O Modelo PASS: Contributos para uma Avaliação Inclusiva
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- Luiz Fernando Santos Cerveira
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1 O Modelo PASS: Contributos para uma Avaliação Inclusiva Ana Cristina Rosário Psicóloga do SPO do Agrupamento de Escolas nº 4 de Évora anacristinarosario@hotmail.com
2 PASS CAS PREP AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO COGNITIVO O uso de testes para a avaliação psicológica na área da inteligência é uma prática habitual entre os psicólogos. No entanto, quando se trata de avaliar alunos com dificuldades escolares e/ou provenientes de meios sócio-culturais baixos ficam-nos sempre algumas dúvidas sobre a adequabilidade dos testes tradicionais de inteligência, nomeadamente os testes de Q.I. (Rosário & Candeias, 2006). Por exemplo, quando uma criança provêm dum meio sociocultural baixo e pouco estimulante tem muito menos probabilidade de gozar de oportunidades educativas que lhe permitam desenvolver as suas capacidades latentes, pelo que é normal que obtenha pontuações relativamente baixas em provas que medem aptidões desenvolvidas.
3 A avaliação dinâmica v.s. a avaliação tradicional Como resposta às críticas que se têm levantado à avaliação tradicional centrada no desempenho e nos produtos, surge a avaliação dinâmica ou centrada nos processos, que constitui uma alternativa interessante e prometedora, com implicações importantes ao nível da planificação e da intervenção específica (González, 1999).
4 PASS CAS PREP O que é a avaliação dinâmica? A avaliação dinâmica desloca o foco do diagnóstico sobre o que o aluno faz (avaliação estática ou baseada nos produtos), para o que o aluno poderá conseguir fazer através da acção educativa (avaliação do potencial cognitivo e de aprendizagem). Trata-se de uma avaliação compreensiva baseada na análise dos processos de funcionamento com uma estreita ligação à intervenção, que tem por fim desenvolver o potencial desse aluno. Neste sentido, a avaliação tradicional centrada nas classificações normativas, dá lugar a uma avaliação centrada na compreensão do potencial, com o intuito de identificar as estratégias mais adequadas a uma intervenção promotora da aprendizagem e do desenvolvimento do aluno, tendo o professor o importante papel de mediador.
5 Nesta comunicação defendemos, assim, a necessidade de ultrapassar a tradicional perspectiva sobre a avaliação psicológica centrada nos défices, para uma perspectiva centrada no potencial do aluno para aprender e para se desenvolver. Esta forma de conceber a avaliação pressupõe uma continuidade entre avaliação e intervenção educativa, por contraste à avaliação tradicional centrada nas classificações diagnósticas de difícil transposição para a prática pedagógica. A emergência do paradigma de avaliação centrado no desenvolvimento do potencial do aluno alicerça-se em políticas geradoras de uma educação para todos (avaliação inclusiva).
6 O Sistema de Avaliação Cognitiva Contributos para uma Avaliação Inclusiva
7 De acordo com o modelo PASS, a aprendizagem escolar depende do adequado funcionamento de processos cognitivos básicos que são: a Planificação, a Atenção e os processamentos Simultâneo e Sucessivo. Estes 4 processos são avaliados por um instrumento que foi concebido especificamente para este fim e que se designa por Sistema de Avaliação Cognitiva (SAC), tradução do original Cognitive Assessment System (CAS) (Naglieri & Das, 1997).
8 PASS CAS PREP DESCRIÇÃO DO SAC O SAC é um instrumento de aplicação individual e destina-se a crianças e jovens dos 5 aos 17 anos. Tendo em consideração que está organizado de acordo com a teoria PASS, então o SAC compreende quatro escalas, cada uma delas é constituída por provas que avaliam o processo cognitivo correspondente, sendo também possível avaliar globalmente os quatro processos cognitivos através de um resultado compósito das quatro escalas Escala Completa. A Bateria Básica inclui oito provas (duas para cada processo cognitivo do PASS) e a Bateria Standard inclui 12 provas (três para cada processo cognitivo do PASS) (ver Quadro).
9 PASS CAS PREP Componentes e Provas do SAC (Naglieri & Das, 1997) Emparelhamento de Números PLANIFICAÇÃO Planificações de Códigos Planificação de Conexões PROCESSAMENTO SIMULTÂNEO ATENÇÃO PROCESSAMENTO SUCESSIVO Matrizes Não-Verbais Relações Verbais-Espaciais Memória de Figuras Atenção Expressiva Detecção de Números Atenção Receptiva Séries de Palavras Repetição de Frases Velocidade Oral/Frases e Questões
10 PASS CAS PREP
11 PASS CAS PREP RESULTADOS NO SAC A pontuação obtida na Escala Completa constitui um bom preditor do desempenho académico. Por sua vez, as pontuações nas escalas individuais PASS são relevantes para predizer o êxito ou o fracasso em áreas específicas do rendimento académico e para o diagnóstico diferencial. Por exemplo: Resultados baixos no processamento sucessivo estão relacionados com dificuldades na descodificação da leitura; Resultados baixos na planificação e no processamento simultâneo estão relacionados com dificuldades no cálculo e no raciocínio matemático; Resultados baixos na atenção e na planificação surgem em crianças com défice de atenção e hiperactividade; Resultados baixos nos 4 processos PASS surgem em crianças com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; Resultados elevados nos 4 processos PASS surgem em crianças com sobredotação.
12 PASS CAS PREP VANTAGENS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO COGNITIVA O SAC apresenta algumas vantagens face a outros instrumentos de avaliação psicológica mais tradicionais, nomeadamente: foi construído tendo por base uma teoria moderna do funcionamento cognitivo (ou seja, a concepção da inteligência em termos de processos cognitivos torna possível a educabilidade cognitiva); os resultados da avaliação não se situam apenas ao nível daquilo que o sujeito é capaz ou não de realizar, mas também ao nível das estratégias que utiliza na resolução de problemas; os seus itens parecem ser livres de conhecimentos adquiridos, por exemplo, não discriminando os sujeitos em função do nível sócioeconómico (Rosário, 2007). A utilização do SAC permite: (i) identificar os pontos fortes e débeis da aprendizagem; (ii) o diagnóstico diferencial (p.e. dificuldades de aprendizagem, défices de atenção, atraso mental, sobredotação, ); e, (iii) delinear uma intervenção adequada.
13 CONCLUSÕES
14 A Teoria PASS tem merecido grande aceitação no campo das dificuldades de aprendizagem, na medida em que numerosos estudos têm demonstrado a validade dos seus constructos (González, 1999). Por sua vez, o SAC tem-se revelado um instrumento fiável e válido para a avaliação dos processos cognitivos PASS implicados na aprendizagem e no comportamento (Rosário, Candeias & Cruz, 2007). Face aos tradicionais testes de inteligência, nomeadamente os testes de Q.I., o Sistema de Avaliação Cognitiva (SAC) apresenta a grande vantagem de se basear numa moderna teoria do funcionamento cognitivo, ligando a teoria à prática (Das, Naglieri & Kirby, 1994). Ou seja, a inteligência deixa de ser considerada como algo estável, tratando-se sim de uma estrutura sustentada em processos capazes de sofrerem modificabilidade, sendo esta mudança produzida pela interacção do aluno com o meio social (Candeias, 2009; Cruz & Fonseca, 2002).
15 Para concluir, podemos afirmar que: Uma educação inclusiva requer novas práticas de avaliação e de intervenção que se focalizem no potencial dos alunos e na sua capacidade de modificabilidade aos níveis do funcionamento cognitivo, motivacional e da aprendizagem (Candeias, 2009). Numa educação inclusiva, a avaliação e a intervenção são partes do mesmo processo.
16 Referências Bibliográficas Das, J. P., Naglieri, J. A. & Kirby, J. R. (1994). Assessment of cognitive processes: The P.A.S.S. theory of intelligence. Toronto: Allyn and Bacon. Candeias, A. A. (2009). Avaliação inclusiva: uma avaliação centrada na compreensão do potencial de desenvolvimento. In A. Candeias (Cord.), Educação Inclusiva: Concepções e Práticas (pp.21-37). Évora: CIEP Universidade de Évora. Cruz, V. & Fonseca, V. (2002). Educação cognitiva e aprendizagem. Porto: Porto Editora. González, J. E. J. (1999). Psicología de las dificultades de aprendizaje. Una disciplina científica emergente. Madrid: Síntesis. Naglieri, J. A. (1999). Essentials of CAS assessment. New York: John Wiley & Sons, Inc. Naglieri, J. A. & Das, J. P. (1997). Cognitive Assessment System. Administration and Scoring Manual. Itasca, Illinois: Riverside Publishing. Rosário, A. C. & Candeias, A. A. (2007). Avaliação dinâmica do potencial cognitivo/ aprendizagem: Diagnóstico do processamento cognitivo em alunos de baixo desempenho. Revista de Educação Especial e Reabilitação, 4 (2), Rosário, A. C.; Candeias, A. A. & Cruz, V. (2007). Avaliação dos processos cognitivos implicados na leitura. Revista Educação: Temas e Problemas, 4 (2),
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