Atendimento a Queixa Escolar: desafios e possibilidades metodológicas na intervenção a crianças com histórico de fracasso escolar

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1 1 Atendimento a Queixa Escolar: desafios e possibilidades metodológicas na intervenção a crianças com histórico de fracasso escolar Regina Ingrid Bragagnolo (NDI/UFSC)reginaingrid@gmail.com 1 Simone Vieira de Souza (UNISUL) sivieira@hotmail.com 2 Resumo Esse artigo visa descrever a proposta de intervenção, bem como a metodologia utilizada no Atendimento a Queixa Escolar (NEAQUE) no Curso de Psicologia da Universidade do Sul de Santa Catarina, localizada em Palhoça, município da Grande Florianópolis. O projeto iniciou como extensão universitária objetivando suprir as necessidades observadas nos encaminhamentos de crianças com idade escolar para avaliação e atendimento no serviço de psicologia, encaminhadas pelas escolas do município. Os encontros tiveram início no mês de fevereiro de 2010 e tiveram por principio desde o seu principio dialogar com as novas perspectivas de atendimento ao estudante, portanto, traz no seu escopo, ainda que de forma incipiente, elementos que subsidiam uma prática comprometida com a desconstrução da forma hegemônica e naturalizante, que tem marcado a temática do estudante com queixa escolar, assim como da sua família. O NEAQUE se configura em três modalidades de atendimento à criança com queixa escolar: o atendimento de grupo ao estudante, com encontros semanais de uma hora e trinta minutos; a escola de cuidadores direcionada a encontros mensais com os pais ou cuidadores das crianças e o grupo InterAção realizado com os professores dos estudantes que participam do núcleo. Ancoradas à perspectiva histórico-cultural, problematizaram-se as práticas que têm pautado as intervenções acerca das dificuldades de escolarização a partir de uma ótica institucionalizadora e patologizante, paradigma que vem mobilizando desafios no que tange as novas perspectivas de olhar a queixa escolar. Palavras-chave: queixa-escolar, intervenção e psicologia escolar 1. Iniciando nossa travessia... O presente trabalho visa descrever os pressupostos teóricos que orientaram a proposta de intervenção, bem como a metodologia utilizada no Núcleo de Estudos e Atendimento a Queixa Escolar (NEAQUE) no Curso de Psicologia da Universidade do Sul de Santa Catarina, localizada em Palhoça, município da Grande Florianópolis. O projeto iniciou como extensão universitária objetivando atender as necessidades 1 Pedagoga e Psicóloga, mestre em Educação (UFSC) e doutoranda em Psicologia (UFSC). Professora do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI-UFSC). 2 Psicóloga, mestre em Psicologia (UFPR), doutoranda em Educação área de estudo: Ensino e Formação de Educadores (UFSC). Professora da UNISUL.

2 2 observadas nos encaminhamentos de crianças com idade escolar para avaliação e atendimento no Serviço de Psicologia, encaminhadas, sobretudo, pela rede pública de ensino do município. Os encontros tiveram início no mês de fevereiro de 2010 e buscou desde o inicio dialogar com as novas perspectivas de atendimento ao estudante, portanto, traz no seu escopo, ainda que de forma incipiente, elementos que subsidiam uma prática imbricada com a desconstrução da forma hegemônica e naturalizante, que tem marcado a temática do estudante com queixa escolar, assim como da sua família. Ou seja, um dos princípios norteadores dos atendimentos, foi pensar o fracasso escolar como um fenômeno multifacetado e, portanto, marcado por outros atravessamentos para além de justificativas que o explicam a partir do próprio aprendiz rompendo assim, com a idéia de que se o estudante não aprende, logo o problema está dentro dele (Patto, 1990; Souza, 2007; Proença, 2010). Ancoradas à perspectiva histórico-cultural, problematizaram-se as práticas que têm pautado as intervenções acerca das dificuldades de escolarização a partir de uma ótica institucionalizadora e patologizante, paradigma que vem mobilizando desafios no que tange as novas perspectivas de olhar a queixa escolar. O NEAQUE se organiza em três modalidades de pesquisa-intervenção à criança com queixa escolar: o atendimento de grupo ao estudante, com encontros semanais de uma hora e trinta minutos; o encontro com pais denominada a Escola de Cuidadores direcionada a encontros mensais com os pais ou cuidadores das crianças e o grupo intitulado InterAção realizado com as professoras dos estudantes que participam do núcleo. Descreveremos no decorrer do texto a especificidade das três modalidades de intervenção, no entanto, optou-se por apresentar de forma mais densa, alguns recortes observados nos encontros com os familiares, por considerar sua relevância no que tange a participação da família no acompanhamento ao estudante, bem como o que as narrativas revelaram sobre o processo. Houve uma participação importante dos pais, tanto em número, quanto no uso da sua voz, seja na verbalização de pedidos, ou no compartilhamento de percepções relacionadas ao universo escolar, que personificaram reivindicações legitimas dessa relação. 2. Sobre a travessia...

3 3 O Núcleo de Estudos e Atendimento a Queixa Escolar (NEAQUE), surgiu como uma tentativa de responder as necessidades observadas no contexto institucional 3 : - atender os encaminhamentos de estudantes diagnosticados e sentenciados como dificuldades de aprendizagem no Serviço de Psicologia da Universidade do Sul de Santa Catarina, localizada no município de Palhoça, Santa Catarina, e, - aproximar a discussão relacionada ao tema da queixa escolar na disciplina do Estágio Básico de Observação do Desenvolvimento, onde o foco é analisar as concepções e procedimentos de observação acerca do desenvolvimento psicológico humano. Dentro desse espaço de reflexão e formação desenvolveram-se estratégias teórico-metodológicas pautadas nas pesquisas com a criança, na perspectiva histórico-cultural (Fernandes, 2007; Proença, 2010). Assumiu-se o compromisso de ouvir a criança/estudante a partir das histórias que esta contava de si, ou seja, dos sentidos que a mesma imprimiu a sua trajetória de escolarização, crianças/sujeitos que expressavam nas histórias que narravam sua compreensão sobre a vida que se vive na escola. Nesse sentido, rompeu-se com os modelos pautados numa ótica normatizadora e de enquadramentos, objetivados nos pedidos que chegassem ao Serviço de Psicologia, indo em direção a uma perspectiva para [...] conhecer o que elas pensam e sentem sobre temas que lhe dizem respeito (Cruz, 2010, p. 11). Pensar a criança/estudante como foco dos estudos e atendimentos no NEAQUE nos trouxe um convite: sair do lugar que historicamente a criança tem sido percebida e negada, como aquela que ainda não é, ou que ainda não compreende porque é imatura; para assumirmos uma compreensão da categoria criança que se filia as pesquisas e autores que a problematizam como um ator social, agente e produtor de culturas e de infâncias (Quinteiro, 2004; Sant ana, 2010). Somaram-se as discussões, reflexões oriundas da teoria e prática da Psicologia Escolar e da Educação que têm procurado denunciar o modelo recorrente em que essa área da Psicologia vem atuando, estabelecendo críticas que expressam a fragilidade do modelo tradicional ao pensar/encaminhar os temas que se relacionam com essa questão. Dentro das fragilidades anunciadas pela pesquisadora, o que fazer então? Um dos avanços seria deslocar a atenção cuja ênfase está no sujeito, para pautar o nosso olhar e 3 Em levantamento realizado nos prontuários das crianças com idade entre dois e 12 anos, foram triadas e atendidas pelos estudantes da 9ª e 10ª fase no Serviço de Psicologia da UNISUL no período de 2000 a 2009, 536 crianças. Dados parciais da pesquisa de doutoramento da autora, intitulada: O Estudante invisível na queixa escolar visível: um estudo sobre a constituição do sujeito na trajetória escolar. (Carvalho e Souza, 2009)

4 4 ação nos diversos contextos em que o estudante está inserido, priorizando o diálogo necessário a todos os envolvidos, visando dar conta do fenômeno complexo inerente a temática que caracteriza o espaço escolar e suas relações (Patto, 1990 e Angelluci et.all.2004). Para isso, se fez necessário, garantir o entrecruzamento das relações com a escola, a família e a própria criança no que se refere ao processo do desenvolvimento da criança/estudante. Como estratégia de atendimento no NEAQUE realizou-se nos três eixos de trabalho, atividades: com as crianças/estudantes (atendimento individual e em grupo); com os cuidadores/famílias e encontros com as escolas/professores. Tendo como principais objetivos: - Compreender o processo de produção de saber da criança/estudante encaminhado com a queixa escolar; - Propiciar as crianças/estudantes espaço para dialogar sobre as suas necessidades; - Realizar encontros e orientações com os cuidadores/familiares, objetivando a parceria necessária no atendimento realizado; - Refletir com os profissionais da educação (escolas), as diferentes possibilidades de olhar e pensar a prática junto à criança/estudante com dificuldades no processo de escolarização; - Implementar um espaço de estudo, pesquisa implicado com a extensão universitária, bem como com as demandas anunciadas pela comunidade. Além disso, os objetivos buscaram refletir sobre a política de encaminhamentos advindas do cenário escolar, sobretudo, do município de Palhoça, local definido pelo Serviço de Psicologia da universidade como o público alvo para os atendimentos a comunidade, analisando o processo de produção de exclusão/inclusão e de fracasso escolar que se constituem no interior do próprio estabelecimento escolar. 3 Desenhos da travessia Sobre as modalidades de atendimento desenvolvidas configurou-se: 3.1 Modalidade de atendimento individual com o(a) estudante No desenvolvimento desta proposta, os alunos da disciplina de estágio são responsáveis pelo trabalho de observação-participação 4 sistemática através das ações de crianças pequenas ou em idade escolar, sendo o objetivo das observações a 4 Esta proposta se baseia no estudo Ensino, Pesquisa ou Extensão? Reflexões sobre a Formação Acadêmica a partir de um Relato de Experiência, de autoria de Nuernberg, Adriano H. e Zanella, Andréa V.

5 5 documentação e reflexão dos conhecimentos da psicologia histórico-cultural para compreender aspectos do desenvolvimento psicológico de um sujeito em situações concretas, estreitando a relação teoria e prática. O primeiro procedimento metodológico realizado denominou-se de triagem, realizado pelos(as) estudantes do curso de psicologia com a intenção de identificar a demanda e realizar o encaminhamento ao NEAQUE quando a queixa foi relacionada ao universo escolar. Logo em seguida realiza-se a entrevista inicial (anexo I), onde se fez um contrato com os familiares responsáveis e o(a) estudante acerca dos objetivos do trabalho, esclarecendo que se tratava de um exercício de aprendizagem com alunos em formação na psicologia. Nesse mesmo encontro foi realizado um diálogo a fim de levantar dados sobre as características do contexto sócio-cultural do sujeito, sobre sua história e vivência, assim como as expectativas acerca do atendimento da psicologia Após o contato inicial com os familiares realiza-se entre cinco a sete encontros de uma hora de observação-participante com os estudantes, distribuídas em cinco semanas, em horário definido conjuntamente, preservando os cuidados éticos necessários. Nesses encontros alguns aspectos foram priorizados, como a interação para garantir a criação de vínculo e a observação a partir da técnica de registro contínuo e/ou registro de observação-participante. Ademais, a documentação foi centrada nos aspectos da dinâmica das interações sociais, formas de comunicação e linguagem do(s) sujeito(s), dinâmica das práticas sociais em que participa: com quem, como e qual o papel/lugar social desempenhado pelo sujeito através destas; assim como, identificação das características do contexto cultural em que se insere: a comunidade, família, escola, outras instituição, etc. Além da descrição que contempla esses itens, no registro é descrito as percepções que foram observadas pelo(a) estagiário(a) no desenvolvimento dos atendimentos, pois se considera que no processo o acadêmico está inserido dentro de um contexto. Nesse sentido, as narrativas e os sentimentos partilhados mobilizam ressonâncias nesta relação intersubjetiva. Quando permitido pelos responsáveis, foram realizadas gravação de imagens do material produzido pelo estudante - como por exemplo, desenhos - facilitando o registro das situações a serem analisadas, no entanto, é preservado os sujeitos de qualquer tipo de exposição, garantindo os princípios éticos da pesquisa com seres humanos. Para tanto, estes são referidos a partir de nomes fictícios (que podem ser

6 6 criados por eles mesmos), não devendo ser fotografados ou identificados de qualquer forma, a não ser que seja permitido pelos responsáveis. Em relação à metodologia empregada nos encontros com os(as) estudantes, vale destacar que foram planejadas técnicas a partir das narrativas das crianças, com a intenção de buscar potencializar as diversas ações que marcam o processo de produção de saber da criança. Dessa forma, utilizou-se como ponto de partida as reflexões de Pires (2007), Freller (2007) que permitem discutir os métodos e técnicas utilizadas nos estudo e observações com crianças, problematizando o lugar que o adulto deve ter nessa interação. Geralmente os recursos técnicos utilizadas como desenhos, redações, filmagens, diários, fotografias, cartas, brinquedos, jogos, literatura infanto-juvenil (adequadas à faixa etária e ao desenvolvimento da escrita e leitura), revistas, sites da internet, seus cadernos e avaliações. 3.2 Modalidade de atendimento em grupo com estudantes Alguns estudantes no término da avaliação individual foram encaminhados para o atendimento em grupo. No semestre de organizaram-se dois grupos: um no período matutino e outro no período vespertino, com duração de uma hora e trinta minutos, semanalmente, perfazendo um total de aproximadamente 13 encontros ao longo de semestre. Todas as crianças/estudantes tinham em comum uma queixa escolar; no grupo matutino havia cinco crianças com idade entre seis e oito anos (quatro meninos e uma menina), enquanto no grupo vespertino, participavam cinco estudantes com idade entre 13 e 14 anos (três meninos e duas meninas). Um dos marcadores no trabalho realizado com as crianças foi à ênfase no cuidado com a aproximação realizada, buscando uma relação de confiança, e oferecendo um espaço seguro para que estas se sentissem convidadas a ocupar o seu lugar como quisessem e como pudessem, com a garantia de que não estariam sendo julgadas e avaliadas. Registra-se aqui, um dos momentos (de acordo com nossa percepção e vivência com as crianças), que denunciaram como se deu, o processo de subjetivação da queixa escolar, do fracasso, da vergonha da exposição. Encontravam-se (ali, no grupo) crianças encharcadas do olhar do Outro, esse grande outro que nos constitui, que nos qualifica ou nos despersonaliza. E, na interdição observada no estudante que falava de si

7 7 e das suas experiências, o desconforto nos tocou e nos afetou: algumas crianças, apesar do pouco tempo de vida escolar, não mais que oito anos, objetivavam seja nos silêncios, nos corpos caídos ou nos olhares vagos, arranhaduras que o identificavam como um sujeito incapaz, uma criança que tem problemas. No primeiro encontro realizado foi solicitada a presença dos pais/cuidadores junto com os filhos. No referido encontro, propiciou-se espaço para que os pais expressassem suas expectativas e pedidos ao grupo, em seguida, deu-se lugar para que os filhos se posicionassem em relação ao que pensavam sobre o que fora dito pelos pais. Finalizouse o encontro, apresentando a proposta do grupo, bem como as informações relacionadas à pesquisa de doutorado (que seria realizada no grupo): os objetivos, procedimentos e liberdade para desistir caso fosse manifestado o desejo. Após os esclarecimentos foi realizado o preenchimento do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Modalidade de atendimento com os familiares Escola para Cuidadores A modalidade de atendimento aos familiares foi intitulada Escola de Cuidadores. Partiu-se do pressuposto de que esse era um espaço aonde os sujeitos chegavam somando suas experiências e aprendizagens com o grupo, ou seja, os familiares são participes do processo. O objetivo dos encontros realizados mensalmente foi promover um espaço de interrelação entre os integrantes do grupo de pais/cuidadores e destes com as mediadoras; estabelecer uma relação de parceria com os pais/cuidadores, a fim de atender às necessidades dos seus filhos; possibilitar aos pais/cuidadores a expressão de suas necessidades quanto ao cuidado com os seus filhos; propiciar condições para que os cuidadores pudessem ressignificar experiências relativas às queixas escolares de seus filhos. Os encontros aconteceram mensalmente, com duração de aproximadamente duas horas. Os pais/cuidadores foram consultados desde o principio do grupo, estimulando sua participação e importância dos encaminhamentos que seriam tomados no percurso das atividades, sendo assim, a escolha do horário, dia da semana que aconteceriam os 5 Por se configurar como espaço de pesquisa de doutoramento de uma das autoras (Simone Vieira de Souza), foi encaminhado projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa CEP UFSC, sendo aprovado Certificado 925.

8 8 encontros e temas discutido, foram escolhas definidas pelo e no grupo, priorizando-se o espaço como exercício de coletividades. Diferente, também, do que normalmente se escuta nos discursos dos especialistas e professores, tivemos a participação quase unânime dos pais nos três encontros realizados, inclusive do casal/pais responsáveis pelo estudante. Ou seja, a Escola para Cuidadores, não foi constituída somente por mulheres, local que historicamente vem sendo ocupado nas escolas quando se tratam do assunto dos estudantes, seus filhos (reuniões, entrega de boletins, advertências, ocorrências). E quando os pais/cuidadores não puderam comparecer, justificaram sua ausência com antecedência, rompendo mais uma vez, com a concepção partilhada, de que os pais/responsáveis não se interessam pela vida escolar dos filhos, de que estes fazem da escola um depósito para colocar suas crianças, delegando inclusive, funções que seriam da família aos professores. O que isso pode nos dizer? 3.4 Parceria estabelecida com as profissionais da educação InterAção A parceria com os profissionais da educação se deu pela necessidade de compreender os temas que se colocavam no intercurso do processo de ensino aprendizagem trajetória de escolarização a forma como a criança opera com o processo de institucionalização, cultura institucional entre outros. Dessa forma, realizou-se em torno de dois a três encontros com os profissionais da educação (professores, equipe pedagógica e direção) na unidade escolar. O contato inicial na instituição se deu já no inicio do atendimento individualizado com o(a) estudante e na seqüência durante os atendimentos da modalidade em grupo. Os debates propostos nesses encontros das instituições educacionais se davam em torno de 1h e 30min. Vale destacar, que a intenção de ir até a instituição escolar se dava por compreender as dificuldades dos profissionais se deslocarem em horário de trabalho, haja vista as condições de exercício profissional. Com efeito, tínhamos uma conversa inicial com o(a) estudante sobre nossa visita e diálogo na sua escola, e um acordo que possivelmente estaríamos nos encontrando naquele espaço. Em algumas oportunidades, observou-se o lugar que o estudante ocupava e sua forma de apresentar a instituição revelou a necessidade de promoção da inclusão social do(a) mesmo(a). Dessa

9 9 forma, descrevem-se abaixo aspectos abordados nas reflexões/diálogos e seus desdobramentos no trabalho de intervenção. Dentre tais aspectos, destaca-se a problematização dos significados que as profissionais de educação, equipe pedagógica e direção tem em relação a dificuldade de aprendizagem. Nas suas narrativas hipotetizam que a dificuldade do estudante está atrelada as condições sócio-econômicas, que nos remete as críticas realizadas a carência cultural; aos problemas neurológicos e ainda atrelado ao analfabetismo de algum familiar. Todas essas concepções foram acrescentadas de perguntas com a intenção que pudéssemos confirmar suas hipóteses e tivessem a legitimação do saber psicológico. Dessa forma, um dos primeiros aspectos que se abordou foi que o(a) psicólogo(a) não possui hipóteses diagnósticas "verdadeiras" sobre as dificuldades do aluno. Foi proposto, entretanto, uma análise dos(as) estudantes pelo princípio relacional, em que o modo que o(a) aluno(a) opera pode ser entendido a partir das suas significações apreendidas nas suas relações afetivas e sociais com a família e a escola. Outro aspecto evidenciado na narrativa dos professores esteve atrelado a dificuldade nas condições de trabalho e necessidade de pensar recursos metodológicos a cada aluno(a). Tal questão aponta a necessidade de apoio/assessoria sistematizada a fim de avaliar coletivamente as práticas pedagógicas e pensar subsídios metodológicos que contemplem a especificidade de cada aluno(a). 4. Considerações... avanços e impasses Parece-nos possível, no atual contexto, afirmar que a queixa escolar e as várias terminologias que a remetem, tornou-se um dos temas mais discutidos, tanto na área da Educação, quanto na área da Psicologia. E no debate das áreas e entre as áreas, surgiram algumas tensões, denúncias, pedidos, desencontros, mas, também apareceram novos horizontes possíveis... Em relação à compreensão da temática, algumas indagações nos capturaram:

10 10 - Como pensar em estratégias de intervenção (com todos os atores envolvidos no processo) e implicada com uma escola que consiga, de forma mais contundente, dar uma resposta as necessidades prementes dos estudantes com queixa escolar, seus familiares e professores? - Como viabilizar espaços de diálogo entre e com os atores intensificando a parceria, a soma; que se contrapõem as falas acusatórias que mobilizam defesas diante do discurso da culpabilização, onde todos se tornam reféns? - Como driblar os impasses? Como criar os novos possíveis a partir dos velhos encaminhamentos, dos antigos rótulos (passaporte para a segregação e exclusão)? Como fora descrito, o encontro com os cuidadores/pais dos estudantes que participaram do NEAQUE nos trouxe elementos para pensar sobre a lacuna existente em relação às atividades relacionadas ao tema. Parece-nos possível afirmar que o vazio, e a angústia criaram o desamparo entre todos que estão implicados com a cena escolar, sobretudo, as relacionadas ao estudante que não aprende. Essas reflexões nos permitiram pensar na construção coletiva de novas concepções e olhares acerca do estudante e da escola. Enxergar a escola, não como um instituição social que apenas favorece ou desfavorece algo potencial que o indivíduo tem como inerente, mas como um dos espaços sociais de sua constituição, permite valorizar de forma diferente as possibilidades de ações intencionais direcionadas a contribuir para que esse espaço possa brindar possibilidades reais de aprendizagem e desenvolvimento para todos os sujeitos (MATÍNEZ, 2007, p. 103) Percebemos uma mudança ainda que de forma tímida na compreensão que os pais/responsáveis e educadores estabeleceram junto com as crianças/estudantes com dificuldades na escolarização, ou seja, a produção de novos sentidos e significados para ela no seu desempenho/percurso escolar. Em alguns encontros, tanto os pais/cuidadores, quanto alguns professores sinalizaram que a dificuldade de aprendizagem do estudante não poderia justificar-se como sendo um problema somente da criança. Entretanto, outros, mesmo expressando em sua prática implicação com uma perspectiva de atenção individualizada ao estudante, buscavam no decorrer do nosso encontro, o diagnóstico: - Esse menino deve

11 11 ter algo mais, não sei, uma dislexia, talvez... Quanto aos pais, percebia-se em alguns relatos uma fala já subjetivada sobre as possíveis causas dos problemas da não aprendizagem do filho, nesses casos, a fala dos pais reproduzia os discursos da escola. A Escola para Cuidadores nos trouxe outros fragmentos sobre a história da criança, da sua família, bem como das suas mediações. Em cada vivido partilhado, algumas surpresas e semelhanças; histórias de vida se repetiam uma história de interdição que fora vivida pelo pai se reatualizando na história do filho (com expressões de uma infância em negativo). Seria esse um fenômeno da hereditariedade? Não, acredita-se, certamente, tratar-se de experiências sociais, mediações datadas e situadas historicamente no qual o sujeito se constitui. Dentro dos pressupostos em que o projeto se sustenta, é possível pensar na viabilidade deste, enquanto o delineamento de uma reflexão, prática e produção de conhecimento que atenda as demandas observadas nos encaminhamentos das escolas do município de Palhoça, recebidas pelo Serviço de Psicologia, conforme pesquisa realizada nos anos de 2000 a 2009; contrapondo-se a uma política de legitimação do problema escolar, ou seja, buscando pensar em práticas de intervenção a partir de análises envolvendo os diversos atores que configuram o cenário escolar (SOUZA, 2009). O grupo com os pais nos trouxe a possibilidade de promover o desvio, deixar suspenso o diagnóstico/sentença, instaurar a dúvida da queixa/problema. Alguns partilhamentos nos fizeram redefinir rotas, preparar novas estratégias, escolher outras companhias, descobrir novos sabores, errar, perceber o erro, o limite, mas, indiscutivelmente, nos deixamos conduzir pelo desejo de fazer de novo, e agora, de um jeito novo... Referência

12 12 Angelucci, Carla Biancha; Kalmus, Jaqueline; Paparelli, Renata e Patto, Maria Helena Souza. O estado da arte da pesquisa sobre o fracasso escolar ( ): um estudo introdutório. Educação e Pesquisa. 2004, vol. 30, no. 1, p Carvalho, Diana Carvalho de; Souza, Simone Vieira de. Fracasso escolar: um tema ainda atual na formação de professores? In.: CARVALHO, Diana Carvalho de (et.al.). Relações interinstitucionais na formação de professores. Araraquara, SP: Junqueira &Marin, Florianópolis, SC: FAPEU, 2009, p Cruz, Silvia Helena Vieira. Prefácio - Ouvir crianças: uma tarefa complexa e necessária. In.: SOUZA, Marilene Proença Rebello de. Ouvindo crianças na escola: abordagens qualitativas e desafios metodológicos para a psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, p Freller Cíntia Copit (et.al.) Orientação à queixa escolar. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 6, n. 2, p , jul./dez Fernandes, Ângela Maria Dias ET AL. Histórias e práticas do sofrer na escola: múltiplos atos/atores na produção do aluno-problema In: MACHADO, Adriana Marcondes, FERNANDES, Ângela Maria Dias, ROCHA, Marisa Lopes da (orgs.). Novos Possíveis no encontro da Psicologia com a Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007, p Nuernberg, Adriano H. e Zanella, Andréa V, Ensino, Pesquisa ou Extensão? Reflexões sobre a Formação Acadêmica a partir de um Relato de Experiência. VIII ENDIPE (Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (1996: Florianópolis) e publicado nos Anais do mesmo evento., p Patto, Maria Helena de Souza. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, Pires, Flávia. Ser adulta e pesquisar crianças: explorando possibilidades metodológicas na pesquisa antropológica. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2007, V. 50 Nº 1. Proença, Marilene. Problemas de aprendizagem ou problemas de escolarização? Repensando o cotidiano escolar à luz da perspectiva histórico-crítica em psicologia. In.: Oliveira, Marta Kohl de; SOUZA, Denise Trento R.; REGO, Teresa Cristina (orgs). Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna p Quinteiro, Jucirema; CARVALHO, Diana de Carvalho & SERRÃO, Maria Isabel Batista.. Infância na escola: a participação como princípio formativo. In.: QUINTEIRO, Jucirema CARVALHO, Diana de Carvalho (Orgs.). Participar, brincar e aprender: exercitando os direitos da criança na escola. Araraquara, SP: Junqueira&Marin; Brasília, DF: CAPES, 2007, p Souza, Marilene Proença Rebello de (org). Ouvindo crianças na escola: abordagens qualitativas e desafios metodológicos para a psicologia. Casa do Psicólogo

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14 14 Anexo I 1. IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA/ ADOLESCENTE: Nome: Sexo: Naturalidade: Endereço Residencial: Bairro: Cidade: Escolaridade: Nome da Escola: Série: Grau: Turno: Endereço da Escola e contatos telefônico: QUEIXA INICIAL: (O que motivou você a procurar o Serviço de Psicologia?) Informações sobre a criança/adolescente: 1. Como foi a infância de (nome)? 2. Como (nome) se relaciona com outras crianças (irmãos, vizinhos, parentes, adultos)? 3. De que atividades/ brincadeiras (nome) gosta? Do que ele não gosta? 4. O que (nome) faz quando está em casa? O que mais gosta de fazer? E o que não gosta de fazer quando está em casa? 5. Como (nome) organiza suas coisas: o quarto, os materiais escolares, horários? Informações sobre a família: 6. Quem faz parte da família de (nome)? (questionar se há alguma diferenciação entre quem fez parte da família e quem constitui a família atualmente) 7. Quem mora com o (nome)? 8. Idade e ocupação das pessoas que fazem parte da família do (nome). 9. Com que pessoa da família o(a) (nome) tem mais contato? 10. Como é o relacionamento entre as pessoas da família?

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