SUMÁRIO. 6.1 Memorial Descritivo Verificação Medição...15
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- Roberto Carlos Penha
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1 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Condições para início do serviço Métodos e procedimentos de execução Estudo Preliminar Consolidação dos levantamentos de Interferências Definição do Lay-out Tubulações Escolha do Material Diâmetros Recobrimentos da tubulação Poço de Visitas Procedimentos para utilização do Poço de Visita no projeto Tubo de Queda Ligação Domiciliar ou Ramal Predial Elementos do Projeto Planta Baixa Perfis Estudos de População e Projeções de Consumo Dimensionamento Hidráulico...10 f) Altura da Lâmina de Esgoto Apresentação do Trabalho Memorial Descritivo Verificação Medição Para projetos de até 6 (seis) quilômetros de rede Para projetos acima de 6 (seis) quilômetros de rede Observações Registros Histórico das Alterações Anexos Modelo de Planilha de Dimensionamento Hidráulico Modelo Modelo de Planilha de Quantitativos de Serviços Modelo A...18 Elaboração Revisão Aprovação Jorge Konrad Luiz Fernando Albrecht; Jorge Antônio Brino Júnior; Alessandro Ferreira Sippel; José Arnildo Gomes de Mello Marco Antonio Gil Faccin Data da aprovação 21/5/2014 Página 1 de 18
2 1. Objetivo e campo de aplicação Esta Norma Técnica se destina a orientar a Empresas contratadas pelo Dmae para execução total ou parcial de Projetos de Redes de Esgotamento Sanitário no município de Porto Alegre. Têm o objetivo de fixar aspectos essenciais a serem abordados na execução de projetos e definir os elementos básicos que compõem o projeto e seus níveis de detalhamento e forma de apresentação. 2. Referências Além das Normas Técnicas DMAE para elaboração de projetos, de especificação de Materiais e de Serviços, devem ser atendidas as Normas da ABNT pertinentes, relacionadas a seguir, devendo, na ocasião da elaboração do projeto, ser utilizadas as edições mais recentes ou as normas que as substituam. NBR 9649/86 Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário NBR 14486/00 Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário Projeto de redes coletoras em tubo de PVC 3. Definições Rede Coletora: Tubulação, ou malha de tubos, de diâmetro interno situado entre 150mm e 300mm, destinada à coleta do esgoto sanitário produzido nas edificações de um logradouro, bairro ou região. Tem por função o transporte destes efluentes até o destino final ou local de tratamento. Coletor: tubulação subterrânea da rede coletora que recebe contribuição de esgotos em qualquer ponto ao longo de seu comprimento, também chamado coletor público. Coletor Principal: coletor de esgotos de maior extensão dentro de uma mesma bacia. Coletor Tronco: tubulação do sistema coletor que recebe apenas as contribuições de outros coletores. Interceptor: canalização que recolhe contribuições de uma série de coletores de modo a evitar que deságüem em uma área a proteger. Câmara de Trabalho (balão): parte do PV de maior dimensão em planta, onde se situam as canaletas e almofadas ou banquetas. Página 2 de 18
3 Canaletas canais em meia-seção circular de diâmetro equivalente aos das tubulações que se ligam ao PV, destinados a propiciar o escoamento do esgoto no interior do mesmo; podendo ser retas ou curvas. Banqueta - correspondente às áreas do fundo não ocupadas pelas calhas com declividade no sentido das calhas. Laje de Fixação do Tampão: laje de cobertura dos Poços de Visita, possui moldura para fixação do Tampão de dimensões variáveis. Caixilho e Tampão: colocado diretamente sobre a laje excêntrica ou chaminé, com tampa articulada, em ferro, nos diâmetros 600mm, 1000mm e 1200mm. A cota superior do tampão deve coincidir com o greide e suportar as cargas acidentais do tráfego. Tubo de Queda: dispositivo instalado no PV de modo a permitir que o trecho de coletor a montante deságüe no fundo do poço. 4. Condições para início do serviço A seguir as principais condições para início dos trabalhos: - Os profissionais envolvidos deveram estar formalmente responsabilizados através de emissão de ART s (Anotação de Responsabilidade Técnica) que deverá ser emitida logo após a Ordem de Início do Serviço; - Deverá ser efetuada consulta ao PDE (Plano Diretor de Esgotos) e Caderno de Encargos do DMAE em vigência; - Deverá ser analisado o estudo de concepção e elaborado o Lay-out para a área de projeto; - Efetuar visita técnica ao local com acompanhamento da equipe técnica do DMAE envolvida no projeto; - Avaliação dos cadastros existentes de água, esgoto cloacal, drenagem pluvial, telefone, gás, fibra ótica e demais redes existentes no local; - Consulta e avaliação do cadastro comercial do DMAE em caso de projetos de substituição de redes existentes; - Consulta a projetos existentes tanto do DMAE, como de outros órgãos e de loteamentos e ou empreendimentos privados que estejam em fase de aprovação e/ou já aprovados; - Consulta a previsão de alterações em vias públicas na área em estudo; - Iniciar o processo de licenciamento ambiental; Página 3 de 18
4 - Apresentar o cronograma de execução do projeto; - Verificar demais licenças necessárias para a execução de intervenção na área de influência (DAER, Concepa, Prefeitura, etc.) - Solicitar informações técnicas quanto ao ponto de recepção da rede projetada e sua capacidade de absorver as novas contribuições de vazão. - No caso de projetos de grande porte verificar junto à fiscalização do DMAE informações relativas ao planejamento para a região onde se insere o projeto tais como previsão de obras estruturais e verificação da capacidade atual e futura da Estação de Tratamento de Esgotos que atende o Sistema de Esgotamento. 5. Métodos e procedimentos de execução 5.1 Estudo Preliminar Consolidação dos levantamentos de Interferências O lançamento da rede infra-estrutura, obras e elementos naturais tais como arroios, galerias pluviais e tubulações de grande diâmetro implantadas que dificultam ou inviabilizam determinado traçado Definição do Lay-out Com base nos mapas cadastrais e de curvas de nível pré-existentes o projetista poderá fazer o lançamento do lay-out que deverá ser aprovado pela Supervisão. O lay-out deverá contemplar os seguintes aspectos que deverão ser desenvolvidos no projeto: terreno. - o traçado deve seguir o menor trajeto e respeitar a declividade natural do - deve prever o maior número possível de ligações. - prever redes nos passeios para ruas com gabarito superior á 12 (doze) metros ou quando as ligações domiciliares ocorrerem apenas em um dos lados da rua. - respeitar arborização existente, redes existentes e postes da CEEE. - analisar e propor mais de uma alternativa de coletores de fundo. - necessidade de obras complementares como elevatórias, sifões invertidos e travessias não destrutivas. Página 4 de 18
5 5.2 Tubulações PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Escolha do Material As tubulações utilizadas pelo DMAE em redes coletoras são em manilha cerâmica ou PVC ocre para esgoto. A escolha dos materiais em especial da tubulação está associada aos seguintes fatores pré-existentes na área a projetar: esgoto. - tipo do solo - situação urbana (área formal, vila popular) - tipos de logradouros existentes, seu porte e volume de tráfego. - localização na via (eixo ou passeio) Os coletores de fundo devem ser projetados com material de PVC ocre para Em qualquer situação a escolha do material a ser utilizado deverá ser aprovada pela Supervisão dos trabalhos Diâmetros Para qualquer material utilizado o diâmetro mínimo da tubulação coletora será de 150mm e o máximo de 300mm. Para ramais o diâmetro mínimo adotado é de 100 mm Recobrimentos da tubulação O recobrimento mínimo para tubulações lançadas na caixa de rolamento será de 1,00m e redes no passeio 0,65. O recobrimento, no entanto, depende de outros fatores como interferências, profundidade da rede existente a interligar e a necessidade de ligar os domicílios que estejam abaixo da linha de greide evitando a inconveniência do coletor de fundos. O projetista deve priorizar a viabilidade das ligações devendo utilizar profundidades mínimas quando estiver garantida a viabilidade de todas as ligações do trecho projetado. Quando houver dúvida quanto à profundidade da canalização predial de saída de esgoto cloacal, deve-se considerar a profundidade da caixa adicional de calçada de 1 (um) metro, de acordo com o Artigo 53 do Decreto Municipal Nº 9.369/1988 atualizado pelo Decreto Nº /1999. Página 5 de 18
6 Os trechos de rede que não atenderem o recobrimento mínimo devem ser envelopados com concreto com espessura mínima de 10 cm a partir da geratriz externa do tubo, incluindo embaixo, nos lados e acima do tubo. 5.3 Poço de Visitas Procedimentos para utilização do Poço de Visita no projeto Uma vez definido o traçado da rede e conhecido o perfil do terreno onde será lançada a tubulação são definidos preliminarmente os Poços de Visita decorrentes das seguintes situações: - mudança de direção das tubulações - interligação de tubulações - mudanças de declividade da tubulação Após o dimensionamento hidráulico da rede, das verificações de interferências e confirmação do traçado inicial são agregados novos poços de visita conforme o aparecimento das seguintes situações: - desvio de interferências subterrâneas constatadas. - mudança do material e do diâmetro da tubulação. - para interromper trechos longos, criando trechos menores. A Norma brasileira recomenda que a distância entre PV s de uma rede seja de no máximo 100 metros. Os projetos de rede devem considerar aspectos pertinentes a manutenção e limpeza de acordo com os equipamentos disponíveis para este fim. Desta forma, são feitas as seguintes recomendações neste item: a) Distancias entre 60 e 80 metros recomendáveis para a maioria dos projetos em áreas regulares do ponto de vista urbanístico e sem grandes variações de declividade. b) Distancias entre 81 e 100 metros utilizadas em situações de exceção e preferencialmente em situações de boa declividade. Sempre que possível o projetista deverá optar pela alternativa anterior. c) Distâncias menores que 60 metros admissíveis em áreas de topografia acidentada e devido ás condições urbanísticas. De outra forma esta é uma opção que onera o custo final da obra. Página 6 de 18
7 A SUPERVISÃO dos projetos contratados poderá com base nestes critérios sugerir alterações no projeto durante a sua execução por motivos de economicidade e funcionalidade do projeto. Os poços de visita serão especificados de acordo com a Norma Dmae NS Tubo de Queda Deverá ser previsto tubo de queda para situações onde qualquer tubulação de montante esteja em desnível superior a 80 cm em relação ao fundo da calha do PV sendo de mesmo diâmetro e material da rede. 5.4 Ligação Domiciliar ou Ramal Predial Denomina-se Ramal Predial a tubulação que interliga a rede pública instalada na rua, passeio ou terreno particular as instalações prediais de esgotamento sanitário dos consumidores. Para fins de levantamento dos quantitativos considera-se o comprimento médio dos ramais como sendo de 5 (cinco) metros. Na prática, porém, estas dimensões podem variar bastante em função da posição da rede pública da colocação da caixa adicional de calçada (CAC). Compõem o ramal predial os seguintes elementos construtivos: Conexões Tees e curvas necessárias à interligação são do mesmo material e diâmetro da tubulação que compõe o ramal. Tubos diâmetro mínimo de 100 mm Caixa Adicional de Calçada além da função de inspeção funciona como divisor entre o que se considera rede publica e domiciliar especialmente no que tange a responsabilidade de manutenção. As caixas disponíveis no mercado são de concreto armado diâmetro 400 mm e altura de 550mm com prolongadores. Possuem tampa circular e quadrada ficando a sua especificação condicionada a aprovação da SUPERVISÂO do projeto. situações. Deverá ser considerado, na proporção de um domicilio por ramal em todas as Os diversos tipos de ramal em função de situações construtivas estão detalhados na Norma do DMAE NS 038. Página 7 de 18
8 5.5 Elementos do Projeto São componentes do projeto de redes coletoras os seguintes elementos: - Levantamento planialtimétrico e estudo geotécnico conforme Norma do DMAE - Planta geral nas escalas 1:500, 1:1000 e 1:2000 conforme o porte do projeto. Se necessário podem ser feitas tantas plantas quanto necessários respeitados os padrões de desenho conforme normas do DMAE - Planta e perfis na escala 1:1000 coadunadas e conforme os padrões de desenho do DMAE (ver Modelo de Projeto de Esgotamento Sanitário) - Detalhes especiais como travessias e pontos de interligação com as redes existentes, visando a continuidade da operação das redes e adequada integração ao sistema existente. - Planilhas de quantitativos e de serviços conforme o anexo 1 e Modelo 8.33A - Planilha de dimensionamento hidráulico conforme o anexo 2 e Modelo Orçamento tendo por base os padrões do DMAE, preços com base no Franarim. - Memorial Técnico e descritivo conforme item 6.1 desta norma. - Autorizações para passagem de Coletores de Fundo conforme padrão DMAE. - Laudo de Cobertura Vegetal quando exigível. - Documentos exigidos pelo Licenciamento Ambiental conforme Norma específica do DMAE Planta Baixa A planta baixa deverá conter os seguintes elementos: 1- Arruamentos, e seus elementos viários (meio-fio, alinhamento, canteiro central) com denominação oficial. 2 Limites dos lotes atendidos e sua numeração. 3 Curvas de nível de metro em metro. 4 - Nos coletores de fundo devem estar claramente posicionados às construções. 5 - Elementos naturais (rochas aflorantes e arroios) e elementos arbóreos e suas designações. 6 Interferências mais importantes como adutoras, redes pluviais e canais. 7 Elementos urbanos como postes, hidrantes, semáforos, paradas de ônibus com abrigo. Página 8 de 18
9 5.5.2 Perfis PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 8 Dados da rede projetada como numeração de PVs, comprimento, diâmetro e material. Nos casos em que o diâmetro for de 150mm e material único, admite-se a informação na legenda. 9 A rede projetada deve ser desenhada com destaque sobre as demais, utilizar seta para indicação do fluxo. 10- Dados da tubulação que receberá a rede projetada como diâmetro, material e profundidade do PV de interligação. 11 Nos casos de desapropriação para viela sanitária deverão ser informados em legenda própria, o nome do proprietário, a matrícula do imóvel atingido assim como a área a ser desapropriada. A referida faixa deve estar representada em planta. 12 Seguir os padrões desenho definidos por Norma do DMAE Cada prancha deve conter uma planta baixa parcial da área com os respectivos perfis. Os perfis devem conter as seguintes informações: 1 - Cotas de tampa e de fundo de cada PV 2 - Cotas de chegada da tubulação caso estas não coincidam com as tubo de jusante 3 - Material e diâmetro da tubulação 4 - Declividade 5 - Mudanças de declividade no terreno 6 - Interferências como galerias, arroios, tubulações de água e da rede pluvial, telefonia e fibra ótica 7 - As plantas parciais devem atender o disposto no item anterior Estudos de População e Projeções de Consumo O projeto que envolva comunidades acima de habitantes deve prever crescimento populacional e horizonte mínimo de projeto de 20 (vinte). A Supervisão dos trabalhos poderá solicitar horizontes maiores. Para analise e projeção de crescimento populacional e cálculo de vazão devem ser consultados os seguintes instrumentos: - PDDUA plano diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental - PDE Plano Diretor de Esgotos de Porto Alegre Página 9 de 18
10 - Valores de micro-medição fornecidos pelo DMAE em casos especiais e com influência de grandes consumidores ou empreendimentos - Normas brasileiras pertinentes - IBGE dados de população do último censo disponível Para fins de projetos de pequeno e médio porte, adota-se 4(quatro) habitantes por economia e consumo médio de 200 litros/habxdia. Os parâmetros de dimensionamento da vazão são os preconizados pela NBR 9649/86 Para o cálculo da vazão máxima final a fórmula utilizada será: Qfmáx= onde: C x Pf x q x k1 x k Qfmáx:Vazão doméstica Final Máxima (L/s); Pf : população final (hab.); k 1 coeficiente de máxima vazão diária = 1,2 k 2 coeficiente de máxima vazão horária = 1,5 C coeficiente de retorno de esgoto = 0,80 q consumo percápita = 200 l/dia ou valor estabelecido pelo DMAE ; A vazão de infiltração a se somar a vazão doméstica será obtida pelo coeficiente de infiltração que varia entre 0,5 à 1,0 litros por quilômetro de rede. Para tubulações de PVC ou PEAD utilizar 0,5 l/km por segundo Dimensionamento Hidráulico Para o dimensionamento hidráulico da Rede Coletora recomenda-se o critério da vazão unitária por metro linear de coletor, verificando-se trecho a trecho a rede, para as condições de vazão inicial e final do projeto estabelecida. Para esta etapa de projeto estão associados os seguintes fundamentos. a) Equação da continuidade Q = A. v onde: Q : vazão de projeto (m3/s) A : seção molhada do coletor (m 2 ) v : velocidade de escoamento no coletor (m/s) b) Fórmula de Manning Página 10 de 18
11 v = (1 η) x R h ²/3 x I 1/2 onde: PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE v: velocidade de escoamento (m/s); η: coeficiente de rugosidade; Rh: raio hidráulico (m); e I: declividade do coletor (m/m). c) Vazão Inicial Mínima Pela norma NB-9.649/86, a menor vazão a ser adotada em qualquer trecho é de 1,5 l/s. d) Tensão Trativa Este é o critério determinado pela NB-9649/86 para dimensionamento dos coletores de esgoto e envolve considerações sobre três aspectos principais: hidráulico, controle de sulfetos e ação de auto-limpeza. Este conceito substitui a velocidade de auto-limpeza preconizada pela PNB-567/75. A tensão trativa representa um valor médio de tensão ao longo do perímetro molhado do conduto e é calculada pela seguinte expressão: T = δ x Rh x I T : δ : Rh: I : ; onde: tensão trativa média (Pa); peso específico do líquido ( N/m³); raio hidráulico (m); declividade do coletor (m/m). e) Tensão Trativa Crítica De acordo com a Norma, a tensão trativa crítica é de 1,0 Pa em tubulações de manilha cerâmica, concreto, ferro e aço e 0.6 Pa para tubos plásticos. Para fins de padronização o DMAE estabelece a tensão trativa mínima para tubos plásticos como 0,92 Pa igualando a declividade mínima para todos os materiais para vazões até 1,5 l/s. Em qualquer trecho da rede, para a vazão inicial de contribuição, a tensão trativa calculada deverá ser maior ou igual à tensão trativa crítica, sendo esta a condição para que o esgoto escoado satisfaça a condição de auto-limpeza e de controle de sulfetos. Página 11 de 18
12 f) Altura da Lâmina de Esgoto O critério de auto limpeza estabelecido pela tensão trativa extinguiu a necessidade da lâmina mínima. A lâmina máxima porém, deve ser igual ou menor que 75% do diâmetro da tubulação, para a vazão final de contribuição no trecho do coletor ou 50% do diâmetro da tubulação para velocidades superiores à velocidade crítica. g) Declividade Mínima A declividade mínima admissível é a que satisfaz a tensão trativa crítica. A declividade será mesma para os diversos materiais, mas em função do coeficiente de Manning teremos variações na Tração Trativa como visto a seguir: onde: Material Coef. de Manning (η) Fórmula p/ a declividade mínima Tração Trativa Min. (Pa) Declividade Mínima PVC e PEAD 0,010 Imín = 0,0055 x Qi (6/13) 0,92 4,56m/km Manilha, Concreto, Ferro e Aço Imín. : declividade mínima (m/m); e Qi : vazão inicial (l/s). h) Velocidade Final Máxima 0,013 1,00 A velocidade final máxima permitida será de 4,0 m/s, o que resulta na declividade máxima dada pela fórmula: Imáx. = 2,54 x Qf -(2/3) ; onde: Imáx. : declividade máxima (m/m); e Qf : vazão final (l/s). Página 12 de 18
13 Quando a velocidade final no coletor ultrapassar a velocidade crítica, a maior lâmina d água admissível será limitada em 50% do diâmetro do coletor, assegurando assim a ventilação do trecho. h) Velocidade Final Máxima A velocidade final máxima permitida será de 4,0 m/s, o que resulta na declividade máxima dada pela fórmula: Imáx. = 2,54 x Qf -(2/3) ; onde: Imáx. : declividade máxima (m/m); e Qf : vazão final (l/s). Quando a velocidade final no coletor ultrapassar a velocidade crítica, a maior lâmina d água admissível será limitada em 50% do diâmetro do coletor, assegurando assim a ventilação do trecho. i)velocidade Crítica: Vc = 6 (g x Rh) 1/2 ; onde: Vc : velocidade crítica (m/s); g : aceleração da gravidade (m/s²); e Rh : raio hidráulico (m). j) Condição de Controle de Remanso Sempre que a cota do nível de água na saída de qualquer PV (poço de visita) estiver acima de qualquer das cotas dos níveis d água de entrada, será verificada a influência do remanso no trecho de montante. O rebaixo será dado por: Re = y2 y1 ; onde: y2 : Cota da lâmina d água da tubulação de entrada mais baixa no PV; y1 : Cota da lâmina d água da tubulação de saída do PV. 6. Apresentação do Trabalho Os documentos que constituem o projeto devem ser apresentados conforme padrões do DMAE. A entrega inicial dos projetos deverá contemplar a encadernação e cópia em meio digital dos seguintes volumes: - Projeto Executivo (Memorial Descritivo, Planilha de Quantitativos, Planilha de Dimensionamento, Orçamento e Peças Gráficas); Página 13 de 18
14 - Volume de Licenciamento da Obra, contendo laudo de cobertura vegetal e outros documentos relativos ao licenciamento junto a outros órgãos e os que se fizerem necessários conforme descritos na Norma Técnica DMAE de Licenciamento Ambiental; Em cada um dos volumes deverá ser apresentado o índice de todos os documentos incluídos em cada volume, além da informação da existência dos demais volumes que incluem o conjunto. Após a aprovação pela SUPERVISÃO, o projeto completo deverá ser entregue em 2 vias encadernadas e mais uma via do conjunto de peças gráficas impressas em papel vegetal. Todo o material gerado pelo projeto deve ser entregue em meio digital, gerados por software atualizado e compatível com os softwares em uso pelo DMAE e aprovado pela SUPERVISÃO. 6.1 Memorial Descritivo O memorial descritivo deve apresentar um resumo com os seguintes itens: - objetivo do projeto e origem da demanda; - população atendida - quantitativos principais como metragem, diâmetros e custo total da obra - descrição da área abrangida, situação dentro da região e no município - inserção do projeto no planejamento existente no DMAE - situação urbana da área O Memorial Descritivo deve contemplar a descrição sintética do cálculo de dimensionamento hidráulico, descrevendo as particularidades mais importantes para uma perfeita compreensão do detalhamento do projeto. Apresentar a especificação e quantificação de todos os materiais, equipamentos e peças a serem utilizados na execução da obra. 7. Verificação Os principais itens a verificar pela SUPERVISÃO estão a seguir descritos: Item aferido Método Critérios Concepção geral do projeto Análise do Layout proposto e Atendimento total da área abrangida e destinação Registro de Inconformidade Atas de Reunião c/ a empresa Página 14 de 18
15 Redes de infraestrutura que interferem no projeto Funcionalidade da rede projetada Dimensionamento Hidráulico Elementos constitutivos da apresentação em planta baixa e perfis Planilhas de quantitativos e orçamentos Apresentação do trabalho 8. Medição PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE destino final adequada dos efluentes Ficha de Acompanhamento Verificação dos cadastros apresentados Atendimento no previsto nos itens.5.2 e 5.3 desta Norma Verificação de Cálculo (aleatório) Verificação através de checklist Verificação de Cálculo Visual Conformidade total com esta Norma - material adequado - posicionamento correto das tubulações - posicionamento dos PV s - profundidades adequadas - interligação a rede existente Conformidade total com NBR pertinentes Conformidade total com os itens e desta Norma Conformidade total com os padrões de orçamento fornecidos pelo DMAE e preços vigentes pelo Franarim e conforme o Memorial Descritivo Conformidade total com os itens 5.5 e 6.0 desta Norma 8.1 Para projetos de até 6 (seis) quilômetros de rede Pagamento em duas parcelas da seguinte forma: de Projeto Atas de Reunião c/ a empresa Ficha de Acompanhamento de Projeto Atas de Reunião c/ a empresa Ficha de Acompanhamento de Projeto Ficha de Acompanhamento de Projeto Atas de Reunião c/ a empresa Ficha de Acompanhamento de Projeto Atas de Reunião c/ a empresa Ficha de Acompanhamento de Projeto Ficha de Acompanhamento de Projeto - 40% na aprovação do Estudo Preliminar - 60% na aprovação final 8.2 Para projetos acima de 6 (seis) quilômetros de rede Pagamento em três parcelas da seguinte forma: - 30% na aprovação do Estudo Preliminar Página 15 de 18
16 - 40% na primeira entrega do projeto com todos elementos conforme item 6.0 desta Norma - 30% na entrega final após a devida aprovação pela SUPERVISÃO 9. Observações Não se aplica 10. Registros - Atas de Reunião com a empresa contratada - Ficha de Acompanhamento - Projeto de Redes de Esgotamento Sanitário Mod Histórico das Alterações 00-26/06/08 - Criação do documento 01-27/10/08 Revisão dos itens 10 e 12 Inclusão de Anexos /04/2012 Atualização de layout e validação /3/2014 Revisão dos itens 5.1.2, 5.2.1, 5.2.3, e 5.4. Página 16 de 18
17 12. Anexos PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 12.1 Modelo de Planilha de Dimensionamento Hidráulico Modelo 8.33 Página 17 de 18
18 12.2 Modelo de Planilha de Quantitativos de Serviços Modelo A Página 18 de 18
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