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1 Espaço reservado para publicidade de sua empresa 04 de fevereiro de 2016 Quinta-Feira - # Parques eólicos quadruplicaram em cinco anos no Brasil Agência CanalEnergia 03/02/2016 Número de usinas passaram de 70 em 2011 para os atuais 316 O número de usinas eólicas no Brasil quadruplicou nos últimos cinco anos, passando de 70 parques em 2011 para os atuais 316. O montante representa uma expansão de MW de capacidade instalada, que ao final de 2015, totalizou MW, contra os MW de A capacidade instalada atual no país e outros dados sobre a geração e transmissão de energia no país constam no Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro, elaborado pelo Ministério de Minas e Energia. O aumento expressivo de usinas no Brasil é resultado dos leilões de energia para a fonte eólica, iniciados em Desde então, o Nordeste representa o maior polo da energia eólica no Brasil. A região responde atualmente por MW da capacidade de produção nacional, seguida pela região Sul, com MW. Os dados da geração por região constam no Boletim Mensal de Geração Eólica (novembro de 2015), do Operador Nacional do Sistema Elétrico. A energia eólica também se destaca na matriz de capacidade instalada de geração no sistema elétrico brasileiro, e é a fonte que mais cresceu nos últimos meses. Em dezembro de 2015, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a capacidade instalada de fonte eólica cresceu 56%. Considerando a potência instalada total no país, em todas as fontes, houve variação anual de MW, sendo MW de geração de fonte hidráulica, de MW de fontes térmicas e de MW de fonte eólica. Destaca-se que essa variação abrange tanto a expansão da geração no ano, quanto ajustes realizados na capacidade instalada nas demais usinas. Apenas no mês de dezembro de 2015 entraram em operação comercial MW de capacidade instalada de geração, 472,0 km de linhas de transmissão e 233,0 MVA de transformação na Rede Básica. No ano, a expansão do sistema de transmissão no país somou 3.428,3 km de linhas e ,0 MVA de transformação na Rede Básica. BNDES aprovou R$ 7,4 bilhões para projetos eólicos em 2015 Agência CanalEnergia 03/02/2016 Valor representa um aumento de 12,7% em relação ao montante aprovado no ano anterior O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social encerrou o ano passado com R$ 7,42 bilhões em aprovações para 82 novos projetos eólicos, que somam MW de potência instalada. O valor representa um aumento de 12,7% em relação ao montante aprovado no ano anterior, de R$ 6,58 bilhões. A quantidade de projetos aprovados mais que dobrou, passando de 40 para 82 - crescimento de 105%. Desde 2003, o apoio do BNDES à geração eólica somou R$ 27,5 bilhões, para 264 projetos, com potência instalada total de MW. Além de ampliar a participação da energia limpa na matriz energética brasileira, os projetos contribuem para reduzir as emissões e dinamizar a economia de seus entornos, gerando emprego e renda. 1/6

2 No fim de 2015, BNDES aprovou três novos financiamentos, no valor total de R$ 1,4 bilhão, para complexos eólicos em Pernambuco, Rio Grande do Sul e Ceará. Os três projetos terão 274 aerogeradores, com potência instalada total de 495,6 MW, e devem gerar 1,6 mil empregos diretos e cerca de 3,5 mil indiretos na fase de implantação. Quando estiverem prontos, os empreendimentos devem gerar 133 empregos diretos e 250 indiretos nos três estados. As três operações contemplam também subcréditos de R$ 7,1 milhões no âmbito da linha Investimentos Sociais de Empresas (ISE). A maior operação, de R$ 658,3 milhões, apoia a implantação do Complexo Eólico de São Clemente (PE), da Casa dos Ventos, com capacidade instalada de 216,1 MW. Orçado em R$ 1,1 bilhão, o complexo reunirá oito parques, instalados nos municípios de Caetés, Capoeiras, Pedra e Venturosa, no Agreste Pernambucano. Está prevista a geração de 500 empregos diretos e mil indiretos na fase de construção. Quando entrar em funcionamento, o projeto deverá criar 30 vagas diretas e 50 indiretas. A operação, na modalidade project finance, que prevê o pagamento com os ganhos obtidos na venda da energia, inclui R$ 3,3 milhões para apoiar projetos sociais. A segunda maior operação foi o apoio de R$ 496,5 milhões ao Complexo Eólico de Hermenegildo (RS), nos municípios gaúchos de Santa Vitória do Palmar e Chuí. Orçado em R$ 1,04 bilhão, o complexo - pertencente à Eletrosul e Renobrax - tem capacidade de 180,8 MW, distribuída por 12 parques eólicos. O complexo entrou em operação comercial em novembro de Em sua construção, foram criados 700 empregos diretos e 1,2 mil indiretos. Em operação são 70 diretos e 100 indiretos. A operação contempla R$ 2,47 milhões para projetos sociais nas áreas de educação, saneamento e turismo sustentável nos dois municípios. Do total financiado pelo BNDES, R$ 346,5 milhões serão desembolsados diretamente pelo banco e os R$ 150 milhões restantes serão repassados pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul. Para o Complexo Eólico de Aracati (CE), do Grupo Alupar, foram aprovados R$ 261,3 milhões. Orçado em R$ 483,15 milhões, o complexo, formado por cinco parques eólicos, terá potência instalada de 98,7 MW. Na construção devem ser criados cerca de 425 empregos diretos e 1,3 mil indiretos. Em operação serão 33 diretos e 100 indiretos. No âmbito da linha ISE, foi aprovado o apoio de R$ 1,3 milhão para projetos sociais. Renova Energia anuncia aumento de capital de R$ 731,2 milhões Pedro Aurélio Teixeira Agência CanalEnergia 03/02/2016 Recursos serão usados para reforçar caixa da empresa e dar continuidade a projetos em construção A Renova enviou comunicado ao mercado nesta quarta-feira, 3 de fevereiro, anunciando que reunião do conselho de administração aprovou aumento de capital no valor de até R$ ,38 mediante a emissão de até de novas ações ordinárias e de até de novas ações preferenciais, nominativas, escriturais e sem valor nominal, pelo preço de emissão por ação ordinária ou preferencial de R$6,66 e de R$19,98 por Unit. No comunicado, a Renova diz que o aumento de capital vai servir para reforçar o caixa da empresa e implantar projetos já em construção e em desenvolvimento, além de honrar despesas e dívidas da holding. A operação será feita dentro do limite de capital autorizado e as novas ações serão iguais as ordinárias e preferenciais já existentes. Os atuais acionistas terão preferência no aumento de capital na proporção das suas participações. De acordo com a Renova, esse aumento de capital é uma das ferramentas usadas para a continuidade do plano de negócios da empresa após a desistência da segunda fase da transação com a Terraform Global. O novo plano de negócios quer redimensionar os investimentos futuros e ajustá-los los às condições atuais do mercado, devido ao cenário econômico mais difícil. A empresa alega que vem atuando em várias frentes para executar o novo plano, já tendo feito mudanças na sua diretoria, renegociado dívidas e reestruturado o quadro de funcionários. Cemig aprova aporte de até R$ 240 milhões na Renova Energia Pedro Aurélio Teixeira Agência CanalEnergia 03/02/2016 Empresa mineira vai subscrever R$ 200 milhões até março. Operação pode deixar empresa com participação de 43,9% no bloco de controle A Renova Energia informou que a Cemig GT, que faz parte do bloco de controle de acionistas da empresa, aprovou o aporte de até R$ 240 milhões. Desse total, R$ 85 milhões foram aportados nesta quarta-feira, 3 de fevereiro. Outros R$ 115 milhões serão subscritos em março de 2016 e até R$ 40 milhões ainda serão aportados e 2/6

3 integralizados na rodada de sobras, no caso de existência. No comunicado, a Renova diz que a operação mostra o compromisso da Cemig GT com a empresa e reafirma que ela é o veículo de crescimento do grupo em fontes renováveis. No caso da Cemig aportar R$ 200 milhões, ela poderá elevar a sua fatia de participação para 43,9% nas ações ON. Já se todos os acionistas exercerem a sua preferência e seguirem o aumento de capital, a participação ficam em 36,8%. Fabricantes para eólicas crescem, apesar da crise O Estado de São Paulo 03/02/2016 A crise que assola a indústria brasileira por enquanto tem passado longe dos fabricantes de equipamentos para a produção de energia eólica. Nessas empresas, o momento é de expansão das unidades para atender à demanda crescente. É o caso da Tecsis, uma das maiores fabricantes de pás do Brasil, com sede em Sorocaba, no interior de São Paulo. A empresa começa a operar este mês uma nova fábrica em Camaçari (BA). Criada em 1995, quando a energia eólica ainda era incipiente no País, a companhia se viu obrigada a construir uma nova unidade no Nordeste para diminuir os custos logísticos. Boa parte das pás produzidas pela Tecsis, em Sorocaba, é transportada de caminhão até os parques eólicos. O custo logístico de uma pá pode chegar a R$ 50 mil até o Nordeste. Como nossos clientes estão na região, decidimos fazer uma fábrica para ficar mais próximo deles, afirma o presidente da empresa, Marcelo Soares. A nova unidade, que até 2017 terá capacidade para produzir 2 mil pás por ano, já tem equipamentos encomendados para os próximos 24 meses. Por enquanto, a fábrica de R$ 200 milhões tem 250 funcionários, mas em um ano chegará a trabalhadores, todos da região. A fábrica de Sorocaba também terá novos investimentos. As seis unidades espalhadas pela cidade deverão ser reduzidas para duas grandes fábricas para tornar a produção mais eficiente. Os equipamentos fabricados na unidade paulista vão abastecer projetos do Sul e o mercado externo 50% da produção é exportada. Nos últimos anos, o crescimento da companhia ficou acima de 20% ano, diz Soares. A energia eólica ainda tem muito espaço para expansão, portanto, temos capacidade de elevar ainda mais nosso porcentual de crescimento. Segundo a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Gannoum, a cadeia do setor eólico cresceu 35% no ano passado comparado a Ela conta que, além da Tecsis, a dinamarquesa Vestas acabou de inaugurar uma fábrica de aerogeradores em Aquiraz, no Ceará. Hoje, há seis fabricas credenciadas no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que obedecem às regras de conteúdo local. Em 2015, diz Elbia, foram investidos no setor R$ 22 bilhões. Neste ano, serão mais R$ 25 bilhões. O setor está muito bem. As fábricas estão cheias de encomendas. Leilão de março abre leque para todas as alternativas de geração Jornal do Comércio 03/02/2016 Diversificação de fontes começa a ter papel importante no Brasil. Em dezembro, energia solar foi sensação de disputa O leilão de compra de energia elétrica marcado para o dia 31 de março mostra uma diferença no comportamento do governo federal será o primeiro leilão de energia nova que irá negociar simultaneamente quatro produtos diferentes, com contratos nas modalidades por quantidade e por disponibilidade, todos com início de suprimento em Será contratada energia de hidrelétricas, termelétrica a biomassa e carvão, gás natural e usinas eólicas. O leilão terá duas fases, a primeira para disputa pelo direito de participação de cada usina hidrelétrica com potência superior a 50 MW, e a segunda para disputa dos demais empreendimentos, de diversas fontes. Os geradores de empreendimentos de geração de energia elétrica cuja energia foi comercializada em leilões anteriores, mas que ainda possuem parte da energia não contratada, poderão oferecer essa energia ao mercado regulado neste leilão. A condição é que esses empreendimentos não tenham entrado em operação até 31 de março de Também poderão participar empreendimentos de geração que já tenham outorga de concessão licitada ou de autorização, desde que o empreendimento não tenha entrado em operação comercial em até um ano antes da data de realização do leilão. 3/6

4 Anteriormente, o leilão estava previsto para o dia 5 de fevereiro, mas a data foi alterada por pedidos dos interessados de ajuste de prazos para entrega de diversos documentos relacionados ao leilão, que tiveram prazo menor devido ao período de fim de ano.neste ano, serão adicionados 10,1 mil MW de energia à matriz nacional. Mais 13,9 mil MW entrarão em operação entre janeiro de 2017 e abril de Desse total, 57% virão das hidrelétricas, por conta das operações de Belo Monte e das usinas do Rio Madeira (Jirau e Santo Antônio) e Teles Pires, todas instaladas na Amazônia. Neste mesmo intervalo, as eólicas representarão 29% da expansão total, com 7 mil MW. A solar, que hoje ainda não aparece nos gráficos, vai chegar a 1,7 mil MW, o que significará 7% da capacidade instalada no período, mesmo volume da geração térmica. A energia solar já foi o grande destaque do 2º Leilão de Energia de Reserva 2015, realizado em dezembro, segundo o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. Nesse leilão, foram negociados 33 projetos de energia solar fotovoltaica, movimentando mais de R$ 4,3 bilhões. A geração eólica teve 20 projetos vendidos, com movimentação de mais de R$ 2,4 bilhões. A potência total que será gerada durante todo o período de concessão do contrato nos dois tipos de energia será 89,03 milhões de megawatt-hora (MWh). Para o presidente da EPE, o grande número de estados (BA, MG, PE, CE, TO, SP, RN, MA e PB), que vão contar com os projetos também representa um fator positivo principalmente na Bahia, com energia eólica, e Minas Gerais, com energia solar. "Considero esse leilão um grande sucesso por vários fatores. Além da diversificação geográfica, beneficiando vários estados, houve uma grande competição na energia solar, o que gerou deságio e deixou os preços praticados no País extremamente competitivos em relação ao mercado internacional", analisou. Na avaliação de Tolmasquim, o Brasil fica cada vez mais atraente para os fornecedores de equipamentos diante do desempenho do leilão. "Acredito que, com essa sequência de leilões bem-sucedidos de energia solar, haverá um estímulo para a entrada de empresas de equipamentos no Brasil, com o ocorreu com a energia eólica", disse. O 2º Leilão de Energia de Reserva 2015 teve o objetivo de atender à demanda das distribuidoras de energia elétrica. De acordo com a EPE, eles se transformarão, nos próximos três anos, em investimentos no País de cerca de R$ 6,8 bilhões. A capacidade instalada dos projetos é de 548,2 megawatts, em energia eólica, e megawatts-pico, em energia solar; e a previsão é de começar a operação a partir de 1 de novembro de 2018, com prazo contratual de 20 anos de fornecimento. Projeto testará produção solar em hidrelétricas O Ministério de Minas e Energia (MME) assinou os primeiros contratos com empresas e institutos de pesquisas para dar início ao programa de geração de energia por meio de painéis solares flutuadores, que serão instalados sobre o lago de usinas hidrelétricas. O projeto terá início com a participação das estatais Eletronorte e Chesf, que pertencem ao Grupo Eletrobras, com as primeiras plantas-piloto instaladas nos reservatórios das usinas de Sobradinho (BA) e Balbina (AM). As entidades que participarão do projeto são Sunlution, Weg, Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (Fade), Universidade Federal de Pernambuco (UPE), Fundação de Apoio Rio Solimões (Unisol) e Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Os projetos, segundo o MME, serão realizados com recursos destinados a ações de Pesquisa & Desenvolvimento pelas empresas, com a previsão de investimentos de R$ 100 milhões - R$ 49,964 milhões da Eletronorte e R$ 49,942 milhões da Chesf - em ações previstas até janeiro de 2019, para gerar 10 megawatts de energia elétrica. Será o primeiro estudo sobre a instalação usina solar flutuante instalada no lago de usinas hidrelétricas no Brasil. A energia gerada pelos painéis pode complementar a base hidrelétrica das usinas, aproveitando a estrutura de transmissão já instalada para escoar a energia hidrelétrica e evitando novos investimentos. O encerramento do projeto e apresentação dos resultados estão previstos para janeiro de Localizado no rio São Francisco, na Bahia, o lago de Sobradinho é o maior do País em área alagada e o segundo maior em capacidade de armazenamento. No Amazonas, os painéis serão instalados na barragem de Balbina, hidrelétrica que gera pouquíssima energia por meio de suas turbinas, mas que também é dona de um dos maiores lagos artificiais do Brasil. Apesar de o Brasil ser um dos países mais ensolarados do mundo, a geração de energia através de painéis 4/6

5 fotovoltaicos sempre foi tratada como um bicho estranho pelo setor elétrico. No final do ano passado, porém, essa situação começou a mudar, quando um leilão de energia realizado pelo governo contratou, de uma só vez, 31 usinas solares. Foi a primeira vez que o governo comprou exclusivamente energia solar. Das 31 plantas de geração de energia solar que estão previstas para serem construídas nos próximos anos, 14 serão erguidas na Bahia. Ao todo, a capacidade total negociada no leilão foi de MW. Neste ano, novos leilões de geração devem contratar mais projetos solares. Estudos recentes feitos pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) mostram que a utilização plena do potencial solar do País poderia gerar até 287 mil gigawatts-hora por ano somente com instalação de placas no ambiente residencial. Essa capacidade equivale a mais de duas vezes o consumo residencial de energia contabilizado atualmente no País. Aneel facilita microgeração e minigeração distribuída A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a Resolução Normativa nº 482/2012, que facilita e estimula a microgeração e minigeração distribuída de energia no Brasil. O texto inclui, por exemplo, os conceitos de "autoconsumo remoto" e "geração compartilhada". Esses conceitos permitem que um gerador possa usufruir de créditos em outra unidade consumidora ou que consórcios possam ser constituídos, distante de seus locais de consumo, e possam definir o percentual da energia destinada a cada unidade consumidora que compõe esses consórcios. "Essa é a decisão que colocará o Brasil na vanguarda da geração distribuída em termos mundiais e representa um fator importante para atrair investimentos, inclusive fabricantes de equipamentos", analisa o diretor executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSolar), Rodrigo Sauaia. "Com a nova regra, é possível atingirmos mais de um milhão de sistemas fotovoltaicos instalados até 2025", projeta. De acordo com o especialista, o Brasil possui aproximadamente sistemas operando, sendo quase a totalidade oriunda do aproveitamento dos raios solares. Para multiplicar esse número em quase vezes nos próximos 10 anos, será fundamental não apenas a regulação favorável, mas a instalação de fabricantes no Brasil e a existência de opções de financiamento. "Também estamos solicitando aos governos a redução da carga tributária", afirmou Sauaia. Além do fim da incidência do PIS/Cofins, conquistada no âmbito federal, a ABSolar também pleiteia a desoneração de ICMS, um compromisso já assumido por 10 estados, entre eles São Paulo e Bahia. "Os estados que assinaram o convênio (contra a cobrança do ICMS) respondem por mais de 50% da população brasileira", complementou. Juntos, ICMS e PIS/Cofins representam 40% do custo da energia. O texto aprovado pela Aneel permite, por exemplo, que propriedades contíguas, termo que caracteriza condomínios residenciais, comerciais e industriais, possam instalar sistemas de micro e minigeração distribuída e serem beneficiados por um modelo compartilhado. "É possível, portanto, que os condôminos instalem um sistema de micro ou minigeração distribuída no condomínio e utilizem os créditos para diminuir a fatura de suas unidades consumidoras", explica o relatório da Aneel. Na prática, o aval ao autoconsumo remoto e à geração compartilhada ampliam a flexibilidade dos geradores, em termos geográficos, e reduzem o custo, uma vez que um único sistema poderia ser usufruído por diferentes unidades consumidoras. Outro aspecto importante, destaca Sauaia, está relacionado à simplificação e padronização dos formulários. Além disso, até o início de 2017, as distribuidoras de energia serão obrigadas a instalar sistemas eletrônicos que permitam ao consumidor o envio da solicitação de acesso ao sistema de distribuição. Eólicas vão produzir 12% da oferta A força dos ventos mudou de vez a matriz elétrica nacional. Em 2016, as usinas eólicas, tradicionalmente conhecidas como "fonte alternativa", entram de vez para a base do sistema de geração do País. Ao todo, serão adicionados mais de 2,7 mil megawatts (MW) de energia eólica ao parque elétrico, o equivalente a 36% de toda a capacidade já instalada pelas usinas de vento do País. O volume da geração eólica se amplia em 2017, com mais 2,9 mil MW. A expansão eólica só não será superior em relação à fonte hidrelétrica por conta do acionamento de Belo Monte, usina em construção no Rio Xingu, no Pará, que tem previsão de começar a ligar suas turbinas neste primeiro trimestre. Os dados fazem parte do Plano Anual da Operação Elétrica (PEL), relatório elaborado em dezembro pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e que apresenta os projetos de expansão de geração previstos de janeiro de 2016 a abril de /6

6 A capacidade total de energia do Brasil atualmente é de 140 mil MW, dos quais 91 mil MW, ou 65%, são retirados das usinas hidrelétricas. A segunda maior fonte de geração elétrica, apontam os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), são as usinas térmicas movidas a gás natural, que representam cerca de 10% de cada watt gerado no Brasil, seguidas pela usinas a óleo e biomassa. As eólicas, que hoje acendem 5% de cada lâmpada do País, caminham para chegar a 12% nos próximos cinco anos. "Até 2020, seremos a segunda maior fonte de geração de energia do Brasil", diz Élbia Gannoum, presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). "Do ponto de vista político, este ano deverá ser péssimo, mas não deve ter grande impacto sobre nosso setor." As eólicas não estão imunes aos efeitos da crise econômica e política. Com cerca de 30% de seus componentes importados, os projetos sentem os efeitos do câmbio. Com seus projetos em leilão desde 2009, essas usinas chegaram a ter preços de contratação inferiores a R$ 100,00 o megawatt-hora. No último leilão realizado, porém, essa cifra saltou para R$ 210,00 o megawatt-hora. "Ainda assim, ficou bem abaixo dos projetos de biomassa, com preço em R$ 280,00; e o de usinas solares, com preço na casa dos R$ 320,00", afirma Élbia. Concentrada na região Nordeste do País, a expansão eólica tem contribuído para garantir o abastecimento de energia elétrica em um momento em que os principais reservatórios das hidrelétricas daquela região sofrem com a ocorrência da pior seca dos últimos 84 anos. "Em 2015, as eólicas chegaram a gerar 30% da energia consumida no Nordeste, e esse desempenho deve prosseguir neste ano. Têm muitos parques gerando acima da expectativa", comenta o especialista Cristopher Vlavianos, presidente da Comerc Energia. BNDES aprova mais três projetos para parques eólicos Portal O Debate 03/02/2016 Últimas aprovações do ano foram a parques em Pernambuco, Rio Grande do Sul e Ceará. Desde 2003, o apoio do Banco à geração eólica somou R$ 27,5 bilhões, para 264 projetos, com potência instalada total de MW. Além de ampliar a participação da energia limpa na matriz energética brasileira, os projetos contribuem para reduzir as emissões e dinamizar a economia de seus entornos, gerando emprego e renda. No fim de 2015, BNDES aprovou três novos financiamentos, no valor total de R$ 1,4 bilhão, para complexos eólicos em Pernambuco, Rio Grande do Sul e Ceará. Os três projetos terão 274 aerogeradores, com potência instalada total de 495,6 MW, e devem gerar 1,6 mil empregos diretos e cerca de 3,5 mil indiretos na fase de implantação. Quando estiverem prontos, os empreendimentos devem gerar 133 empregos diretos e 250 indiretos nos três Estados. As três operações contemplam também subcréditos de R$ 7,1 milhões no âmbito da linha Investimentos Sociais de Empresas. Pernambuco A maior operação, de R$ 658,3 milhões, apoia a implantação do Complexo Eólico de São Clemente, do grupo Casa dos Ventos, com capacidade instalada de 216,1 MW. Orçado em R$ 1,1 bilhão, o complexo reunirá oito parques, instalados nos municípios de Caetés, Capoeiras, Pedra e Venturosa, no Agreste Pernambucano. Rio Grande do Sul A segunda maior operação foi o apoio de R$ 496,5 milhões ao Complexo Eólico de Hermenegildo, nos municípios gaúchos de Santa Vitória do Palmar e Chuí. Orçado em R$ 1,04 bilhão, o complexo pertencente à Eletrosul e Renobrax tem capacidade de 180,8 MW, distribuída por 12 parques eólicos. Ceará Para o Complexo Eólico de Aracati (CE) do Grupo Alupar, foram aprovados R$ 261,3 milhões. Orçado em R$ 483,15 milhões, o complexo, formado por cinco parques eólicos, terá potência instalada de 98,7 MW. 6/6

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