MADEIRA ILEGAL E PREDATÓRIA NA REGIÃO DE SANTARÉM UM ESTUDO DE CASO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MADEIRA ILEGAL E PREDATÓRIA NA REGIÃO DE SANTARÉM UM ESTUDO DE CASO"

Transcrição

1 Campanha Amazônia MADEIRA ILEGAL E PREDATÓRIA NA REGIÃO DE SANTARÉM UM ESTUDO DE CASO Outubro 2001 Marcelo Marquesini/Gavin Edwards Segundo o Governo Brasileiro cerca de 80% da madeira retirada da Amazônia é ilegal ou tem ligações com ilegalidade 1. Empresas operam em áreas que legalmente não possuem ou usam planos de manejo para encobrir a extração de madeira vindas de áreas indígenas, unidades de conservação ou ainda áreas públicas. Segundo os dados do IBAMA em 2000 houve na Amazônia cerca de 4,5 milhões de m 3 de madeira autorizados para extração através de planos de manejo florestal (PMF), porém a extração anual de madeira foi quase 30 milhões m 3 /ano. Apesar dos vários esforços para se frear a extração ilegal de madeira, a ilegalidade ainda continua sendo a regra 2. As empresas madeireiras frequentemente alegam que seus métodos são sustentáveis, no entanto o desmatamento (uma das fontes de abastecimento do setor madeireiro) continua crescente na Amazônia e a madeira vinda desta atividade não sustentável continua a trilhar seu caminho até o mercado nacional e internacional. Por outro lado, consumidores em todo mundo pensam estar adquirindo madeira proveniente de fontes sustentáveis. A empresa inglesa Timber Trade Federation por exemplo, assinou um acordo com a AIMEX (Associação das Industrias Madeireiras Exportadoras do Pará) em setembro de 1993, na qual os exportadores se comprometiam a exportar madeira vinda somente de fontes suntentáveis e em estrito acordo com as leis brasileiras. Porém, está claro que a grande maioria da madeira da floresta Amazônica que segue para o mercado vem de fontes ilegais e predatórias, muito longe de ser sustentável. Este relatório apresenta um resumo das investigações realizadas pelo Greenpeace na região de Santarém/PA desde Grandes empresas madeireiras da região há anos vem exportando madeira principalmente para países europeus e EUA. Existem várias evidências de envolvimento das empresas com exploração de madeira em terras públicas, compra de madeira de empresas fantasmas, compra de madeira de áreas de desmatamento e o não comprometimento com o meio ambiente por não realizarem manejo florestal em seus projetos. Em particular, são apresentados dados de cinco empresas responsáveis por cerca de 72% das exportações de Santarém em 2000: Cemex, Curuatinga, Estância Alecrim, Madesa & Rancho da Cabocla. 1 SAE. Política Florestal: exploração madeireira na Amazônia. Secretaria de Assuntos Estratégicos abril/ Avaliação dos planos de manejo florestal sustentável da Amazônia. IBAMA Brasília, DF

2 Em 1997, por solicitação do Ministério Público Federal o Greenpeace em conjunto com Ibama, Incra e Receita federal investigou 15 planos de manejo florestal de nove empresas na região de Santarém, utilizando os dados protocolados no IBAMA e extensivo trabalho de campo. O relatório ressaltou várias inconsistências nos planos de manejo florestal. Por exemplo, o projeto de manejo de duas áreas diferentes da empresa Cemex apresentavam os mesmos resultados do inventário florestal, apenas com o número das parcelas trocado. Em outras palavras, pelo menos um dos inventários não foi realizado e os dados foram copiados do outro projeto. O planejamento para corte e extração da madeira descrito no projeto encaminhado não era realizado em campo em nenhum dos planos e o índice de danos a vegetação remanescente e abertura do dossel era alto. Após a vistoria a Procuradoria Federal da República iniciou uma investigação sobre a cadeia dominial dos títulos de propriedade da Cemex e Madesa e encontrou ilegalidades as terras eram públicas. A empresa Curuatinga também está sendo investigada. O IBAMA por sua vez encontrou ilegalidades nos projetos das empresas Rancho da Cabocla & Curuatinga e tomou as seguintes providências em : Cemex três planos de manejo foram cancelados totalizando uma área de 13 mil ha. Madesa - três planos de manejo foram suspensos devido à irregularidades; um plano foi cancelado totalizando uma área de 10 mil ha. Curuatinga - um plano de manejo cancelado. Rancho Da Cabocla - dois planos de manejo suspensos e um a ser cancelado. As empresas produziram uma quantidade de madeira significativa através desses planos antes de serem cancelados ou suspensos. Madeira ilegal e manejo não sustentável Existem três principais caminhos para as empresas obterem madeira na Amazônia. Planos de manejo florestal: são projetos legalmente reconhecidos pela legislação brasileira que permitem a extração de madeira para industrialização em floresta natural. Desde 1986, o IBAMA aprovou milhares desses planos passando a falsa sensação aos consumidores que a indústria estaria trabalhando de forma regular. No entanto, do ponto de vista técnico esses planos não passam de meros projetos de papel e na prática não cumprem a legislação. Em 1996 um relatório da EMBRAPA mostrou um grande número de irregularidades nos projetos vistoriados. Por exemplo, 93% dos planos de manejo não demonstraram qualquer cuidado com as trilhas de arraste (por onde as toras são removidas da floresta), embora a cuidadosa abertura e planejamento dessas trilhas seja essencial para a redução dos impactos na floresta e no solo. No ano seguinte o IBAMA publicou outro relatório revelando que apenas 31% (866) de um total de 2806 planos aprovados foram considerados aptos pelo próprio Ibama. 40% dos planos (1128) foram suspensos e 23% (633 planos) foram cancelados. Outro relatório do Ibama em 2000 mostrou que a farsa continuou 4. Somente 3 Termo de compromisso de ajustamento de conduta contra Cemex. Ministério Público Federal. 17/Julho/ IBAMA Avaliação dos planos de manejo florestal sustentável da Amazônia. Brasília, DF.

3 405 ou 49% dos 822 planos restantes foram considerados aptos ou em manutenção. Em suma, somente 14% dos planos existentes em 1998 resistiram à avaliação do próprio IBAMA. Desmatamento: muitas áreas vem sendo desmatadas na Amazônia para a implantação de pastagens e agricultura em escala comercial. A madeira oriunda dessas áreas não é sustentável, compete com a madeira vinda de planos de manejo, já que é mais barata e seu comércio estimula mais desmatamentos. A Cemex por exemplo declara nas notas fiscais pagar R$ 5,00 por m 3 de madeiras valiosas como jatobá e cedro vindo de desmatamentos enquanto a mesmas espécies são compradas por R$ 25,00 por m 3 quando vêm de áreas de manejo florestal. As empresas de Santarém continuam se abastecendo de madeira oriunda de desmatamentos enganando os consumidores quando alegam que suas práticas são sustentáveis. Terceiros: as grandes madeireiras se abastecem principalmente de toras e em menor escala de madeira serrada proveniente de pequenas serrarias de Santarém e outros municípios da região. Algumas dessas pequenas serrarias são empresas de fachada e funcionam para legalizar madeira sem comprovação de origem em outras palavras madeira ilegal. Para justificar a procedência dos estoques de madeira essas empresas fantasmas estão trocando notas fiscais e ATPF Autorização para Transporte de Produtos Florestais 5, por exemplo: 1. A empresa X obtém documentos (ATPF) da empresa Y para legalizar madeira de origem ilegal. A ATPF da empresa Y é conseguida através de algum projeto de manejo ou desmatamento. 2. A empresa X adquire madeira ilegal e usa os documentos para justificar ao IBAMA a procedência da madeira - a empresa Y. 3. Contudo, a empresa Y nunca declara ao IBAMA que repassou essa madeira para a empresa X (na verdade é só papel porque não existe a madeira). Como ela não declara a saída de madeira não necessita apresentar relatório de entrada de madeira e a origem da matéria-prima. 4. A empresa X com documentos na mão vende a madeira para as grandes empresas ve exportadores. ANO 2000 O NEGÓCIO CONTINUA A seguir são apresentados maiores detalhes da exploração de madeira ilegal e predatória das cinco empresas estudadas, tomando como base o ano Cemex (Cemex Comercial Mad. Ltda.) Em 2000 a Cemex exportou oficialmente m 3 de madeira beneficiada e m 3 entre jan. e abril de Planos de manejo florestal: m 3 de toras. Em 2000, mais de 50% dessa madeira veio da empresa Treviso, criada pela Cemex para explorar madeira através de concessão na Flona Tapajós. A Treviso cometeu 5 Empresas fantasmas e madeira ilegal em Santarém relatório técnico. Greenpeace campanha Amazônia. Setembro, 2001.

4 várias irregularidades na Flona Tapajós, deixando de obedecer o contrato assinado entre a empresa e o IBAMA/Projeto ITTO 6. - Desmatamento: m 3 de toras. - Terceiros: 567 m 3 de madeira beneficiada vinda de pequenas serrarias. Duas delas são empresas fantasmas (ZENO Industrial e J.S. Madeiras) 7. Madesa (Madeireira Santarém Ltda.) Em 2000 a Madesa exportou oficialmente m 3 de madeira beneficiada e m 3 entre jan. e abril de Planos de manejo florestal: m 3 de toras. A maioria da madeira veio do plano de manejo que foi cancelado pelo Ibama em julho de 2001 por estar em terras públicas com documentos falsos 8. Curuatinga (Industrial Madeireira Curuatinga Ltda.) Em 2000 a Curuatinga exportou oficialmente m 3 de madeira beneficiada e m 3 entre jan. e abril de Planos de manejo florestal: m 3 de toras vinda de cinco planos de manejo de terceiros situados na região de Porto de Móz/PA e um plano da empresa na região de Santarém. Três planos estavam suspensos em abril de Um dos fornecedores é a serraria Porto de Móz que recebeu uma multa no valor de 90 mil reais em março de 2001 por possuir 800 m 3 de madeira sem qualquer documentação. Recentemente, no final de setembro de 2001 a empresa foi flagrada com mais madeira ilegal por uma operação especial do IBAMA. Rancho da Cabocla (Maderieira Rancho do Cabocla Ltda.) Em 2000 a Rancho da Cabocla exportou oficialmente m 3 de madeira beneficiada e m 3 entre jan. e abril de Planos de manejo florestal e desmatamento: m 3 de toras oriundas de 2 planos de manejo e 7 áreas de desmatamento Terceiros: m 3 vindo de pequenas serrarias. Duas empresas são fantasmas (ZENO Industrial e ITAMEX) Flona Tapajós Histórico e situação atual da Flona modelo. Greenpeace - campanha Amazônia. Agosto Empresas fantasmas e madeira ilegal em Santarém relatório técnico. Greenpeace - campanha Amazonia. Setembro Relatórios mensais de entrada e saída de madeira em toras. IBAMA Relatórios mensais de entrada e saída de madeira em toras. IBAMA Relatórios mensais de entrada e saída de madeira em toras. IBAMA Empresas fantasmas e madeira ilegal em Santarém relatório técnico. Greenpeace - campanha Amazônia. Setembro 2001.

5 Estância Alecrim/Milton José Schnorr Em 2000 a Estância Alecrim exportou oficialmente m 3 de madeira beneficiada e m 3 entre jan. e abril de Planos de manejo florestal e desmatamento: m 3 de toras oriundo de 3 planos de manejo e 26 áreas de desmatamento Terceiros: 521 m 3 vindo de pequenas serrarias, das quais 3 são empresas fantasmas (J.S.Madeiras/Madeplacas, ZENO Industrial & ITAMEX/Madeira do Gareira). 13 A demanda global por madeira mantém o avanço da destruição na Amazônia A maioria da madeira produzida em Santarém pelas médias e grandes serrarias é exportada, em particular para a Europa. A madeira tem sido comprada por uma grande variedade de empresas importadoras, sendo uma das maiores a empresa: DLH/Nordisk que vende madeira para Bélgica, Dinamarca, China, Reino Unido, Alemanha, Holanda, Portugal, Espanha e EUA. Exportações de madeira beneficiada em Santarém, jan a abr País exportador Metros cúbicos Holanda França Espanha Reino Unido EUA Irlanda Portugal Alemanha Suiça China Holanda Dinamarca Bélgica Bélgica Dinamarca Portugal Espanha França Irlanda Estados Unidos Reino Unido Alemanha 634 Suiça 406 China 101 Soluções Greenpeace demanda a todos os governos do mundo: 12 Relatórios mensais de entrada e saída de madeira em toras. IBAMA, Empresas fantasmas e madeira ilegal em Santarém-relatório técnico. Greenpeace campanha Amazônia. Setembro Mapa Mensal das exportações de produtos e sub-produtos florestais. IBAMA/Santarém. Jan a Abr

6 Com o objetivo de parar a destruição das florestas naturais do planeta, o Greenpeace está solicitando que os 180 países que participam da Convenção de Biodiversidade (CBD) implementem uma moratória sobre a exploração madeireira e outras atividades industriais nas áreas de florestas naturais intactas em todo o mundo, até que uma rede representativa de Unidades de Conservação seja realmente implementada e seja criado no mínimo um fundo internacional de 15 bilhões de dólares para implementação dessas medidas. Greenpeace solicita ações concretas Moratória: Imediata moratória sobre a exploração madeireira em escala industrial na terra do meio, a região central do estado do Pará, até que todas as unidades de conservação e terras indígenas sejam realmente demarcadas e implementadas Medidas: O FSC Conselho de Manejo Florestal é um sistema de certificação ambiental com aceitação global pelo mercado. Ele emprega um sistema de acompanhamento da cadeia de custódia desde a árvore na floresta até o produto acabado na loja, garantindo ao consumidor a real origem do produto. Como a certificação tem sido a melhor garantia contra madeira ilegal ou de fontes predatórias (a certificação não aceita madeira vinda de desmatamento), o Greenpeace está solicitando que as MADEIREIRAS realmente sérias se submetam a certificação florestal e num passo de 4 anos tenham toda a sua produção certificada pelo FSC. Que o IBAMA cancele permanentemente todos os planos de manejo florestal de empresas envolvidas com transporte, extração ou recebimento de madeira ilegal. Recursos financeiros: Que o governo destine os recursos necessários para o IBAMA realizar efetivamente o controle e monitoramento do setor madeireiro e garantir a proteção das unidades de conservação. Recursos para todas as atividades e instituições que promovam o desenvolvimento sustentável das populações que vivem na Amazônia. Recursos para o desenvolvimento de pesquisas científicas, educação ambiental e formação de profissionais voltados para a área do meio ambiente nas escolas técnicas e universidades.

Certificação Florestal: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro

Certificação Florestal: importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro : importância Estratégica para o Setor de Celulose e Papel Brasileiro Seminário sobre Certificação Florestal Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2007 Rosane Borges Representante da Bracelpa junto ao INMETRO

Leia mais

O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a

O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a Realização Patrocínio O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a agroecologia. Com o incentivo ao mercado

Leia mais

A empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: DIRETORES: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL

A empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: DIRETORES: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL A empresa EMPRESA DA FAMÍLIA BALDASSO TRADICIONAL NO SETOR MADEIREIRO FUNDADA EM 1986 ATUAÇÃO: MADEIRAS DE FLORESTA TROPICAL REFLORESTAMENTO AGRICULTURA DIRETORES: JOÃO CARLOS BALDASSO PRESIDENTE E DIRETOR

Leia mais

Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado PPCerrado

Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado PPCerrado Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado PPCerrado Conservação e Desenvolvimento Solenidade de Lançamento do Plano, em comemoração ao Dia Nacional do Cerrado Brasília

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 4 5 Unidade 4 Nome: Data: 1. Complete o quadro escrevendo o nome das áreas que compõem a região Norte, a Amazônia Legal e a Amazônia Internacional. Região

Leia mais

O papel do Banco da Amazônia no apoio à C&T na Amazônia e sua função no crédito de fomento de atividades extrativistas

O papel do Banco da Amazônia no apoio à C&T na Amazônia e sua função no crédito de fomento de atividades extrativistas O papel do Banco da Amazônia no apoio à C&T na Amazônia e sua função no crédito de fomento de atividades extrativistas Diálogo Público: A governança das Unidades de Conservação no Bioma Amazônia Tribunal

Leia mais

MADEIRA ILEGAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA 1998-2015

MADEIRA ILEGAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA 1998-2015 MADEIRA ILEGAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA 1998-2015 Entre 2011 e 2012, 78% das a reas exploradas para atividade madeireira no Para e 54% no Mato Grosso ocorreram sem autorização. IMAZON Falhas no sistema de

Leia mais

EXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016. Patrick Reydams

EXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016. Patrick Reydams EXPERIÊNCIA AMATA NO FORNECIMENTO DE MADEIRA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS 2016 Patrick Reydams XV ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA CURITIBA, DE 9 A 11 DE MARÇO DE 2016 NOSSO NEGÓCIO

Leia mais

Florestas plantadas (cultivadas)

Florestas plantadas (cultivadas) Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal

Leia mais

Experiências de manejo florestal envolvendo uma parceria comunidades / empresas. Philippe Sablayrolles, Dr GRET / Projeto Floresta em Pé

Experiências de manejo florestal envolvendo uma parceria comunidades / empresas. Philippe Sablayrolles, Dr GRET / Projeto Floresta em Pé Experiências de manejo florestal envolvendo uma parceria comunidades / empresas Philippe Sablayrolles, Dr GRET / Projeto Floresta em Pé 1 Sequência Contexto da relação E/C (Pará) e problemática Pistas

Leia mais

SISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA

SISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA SISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA APRESENTAÇÃO O sistema DOF é um sistema eletrônico de âmbito federal, desenvolvido e mantido pelo IBAMA como ferramenta para o monitoramento e controle

Leia mais

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N 6, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N 6, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010 SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N 6, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010 Institui o Sistema de Cadeia de Custódia das Concessões Florestais com o objetivo de controle da produção e controle

Leia mais

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189 SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT HISTÓRICO FUNDAMENTOS Serviços disponibilizados pelo CIN para as empresas em seus processos de internacionalização Aprendizado e adaptação de metodologias

Leia mais

Ivone Satsuki Namikawa Sustentabilidade Florestal Klabin Conselho Diretor FSC Brasil

Ivone Satsuki Namikawa Sustentabilidade Florestal Klabin Conselho Diretor FSC Brasil Conservação Ambiental, Certificação e Fomento Florestal: Princípios e Critérios. 03/10/2012 Ivone Satsuki Namikawa Sustentabilidade Florestal Klabin Conselho Diretor FSC Brasil Certificação Benefícios

Leia mais

Importação de Produtos Vegetais pelo Brasil

Importação de Produtos Vegetais pelo Brasil Importação de Produtos Vegetais pelo Brasil Normas e Procedimentos Cósam Coutinho Departamento de Sanidade Vegetal DSV (ONPF) Estrutura MAPA e DSV Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA

Leia mais

O setor florestal no mundo

O setor florestal no mundo O setor florestal no mundo Segmentos: Energia térmica Produtos sólidos de madeira Celulose de mercado Papel O setor florestal no mundo Comércio internacional de produtos florestais: US$ 290 bilhões / ano

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Página 1 de 6 Atualizado às 11:04, 28-04-2016 Pesquisar... h cib ENTRAR Destaques Licenciamento ambiental pode deixar de existir Notícias Portos e logística PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8%

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 406, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009

RESOLUÇÃO N o 406, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009 RESOLUÇÃO N o 406, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009 Publicado no DOU nº 26, de 06/02/2009, pág. 100 Estabelece parâmetros técnicos a serem adotados na elaboração, apresentação, avaliação técnica e execução de

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador JOÃO CAPIBERIBE

PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador JOÃO CAPIBERIBE PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Aviso (AMA) nº 8, de 2014 (Aviso TCU nº 994, de 2014), que encaminha cópia do Acórdão nº 2176,

Leia mais

Visualização da Submissão

Visualização da Submissão Embrapa 1 de 5 16/02/2012 10:07 Formato de Impressão da Submissão Identificação Descrição e Estrutura Caracterização Equipe Detalhamento Anexos Questionários Plano de Ação Atividades Orçamento Orçamento

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop.

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop. ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop Maio 2009 Realizado pela Rede de Centros Europeus do Consumidor (ECC-Net) Introdução

Leia mais

Município. Local. Responsável. Cota Autorizada. Cota Capturada 2 / 13

Município. Local. Responsável. Cota Autorizada. Cota Capturada 2 / 13 Manaus (01/10/2009) - Após a avaliação dos relatórios de pesca da temporada de pesca de 2008, realização das reuniões técnicas e encontro para discussões com as entidades envolvidas, a Superintendência

Leia mais

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE COORDENAÇÃO REGIONAL - CR 3 FLORESTA NACIONAL ITAITUBA II O objetivo deste relatório é expor informações sobre a atividade

Leia mais

Perspectivas de la industria

Perspectivas de la industria Perspectivas de la industria i Brasil a mediano y largo plazo Fabio Trigueirinho Secretário Geral ABIOVE - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Rosario Argentina 14 de Setembro de 2011

Leia mais

publicada no DOU de 3 de agosto de 2007, os indicadores a serem utilizados no

publicada no DOU de 3 de agosto de 2007, os indicadores a serem utilizados no Essa Resolução foi publicada no Diário Oficial da União, dia 11 de outubro de 2007, Seção 1, páginas 107, 108 e 109. RESOLUÇÃO N o 03, DE 05 DE OUTUBRO DE 2007 O CONSELHO DIRETOR DO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO,

Leia mais

Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)

Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488) Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS CONSUMOS INTERNO E EXTERNO DE MADEIRA SERRADA DO BRASIL Patrícia Lombardi Perez 1 Carlos José Caetano Bacha 2

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS CONSUMOS INTERNO E EXTERNO DE MADEIRA SERRADA DO BRASIL Patrícia Lombardi Perez 1 Carlos José Caetano Bacha 2 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS CONSUMOS INTERNO E EXTERNO DE MADEIRA SERRADA DO BRASIL Patrícia Lombardi Perez 1 Carlos José Caetano Bacha 2 Este artigo foi publicado na revista Agroanalyses (FGV), Agosto/2006

Leia mais

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço

Leia mais

Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira

Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira Resenha Economia & Comércio 2 Celeste Cristina Machado Badaró 05 de março de 2008 Banco Central anuncia novo status da dívida externa brasileira

Leia mais

Transformando uma tecnologia convencional em tecnologia social*

Transformando uma tecnologia convencional em tecnologia social* Transformando uma tecnologia convencional em tecnologia social* Autores: Adriano Borges & Kate Abreu Este artigo é parte do livro: COSTA, Adriano Borges, (Org.) Tecnologia Social e Políticas Públicas.

Leia mais

Análise do mercado mundial de madeiras tropicais 1

Análise do mercado mundial de madeiras tropicais 1 Análise do mercado mundial de madeiras tropicais 1 Liniker Fernandes da Silva 2 Márcio Lopes da Silva 3 Sidney Araujo Cordeiro 4 Resumo A presente pesquisa teve como objetivo analisar o mercado mundial

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO. Roseli Senna Ganem

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO. Roseli Senna Ganem LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO Roseli Senna Ganem BIODIVERSIDADE PRINCIPAIS LACUNAS LEGAIS Acesso ao patrimônio genético Fauna Instrumentos econômicos GANEM, ROSELI SENNA.

Leia mais

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Givaldo Bezerra da Hora Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE givaldobezerra@bol.com.br Maria

Leia mais

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços

Leia mais

SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA

SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA nº 6 SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA Índice I. SUPERFÍCIES VITÍCOLAS 3 II. PRODUÇÃO MUNDIAL DE UVAS 4 III PRODUÇÃO DE VINHO 5 IV CONSUMO MUNDIAL DE VINHO 5 V COMÉRCIO MUNDIAL DE VINHO 6 1 Situação

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 Paulicéia Barbosa Lustosa Carvalho 1 Luiz Gilberto Dall Igna² 1. INTRODUÇÃO As

Leia mais

Taxa de Ocupação (em %)

Taxa de Ocupação (em %) Ocupação de agosto dos hotéis cariocas atinge 66,12% Viagens de negócios e numero de turistas brasileiros tiveram aumento Os hotéis cariocas registraram 66,12% de ocupação no mês de agosto, ficando 1,06

Leia mais

Combate ao desperdício alimentar

Combate ao desperdício alimentar Combate ao desperdício alimentar Combate ao desperdício alimentar Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), anualmente são desperdiçadas 1,3 mil milhões de toneladas

Leia mais

2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,

2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS, Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações

Leia mais

Famílias em busca de justiça, segurança e paz

Famílias em busca de justiça, segurança e paz Famílias em busca de justiça, segurança e paz ANOS 1990 Familiares e amigos de vítimas vão às ruas e ao Congresso pedir justiça e proteção. As principais reivindicações: - Atenção e apoio às vítimas -

Leia mais

O Governo da República Federativa do Brasil. O Governo da República de Cuba (doravante denominados "Partes Contratantes"),

O Governo da República Federativa do Brasil. O Governo da República de Cuba (doravante denominados Partes Contratantes), AJUSTE COMPLEMENTAR AO ACORDO DE COOPERAÇÃO CIENTÍFICA. TÉCNICA E TECNOLÓGICA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DE CUBA PARA IMPLEMENTACÃO DO PROJETO FORTALECIMENTO

Leia mais

Seminário sobre Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul - SisGAAz

Seminário sobre Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul - SisGAAz Seminário sobre Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul - SisGAAz Diretor da DGePEM Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha, Vice-Almirante Antonio Carlos Frade Carneiro Por Luiz Padilha

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal

Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...

Leia mais

02...sou filho dos antigos Yanomami, habito a floresta onde viviam os meus desde que nasci e eu não digo a todos os brancos que a descobri! Ela sempre

02...sou filho dos antigos Yanomami, habito a floresta onde viviam os meus desde que nasci e eu não digo a todos os brancos que a descobri! Ela sempre 02...sou filho dos antigos Yanomami, habito a floresta onde viviam os meus desde que nasci e eu não digo a todos os brancos que a descobri! Ela sempre esteve ali, antes de mim. Eu não digo: Eu descobri

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 Objetivos da disciplina Visão de Administração e Planejamento Tomar decisões Fazer Planejamento Conhecimento para planejar e administrar Postura crítica

Leia mais

Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha.

Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha. Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha. Mestrandos : Sabrina Verzola. Roberto José Nery Moraes. Introdução

Leia mais

O papel das Alfândegas no Comércio Internacional. Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014

O papel das Alfândegas no Comércio Internacional. Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014 O papel das Alfândegas no Comércio Internacional Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014 Índice I. Missão e Intervenção das Alfândegas II. As Alfândegas e a Exportação III. A relação aduaneira com a

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização

Leia mais

A pesquisa como ferramenta de observação de tendências. Rio de Janeiro, 03 de setembro 2009

A pesquisa como ferramenta de observação de tendências. Rio de Janeiro, 03 de setembro 2009 A pesquisa como ferramenta de observação de tendências Rio de Janeiro, 03 de setembro 2009 Agenda 1. BNP Paribas Personal Finance 2. BNP Paribas Personal Finance no Brasil 3. O Observador 4. Característica

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL

VAMOS FALAR SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL VAMOS FALAR SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEI Nº 12.651/2012 NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº 4.771/1965: Art. 1º. As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas

Leia mais

Ministério Público do Estado do Pará Promotoria de Justiça Agrária de Santarém. Ofício nº 238/2014-MP/7PJSTM Belém, 05 de setembro de 2014.

Ministério Público do Estado do Pará Promotoria de Justiça Agrária de Santarém. Ofício nº 238/2014-MP/7PJSTM Belém, 05 de setembro de 2014. Ofício nº 238/2014-MP/7PJSTM Belém, 05 de setembro de 2014. Ao Ilustríssimo Senhor Manuel Amaral Diretor do FSC Brasil c.c Conselho Internacional do FSC Florest Stewardship Council Assunto: Contestação

Leia mais

Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras.

Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras. Decreto-Lei n.º 65/2007, de 14 de Março 1 Aprova o regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados O Estatuto do

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -

Leia mais

RETROSPECTIVA. retrospectiva

RETROSPECTIVA. retrospectiva RETROSPECTIVA retrospectiva Participação do PROGRAMA MADEIRA É LEGAL Expo GBC Brasil 11 a 13 de agosto de 2015 Transamerica Expo Center A Proposta Promover o uso sustentável de espécies de madeiras menos

Leia mais

Folha de rosto CCB. Biodiversidade Emas-Taquari. Renato Moreira Fone: (64) 3661-5825 Celular: (64) 8141-2646 Email: rmoreira@oreades.org.

Folha de rosto CCB. Biodiversidade Emas-Taquari. Renato Moreira Fone: (64) 3661-5825 Celular: (64) 8141-2646 Email: rmoreira@oreades.org. Folha de rosto CCB i.nome do projeto: ii. Localização do projeto iii. Proponente do projeto iv. Auditor v. Data de início do projeto, período de contabilização dos GEE e duração do projeto vi. Período

Leia mais

TEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS. Indicador Cobertura florestal por bioma

TEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS. Indicador Cobertura florestal por bioma TEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS Indicador Cobertura florestal por bioma As florestas do Brasil abrigam a maior diversidade biológica do Planeta e contribuem de maneira notável na conservação

Leia mais

Linha do Tempo. Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica

Linha do Tempo. Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Linha do Tempo Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica 1909 O presidente Nilo Peçanha assina o Decreto Nº 7.566/1909, criando inicialmente 19 Escolas de Aprendizes Artífices subordinadas ao

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, para majorar a pena do crime previsto no art. 29 e criar o tipo penal de tráfico de animais silvestres e de plantas

Leia mais

Seminário Sistema de Quantificação de Fraude - SQF. CNSEG Aplicação da Quantificação da Fraude Setembro 2010

Seminário Sistema de Quantificação de Fraude - SQF. CNSEG Aplicação da Quantificação da Fraude Setembro 2010 CNSEG Aplicação da Quantificação da Fraude Setembro 2010 Diretoria MSI de -Auditoria Gerência Interna de e Segurança Compliance da Informação O SQF e Seu Papel no Mercado de Seguros O Sistema de Quantificação

Leia mais

QUANDO A VIDA. DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

QUANDO A VIDA. DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME QUANDO A VIDA DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Esta é Dona Alenita Ferreira da Silva, beneficiária

Leia mais

Baixo carbono por natureza

Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes

Leia mais

Verificadores e Indicadores. 1. Aspectos Gerais. 2. Fase Pré-exploratória. 1.1. Segurança no trabalho. 1.2. Infra-estrutura do acampamento

Verificadores e Indicadores. 1. Aspectos Gerais. 2. Fase Pré-exploratória. 1.1. Segurança no trabalho. 1.2. Infra-estrutura do acampamento Verificadores e Identificadores - Áreas Temáticas - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R Verificadores e Indicadores 1. Aspectos Gerais 1.1. Segurança no trabalho Descrição/Componentes:

Leia mais

SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA

SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA PORTARIA No - 2, DE 11 DE MAIO DE 2016 O SECRETÁRIO DE AQUICULTURA E PESCA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 80 Junho

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL

REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL A. Sérgio Fabres, sergio.fabres@portucelsoporcel.com RAIZ Instituto de Investigação da Floresta e Papel, Aveiro, Portugal I Encontro de Engenheiros

Leia mais

Ajudando a construir o Brasil

Ajudando a construir o Brasil Ajudando a construir o Brasil o que é a abramat Há quase dez anos, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) é a referência institucional na defesa dos interesses e da

Leia mais

2.1 Educação. Por que Educação? Comparação Internacional. Visão 2022

2.1 Educação. Por que Educação? Comparação Internacional. Visão 2022 Por que Educação? Um dos principais determinantes da competitividade da indústria é a produtividade do trabalho. Equipes educadas e engenheiros bem formados utilizam melhor os equipamentos, criam soluções

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios O processo de criação de uma empresa às vezes é tedioso e

Leia mais

Um novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia

Um novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia Um novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia por Efraim Neto Urge preveni-los do muito que se poderia fazer, com apoio no saber científico, e do descalabro e pequenez do que se está fazendo Darcy

Leia mais

CONHECIMENTO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MORADORES DO MUNICÍPIO DE URUARÁ-PA.

CONHECIMENTO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MORADORES DO MUNICÍPIO DE URUARÁ-PA. CONHECIMENTO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MORADORES DO MUNICÍPIO DE URUARÁ-PA. Reinaldo Lucas Cajaiba (*), Wully Barreto, Ediones Marques dos Santos * Laboratório de Ecologia Aplicada-LEA, UTAD, Portugal.

Leia mais

Projeto Costa Verde: Território Sustentável na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica

Projeto Costa Verde: Território Sustentável na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Projeto Costa Verde: Território Sustentável na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Clayton F. Lino Fevereiro/ 2011 Mata Atlântica Fortaleza BRASIL Recife Brasília Salvador Costa Verde Rio de Janeiro

Leia mais

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Setembro de 20 1 Prestação de Contas - LRF Objetivos das Políticas

Leia mais

Técnicas Silviculturais

Técnicas Silviculturais Técnicas Silviculturais Técnicas Básicas para o Plantio Florestal Espaçamento 3x2 m; Áreas paludosas: Não aconselhável; Espécie resistente à geada; Requer irrigação em regiões com mais de 3 meses de estiagem;

Leia mais

Projeto Piloto de Controle de Queimadas em Quatro municípios da Bacia do Rio São Francisco

Projeto Piloto de Controle de Queimadas em Quatro municípios da Bacia do Rio São Francisco Projeto São Francisco - Áreas Temáticas - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Projeto Piloto de Controle de Queimadas em Quatro municípios da Bacia do Rio São Francisco O Centro

Leia mais

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das

Leia mais

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 30.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de

Leia mais

O que é e quais as suas vantagens e benefícios. Linha do tempo e Garantia Estendida em números

O que é e quais as suas vantagens e benefícios. Linha do tempo e Garantia Estendida em números Garantia Estendida Garantia Estendida no mundo O que é e quais as suas vantagens e benefícios Principais varejistas Linha do tempo e Garantia Estendida em números Benefícios para sociedade Volume de atendimento

Leia mais

Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética

Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Rafael H. Moreira Secretário-Adjunto de Política de Informática Brasília, outubro de

Leia mais

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria?

O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento

Leia mais

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, certas aflições por que passa a população brasileira são totalmente desnecessárias e

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, certas aflições por que passa a população brasileira são totalmente desnecessárias e Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, certas aflições por que passa a população brasileira são totalmente desnecessárias e contraproducentes. Esse é o caso da política de preços internacionais

Leia mais

Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira. Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar

Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira. Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar 21 de janeiro de 2014 APRESENTAÇÃO A ANCIPA (Associação Nacional de Comerciantes

Leia mais

Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda

Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda Redução da jornada de trabalho - Mitos e verdades Apresentação Jornada menor não cria emprego Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição 231/95 que reduz a jornada de trabalho de

Leia mais

A Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário

A Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A Fileira de Madeira em Portugal 2006 Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A economia portuguesa 2002 2003 2004 2005 2006 estimativa 2007 previsão Produto Interno Bruto 0,8-1,2 1,2

Leia mais

Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var.

Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var. SOJA» MERCADO INTERNO O preço da saca de 6 Kg de soja em grãos experimentou recuo na primeira semana de junho. A cotação média no dia 6/Jun foi de R$ 62,6, valor este 3,12% inferior ao verificado em 2/Jun.

Leia mais

EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO

EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO Bioma Cerrado: Normas de Conservação e Uso Sustentável EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação-Geral de Mudanças Globais

Leia mais

TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis Rio de Janeiro, em parceria com a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro Novembro

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais