, na região do Lobato mesmo relatam: quando cheguei aqui era tudo mato, não tinha nada, eu fui o primeiro a construir a casa, e vai criando uma relação de pertença com o lugar, de como cria as

18 redes que ali se constrói, querem viver ali, mais ou menos o tempo há uma certa inconformidade com a realidade que se tem, poderia ser melhor, esse é um dado. Segundo dado, as relações que eu achava interessante a questão da água, a questão da luz, são essas coisas que vários casos quando perguntávamos sobre o preço da água e da luz e sobre o salário, só que eu sugiro com a próxima pesquisa que tem outro indicador a ser colocado dado o processo de massificação dos telefones. Eu fui numa rua da travessa Lígia Maria que era barro a casa tinha um quarto, uma sala, gato de água e luz, quando faço a entrevista toca o telefone, perguntei se o telefone era dela ela confirmou que tinha linha e que pagava R$30,00 por mês, então tem certos indicadores que várias casas tem e o telefone é um dado interessante para a próxima pesquisa, ou seja, o pessoal não paga água, não paga luz, mas tem telefone, ou seja como é que muda também os padrões de consumo de uma cidade, o que é que é incorporado como necessário, o telefone é necessário? É utilidade? esse é um elemento. A questão do esgoto essa é uma realidade em alguns lugares que eu fui, principalmente nas baixadas, onde a situação é mais crítica por que nos pontos altos está tudo consolidado, urbaniza e Bahia Azul joga tudo lá embaixo e quando chove é um problema, ou estoura caixas, enfim os problemas técnicos e tudo, tinha isso que Théo colocou casas que o Bahia Azul instalou as manilhas mas não funciona, mas o cara foi e ligou lá e quando chove explode, casas que a prefeitura queria instalar mas ele não aceitou ai ele pega joga na caixa da Bahia Azul joga dentro do dique, ou seja, situações adversas. Perguntaram-me se eu sabia por que lá é Alto do Cabrito, disseram que era por que antigamente lá era uma grande fazenda e que tinha muitos cabritos por isso ficou o nome Alto do Cabrito, daí foram surgindo outras perguntas tipo sobre a polícia, e ele sabia mais do que a mulher me deu vontade de entrevistar ele do que a própria mulher, responderam que polícia ali só ia quando tinha ladrão, se não tiver ladrão não precisava ir, perguntei se tinha quadra de esporte, disseram que não, ela perguntou ao menino e o Joãozinho disse que não, mas quando reformasse o dique iria ter duas quadras enormes para brincarem dia e noite, ou seja, veja como esse dado dar como é que está se produzindo a partir do discurso do poder local toda uma expectativa de uma comunidade em prol de uma revitalização do dique que favorecem até que as pessoas adiam ao processo de sua situação esse é um dado. Outro interessante dado como é o mundo, a casa é um mundo privado é um mundo de jaula, ou seja eu fui numa casa no Alto do Cabrito que quando a senhora abriu a porta as crianças ficaram loucas para ir para a rua, loucas, alucinadas, ela disse que as crianças ficam presas dia e noite por que não podem sair toda hora tem uma briga, um tiroteio, então as crianças não podem sair, quer dizer o tipo de sociabilidade é de cada vez mais é de solidão, de desilusão e as cenas sobre a questão de violência foram muitos os casos, a percepção que você tem de violência nas casas você só sabe que é violência quando a violência lhe atinge, se ela não lhe atinge logo não há violência, mas vários casos a última entrevista mesmo que eu fiz com Rose que era próximo também, foi uma situação muito deprimente por que em frente a casa dela ela revelou que era ponto de drogas e as vezes havia brigas dos traficantes do bairro e outros que vinham de fora ela relatou as cenas de todas as vezes que a polícia como a casa dela tinha um quintal enorme os ladrões fugiam pelo quintal dela, as vezes que a polícia invadiu a porta dela entrou casa a dentro ela estava grávida no sofá assistindo televisão e por pouco não morreu, ou as vezes ela e o companheiro estavam assistindo televisão e ladrões de outros lugares vieram e bateram e fizeram isso e aquilo, de botijão a televisão pequenos furtos a grandes furtos, ai eu fui numa casa que perguntei se estava satisfeita com o bairro e a senhora dizia que ali não tinha nada bom, então você tinha uma realidade que era bem consistente nesse caso de como o serviço de transporte, a questão da urbanização ela é tão precária. Eu lembro que fui numa rua do Alto do Cabrito em que a senhora me disse que ali só tinha quatro linhas de ônibus da Lapa e um Pituba de uma em uma hora, que andava até a suburbana, perguntei como era o caminho, ela me explicou o detalhe é que tinha que subir uma ladeira enorme, de qualquer esgotamento físico. Flávia- eles diziam que aquela distância era pertinho. Luiz Como o desgaste físico das pessoas eram claros, transparente de quem vivia lá dentro e ela me contava era uma das questões essa sobre o transporte. Théo Parecia aquela gravura do livro de Os Sertões, em termos menor comparar a gravura com o rosto do sertanejo que sobreviveram ao massacre de Canudos. Luiz- O outro que você tem um sistema totalmente sem nenhuma infra-estrutura, a escada que Rose e eu passamos Rose ficou ofegante, e eu dizendo olhe para frente não olhe para baixo acho que era uma altura de quase um esgoto corrente com força total reunindo todas aquelas ruas de Campinas de Pirajá passando por aquela área de Marechal saltando aqui na travessa Lígia Maria. Rose Depois que tínhamos acabado de sair da casa dessa mulher e ela tinha um bebê e antes de subir a escada eu comentei com Luiz se ela levar o bebê para o médico e pega o ônibus onde falou tem que passar por essa escada como é que ela sobe com o bebê? Um lugar onde de um lado e do

19 outro era esgoto e foi numa ponte construída de pedaços de madeira e eu ficava imaginando ela atravessando. Luiz Era uma rua que não entra carro disseram que reunião o lixo ali todos os dias e queimam em frente a casa dela eles sufoca, a filha sufoca tinha vários problemas, tinha essas situações, casos e casos de leptospirose, casos e casos de alergias advindas de peles de cachorro, de crianças todas com doenças principalmente depois da travessa Lígia Maria e na rua São Jorge eu lembro de um caso que me chocou bastante onde uma senhora dizia que guardava a água numa carcaça de geladeira e uma outra guardava em um contenier da Limpurb desses que tem por aí, e elas diziam que quando a água batia forte lá em cima o esgota batia na parede da casa delas, foram situações que me chocaram bastante. Acho que é muito das questões urbanas de Salvador, nessa cidade tem umas questões que merecem ser privilegiadas, sobre a violência foi isso, a queixa deles pelos serviços, o caso da violência muitos se calam por que não tem nenhum acesso a esse aparelho estatal de segurança que possa lhe assegurar. Essa mesma senhora que contou esses casos todos e que presenciou ao abrir a porta tinha corpos e corpos caídos nesse lugar perguntamos por que ela não denunciou ela disse que tinha as filhas para cuidar e relatou o caso de um senhor que morava ali havia denunciado e não se identificou no outro dia em um bar recebeu dois tiros na cabeça e ninguém sabe por quê, ou seja equilíbrio a essa situação, outra coisa não há espaços, aquelas pessoas que trabalham se perguntam o que fazem na hora do lazer dizem que vão dormir, outro indicador foi perguntado o que tem mais no final de semana relataram constantes brigas em bares, imagine os espaços de sociabilidade, não tem lazer, transporte coletivo é longe, muitas vezes não tem dinheiro para pegar transporte coletivo, falta é um espaço de sociabilidade, igrejas como foi muito citado em muitos casos é um refúgio. Teve um caso de uma senhora que disse que andava mais a pé, mora na travessa Lígia Maria e disse que descia para a suburbana para a estação do trem em Plataforma, pega o trem salta na Calçada e de lá vai andando, é R$0,50 o trem então são esses elementos todos fora como é que viviam com aquele salário ou sem salários fixos, e um último caso que mais me impressionou como sou pai, foi um caso que me sensibilizou muito porque era um menino de 10 meses e problema todo sarna e ela carregava a mamadeira a mamadeira era uma goma cinzenta da forma que não tinha leite, como é que você ver esse programa da queda mortalidade infantil e aí toda vez hoje quando estou em casa que faço o mingau do meu filho eu lembro dessa situação, e a outra que eu lembro é do caso dessa chuva agora mesmo ficava imaginando como é que estava a vida deles, do questionário eu acho que é isso algumas perguntas acho que deveriam ser invertida sobre aquelas por exemplo você vem perguntando sobre transporte coletivo e tem um corte no meio, poderiam ser reajustadas de lugar e acho que seria interessante. E a questão de sistema condominial é isso a primeira dificuldade que você tem de abrir discussão sobre políticas públicas é que as pessoas não sabem o que é, isso de fato contribui para esse sistema. Théo- Tem uma coisa que lembrei de falar porque é meu objeto de pesquisa que é desemprego e formalidade é impressionante a quantidade de pessoas desempregadas que a gente ver nessa cidade, e me pergunto casas com nove pessoas todas desempregadas como paga conta de luz, água, como compra comida e uma coisa interessante para nós é que quando estamos fazendo pesquisa nós temos o hábito de fazer pesquisa no local de trabalho tipo quando foram trabalhadores informais íamos na barraca na rua fazer as entrevistas ou então agora mesmo vamos fazer as entrevistas com desempregados e nós temos a idéia de ir no sistema do Sine que é a fila do desemprego e se a gente tive a oportunidade de ter contato com esses desempregados e se possível ir na casa dele, são pessoas que estão às margens da sociedade e é um dado impressionante que vocês vão ver aí tentar imaginar como essas pessoas se sustentam diante dessa situação do desemprego é de impressionar mesmo a quantidade de pessoas desempregadas que apareceram. Pedro- Eu queria completar o que ele está falando em relação a essa questão do trabalho a gente pergunta qual é a relação de renda ou se está empregado ou não a maioria diz que não está empregado está desempregado, mas ai nós temos que fazer um esforço para procurar saber de onde vem essa renda ai descobrimos que vem de biscates, de vendas não esporadicamente, só que eles tem uma certa vergonha de dizer isso por que o certo era ter um emprego oficial com carteira assinada já que não tenho vou esperar que ele pergunta mais do que eu ter que dizer, outra coisa é que ele não conta isso como parte de ocupação. Sheila- É aquele sistema de quem não trabalha está excluído. Pedro- Outra coisa que quero colocar é com relação a saúde, todos estavam insatisfeitos a maioria que entrevistei com a saúde, ou não era no bairro por que os postos de saúde no bairro era insuficiente só serviam para cobrir poucas coisas tinha que ir para hospitais em Roma, Plataforma, Pirajá e outra coisa percebi também é que em relação aos dois lados do dique do lado que entrevistei na Bela Vista do Lobato e Alto do Cabrito eles estão de certa forma mais carentes

20 das necessidades do que as pessoas do lado de Campinas de Pirajá do lado que entrevistei, tanto que as pessoas estão mais politizadas, maior nível de estudo do lado de Campinas. A própria entrevista também é um pouco difícil tinha que fazer correndo por que estávamos gastando o tempo precioso deles já no outro lado eles tinham todo tempo do mundo para fazer a entrevista, abriam as suas vidas até de forma bem humorada essa coisa quer me ouvi vou dizer. Sheila É interessante salientar que apesar de muitas pessoas terem feito reclamações em relação ao bairro citando aqui tem muitos problemas muita gente também já não diria acomodada, mas acostumada, habituada a todo sofrimento, quando tinha pessoas próximas do entrevistado dizia que tinha poucas linhas de ônibus, depois perguntávamos se estavam satisfeitos eles diziam que sim, às vezes demoram mais de uma hora para pegar o ônibus e mesmo assim se diziam satisfeitos com o sistema de transporte alegando que tem outros bairros em pior situação, aqui está bom por que ainda tem água mesmo que seja em dias alternados, mesmo que seja a noite mas tem. Márcio- Como se não tivessem direito de se queixar. Rocio- Também depende de onde ele vive e onde ele está agora, porque pode ser que antes ele estava em um lugar pior. Flávia- Essa questão do desemprego o que percebi é que fui numa casa que foi marcante essa questão, a mulher tinha dois filhos era ela e o marido que estava deitado acho que estava atrás do sofá que quando ela pediu que eu subisse, de certa forma se escondeu e eu estava de cabeça baixa preenchendo percebi que tinha entrado a comadre dela ai ela começou a conversar com a comadre e eu percebi que a comadre estava falando sobre comida lá dentro lá no outro vão, a casa tinha dois vãos e eu observando tudo, depois comecei a perguntar a ela e relata que o marido estava desempregado ela idem, pois não costumava sair do bairro, disse que tinha parentes do marido no bairro, mas a casa era uma situação de miséria total, ela disse que o marido de vez em quando o marido consertava relógio em casa e ganhava R$10, R$15,00 mais ou menos, só que não dava para saber se era isso mesmo por que quando ele consegue ele vai e compra logo comida, ele ficou de certa forma com vergonha quando eu perguntei, ele focou só olhando ele estava numa situação assim deplorável por que estava recebendo comida, ai percebemos a questão da vizinhança e do parentesco no bairro de certa forma ajudando por que você ali dentro com R$15,00 você sobrevive como? A comadre levou comida, certamente os parentes também os ajudam. Rose Eu vi uma situação interessante de uma senhora alguém que entrevistou que ficou viúva e demorou demais o processo para receber a pensão e ela recebe água doada, os vizinhos que doam a água para ela mesmo agora depois dela já está recebendo a pensão. Lucas- Associando ao que escutei de um morador que disse que fazia parte do naquela reunião que nós tivemos na escola no Alto do Cabrito antes dos trabalhos começarem ele falou como é que o projeto do dique estava sendo feito sem antes se ter o sistema de esgoto, você vai ter a reforma do dique para tudo ficar tudo bonito do lado de fora e depois o esgoto vai continuar descendo e não vai mudar nada, associando isso com a informação que eu tive no debate que tive na minha faculdade sobre o sistema de projeto uma tese de uma pesquisadora e professora sobre justamente sistema de habitação em Salvador ela falou que 70% da habitação da cidade é habitação no normal, ou seja, favela e sendo assim 70% dos projetos de arquitetura, ou de engenharia, de estrutura deveria 70% ser em relação a isso que não é feito, então o que penso é como se faz num projeto desse sem consultar a população? Acho importantíssimo a pesquisa que fizemos ainda lá porque a gente teve contato com a população e ver quais são as reais necessidades da população e não você chegar com um projeto pronto lá e implantar sem saber o que a população quer quando o morador fala é uma coisa extremamente obvia, clara. Como você vai fazer um projeto sem antes não resolver os problemas de esgoto que são fundamentais, não tem esgotamento sanitário ai a probabilidade de uma criança ficar doente é maior e ela fica doente e não tem posto médico no bairro ela tem que sair, então são coisas que criam e que afeta de uma maneira generalizada aquilo ali e isso ocorre na cidade de Salvador 70% é exilado e os outros 30% é a cidade mostrada, visível. Luiz - Uma coisa foi muito interessante para Angélica que é da comunidade que é da associação tem uma coisa que era interessante, a prática de associação e a idéia que eles têm de associação quando perguntávamos se eram associados e se tinha associação lá, respondiam que tinha associação diziam os nomes, quando perguntávamos se era filiado ou alguém da família, respondiam que não e quando perguntamos o porquê, diziam que não tinham interesse, porque ninguém os foi convidar, não conhecia. Veja a idéia e concepção que se tem ainda do tipo de participação ****é aquela participação com sentido, a idéia que tive é que eles acham que há uma

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