Informação, lazer, cultura, cursos e convênios para o bancário e sua família nº 20, junho, Sindicato devolve imposto sindical aos bancários

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1 Informação, lazer, cultura, cursos e convênios para o bancário e sua família nº 20, junho, 2008 Dinheiro a vista Sindicato devolve imposto sindical aos bancários

2 Publicação do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região Rua São Bento, 413, Centro, São Paulo, CEP , telefone (011) , Presidente: Luiz Cláudio Marcolino. Diretores responsáveis: Ernesto Shuji Izumi (Imprensa), Vera Lucia Marchioni (Cultural), André Luis Rodrigues (Formação) Diretoria: Adozinda Praça de Almeida, Adriana Oliveira Magalhães, Aladim Takeyoshi Iastani, Alexandre de Almeida Bertazzo, Alexandro Tadeu do Livramento, Ana Paula da Silva, Ana Tércia Sanches, André Luis Rodrigues, Antonio Alves de Souza, Antônio Inácio Pereira Junior, Antonio Joaquim da Rocha, Antonio Saboia Barros Junior, Bruno Beneduce Padron, Camilo Fernandes dos Santos, Carlos Miguel Barreto Damarindo, Clarice Torquato Gomes da Silva, Claudio Luis de Souza, Cleuza Rosa da Silva, Daniel Santos Reis, Daniela Santana da Costa, Edison José de Oliveira, Edson Carneiro da Silva, Edvaldo Rodrigues da Silva, Elaine Cutis Gonçalves, Elias Cardoso de Morais, Flavio Ferraz Dutra, Flávio Monteiro Moraes, Hugo Tome Aquino, Irinaldo Venâncio de Barros, Ivone Maria da Silva, Jackeline Machado, João de Oliveira, João Gomes da Silva, João Paulo da Silva, João Vaccari Neto, José do Egito Sombra, José Osmar Boldo, Jozivaldo da Costa Ximenes, Juarez Aparecido da Silva, Juvandia Moreira Leite, Karina Carla Pinchieri Prenholato, Leandro Barbosa da Silva, Leonardo Martins Pereira, Luiz Carlos Costa, Manoel Elidio Rosa, Marcelo Defani, Marcelo Gonçalves, Marcelo Peixoto de Araujo, Marcelo Pereira de Sá, Marco Antonio dos Santos, Marcos Antonio do Amaral, Marcos Roberto Leal Braga, Maria Cristina Castro, Maria Cristina Corral, Maria do Carmo Ferreira Lellis, Maria Helena Francisco, Maria Selma do Nascimento, Mario Luiz Raia, Marta Soares dos Santos, Mauro Gomes, Neiva Maria Ribeiro dos Santos, Nelson Ezidio Bião da Silva, Nelson Luis da Silva Nascimento, Onísio Paulo Machado, Paulo Roberto Salvador, Paulo Rogério Cavalcante Alves, Rafael Vieira de Matos, Raimundo Nonato Dantas de Oliveira, Raquel Kacelnikas, Ricardo Correa dos Santos, Ricardo de Almeida Sartori, Rita de Cassia Berlofa, Rogerio Castro Sampaio, Roseane Vaz Rodrigues, Rubens Blanes Filho, Sandra Regina Vieria da Silva, Tania Teixeira Balbino, Vagner Freitas de Moraes, Valdir Fernandes, Walcir Previtale Bruno, Washington Batista Farias, William Mendes de Oliveira. Diretores honorários: Ana Maria Érnica, José Ricardo Sasseron, Maria da Glória Abdo, Sérgio Francisco da Silva Redação: André Rossi, Carlos Fernandes, Danilo Pretti Di Giorgi, Elisângela Cordeiro, Gisele Coutinho e Jair Rosa. Edição: Danilo Pretti di Giorgi. Diagramação: Thiago Cassiano Meceguel Colaboração: Cláudio Renato (Cultural), Alessandra Fernandes (Descontos e Convênios), Viviane Claudino (Formação) Paulo Barbosa (Pesquisa) e Maria da Penha Dima (Classificados). Impressão e CTP: Bangraf (11) Tiragem: 100 mil exemplares. Distribuição domiciliar gratuita aos associados. Endereços e telefones do Sindicato Sede: Rua São Bento, 413, Centro, telefone (Presidência, subsecretaria de bancos, Regional Centro, secretarias de Saúde e Condições de Trabalho, de Assuntos Jurídicos, de Imprensa, de Formação, de Estudos Socioeconômicos, Arrecadação, Cultural, de Organização e Suporte Administrativo, de Relações Sociais e Sindicais, Biblioteca e Centro de Documentação). Regional Paulista: Rua Carlos Sampaio, 305, telefones / (metrô Brigadeiro) Regional Leste: Rua Icem,67, telefone (metrô Tatuapé) Regional Norte: Rua Banco das Palmas, 288, Santana, telefone (metrô Santana) Regional Sul: Rua Ada Negri, 127, Santo Amaro, telefones /2227 (próximo ao Largo 13) Regional Oeste: Rua Gomes Freire, 241 (Lapa), telefone Regional Osasco e Região: Rua Pres. Castello Branco, 150, telefone / (próximo ao Hospital Montreal) Regional Centro: Rua São Bento, 413, 1º andar, telefone (metrô São Bento)

3 editorial Um Sindicato que não pára Os trabalhadores brasileiros tiveram um mês movimentado em maio. Começou com um grande protesto nacional, no dia 1º, que reuniu milhões pela redução da jornada sem redução de salário e pela ratificação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho, que proíbe dispensas imotivadas. As centrais sindicais brasileiras uniram-se nessa campanha, que tem como objetivo a criação de mais e melhores empregos. Os cidadãos apoiaram a iniciativa participando do abaixoassinado que reuniu mais de 1,5 milhão de adesões e foi entregue em Brasília no dia 3 de junho, pedindo alteração da lei que estabelece jornada oficial de 44 horas semanais. Os bancários conviveram com o anúncio de mais uma alteração no sistema financeiro: a abertura do processo de negociação de venda da Nossa Caixa para o Banco do Brasil. Imediatamente o Sindicato manteve contato com as direções dessas empresas e com representantes dos governos estadual e federal para exigir manutenção dos empregos e respeito aos direitos. Plenárias estão sendo realizadas para esclarecer e organizar os trabalhadores. E as portas de segurança. A lei estadual que determina que todas as agências devem ter o equipamento foi vetada pelo governador Serra. Na cidade de São Paulo, lei municipal aprovada pelos vereadores aguarda sanção do prefeito Kassab, que deve sair até meados de junho. O Sindicato participou de todo o processo que resultou nessas legislações, que visam garantir mais segurança para bancários, clientes e vigilantes. E por falar neles, junho mal havia começado e o Sindicato estava às voltas com os reflexos para os bancários da greve dos vigilantes deflagrada em 2 de junho e que seguia firme até o fechamento dessa edição, no dia 4. Muitos bancos abriram as portas apesar de lei federal e determinação da Polícia Federal proibirem o funcionamento sem vigilantes. O Sindicato entrou com representação contra esses bancos, pedindo punição para os que colocaram em risco a vida de bancários e clientes. Tudo isso sem falar nos problemas pontuais denunciados pelos bancários e resolvidos pelo Sindicato no Itaú onde os bancários conseguiram também o aumento da PCR e mais bolsas de estudo, no ITM do Unibanco, no departamento de cartões do Bradesco, no BB, no HSBC, no Santander, no Real ABN. Vale destacar os debates de um novo PCS para os empregados da Caixa Federal e suspensão das dispensas que estavam acontecendo no Safra, com conquista, ainda de bolsas para pós-graduação. É, não há dúvida, os bancários precisam do Sindicato, que por isso não pára de trabalhar pela categoria. Luiz Cláudio Marcolino Presidente do Sindicato

4 CAPA Imposto sindical de volta Há três anos Sindicato devolve os 60% que lhe cabem da taxa O Sindicato sempre foi contra a cobrança do imposto sindical, descontado em março dos holerites. Durante dez anos manteve liminar que sustentava a proibição do desconto aos bancários. Essa liminar, no entanto, foi derrubada pela Justiça. Coerentemente, e pelo terceiro ano consecutivo, o Sindicato devolverá aos bancários que têm cadastro na entidade 60% do imposto sindical, que é a parte que lhe cabe na taxa. Os 40% restantes são repassados diretamente à federação (15%) e à confederação de trabalhadores (5%), além do Ministério do Trabalho (20%). Como proceder Entre os dias 23 de junho e 2 de julho, a exemplo dos últimos anos, o Sindicato disponibilizará o pedido de solicitação na internet, além de manter atendimento telefônico exclusivo: Entenda o imposto sindical Desconto compulsório feito no mês de março, que corresponde a um dia de trabalho. É distribuído assim: 60% ao Sindicato (parcela que será devolvida integralmente aos sócios) 15% à federação 5% à confederação 20% ao Ministério do Trabalho e Emprego (que faz o repasse ao Fundo de Amparo ao Trabalhador) Esclarecimento: o Sindicato não tem como devolver os 40% restantes, pois o percentual é repassado diretamente à federação, à confederação e ao Ministério do Trabalho. Sindicato é contra cobrança Desconto compulsório de um dia de trabalho é imposição da Justiça C omo o IPVA, o IPTU e o imposto de renda que os bancários pagam compulsoriamente, o imposto sindical também é recolhido obrigatoriamente e corresponde ao desconto de um dia de trabalho de todos os empregados, indistintamente de sua categoria profissional, no mês de março. O Sindicato é contrário à também chamada contribuição sindical e resistiu na Justiça para que não houvesse o desconto dos bancários. Durante nove anos (1996 a 2005), graças a uma liminar obtida pelo nosso departamento jurídico, a categoria não sofreu o desconto. Em 2006, no entanto, a Justiça derrubou a ação obrigando a fazer o recolhimento, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino. Somos contrários ao imposto. Defendemos que as entidades sindicais têm de ser mantidas por mensalidades e contribuições definidas e aprovadas em assembléia, completa o dirigente. Histórico O imposto sindical foi criado por decreto de Getúlio Vargas em É uma cobrança compulsória. Esse tipo de contribuição serviu apenas para a proliferação de sindicatos de fachada e sem compromisso com a luta por melhores condições de trabalho, afirma a secretária de Finanças do Sindicato, Ivone Maria da Silva. A decisão da Justiça para que se volte a cobrar o imposto sindical dos bancários foi um grande retrocesso, afirma.

5 Nossa Caixa/BB Garantia de empregos e direitos Luta é pela manutenção do banco estadual como instituição pública A sede e as regionais do Sindicato receberam, no dia 29 de maio, plenárias para esclarecer dúvidas, debater a abertura do processo de aquisição da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil e definir ações que garantam os direitos e os empregos dos trabalhadores. O bancário da Nossa Caixa precisa ficar atento. Ao contrário do que alguns imaginam, este processo pode ser muito sofrido. Não existe, ainda, nenhuma garantia de que os empregados serão assimilados todos com os mesmos direitos que os do BB. É preciso dar as mãos, mais do que nunca unir forças e lutar pela preservação dos empregos e direitos, alertou a diretora do Sindicato Raquel Kacelnikas. Demissão O dirigente sindical Dirceu Travesso, bancário da Nossa Caixa, foi demitido do banco no dia 8 de maio. A direção alega que Dirceu tinha muitas faltas, mas o dirigente tem documentado todos os seus pedidos de afastamento para exercer atividades sindicais. O Sindicato luta pela readmissão de Dirceu. Ele é um dirigente sindical e deve ser respeitado como tal. Faz parte de uma central sindical e as centrais foram oficialmente reconhecidas pela lei , afirma Raquel. O Sindicato realizou um grande ato em repudio à demissão no dia 14 em frente à sede do banco no Centro de São Paulo. Os bancários querem Suspensão das demissões na Nossa Caixa Manutenção dos empregos Respeito aos direitos dos bancários Manutenção da previdência e da assistência médica Integração do PCS (Plano de Cargos e Salários) da Nossa Caixa ao do Banco do Brasil Não fechamento de agências Transição negociada Transparência nas negociações Permanência das diretrizes de banco público Reunião com a direção do BB No dia 23, dois dias depois de divulgada a possibilidade do negócio, aconteceu uma reunião entre dirigentes sindicais e vice-presidentes e o presidente do BB, Antonio Lima Neto, que se comprometeram a manter e respeitar contratos, empregos e direitos. Além disso, garantiram que, caso a compra seja concretizada, o movimento sindical acompanhará todo o processo de fusão. É claro que há um avanço no fato de a direção de um banco que pretende comprar outro chamar os representantes dos trabalhadores a negociar mesmo antes do início do processo de fusão, avalia o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino. No entanto, não podemos relaxar. Uma coisa é assumir o compromisso, a outra é o compromisso se consolidar, virar acordo, e é isso que queremos, afirma Marcolino. mauricio morais

6 EM TODO BRASIL Por respeito ao emprego Atos pela redução da jornada e pelo fim da demissão imotivada Pelo menos bancários participaram em São Paulo das mobilizações nacionais em defesa do emprego no dia 28 de maio. Trabalhadores de bancos das ruas 24 de Maio, Barão de Itapetininga, Conselheiro Crispiniano, Sete de Abril e da Praça da República, no Centro, atrasaram a abertura em uma hora de 20 agências. Também pararam os bancários do Centro Administrativo Santander (Casa 3), do Majolão do Real ABN, e da matriz do Safra, bancos que estão promovendo demissões. Os temas das manifestações por todo o Brasil foram redução da jornada de trabalho e proteção ao emprego, com adoção de medidas como a ratificação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho, que impede dispensas imotivadas. A 158 irá aumentar a proteção do emprego para todos os trabalhadores. É injustificável que empresas extremamente lucrativas demitam exclusivamente com o objetivo de reduzir custos na folha de pagamento, diz Juvandia Moreira, secretária-geral do Sindicato. No caso da jornada, a luta dos bancários é pelo cumprimento das seis horas, garantidas em lei, mas desrespeitadas pelos banqueiros. Majolão do Real Santander Casa 3 Safra da Paulista Bancários no Centro Fotos de Ciete Silverio e mauricio morais

7 Segurança Compromisso deve ser cumprido Prefeito já declarou ser a favor da manutenção das portas giratórias Kassab (esq.) declarou ser favorável às portas durante audiência com o presidente da CUT-SP e do Sindicato, no ano passado Paulo pepe Após o veto do governador José Serra, em maio, à lei do deputado Marcos Martins (PT) que determinava a instalação das portas de segurança nas agências bancárias do estado de São Paulo, bancários, vigilantes e clientes aguardavam para meados de junho a decisão sobre outra lei, municipal, que torna obrigatória a instalação de portas giratórias nos bancos. Ou seja, apesar do veto de Serra, esta outra lei de autoria do vereador Francisco Chagas (PT) pode trazer mais segurança às agências da cidade de São Paulo, que tem altos índices de assalto a mão armada. A decisão está nas mãos do prefeito Gilberto Kassab, que até 16 de junho deveria sancionar ou vetar o substitutivo já aprovado por unanimidade pelos vereadores paulistanos. Kassab já declarou apoio à medida durante audiência com os bancários no ano passado. Esperamos que o prefeito Kassab sancione a lei conforme compromisso assumido, diz o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino. Jandira As portas de segurança das agências bancárias de Jandira devem continuar onde estão. Esse foi o compromisso assumido pelo secretário de governo da prefeitura, Eduardo Medeiros, em reunião com o Sindicato no início de junho. Eduardo atendeu à reivindicação de enviar à Câmara Municipal anteprojeto determinando a obrigatoriedade das portas de segurança nas agências da cidade. Jandira integra a base do Sindicato e, em abril, a prefeitura havia sancionado lei que proibia portas giratórias nas agências bancárias ou em qualquer outro estabelecimento financeiro. Descaso com a segurança O descaso dos bancos com a integridade de clientes e bancários fica mais evidente nas multas que as instituições financeiras recebem por descumprir as normas de segurança: R$ 1,18 milhão. As infrações referem-se à falta de vigilantes e aos alarmes inoperantes, que lideram com freqüência os casos de descumprimento da Lei Federal 7.102/83. A Polícia Federal também detectou a elevação dos casos de bancários obrigados a transportar valores.

8 8 CIDADANIA Disque 100 para salvar Sindicato encabeça campanha contra violência sexual infanto-juvenil CONFERÊNCIA O enfrentamento de uma das maiores chagas da nossa sociedade foi destaque no dia 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantojuvenil. No dia 6 de maio, o Sindicato lançou a Campanha de Combate à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, com o apoio da Fetec/ CUT-SP, Contraf/CUT, Afubesp, entre outras entidades. Segundo informações constantes de cartilha produzida pelas entidades sindicais para a campanha, o grave problema é pouco discutido e envolvido por uma série de tabus, que dificultam a luta pelo fim dessa realidade. Queremos estimular as denúncias pelo Disque 100 e incentivar a criação de políticas públicas efetivas que realmente enfrentem o problema. Buscamos dar informações que ajudem a identificar, combater e apontar as conseqüências da violência sexual, destaca a diretora de Políticas Sociais da Fetec-CUT/SP, Maria Izabel da Silva. Campanha Nacional em debate Comando dos Bancários definiu datas e temas da Conferência Nacional A Campanha Nacional 2008 já está sendo debatida pelo Comando Nacional dos Bancários. Em reunião no dia 14 de maio, os representantes dos trabalhadores começaram a definir a organização da 10ª Conferência Nacional dos Bancários, que acontece entre os dias 25 e 28 de julho no hotel Holiday Inn, em São Paulo. A programação prevê a realização, no dia 25, de três encontros temáticos: Saúde, Segurança Bancária e Remuneração. Nos dias 26 e 27 ocorrerá a plenária geral que decidirá os principais pontos de reivindicação dos bancários este ano. No dia 28 ocorrem os encontros específicos dos bancos privados. No mesmo dia têm início o Congresso dos Empregados da Caixa e o Congresso do Banco do Brasil. União A Campanha Nacional segue unificada, formato consolidado em 2004 e que se mostrou acertado diante dos avanços alcançados em bancos públicos e privados. Os debates já estão avançados. A definição dos encontros temáticos está de acordo com as preocupações da categoria e é onde precisamos avançar mais, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino. Os bancários devem estar prontos para a mobilização. Só com a participação de todos podemos arrancar mais dos banqueiros.

9 BANCOS Lucros continuam subindo Mas juros não caem e a pressão sobre bancários segue insuportável Os resultados do primeiro trimestre chegaram, e, com eles, novos recordes de lucratividade dos bancos. Os resultados, já fantásticos, aumentaram ainda mais. O Unibanco lucrou R$ 741 milhões, crescimento de 27,5% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. No Itaú, o resultado ultrapassou os R$ 2 bilhões, alta de 7,5%, e no Bradesco o crescimento foi ainda mais expressivo: aumento de 23,3%, alcançando R$ 2,1 bilhões. Por fim, o Real registrou crescimento de 5%, com R$ 652 milhões. Os bancos públicos não ficaram atrás: o BB lucrou R$ 2,3 bilhões, valor 66,6% maior que o registrado no mesmo período de Já na Caixa Federal, o crescimento do lucro líquido foi de 12,2%, chegando a R$ 873 milhões. A exceção à regra foi o Santander, que viu seu lucro cair 30,5% nos três primeiros meses deste ano em relação a igual período de 2007 (ver mais detalhes na página 12). O crescimento de forma geral veio principalmente da ampliação do crédito, o que reflete diretamente o trabalho e o esforço realizado pelos bancários. A responsabilidade social dos bancos poderia ser mostrada na prática com redução de juros extorsivos e com um tratamento menos desumano dado aos funcionários, que enfrentam pressão, metas abusivas e, em conseqüência, doenças ocupacionais, destaca a diretora da Secretaria de Estudos Socioeconômicos do Sindicato, Ana Tércia Sanches. Ana Tércia lembra que o crescimento dos ganhos segue firme, com os bancos faturando diante da mudança nas regras de cobrança de tarifas. As tarifas foram padronizadas num patamar alto e continuarão sendo uma fonte de renda significativa, superando em muito a folha de pagamento. Se o lucro é crescente, sua distribuição tem de ser na mesma proporção, diz. UNIBANCO Fretado do ITM é resolvido Sindicato buscou intervenção da CET e do vereador Chico Macena (PT) Os bancários do ITM Unibanco já podem utilizar, sem problemas, o ônibus fretado que sai da Barra Funda. No início de fevereiro, o Sindicato denunciou que o transporte era prejudicado pela falta de parada de veículos. Os motoristas eram multados por parar em fila dupla e o local encontrado para embarque e desembarque deixava os trabalhadores expostos ao sol e a chuva. O Sindicato procurou o vereador Chico Macena (PT) e solicitou uma solução junto à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Agora, o embarque e o desembarque acontecem na entrada do prédio. Foi uma vitória para os bancários. Nossa mobilização junto com os companheiros da Cipa foi decisiva para a solução do problema. Agradecemos também o apoio de Macena, afirma o funcionário do banco e diretor da Fetec-CUT Antonio Soares, o Tonhão. Os funcionários do Unibanco e dirigentes sindicais Tonhão e Ivone e o presidente do Sindicato, Marcolino, com o vereador Macena (da esq. p/ a dir.) jailton garcia

10 10 Acorda BB Campanha cresce e pára agências Luta é contra redução do quadro, calote e outras práticas ilegais A redução drástica no número de funcionários nas agências tem provocado revolta entre os clientes e sobrecarregado os trabalhadores do BB. A situação piora a cada dia. Não bastasse a morosidade do banco em contratar mais pessoas embora a ampliação do quadro já esteja aprovada a direção da empresa passou a desrespeitar ainda mais seus funcionários. Ao não pagamento das substituições estão se somando a sobreposição fraudulenta de mão-de-obra, com os gerentes sendo obrigados a assumir a gestão da tesouraria e caixa de duas ou mais agências, e a utilização de terceirizados para a abertura de contas. São práticas ilegais, diz o diretor de Imprensa do Sindicato, Ernesto Izumi. Acorda O Sindicato realizou manifestações CAIXA Federal Ernesto discursa durante ato em agência do BB na região da Avenida Paulista em três oportunidades no mês de maio, com o atraso na abertura de agências e distribuição de carta aberta aos clientes. As manifestações fazem parte da campanha Acorda BB, iniciada há três meses e que tem sido permeada por vários protestos. Os bancários estão indignados e exigem providências imediatas da direção do banco, caso contrário a mobilização vai aumentar cada vez mais, alerta Izumi. PCS: definida contraproposta Debates aconteceram na plenária nacional realizada em Brasília paulo pepe Cerca de 100 delegados de todo o país debateram e definiram uma contraproposta dos empregados para a unificação das tabelas no novo Plano de Cargos e Salários (PCS). As deliberações da plenária veja principais no quadro foram encaminhadas aos empregados para aprofundamento das discussões e, no dia 2 de junho, a contraproposta foi entregue à direção da empresa. Até 19 de junho será cobrado da instituição posicionamento em relação à contraproposta dos empregados. No dia 26 de junho serão realizadas assembléias em todo o país, para avaliação dos resultados das negociações. Se a direção da Caixa não oferecer condições aceitáveis, essas assembléias deverão eleger representantes para nova Plenária Nacional dos Empregados que ocorrerá no dia 28 de junho, na qual serão dados os encaminhamentos necessários à mobilização pelo PCS. Reivindicações no PCS Tabela unificada com 36 níveis Piso de R$ Teto de R$ De um a dois deltas de promoção por merecimento, a cada ano Formação de comissão mista para a elaboração e acompanhamento do processo de avaliação por mérito Criação de mecanismos que permitam avaliação cruzada entre empregados e gestores, como forma de compor os critérios para a progressão na carreira Possibilidade de migração dos técnicos bancários superiores Recusa a limite orçamentário para a concessão de promoções por merecimento (a Caixa propôs limite de 1% da folha de pagamento) Recusa à vinculação do PCS aos planos de benefícios da Funcef

11 BRADESCO Bancários em dia nacional de luta Ato exigiu auxílio-educação, PCS justo e avanços no plano de saúde 11 Na sede da Nova Central, trabalhadores cobram avanços jailton garcia Em 15 de maio, dia nacional de luta dos funcionários do Bradesco, ocorreram protestos em agências e departamentos por todo o país. Em São Paulo, o ato foi no Nova Central. Entre as prioridades da campanha estão o auxílio-educação, plano de cargos e salários justo e melhorias no plano de saúde. Queremos avanços nas questões específicas. Uma instituição que se intitula como banco do planeta e afirma ser completo tem que valorizar seus funcionários, afirma a secretária-geral e funcionária do Bradesco, Juvandia Moreira, lembrando que o banco fechou o primeiro trimestre com novo lucro recorde de R$ 2,102 bilhões, 23,3% maior que em igual período de Cartões Em maio, o Sindicato cobrou e o banco resolveu dúvidas com as mudanças causadas pela incorporação das estruturas do departamento de cartões do Bradesco e da Amex. Alguns trabalhadores não sabiam se permaneceriam no antigo prédio da gráfica na Cidade de Deus ou se seriam transferidos para Alphaville. De acordo com o banco, somente os funcionários que receberam mensagens via serão transferidos. Os demais permanecem na Cidade de Deus. Além disso, o Sindicato cobrou e o banco reafirmou que os direitos de todos os trabalhadores estão garantidos. O Sindicato também conseguiu transporte para os trabalhadores. HSBC Banco apresenta propostas Direção disponibiliza detalhes dos dois planos odontológicos D epois de intensas negociações, o HSBC apresentou no dia 2 de junho as propostas para que os trabalhadores possam optar entre dois planos odontológicos. A alteração nos planos é uma antiga reivindicação dos trabalhadores do HSBC e, entre os avanços obtidos pelo Sindicato, está a inclusão de dependente, que podem ser o cônjuge ou companheiro, filhos legítimos ou adotados legalmente até 21 anos ou 24 anos (se universitário). A opção para a troca de operadora ou de plano categorias bronze, prata, ouro e platina será feita durante o mês de julho. A decisão é pessoal, mas caso o bancário tenha dúvidas deve entrar em contato com o Sindicato para darmos esclarecimentos, explica o diretor do Sindicato e funcionário do HSBC Paulo Rogério Cavalcante Alves. Veja todos os detalhes dos planos e os valores no www. spbancarios.com.br/bhsbc.asp.

12 12 Santander Um tropeço atrás do outro Lucro cai como resultado da política de demissões e pressão abusiva A política nada inteligente de demissões, em especial de funcionários experientes, clima de trabalho ruim e pressão excessiva não podia dar em outra coisa: ao contrário dos seus concorrentes, que bateram novos recordes de lucro no primeiro semestre de 2008, o Santander teve resultado 30,5% menor que no mesmo período de As receitas com operações de crédito e operações de serviços fruto direto do trabalho do bancário cresceram 25,25% e 12,84%, respectivamente. Apesar do aumento na quantidade de trabalho, o número de empregados caiu de no primeiro trimestre de 2007 para em Apesar disso tudo, a parte que cabe efetivamente ao trabalho do bancário é um sucesso, só que atrapalhado pela má gestão da empresa, diz a diretora do REAL ABN Sindicato Rita Berlofa. Cipa e Demissão Outro tropeço: o banco impugnou erradamente a candidatura de um bancário à Cipa do Casa 1 e com isso causou a suspensão das eleições. Depois, foi obrigado a assumir o erro e marcar uma nova data para a realização do pleito. Mais: no dia 21, o banco demitiu uma funcionária que tinha 20 anos de empresa e em período de estabilidade por doença ocupacional. De novo, o banco teve que voltar atrás e reintegrar a funcionária. Essa demissão deixa evidente que o Santander está dispensando trabalhadores de forma discriminatória, ou seja, funcionários com histórico de doenças ocupacionais, causada pelo próprio Santander, ou próximos à estabilidade pré-aposentadoria, diz Rita. Rotatividade gera insegurança Falta de perspectiva e incerteza provocam saída de bancários Apesar do aumento no número de funcionários e da abertura de 50 agências no país, a saída constante de bancários, principalmente com muitos anos de empresa, tem gerado descontentamento e apreensão nos funcionários do Real. De acordo com o diretor do Sindicato Marcelo Gonçalves (foto) essa rotatividade acontece por duas principais razões: o processo de fusão com o Santander, que tem levado muitos trabalhadores para outras instituições financeiras, e a demissão de bancários com mais tempo de casa. São demitidos por terem salário um pouco mais elevado e ocuparem um posto melhor no plano de cargos e salários, desconsiderando os anos de experiência e dedicação à empresa. Os mais atingidos são trabalhadores do Majolão e da matriz, denuncia. Denuncie O dirigente sindical afirma que o banco precisa adotar medidas eficazes para diminuir a rotatividade, como criar condições para incentivar os funcionários a permanecer no Real em vez de seguirem para outro banco. E pede que os bancários denunciem as irregularidades pelo ciete silvério

13 ITAÚ Mais PCR e novas bolsas Negociações com a direção do banco garantem avanços 13 Em maio, o Sindicato garantiu para os bancários do Itaú Participação Complementar nos Resultados (PCR) maior em 2008, de até R$ 1.800, com o valor final apurado de acordo com a elevação do lucro do banco. A PCR não é descontada dos outros programas de remuneração (como o Agir) ou da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e isso também foi uma conquista dos bancários. A nova garantia vem se somar ao aumento arrancado todo ano: R$ 500 em 2003; R$ 800 em 2004; R$ 850 em 2005; R$ em 2006; R$ em Auxílio-educação As negociações entre o banco e os representantes dos trabalhadores também garantiu a ampliação no número de bolsas de estudo, contemplando agora todos os bancários que entraram com o pedido para receber o auxílio-educação. As bolsas foram conquistadas pelo Sindicato para os bancários do Itaú no ano passado. À época, o banco disponibilizou bolsas de estudo para a primeira graduação, mas ocorreram solicitações. Os 904 bancários que atenderam às exigências, mas que não foram contemplados, agora também terão o auxílio-educação, destaca o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino. CAT No dia 20, o Sindicato esteve em frente ao novo portão da entrada do Centro Administrativo Tatuapé (CAT), na Rua Ururaí, para realizar uma atividade bem humorada de inauguração da nova passagem para a entrada das vans, uma reivindicação dos funcionários do banco. SAFRA Sem demissões injustificadas Sindicato conquistou garantia de suspensão de dispensas por 4 meses Valeu a mobilização dos bancários do Safra. Após o ato do dia 28, que parou a matriz do banco, o Sindicato conseguiu, em negociação com o banco, a suspensão das dispensas e mais quatro meses sem demissões injustificadas, o que dá mais tranqüilidade aos trabalhadores. Ficou garantida, ainda, a ampliação do quadro de funcionários com o acompanhamento do Sindicato. No dia 28, os bancários cruzaram os braços e atrasaram a abertura do banco, na Avenida Paulista, para protestar contra a onda de demissões que começou após a fusão com o J.Safra. O presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino, e o diretor do Sindicato e funcionário do Safra Flávio Moraes, ressaltaram a importância de o banco se preocupar com o futuro e valorizar a carreira dos trabalhadores. O Sindicato conquistou, ainda, a bolsa de pós-graduação para os bancários do Safra. As quantidades e critérios para pleitear a bolsa ainda serão definidos pelo banco. Também foi cobrada durante a reunião a necessidade de o banco instituir um fundo de pensão para os trabalhadores. Marcolino (dir.) e Flavio Moraes (ao centro), durante reunião mauricio morais

14 14 Manifestações Parada do Orgulho GLBT Cerca de 5 milhões de pessoas, segundo os organizadores, foram à Avenida Paulista no dia 25 de maio para a 12ª edição da Parada do Orgulho GLBT, a maior manifestação do gênero no mundo. A festa contou com a participação dos bancários e da CUT, que protestaram com camisetas e faixas contra a homofobia e por direitos iguais. CUT Marcha para Jesus Com estimativas bem diferentes de público (1,2 milhão, para a PM e 5,5 milhões para os organizadores) e com a presença do jogador Kaká, aconteceu no dia 22 de maio a Marcha para Jesus, evento da Igreja Renascer, com 12 horas de shows numa manifestação gigantesca de fé que tomou as ruas de São Paulo entre a estação da Luz e a Praça Campo de Bagatelle. Pela igualdade de oportunidades Terminou em junho prazo para bancários responderem ao questionário EDUARDO ANIZELLI Terminou no início de junho o prazo para que os bancários respondessem ao censo que ajudará a formar o Mapa da Diversidade, com o perfil da categoria, que conta com quase metade de seu quadro composto por mulheres. Exigimos na última campanha que os banqueiros abrissem os olhos para a questão da diversidade e conseguimos conquistar a elaboração do perfil do bancário. Agora temos que cobrar a conclusão do documento e ações que valorizem as diferenças e não excluam os trabalhadores, diz a diretora do Sindicato Neiva Maria Ribeiro. Nas instituições financeiras nós mulheres temos mais dificuldades na ascensão profissional e quando conseguimos alcançar cargos de direção nossos salários são menores. Hoje representamos praticamente a metade da categoria e muita coisa pode ser melhorada, depende da participação de cada trabalhadora, diz Neiva. Deficiência No discurso, os bancos estão muito preocupados com a responsabilidade socioambiental, mas a prática não confirma isso. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) mostra que os bancos não cumprem a lei nº 7.853/89, que determina que empresas com mais de mil empregados devem contratar 5% de trabalhadores com algum tipo de deficiência. Dos bancos pesquisados pelo Idec, o Unibanco está na última posição, cumprindo apenas 7,3% da cota prevista na lei, ao lado da Caixa Federal, com 13,5%. O Real ABN cumpre 92,9% das cotas e o Itaú 49,7%.

15 CineB Maio teve Bendito Fruto Trailer do filme exibido em maio pode ser visto na TV do Bancário 15 Levar cinema brasileiro de qualidade para o maior número de pessoas e de graça. Essa é a proposta do CineB, projeto do Sindicato em parceria com a Brazucah Produções. No mês de maio aconteceram quatro sessões do filme Bendito Fruto, duas na zona leste, uma na região central da cidade e outra em Itapevi, município da base do Sindicato. A história contada em Bendito Fruto é romântica e bem-humorada. No elenco de primeira estão os atores Otávio Augusto, Zezeh Barbosa, Vera Holtz e Camila Pitanga, entre outros. O trailer do filme pode ser conferido na TV do Bancário, pelo br/videogaleria.asp. história 30 anos da greve da Scania Ato lembrou greve que representou a retomada do sindicalismo No dia 12 de maio os metalúrgicos da Scania, em São Bernardo do Campo, comemoraram os 30 anos da greve de 1978, quando aqueles que passaram a se chamar de companheiros, revoltados com mais um holerite sem reajuste salarial, colocaram em prática o lema braços cruzados, máquinas paradas. A greve da Scania significou a retomada do sindicalismo no Brasil e um dos principais passos para a derrubada da ditadura militar. Aconteceu em plena vigência do Ato Institucional nº 5, o famigerado AI-5, que cassou direitos e liberdades, inclusive o de manifestação dos trabalhadores. Os operários da Scania permaneceram parados durante dois dias, mas foi o suficiente para romper com a conjuntura da época. Em 1978 os bancários também intensificaram a mobilização e, um ano depois, a militância bancária retomava o Sindicato. A greve de 12 de maio de 1978 na Scania exigia reajuste salarial de 20%, mas o significado principal foi o resgate da dignidade. Os trabalhadores queriam o direito de andar de cabeça erguida. Trabalhadores da Scania realizam assembléia simbólica para marcar comemorações do início da greve histórica Sindicato Metalúrgicos do ABC

16 16 márcio

17 Cena de Desmonte - A Grande Obra, que dá desconto de 50% para sindicalizadoss. Pág Café dos Bancários Parques Teatro Cinema Turismo Descontos e Convênios Formação Profissional Cursos Conveniados Escolas com Desconto Classificados... 30

18 18 lazer e diversão Café dos Bancários Programação O Café fica na sede do Sindicato (R. São Bento, 413, Centro) e funciona de segunda e sextafeira, das 17h às 23h. Sindicalizados pagam R$ 3 e convidados R$ 5. Sindicalizados têm também 20% de desconto sobre o valor da comanda. SEXTA-FEIRA (06/06) Funky Esquema Novo Black music SEXTA-FEIRA (13/06) Crossroad Classic rock mauricio morais SEXTA-FEIRA (20/06) Novo Sonho Samba SEXTA-FEIRA (27/06) Festa junina com Angelim e os Meninos Forró Parques Hopi Hari Rodovia dos Bandeirantes Km 72,5, Vinhedo, , Neo Geo World Shopping Internacional de Guarulhos, , Pq Aquático Magic City Est. do Pavoeiro, 8.870, Suzano, , www. magiccity.com.br Playcenter Marginal do Tiête (entre as pontes do Limão e Casa Verde), , O Mundo da Xuxa Shopping SP Market, Marginal Pinheiros, próximo à ponte Transamérica, Aquário de São Paulo Rua Huet Bacelar, 407, Ipiranga, , com.br Parque da Mônica Shopping Eldorado, Av. Rebouças, 3.970, , Wet n Wild Fechado no inverno (até 5/9) Rodovia dos Bandeirantes, km 72, Itupeva, , Importante: Todos os pagamentos podem ser feitos com cheques pré-datados. Informações sobre preços e validades dos ingressos devem ser obtidas na Central de Atendimento, Valores sujeitos a alterações conforme as promoções dos parques. Venda de ingressos somente para bancários sindicalizados, que devem apresentar comprovante (carteirinha do Sindicato ou último holerite). Pagamento somente com cheque do associado. Não trocamos ingressos, nem cheques. divulgação

19 artes Convênio com teatros ADULTO Conto da Ilha Desconhecida A adaptação do conto de José Saramago traz uma delicada parábola sobre a necessidade humana de dar sentido à vida através da realização dos sonhos pessoais, por mais distantes ou impossíveis que pareçam. Um homem vai pedir ao rei um barco para ir em busca da Ilha Desconhecida, apesar do senso-comum de que ilhas por conhecer é coisa que se acabou desde há muito tempo. Sábados e domingos às 16h. Teatro Fábrica Coletivo R. da Consolação, 1.623, Centro Até 29 de junho. Ingressos p/ bancários sindicalizados: R$ anos. Loucos Por Amor Com linguagem realista, o texto de Sam Shepard mostra as contradições de um casal marcado pela ausência de objetivos que se entrega ao universo das paixões; seja pelo outro, por si mesmo ou por valores, como autoritarismo e preconceito. Sextas e sábados às 21h30; domingos às 20h. Teatro Fábrica Coletivo R. da Consolação, 1.623, Centro Até 29 de junho. Ingressos p/ bancários sindicalizados: R$ anos. Desmonte - A Grande Obra Com base nas obras do metrô no Largo da Batata, em São Paulo, o mais novo espetáculo da Cia. de Domínio Público flerta com a linguagem das histórias em quadrinhos e almeja lançar luz sobre a participação dos cidadãos na mudança do espaço urbano, convidando o público a realizar essa reflexão. Quartas e quintas, às 21h. Teatro Fábrica Coletivo R. da Consolação, 1.623, Centro, Ingressos p/ bancários sindicalizados: R$ 10. Livre. Até 3 de julho. Toda Nudez Será Castigada A história de amor do rico viúvo Herculano e da prostituta Geni, que se apaixona pelo filho dele, Serginho, é contada por meio de um flashback de Geni, que, no início do espetáculo, já cometeu o suicídio. A partir disso, a trajetória do casal se desnuda aos poucos para o público. Sábados às 19h e domingos às 18h. Teatro Fábrica Coletivo R. da Consolação, 1.623, Centro Até 29 de junho. Ingressos p/ bancários sindicalizados: R$ anos. Querido Mundo Nesta comédia de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, Elza e seu vizinho Osvaldo enfrentam hilariantes situações presos em uma kitchenette de um prédio abandonado em Copacabana após um estranho acidente. Quinta às 21h e sábado às 19h. Teatro Gazeta - Av. Paulista, No mês de junho, 50% de desc. para sindicalizados e acompanhantes (R$ 20 a R$ 25) e desc. de 20% a partir de julho (R$ 32 a R$ 40). Estréia 19 de junho. 12 anos. Maria Peregrina Conhecida como Nega do Saco ou Maria do Saco, a personagem-título viveu mais de 20 anos nas ruas, sem saber quem era Cinema mais barato e por que peregrinava. Após a sua morte, em 1964, passou a integrar o universo folclórico da região como santa popular. Indicação etária: 12 anos. Sextas e sábados às 21h30 e domingos às 20h. Teatro Fábrica Coletivo Rua da Consolação, 1.623, Centro, De 11 de abril a 29 de junho (exceto dias 2, 3 e 4 de maio). Ingressos para sindicalizados: R$ 10. Primeiro Amor Monólogo onde o narrador-protagonista conta em primeira pessoa e com humor cáustico a aflitiva história de seu único, último e primeiro amor. O texto de Samuel Beckett mostra a desventura existencial e amorosa de um homem egoísta, ocioso, em desacordo com os valores de sua classe, sendo visto como um perdedor. Quinta-feira às 21h. Teatro Fábrica Coletivo R. da Consolação, 1.623, Centro, Até 26 de junho. Ingressos p/ bancários sindicalizados: R$ anos. Associados ao Sindicato e seus dependentes pagam o preço único de R$ 9 para assistir aos filmes em exibição na rede Cinemark. Não há restrições quanto a horário ou a dias da semana, mas cada associado pode adquirir um máximo de 6 ingressos por vez. Recomenda-se chegar à sessão com antecedência, pois os vale-ingressos são trocados na bilheteria da sala escolhida. Mas atenção: as salas Cinemark do shopping Iguatemi não estão incluídas no convênio. Os vales-ingresso são adquiridos na Central de Atendimento Pessoal do Sindicato: Rua São Bento, 413. divulgação 19

20 20 formação Qualificação de primeira Os cursos do Centro de Formação Profissional do Sindicato, na sede da entidade (R. São Bento, 413, Centro) são uma excelente opção para o bancário que quer investir no seu currículo e ampliar seus conhecimentos. Sindicalizados garantem descontos que em alguns casos superam 50% sobre o preço normal. Confira a seguir os cursos programados para maio, junho e julho. As vagas são limitadas e serão definidas por ordem de chegada. O pagamento pode ser feito em duas vezes, sendo 30 e 60 dias, contados a partir da data de início do curso. Mais informações ou pelo site curso Período dias horário valor valor público geral sindicalizado Como Falar em Público 16/6 a 25/6 seg, ter e qua 19h às 22h R$ 355 R$ 170 (técnicas de apresentação) Negociação dos Produtos 16/6 a 26/6 seg a qui 19h às 22h R$ 355 R$ 170 e Serviços Bancários Administração Financeira 23/6 a 03/7 seg a qui 19h às 22h R$ 355 R$ 170 Matemática Financeira 30/6 a 11/7 seg a qui 19h às 22h R$ 355 R$ 170 Contabilidade 30/6 a 11/7 seg a qui 19h às 22h R$ 355 R$ 170 Marketing Pessoal e Vendas 30/6 a 11/7 seg a qui 19h às 22h R$ 355 R$ 170 Matemática Financeira 5/7 a 9/8 sábados 9h às 13h R$ 355 R$ 170 Análise de Crédito 5/7 a 16/8 sábados 8h às 13h R$ 450 R$ 270 Mercado Financeiro 7/7 a 17/7 seg a qui 19h às 22h R$ 355 R$ 170 e de Capitais Crédito e Cobrança 12/7 a 26/7 sábados 9h às 13h R$ 310 R$ 155 (ênfase em inadiplência) Análise de Crédito 14/7 a 31/7 seg a qui 19h às 22h R$ 450 R$ 270 Como Falar em Público 15/7 a 23/7 ter a qui, 19h às 22h R$ 355 R$ 170 (técnicas de apresentação) seg a qua Gestão Empresarial sob 21/7 a 31/7 seg a qui 19h às 22h R$ 490 R$ 280 um Olhar Financeiro Matemática Financeira 21/7 a 31/7 seg a qui 19h às 22h R$ 355 R$ 170 Matemática Financeira 21/7 a 31/7 seg a qui 19h às 22h R$ 355 R$ 170 O Centro de Formação Profissional fica na sede do Sindicato Gerardo Lazzari