GEOGRAFIA. Observe o mapa abaixo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GEOGRAFIA. Observe o mapa abaixo."

Transcrição

1 GEOGRAFIA e Oserve o mp ixo. Ap. Folh S. Pulo, 99 / Le Mone, 996. Apens em píses e ix ren, ) existem cpitis e rogs. ) ocorre lvgem e inheiro. c) há istriuição e rogs. ) contece trânsito e rogs. e) ocorre proução e rogs. Seguno o mp presento, os píses pores suesenvolvios corresponem às áres proutors e rogs. Os centros e istriuição estão ssocios os píses e comércio exterior mis intenso. A concentrção e cpitis e e ren ocorre tnto em píses ricos como em píses pores. Com se no mp, ssinle lterntiv corret. O consumo e energi é mior em píses com ) proução e ens intermeiários pr exportção e trnsição emográfic inicil. ) elev proução n inústri e se e trnsição emográfic concluí. c) proução e ens e consumo não uráveis pr exportção e elevo crescimento vegettivo. ) elev proução n inústri e se e elevo crescimento vegettivo. e) proução e ens e consumo não uráveis pr exportção e preomínio e populção jovem. O prão e consumo e energi e um etermino pís está iretmente ssocio à su cpcie e proução inustril, gerlmente o setor e mior consumo, e à cpcie e consumo e su populção, levno-se em cont o seu prão socioeconômico. Assim, os píses que presentm mior volume e proução inustril, grnes contingentes populcionis e que são otos e elevo prão e consumo são queles que mis necessitm e energi, como é o cso os EUA, Jpão, Alemnh, Frnç, Reino Unio e Itáli. No seguno semestre e 000, o Brsil seiou Reunião e Presientes Améric o Sul. Nesse encontro, uscou-se ) regulmentr orgnizção ALCA. ) tenur influênci os Estos Unios n região. c) estelecer norms pr implntção o Plno Colômi. ) crir um forç militr sul-mericn pr comter o nrcotráfico. e) fortlecer OEA, epois os incientes envolveno s eleições no Peru. A relizção cúpul e governntes Améric o Sul, reliz no i º e setemro e 000, em Brsíli, consoliou o ppel o Brsil como potênci regionl, e, lém isso, nesse encontro uscou-se tenur influênci os EUA n Améric o Sul. Ap. Atls e Peters, 99. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

2 As legens correts pr s fotos ixo são: 5 c No mp, está estc região hit pelos..., que uscm construir um esto ncionl. Assinle lterntiv que complet corretmente frse. ) Chechenos. ) Ossétios. c) Curos. ) Tietnos. e) Plestinos. A áre o mp ientific um região entre o Irque, Síri, Turqui e Irã, reivinic por milhões e curos pr formção e seu pís: o Curistão. ) I Cei orogênic o Terciário, com formção lig à tectônic e plcs. II Áre e seimentção o Cenozóico, com epósitos fluviis. ) I Cei orogênic o Quternário, com formção lig à ção vulcânic. II Áre e seimentção o Pleozóico, com epósitos eólicos. c) I Cei orogênic o Terciário, com formção lig à ção vulcânic. II Áre e seimentção o Pré-Cmrino, com epósitos fluviis. ) I Cei orogênic o Quternário, com formção lig à ção vulcânic. li Áre e seimentção o Cenozóico, com epósitos fluviis. e) I Cei orogênic o Arqueozóico, com formção lig à tectônic e plcs. li Áre e seimentção o Pleozóico, com epósitos eólicos. Comprno-se Corilheir o Himli o Vle o Rio Nilo, temos sistems morfogenéticos iferentes. O Himli é um ormento terciário, portnto moerno, no qul o encontro e plcs tectônics enrugou toos os sistems rochosos no ponto e contto. Com isso, surgiu um elev corilheir. O Nilo, por su vez, correspone o vle e um rio, num plnlto que se inclin pr o norte, o longo o qul o sistem e eposição e seimentos recentes ocorreu no quternário (cenozóico). 6 Após o término ipolrie, crcterístic o períoo Guerr Fri, os conflitos rmos ) umentrm, evio à inegável supremci militr os Estos Unios no muno. ) iminuírm, evio o surgimento e outros pólos e poer no muno. c) iminuírm, evio à errot o socilismo soviético. ) umentrm, evio à retom e ntigs iferençs étnics e religioss entre povos. e) umentrm, evio o crescimento e píses que etêm rms nucleres. Ao longo éc e 90, vários conflitos ecloirm em iferentes áres o gloo terrestre, com cuss istints (étnico-religioss, polítics, territoriis e triis), os quis em grne prte revelm um nturez seprtist, como os oservos n ex- Iugoslávi, com esmemrmento territoril; n Chechêni, situ n região o Cáucso e que reivinic su utonomi em relção à Rússi; e no continente fricno, em píses como Run, Somáli e Serr Leo. e Sore o moelo e inustrilizção implemento em píses o Sueste Asiático, como Coréi o Sul e Tiwn e o oto em píses Améric Ltin, como Argentin, o Brsil e o México, poe-se firmr que, ) nos píses o Sueste Asiático, prticipção e cpitl estrngeiro impeiu o esenvolvimento e FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

3 tecnologi locl, o psso que, nos píses ltinomericnos, el promoveu esse esenvolvimento. ) nos ois csos, não houve prticipção o Esto n cricão e infr-estrutur necessári à inustrilizcão. c) nos píses o Sueste Asiático, orgnizção os trlhores, em sinictos livres, encreceu o prouto finl, o psso que, nos píses ltinomericnos, usênci ess orgnizção tornou os proutos mis competitivos, ) nos ois csos, houve importnte prticipção e cpitl jponês, responsável pelo esenvolvimento tecnológico nesss regiões. e) nos píses o Sueste Asiático, proução inustril visou à exportção, o psso que, nos píses ltinomericnos, proução ojetivou o merco interno. A inustrilizção verific nos píses o Sueste Asiático fez-se com se em investimentos, prtir éc e 0, e cpitis provenientes o Jpão e Estos Unios, no cso os Tigres Asiáticos (Cingpur, Coréi o Sul, Tiwn e Chin, represent por Hong Kong), e preominntemente provenientes o Jpão e os próprios Tigres Asiáticos, em se trtno os Novos Tigres (Mlási, Inonési, Filipins, Cmoj e Vietnã), que constituem nções emergentes e pltforms e exportção. A inustrilizção nesses píses crcteriz-se pel mão-e-or numeros, rt e superexplor, com proutos stnte iversificos, no cso os Tigres Asiáticos. Qunto os píses Améric Ltin, como por exemplo Argentin, Brsil e México, oservmos que os investimentos em inustrilizção ocorrerm no períoo pós-segun Guerr Munil e se refletirm em iversos setores. Além isso, notmos grupos investiores proceentes e vrios píses ricos, os quis, nquel époc, uscvm mão-e-or numeros e rt, e té mesmo um merco consumior que tenesse o processo e expnsão e sus economis em centros periféricos. Assim, nos píses o Sueste Asiático proução inustril visou à exportção, o psso que, nos píses ltinomericnos, proução ojetivou o merco interno. principlmente o orgânico, eve pssr por um processo conhecio como compostgem, no qul ele é misturo proutos químicos pr quirir qulies própris pr o uso. 9 e No Brsil, os tems crescimento populcionl e exclusão socil precem, muits vezes, vinculos às iscussões sore crescimento urno. Consierno s ssocições mencions, ssinle lterntiv corret. ) As lts txs e crescimento populcionl, ecorrentes inustrilizção, prouzem exclusão socil ns grnes cies. ) As lts txs e crescimento vegettivo ns grnes cies prouzem crise hitção, seno responsáveis pel existênci os sem-teto. c) O lto ínice e crescimento emográfico e os ixos investimentos privos em infr-estrutur urn germ um populção socilmente excluí. ) A mcrocefli urn, ecorrente superpopulção e mplição meglópole, ger um populção socilmente excluí. e) As lts txs e crescimento populcionl ns grnes cies e má istriuição e ren conuzem à exclusão socil. O crescimento esoreno s grnes cies, sej prouto o êxoo rurl, sej o próprio crescimento vegettivo, torn ifícil melhori o tenimento socil e infr-estrutur. Ns meglópoles, o processo e concentrção e ren ger um elevo número e excluíos. Contuo, eve-se oservr que o crescimento emográfico s grnes cies tem ecío nos últimos nos, o que torn firmção lterntiv e iscutível. 0 c Oserve os mps que presentm áres com prolems mientis e relcione-os com os itens seguir. 8 Seguno os o IBGE, em 998, um terço o lixo coleto no Brsil er trto. Prte o lixo trto, trnsformo em uo orgânico, poe ser emprego n gricultur. A técnic e trtmento que permite tl uso é ) reciclgem o lixo seco. ) eposição em terros snitários. c) eposição céu erto. ) compostgem. e) incinerção. O lixo poe ser proveito economicmente e iverss mneirs. Pr o proveitmento grícol, o lixo, FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

4 I. Poluição o r e águ por tivie inustril. II. Ocorrênci e chuv áci. III. Intenso esmtmento. IV. Desertificção. V. Intensificção o processo erosivo. Assinle lterntiv corret. ) ) c) ) e) A I II II I V B V IV I III I C IV III V II IV O mp A estc o eixo Rio São Pulo, one ocorre mior concentrção urno-inustril e, conseqüentemente, mior emissão e poluentes tmosféricos relcionos o uso e comustíveis fósseis, tnto n tivie inustril como nos trnsportes utomotivos. Esses poluentes regem com umie tmosféric, originno s chuvs ácis. O mp B evienci os grnes centros inustriis s regiões Sueste e Sul, one tivie inustril é um s principis responsáveis pel poluição o r e s águs, por meio o espejo e esgotos inustriis sem trtmento nos rios, mngues, ís e lgos. O mp C represent s áres e intens tivie grári, s quis, evio o esmtmento, estão sujeits às chuvs torrenciis e, conseqüentemente, à intensificção os processos erosivos. O mp D resslt periferi Amzôni meriionl e orientl, one ocorre expnsão fronteir grícol evio os esmtmentos por queims e extrção meireir. D II V III IV III O processo e escentrlizção inustril verifico no Brsil, no ecorrer os últimos nos, eve-se o colpso infr-estrutur s áres já inustrilizs, ssocio os incentivos governmentis pr promover o esenvolvimento e múltiplos pólos econômicos (isenção fiscl ofereci por vários estos e municípios, ssoci à mão-e-or rt esses locis). Ns áres inustrilizs, os ftores que mostrm evsão e empress são: o elevo custo mão-eor, orgnizção sinicl, especulção imoiliári, eteriorção o meio miente e crise os sistems e trnsporte, e comunicção e e energi. Anlise os mps ixo e ssinle lterntiv que inique resolução crtográfic mis equ pr representr, com precisão, s istâncis cie e São Pulo em relção às váris loclies o muno. ) Projeção Azimutl Eqüiistnte (Soukup) ) Projeção Cilínric Conforme (Merctor) c) Projeção Equivlente Interrompi (Goo) A esconcentrção inustril verific no Brsil, n últim éc, ecorre, entre outros ftores, ) ção o Esto, por meio e polítics e esenvolvimento regionl, exemplo Zon Frnc e Mnus. ) elevção escolrie os trlhores, o que torn too o território ncionl trente pr novos investimentos inustriis. c) presenç e sinictos fortes nos estos s Regiões Sul e Sueste, o que impee novos investimentos nesss regiões. ) isenção fiscl ofereci por vários Estos, ssoci à ix remunerção mão-e-or locl. e) glolizção economi que, por meio s privtizções, inuz o esenvolvimento tivie inustril em too o território. ) Projeção Equivlente (com se em Mollweie) e) Projeção Cilínric Equivlente (Peters) Ap. Ferreir, 998. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

5 A melhor projeção pr se meir istânci entre cies é zimutl, n qul o sistem mtemático utilizo present menor eformção. Tnto n projeção e Merctor qunto n e Mollweie, s istâncis vão se istorceno à mei que nos proximmos os pólos. N projeção e Goo, representção Terr em gomos ificult eterminção e istâncis evio à escontinuie present. Por fim, n projeção e Peters, os continentes sofrem eformção o se longr pr o sul, pr que s áres sejm mntis. c O quro ixo present lgums crcterístics e Estos rsileiros. I II III IV Estão correts somente s crcterístics presents em: ) I e II. ) I e III. c) I e IV. ) II e III. e) II e IV. O Mrnhão, com su extens plnície litorâne, sei su economi no extrtivismo vegetl o çu e possui reservs mineris e ouro. O Rio Grne o Norte, com su frc neulosie e clims secos, present junto o litorl orientl o plntio e cn, com o go crio no interior. Devio às sus conições climátics fvoráveis, present grne proução slineir. A Bhi tem um relevo stnte iversifico, com preomínio e plnltos interiores. Qunto os minérios, neste Esto encontrmos petróleo, core e chumo. No Rio Grne o Sul, o litorl não present cientes, como recifes, e, lém isso, riquez minerl este Esto se sei no crvão. Esto Mrnhão Bhi Rio Grne o Sul Rio Grne o Norte Proução e tco e especiris Proução e rroz em terrenos inunos Pecuári extensiv e cn-eçúcr Crcterístic nturl Extens plnície litorâne Preomínio e plnície luvil Recifes e renito Frc neulosie Ativie primári Extrtivismo vegetl Recurso minerl Ouro Buxit Mngnês Sl Consierno o esenvolvimento econômico Amzôni, nos últimos trint nos, ssinle firmção corret. 5 ) A integrção Amzôni à economi ncionl seou-se ns tivies grícols e mineris que promoverm o esenvolvimento sustentável região. ) O esenvolvimento s tivies minerors esteve relciono às empress estrngeirs com lt cpcie e investimentos. c) As tivies econômics esenvolverm-se sem exigênci e vultosos investimentos. ) A unânci e águ não foi proveit, como recurso energético, evio às ixs ltitues regionis. e) A inexistênci e institutos e pesquis n região comprometeu explorção e seus recursos mineris. Nos últimos trint nos, Amzôni rsileir crcterizou-se pelo eclínio o extrtivismo vegetl e pel expnsão gropecuári, o extrtivismo minerl e tivie inustril. A prticipção o Esto por interméio e órgãos e plnejmento, como SUDAM e SUFRAMA, foi ecisiv pr: trir investimentos extr-regionis e cpitis trnsncionis interessos no esenvolvimento e gigntescos projetos mineris como proução e ferro em Crjás-PA e e uxit / lumínio em Oriximiná-PA; crir um pólo inustril n Zon Frnc e Mnus; e pr expnir s frentes pioneirs grícols, em função os projetos e colonizção enceços por imigrntes e empress e gropecuári oriunos o Centro-Sul. 5 Dentre os vários spectos que justificm iversie iológic Mt Atlântic, encontrm-se: I Concentrção ns ixs ltitues, ssoci elevs precipitções. II Distriuição em áres e clim tropicl e sutropicl úmio. III Ocorrênci pens em plnícies litorânes, que receem umie vin os ocenos. IV Ocorrênci em iferentes ltitues. Assinle lterntiv que present pens firmções correts. ) I e III. ) I e IV. c) li e III. ) li e IV. e) III e IV. A Mt Atlântic é florest tropicl úmi, locliz em ixs e méis ltitues, que recore os mres e morros o Sueste rsileiro, seno enomin tmém Mt Tropicl Úmi e Encost. É heterogêne, fech, ens, ltifoli, ric em meirs e lei, e, por cus esse último specto, intensmente evst o longo o nosso processo histórico. Originlmente est formção vegetl esteni-se pelo litorl ese o Rio Grne o Norte té o Rio Grne o Sul, portnto rngi áres e clim tropicl e sutropicl. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

6 6 As rochs mesozóics ci seimentr o Prná ocupm extenss áres n região Sueste. Em especil, sore os..., peogênese eu origem solos com o fertilie nturl. Com o vnço cultur..., celerou-se evstção s florests primáris. Atulmente, os miores proutores ess cultur são os Estos e... e.... Que lterntiv complet, n seqüênci corret, s lcuns o texto? ) errmes sálticos / cfeeir / Mins Geris e Espírito Snto. ) errmes sálticos / cfeeir / Mins Geris e Rio e Jneiro. c) epósitos eólicos / cnvieir / Rio e Jneiro e São Pulo. ) epósitos eólicos / cnvieir / Mins Geris e Espírito Snto. e) epósitos luviis / cfeeir / Rio e Jneiro e São Pulo. O tul território rsileiro sofreu, no finl er mesozóic, ção tectônic com errmes e mgm, trvés e frturs, que tingiu, principlmente, os tuis Estos o Prná e São Pulo, formno rochs sáltics. A ção o intemperismo físico e químico sore esss rochs provocou, em su ecomposição, formção o solo terr rox, e grne fertilie nturl, o qul possiilitou expnsão cfeicultur no esto e São Pulo. Atulmente, os miores proutores e cfé são os Estos e Mins Geris e Espírito Snto. Assinle lterntiv que inic o climogrm que correspone um cie locliz proximmente Sul e 60 Oeste. A cie locliz proximmente S e 60 O encontr-se n Amzôni. Est região é mis em represent pelo climogrm lterntiv, o qul present temperturs elevs e estáveis (ix mplitue térmic) e ltos ínices e chuv o longo o no. 8 e A propósito gricultur rsileir, poe-se firmr que ) escrvião por ívi consiste num situção e servião o trlhor, crcterístic prceri. ) o Esttuto o Trlhor Rurl os nos sessent sustituiu ntig Legislção os Trlhores Ruris. c) empres gropecuári cpitlist crcteriz-se pel presenç o trlhor grego. ) enominção ói-fri é o trlhor temporário que vive nos ltifúnios. e) unie fmilir e susistênci tnto poe contrtr forç e trlho qunto vener trlho fmilir. A unie fmilir e susistênci poe eventulmente contrtr forç e trlho, por exemplo, n époc colheit, ou então vener o trlho fmilir, quno ssoci à tivie groinustril. Qunto os outros elementos que prticipm proução rurl mencionos ns emis lterntivs, temos: o prceiro é um co-proutor que ivie proução com o ono terr; o trlhor grego remont às relções e trlho o períoo colonil; o ói-fri é um trlhor sslrio, um mão-eor volnte que resie em áres istntes o locl e proução e que prticip tivie grícol comercil. No que se refere o Esttuto o Trlhor Rurl, que t e 96, foi o primeiro conjunto e leis regulmentr o trlho rurl. 6 FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

7 9 c 0 Municípios Municípios rsileiros (996) Populção Totl (A) Populção Urn (B) Populção Rurl (C) Áre (km ) (D) (B/A) x00 % (C/A) x00 % A/D No trjeto estco no mp, preominvm, té fins o século XIX, iferentes tipos e vegetção originl. Assinle lterntiv que inic seqüênci corret, seguno ireção NO-SE. Nov Bneirntes (MT) ,6, 6,0 Nov Belém (MG) , 8,6 0,6 Nov Cruz (RN) ,5 6,5, Fonte: BIM/IBGE, 000. Com relção os municípios tel cim, poe-se firmr que: ) Nov Bneirntes crcteriz-se por ser um município com lts txs e populção rurl. ) Nov Cruz possui mior ensie emográfic evi à mior porcentgem e populção urn. c) Nov Belém present mior ensie emográfic e menor tx e urnizção. ) Nov Bneirntes estc-se pel menor ensie emográfic. e) Nov Cruz tem elevs txs e urnizção e tmém e ensie emográfic. Nov Belém possui mior ensie emográfic, principlmente em função e su pequen áre, e menor tx e urnizção, pois relção entre populção rurl e totl é e 8,6%. ) ) c) ) e) Florest Amzônic Complexo o Pntnl Complexo o Pntnl Florest Amzônic Cmpos NO SE Complexo o Pntnl Cerro Mt Atlântic Cmpos Complexo o Pntnl Cerro Mt Atlântic Cmpos Complexo o Pntnl Mt Atlântic Mt Atlântic Cmpos Cerro Mt Atlântic Cerro No perfil oservo, n ireção noroeste-sueste, prtimos e Ronôni, áre e omínio Florest Equtoril, pr, em segui, pssrmos pel formção complex o Pntnl no Mto Grosso o Sul. Continuno n ireção sueste o perfil, encontrmos o Cerro, in no Centro-Oeste e Oeste Pulist, e Florest Tropicl Atlântic no interior o Esto e São Pulo. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

8 MATEMÁTICA e Os vértices e um triângulo ABC, no plno crtesino, A B são: A = (, 0), B = (0, ) e C = (0, ). Então, o ângulo B^AC mee: ) 60 ) 5 c) 0 ) 8 e) 5 E P 0 Q G y D C C(0; ) ) OAB: tg(o^ab) = O^AB = 5 ) OAC: tg(o^ac) = O^AC = 60 c) θ = B^AC = 60 5 = 5 e B(0; ) 0 N figur ixo, os quros ABCD e EFGH têm, mos, lo e centro O. Se EP =, então é: F A(; 0) x º) EP = QG = º) PQ = º) EG = º) EG = EP + PQ + QG Assim: = + + ( ) = = O conjunto os pontos (x,y) o plno crtesino, cujs coorens stisfzem equção (x + y + ) (x + y )(x y + ) = 0, poe ser represento, grficmente, por: y ) ) y A B x x E P o G ) y e) y x x D C H c) y ) ) c) ) e) x FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

9 (x + y + )(x + y )(x y + ) = 0 x + y + = 0 ou x + y = 0 ou {x y + = 0 pois x + y + = 0 não tem solução rel - y 0 { x + y = 0 (I) ou x y + = 0 (II) (II) (I) x 5% Sinicto 9% Órgão comunitário A prtir os os cim, poe-se firmr que o número e pessos, miores e 8 nos, filis órgãos comunitários é, proximmente, em milhões: ) ) 6 c) ) e) ) O número e pessos, miores e 8 nos, é proximmente 9 milhões pois totlizm pessos. ) O número e pessos, miores e 8 nos, filis órgãos comunitários é, proximmente, milhões pois são 9% os % e filios: 8% Órgão e clsse 9%. %. 9 =, c Consiere os seguintes os, otios em 996 pelo censo o IBGE: i) A istriuição populção, por grupos e ie, é: ie e nos e 5 nos e 8 9 nos 50 nos ou mis ii) As porcentgens e pessos, miores e 8 nos, filis, ou não, sinictos, órgãos comunitários, órgãos e clsse, são: 69% Não filios número e pessos % Filios iii) As porcentgens e pessos, miores e 8 nos, filis sinictos, órgãos comunitários e órgãos e clsse são: 5 c Um comercinte eu um esconto e 0% sore o preço e ven e um mercori e, mesmo ssim, conseguiu um lucro e 0% sore o preço que pgou pel mesm. Se o esconto não fosse o, seu lucro, em porcentgem, seri: ) 0% ) 5% c) 50% ) 55% e) 60% Sej v, o preço e ven e c, o preço e compr. Pr o esconto e 0% e lucro e 0% tem-se: 80%v = 0%c v = 50%c Logo, se não fosse o o esconto, o lucro seri 50% sore o preço e compr. 6 y 9 A elipse x + = e ret y = x +, o plno crtesino, se interceptm nos pontos A e B. Poe-se, pois, firmr que o ponto méio o segmento AB é: ) ( ), ) (, ) 5 c) (, ) ) ( ), e) ( ), FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

10 ) Os pontos A e B são (, ) e, ( 6 pois: { y 9 x + = x= ou {y = x + {y = ) O ponto méio e AB é ( ), ) x= 6 y= 8 O Q 8 x P Um senhor tinh entre trint e qurent ções e um empres pr iviir igulmente entre toos os seus netos. Num no, quno tinh netos, se prtilh fosse feit, eixri ção sorno. No no seguinte, nsceu mis um neto e, o iviir igulmente entre os qutro netos o mesmo número e ções, el oservou que sorrim ções. Nest últim situção, qunts ções receerá c neto? ) 6 ) c) 8 ) 9 e) 0 Se x for o número e ções, temos x = + e x = +, seno e o número e ções que c neto everi receer. Pr = 0 ou = ou =, temos, respectivmente, x = ou x = ou x =. Pr = ou = 8 ou = 9, temos, respectivmente, x = ou x = 5 ou x = 9. Portnto, x = e n últim situção c neto receerá ções, pois = c No jogo e och, isputo num terreno plno, o ojetivo é conseguir lnçr um ol e rio 8 o mis próximo possível e um ol menor, e rio. Num lnçmento, um jogor conseguiu fzer com que s us ols ficssem encosts, conforme ilustr figur ixo. A istânci entre os pontos A e B, em que s ols tocm o chão, é: ) 8 ) 6 c) 8 ) e) 6 Sej x = AB = QP No triângulo retângulo QOP, e coro com o teorem e Pitágors, tem-se: (QP) + (QO) = (OP) Assim: x + = (8 + ) x = 6 x = 8 x = 8 x = 8 9 A função f (x), efini pr x, tem o seguinte gráfico: - - A one s linhs ligno (, 0) (0, ) e (0,) (,0) são segmentos e ret. Supono 0, pr que vlores e o gráfico o polinômio p(x) = (x ) intercept o gráfico e f (x) em extmente pontos istintos? ) < < 0 ) < < - - x B A B c) < < ) < < e) < FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

11 A P.A. é (; + r; + r; ) e P.G. é (; q; q ; ), então + r = q q = r + { { ( + r) q = r = q P q = { r = 6, pois q 0 Assim temos P.A. (; 0; 6; ) e P.G. (; 8; 6; ) A função p, efini por p(x) = (x ), com < 0, intercept f em pontos istintos, se, e somente se, 0 < p(0) < Logo: 0 < (0 ) < 0 < < 0 > > < < 0 50 c Seno P = (, ) um ponto qulquer circunferênci e centro n origem e rio, que stisfç > 0 e ±, poe-se firmr que log ( ( )) vle: 5 O quro o lo tem O como centro e M como ponto méio e um e seus los. Pr c ponto X pertencente os los o quro, sej θ o ângulo MÔX, meio em rinos, no sentio nti-horário. O gráfico que melhor represent istânci e O X, em função e θ, é: ) 0 ) c) log ) log e) log De coro com o enuncio, tem-se: ) + = ; > 0 e ± ) log [ ( )] = ( ). ( + ) = log [. ( )] = = log + = log = log 5 Um Progressão ritmétic e um progressão geométric têm, ms, o primeiro termo igul, seno que os seus terceiros termos são estritmente positivos o coinciem. Se-se in que o seguno termo e progressão ritmétic excee o seguno termo progressão geométric em. Então, o terceiro termo s progressões é: ) 0 ) c) ) 6 e) 8 π A função que etermin OM é perióic e períoo. π Pr 0 θ tem-se OM OX OX = = cos θ OM cos θ = OM sec θ FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

12 π π Pr θ tem-se ON OX OX = = sen θ OM sen θ = OM cossec θ O menor vlor e OX é OM, o mior OM e o gráfico é Seno S ACE =, S ADC = 0 e S ABED = tem-se S BCE = S ABED S ADC S ABC = 0 =, pois se r // AC, então SABC = S ACE = 5 cosθ Se tgθ =, então o vlor e é: + senθ ) ) c) ) e) cosθ cos θ sen θ = = + senθ (senθ + cosθ) (cosθ + senθ) (cosθ senθ) cosθ senθ = = = (senθ + cosθ) cosθ + senθ senθ cosθ tgθ = = = = senθ + tgθ + + cosθ 55 c Num circunferênci, c é o comprimento o rco e π 6 rinos e c é o comprimento secnte etermin por este rco, como ilustro n figur ixo. π Então, rzão c /c é igul multiplico por: 6 ) ) + c) + ) + c) + 5 N figur o lo, ret r é prlel o segmento AC, seno E o ponto e intersecção e r com ret etermin por D e C. Se s áres os triângulos ACE e ADC são e 0, respectivmente, e áre o qurilátero ABED é, então áre o triângulo BCE é: ) 6 ) c) 8 ) 9 e) 0 Sej R o rio circunferênci e centro O. π C π I) = C =. R 6 R 6 II) Aplicno Lei os Cossenos no ABO: C = R + R. R. R. cos π 6 5 FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

13 C = R R. C = R. ( ) C = R. + C π R III) Logo, =. 6 C R 56 O polinômio x + x x + 6 mite + i como riz, one i =. O número e rizes reis este polinômio é: ) 0 ) c) ) e) Sejm + i; i, α e β s rízes o polinômio x + x x + 6. Pels relções e Girr temos: ( + i) + ( i) + α + β = 0 α + β = { ( + i). ( i). α. β = 6 { α. β = α = +. i { β =. i Logo, o polinômio x + x x + 6 não possui rízes reis 5 C π =. C 6 + N figur ixo, tem-se que AD = AE, CD = CF e BA = BC. Se o ângulo ED^F mee 80, então o ângulo AB^C mee: Sejm: θ mei, em grus, o ângulo AB^C; α mei, em grus, os ângulos congruentes AE^D, AD^E, CD^F e DF^C; β mei, em grus, os ângulos congruentes BA^C e BC^A Assim: º) α α = 80 α = 00 α= 50 º) β + α = 80 β + 00 = 80 β = 80 º) θ + β = 80 θ + 60 = 80 θ = 0 58 e Um lenhor empilhou troncos e meir num cminhão e lrgur,5m, conforme figur ixo. C tronco é um cilinro reto, cujo rio se mee 0,5 m. Logo, ltur h, em metros, é: ) 0 ) 0 c) 50 ) 60 e) ) ) c) ) + e) FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

14 . Sejm E e F os pontos méios e AB e CD, respectivmente. Então, o vlor e EF é: Sej x ltur, em metros, reltiv o lo BC o triângulo isósceles ABC, one AB = AC =,0m e BC =,5m De coro com o teorem e Pitágors tem-se: x + (0,5) = x + x 9 = x = x = 6 6 Como: h = 0,5 + 0,5 + x, tem-se: h = + x h = + ( ) = ) ) c) ) e) 59 Um clsse e Eucção Físic e um colégio é form por ez estuntes, toos com lturs iferentes. As lturs os estuntes, em orem crescente, serão esigns por h, h,..., h 0 (h < h <... < h 9 < h 0 ). O professor vi escolher cinco esses estuntes pr prticipr e um emonstrção n qul eles se presentrão linhos, em orem crescente e sus lturs. Dos 0 ( = 5 grupos que poem ser 5 ) escolhios, em quntos, o estunte, cuj ltur é h, ocuprá posição centrl urnte emonstrção? ) ) 0 c) ) 5 e) 60 } h } C 6, C, 6!! C 6,. C, =. = 5. = 5!!!! EF é ltur o triângulo isósceles FAB, reltiv à su se AB, one: AB = e FA =FB = Assim: (EF) + = (EF) ( ) ( ) = (EF) = EF = 60 N figur ixo, ABCD é um tetrero regulr e lo FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

15 HISTÓRIA 6 Em vere é mrvilhoso refletir sore grnez que Atens lcnçou no espço e cem nos epois e se livrr tirni... Ms cim e tuo é in mis mrvilhoso oservr grnez que Rom chegou epois e se livrr e seus reis. (Mquivel, Discursos sore primeir éc e Tito Lívio). Ness firmção, o utor ) critic liere polític e prticipção os ciãos no governo. ) celer emocrci teniense e Repúlic romn. c) conen s ristocrcis teniense e romn. ) express um concepção populist sore ntigüie clássic. e) efene pólis greg e o Império romno. O utor estc o esenvolvimento cie e Atens pós tirni, vlorizno conseqüentemente o regime emocrático que se seguiu. N segun prte, enltece grnez e Rom pós fse monárquic, ou sej, ssoci iéi e Repúlic o poerio e Rom. 6 A economi Europ ocientl, urnte o longo intervlo entre crise o escrvismo, no século III, e cristlizção o feulismo, no século IX, foi mrc pel ) epressão, que tingiu toos os setores, provocno escssez permnente e fomes intermitentes. ) expnsão, que ficou restrit à gricultur, por cus o esprecimento s cies e o comércio. c) estgnção, que só poupou gricultur grçs à existênci e um numeroso cmpesinto livre. ) prosperie, que ficou restrit o comércio e o rtesnto, insuficientes pr resolver crise grári. e) continuie, que preservou os ntigos sistems proução, impeino s inovções tecnológics. A prtir crise o século III, sofri pelo Império Romno, Europ Ocientl entrou em um fse e esorgnizção o comércio, rurlizção economi, êxoo urno e intensificção tivie econômic e âmito locl. Tl situção, grv pels invsões árrs, iri esemocr n cristlizção o feulismo, já no século IX. 6 c...o esejo e r um form e um estilo o sentimento não é exclusivo rte e litertur; esenvolve-se tmém n própri vi: ns converss corte, nos jogos, nos esportos... Se, por conseguinte, vi pee à litertur os motivos e s forms, litertur, finl, não fz mis o que copir vi. (John Huizing, O Declínio Ie Méi). N Ie Méi ess relção entre litertur e vi foi exerci principlmente pel ) vsslgem ) guil c) cvlri ) comun e) monrqui Questão interisciplinr que poe ser resolvi pel referênci à litertur meievl, em que o preomínio s novels e cvlri refleti os vlores époc. 6 É prticmente impossível treinr toos os súitos e um [Esto] ns rtes guerr e o mesmo tempo mntê-los oeientes às leis e os mgistros. (Jen Boin, teórico o solutismo, em 58) Ess firmção revel que rzão principl e s monrquis européis recorrerem o recrutmento e mercenários estrngeiros, em grne escl, evi-se à necessie e ) conseguir mis solos provenientes urguesi, clsse que poiv o rei. ) completr s fileirs os exércitos com solos profissionis mis eficientes. c) esrmr norez e impeir que est liersse s emis clsses contr o rei. ) mnter esrmos cmponeses e trlhores urnos e evitr revolts. e) esrmr urguesi e controlr lut e clsses entre est e norez. O texto e Boin eve ser interpreto e coro com lterntiv, emor referênci o enuncio o recrutmento e mercenários estrngeiros puesse inuzir o cnito optr pel respost. 65 e Ns Revoluções Frnces (89), Mexicn (90), Russ (9) e Chines (99), há um elemento comum tos. Trt-se FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

16 ) presenç imperilist. ) ieologi socilist. c) ieologi lierl. ) prticipção o operrio. e) prticipção o cmpesinto. Est questão eve ser resolvi por exclusão, já que prticipção o cmpesinto é o único elemento comum às qutro revoluções cits. Tovi, eve-se ressltr que o ppel o cmpesinto n Revolução Russ é pouco significtivo; e n Revolução Frnces, el limit-se o Grne Meo, ocorrio entre 5 e julho e e gosto e c A incorporção e novs áres, entre 80 e 850, que eu os Estos Unios su tul conformção territoril, esteneno-se o Atlântico o Pcífico, eveu-se funmentlmente ) um vnço nturl pr o oeste, teno em vist cheg e um imenso contingente e imigrntes europeus. ) os coros com s liernçs inígens, Sioux e Apche, tricionlmente lis os rncos. c) à vitóri n guerr contr o México que, erroto, foi origo ceer quse mete e seu território. ) à compr e territórios Inglterr e Rússi que ssumirm um posição prgmátic inte o vnço norte-mericno pr o oeste. e) à compr e territórios Frnç e Espnh que estvm, nquele períoo, trvessno grves crises econômics n Europ. Em 85, o Texs seprou-se o México e, ez nos epois, oteve su nexção os Estos Unios. Este fto suscitou guerr mexicno-norte-mericn, n qul o México, erroto, ceeu os Estos Unios um vsto território que se esteni té à Clifórni. Prlelmente, expnsão norte-mericn pr oeste tmém se fez às custs izimção s trios inígens. 6 Gnhi (869-98) conseguiu moilizr milhões e ininos n lut pr tornr o pís inepenente ominção ritânic, recorreno o ) socilismo, à enúnci o sistem e csts e à guerr revolucionári. ) ncionlismo, à moernizção socil e à ção coletiv não violent. c) tricionlismo, à efes s csts e à Iut rm. ) cpitlismo, à cooperção com o imperilismo e à negocição. e) fscismo, à linç com os pquistneses e o funmentlismo religioso. O líer ncionlist Mhtm Gnhi lierou o processo e inepenênci Íni forjno um ncionlismo inino, procurno menizr rigiez sociee e csts e orgnizno um movimento seo n não-violênci e n resistênci pssiv. 68 e Portugl foi o pís que mis resistiu o processo e escolonizção n Áfric, seno Angol, Moçmique e Guiné-Bissu os últimos píses quele continente se tornrem inepenentes. Isto se explic ) pel usênci e movimentos e liertção ncionl nquels colônis. ) pelo pcifismo os líeres Agostinho Neto, Smor Mchel e Amílcr Crl. c) pel suvie ominção lusitn se no pternlismo e n enevolênci. ) pelos coros políticos entre Portugl e Áfric o Sul pr mnter ominção. e) pel intrnsigênci o slzrismo somente elimin com Revolução e Aril e 9. Seno um regime e extrem-ireit e, portnto, utoritário e ncionlist, itur slzrist recusou-se terminntemente emncipr s colônis portuguess, mesmo epois morte o itor. Assim, somente pós reemocrtizção propici pel Revolução os Crvos é que Portugl conceeu inepenênci sus colônis. 69 Eles mesmos [os pores] são cus e su porez; os meios e encontrr o reméio estão em sus mãos e não ns mãos e nenhum outr pesso. (R. Mlthus, Ensio sore populção, 98). Ns últims écs o século XX, concepções muito semelhntes est sore os pores e porez são propgs ) pelo neolierlismo. ) pel socil-emocrci. c) pel emocrci cristã. ) pelo neo-populismo. e) pelo justicilismo. O neolierlismo, crcterizo por efener o Esto mínimo, o priorizr economi em etrimento o socil, c por mrginlizr grne prte populção exemplo o que fzim os lieris Escol Clássic o século XIX, como Roert Mlthus. 0 Nunc, n históri contemporâne munil, como nest vir e século e e milênio, propriee priv os meios e proução em gerl e terr em FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

17 prticulr foi tão forte e os ieis coletivos tão enfrquecios. Ess situção poe ser triuí ) à vigênci c vez mis mpl os Direitos Humnos e o multiculturlismo étnico. ) às exigêncis ivisão interncionl o trlho e o vnço emocrci socil. c) à imposição polític econômic keynesin e à oção terceir vi ou polític o possível. ) à vitóri o cpitlismo n guerr fri sore o chmo socilismo rel e à crise s utopis. e) à forç c vez mior s religiões e s Igrejs, fvoráveis, por princípio, o iniviulismo. A prtir o finl os nos 80, houve crise o sistem socilist e preominânci o moelo cpitlist. A icotomi cpitl trlho centuou-se, grvno questões sociis como lut pel terr e o esemprego estruturl. Por outro lo, e s novs proposts que têm sio presents in não comprovrm su viilie. c Eu, el-rei D. João III, fço ser vós, Tomé e Sous, filgo minh cs que orenei mnr fzer ns terrs o Brsil um fortlez e povoção grne e forte n Bí e Toos-os-Sntos. (...) Tenho por em envir-vos por governor s its terrs o Brsil. Regimento e Tomé e Sous, 59 As eterminções o rei e Portugl estvm relcions ) à necessie e colonizr e povor o Brsil pr compensr per s emis colônis grícols portuguess o Oriente e Áfric. ) os plnos e efes militr o império português pr grntir s rots comerciis pr Íni, Inonési, Timor, Jpão e Chin. c) um projeto que rngi conjuntmente explorção grícol, colonizção e efes o território. ) os projetos ministrtivos norez plcin visno à crição e fortes e feitoris pr trir missionários e militres o Brsil. e) o plno e inserir o Brsil no processo e colonizção escrvist semelhnte o esenvolvio n Áfric e no Oriente. O estelecimento o Governo-Gerl em Slvor (59) está ligo à necessie e consolir colonizção portugues e incentivr proução grícol no Brsil. Dess form, estri grnti posse o território, meç pel presenç frnces no litorl e pelo frcsso o sistem e cpitnis hereitáris. Griel Sores, um oficil português, escreveu em 58 sore os ínios Guiná: É gente e pouco trlho(...); se encontrm com gente rnc, não fzem nenhum no, ntes o compnhi, e quem cert e ter um escrvo guiná não esper ele nenhum serviço, porque é gente folgzã e nturez e não se trlhr. O texto express ) iferenç entre s concepções e trlho o muno europeu e s culturs inígens. ) o preconceito rcil que coiiu forms e miscigenção culturl n colôni. c) ineficiênci o ensino os missionários ministro os grupos inígens sem trição grícol. ) o rgumento ásico pr se elorrem leis, proiino escrvizção inígen n colôni. e) form usul e resistênci inígen pr evitr ominção culturl e escrvizção. O texto express visão eurocêntric o oficil português, o escrever os ínios Guinás e seu estilo e vi, que não se encixvm ns expecttivs explorção mercntilist ns áres coloniis. O rroco no Brsil foi ) um mnifestção rtístic e cráter religioso limit às regiões e minerção. ) um expressão rtístic e origem européi reelor e pt às conições locis. c) um estilo originl n pintur, mnteno trição mnuelin ns eificções. ) um crição rtístic populr preominnte em too o Brsil colôni e no império. e) um proução rtístic, impost pelo moelo solutist português, n époc minerção. O rroco europeu o século XVII repercutiu no Brsil no século XVIII, no contexto prosperie trzi pel minerção. Dí seus centros principis se encontrrem em Mins Geris e Bhi (see Colôni té 6). Entretnto, s mnifestções rte rroc rsileir refletim o contexto culturl e socil Colôni, com um specto e cert form menos eloro quno compro com seu congênere europeu. e Os Estos Ncionis que se orgnizm epois s inepenêncis no Brsil e nos píses mericnos e colonizção espnhol, entre s écs e 80 e 880, são semelhntes qunto à ) oção e regimes políticos e iferentes com relção às posições implements sore escrvião negr. ) ecisão e imeit olição escrvião e iferentes com relção à efes propriee comunl inígen. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

18 c) efes o sufrágio universl e iferentes com relção às prátics o lierlismo econômico. ) efes mplição o cesso à terr pelos cmponeses e iferentes com relção à sumissão à Igrej Ctólic. e) vonte e prticipr o comércio interncionl e iferentes qunto à oção e regimes políticos. A questão compr, nos Estos Ncionis surgios n Améric Espnhol e Portugues, o interesse s elites groexportors qunto o comércio externo e o fto e o Brsil ter oto form e governo (sic) monárquic, enqunto os píses e língu espnhol otrm form repulicn (exceto o México, que constituiu um Império entre 8 8). 5 A economi rsileir, urnte o períoo monárquico, crcterizou-se funmentlmente ) pelo princípio iversificção proução grári e pelo incentivo o setor e serviços. ) estímulo à imigrção itlin e espnhol e pelo fomento à incipiente inústri. c) pel regionlizção econômic e pel revolução no sistem ncário ncionl. ) pel proução estin o merco externo e pel usc e investimentos interncionis. e) pel convivênci s mãos-e-or escrv e imigrnte e pelo controle o eficit púlico. A economi rsileir urnte o Seguno Reino mnteve-se funmentlmente se n gricultur e exportção, privilegino cfeicultur e epenênci em relção o merco externo. Prlelmente surgirm ncos, compnhis e nvegção, empress e exportção e importção e segurors, crcterizno presenç mrcnte e investimentos externos, soretuo ritânicos. 6 Com efeito, polític científic evienci que seprção entre o poer espiritul e o poer temporl conição inispensável e to Orem e e too Progresso n sociee moern. Miguel Lemos, Rio e Jneiro, 890 As firmções presents no texto corresponem às iéis ) evolucionists ) positivists c) ctólics ) romântics e) repulicns O texto e Miguel Lemos emonstr clrmente teori positivist e Auguste Comte o usr expressões como: polític científic, Orem e Progresso, lém e eixr clro que o métoo científico (ou positivo) e nálise prouz, origtorimente, Orem e o Progresso. A teori positivist, que influenciou Proclmção Repúlic no Brsil, é um mnifestção crcterístic o cientificismo o século XIX. e Visitei too o comércio, Fiz muito om puro, E vi que e muito povo Eu me chv compnho. Alguns peim esmols: Então não me fiz e rogo. Os versos e Chgs Bptist em homengem o cngceiro Antonio Silvino, o Governor o Sertão, sugerem que o cngço ) possuí um cráter político institucionl que meçv estilie socil e econômic o noreste. ) contv com o poio populr, propono reform grári e um nov istriuição e ren. c) representv fcet o movimento nrquist, com proposts e socilizção terr ns áres ruris. ) er um form e nitismo sem meçs à estilie funiári e, portnto, ceito pels oligrquis e trlhores. e) tinh poio populr e representv um form e resistênci à opressão os grnes proprietários ruris. O nitismo socil ( cngço ), em como o êxoo rurl e o fntismo messiânico, constituírm forms resistênci o cmpesinto à opressão estrutur funiári e às ritrriees os coronéis. Por se oporem os poerosos, os cngceiros erm vistos com simpti e às vezes mitificos pels cms populres. 8 A chrge revist ilustr ) os conflitos o governo e Getúlio Vrgs com s compnhis norte-mericns pr ncionlizr extrção e proução e petróleo. FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

19 ) pressão e empress interncionis contr o processo e ncionlizção o petróleo rsileiro, intensifico pós Guerr Munil. c) crise e proução e petróleo, pós Guerr Munil, que levou s sete irmãs exigirem esncionlizção proução no Brsil. ) o momento crição Petrorás, com o poio s compnhis e petróleo interncionis, interesss em explorr o solo rsileiro. e) s ificules e extrção e petróleo pel Petrorás que foi orig recorrer o cpitl e técnicos estrngeiros. A chrge, e 98, é nterior o seguno governo Vrgs (95-5), que criou Petrorás. Ms, pouco epois II Guerr Munil (99-5), já começr compnh O Petróleo é Nosso, que encontrou forte oposição por prte s multincionis o setor. 9 c Sore os últimos 50 nos no Brsil, é possível firmr que: ) cresceu populção s cies, espreceu epenênci econômic e centuou-se o preconceito rcil. ) progreiu tenênci o feerlismo, Igrej Ctólic pereu seu poer e form rrs s crises econômics. c) umentou o setor e serviços, houve significtivo êxoo rurl e conição mulher trnsformou-se. ) melhorou pesquis científic, economi tingiu ptmres e primeiro muno e tecnologi lcnçou miori populção. e) vnçou reform grári, ren ncionl pssou ser melhor istriuí e umentou o protecionismo à proução ncionl. Oprocesso e moernizção o Pís, entre os nos 50 e 80 o século XX, centuou o esequilírio regionl e triu grnes contingentes ruris pr s cies. Ao mesmo tempo, própri estrutur e proução cri levou o crescimento o setor e serviços. Entretnto, per o poer e consumo mss trlhor forçou o ingresso mciço s mulheres no merco e trlho pr complementr ren fmilir. Isso permitiu que s mulheres melhorssem su posição no conjunto sociee. 80 Sore polític inigenist o governo rsileiro no século XX, é possível firmr que el ) conceeu emncipção juríic os inígens, equiprno-os urnte too o períoo os ciãos rncos. ) criou vários serviços e proteção o silvícol, permitino que fossem irigios pelos próprios grupos inígens. c) enviou expeições oficiis pr contto com grupos inígens, comns por memros Igrej Ctólic. ) preocupou-se com emrcção e terrs inígens, sem conseguir protegê-ls e invsores rncos. e) copiou polític os Estos Unios, já que situção os inígens, nos ois píses, tem sio muito semelhnte. Dese crição o Serviço e Proteção os Ínios (909), e principlmente evio os esforços e Cânio Ronon, o governo rsileiro tem eico lgum tenção à questão inigenist. A emrcção e terrs inígens gnhou estque n Constituição e 988 e foi inmiz urnte o reve governo Collor. Não ostnte, os interesses ligos à minerção, à explorção meireir e o vnço s fronteirs grícols têm levo à penetrção e invsores ns áres emrcs, sem que s utories intervenhm com eficáci contr tis violções. 5 FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

20 COMENTÁRIO A prov e Históri ª fse Fuvest 00, o contrário os nos nteriores, não presentou miores ificules pr os vestiulnos que se preprrm pr responer questões conceituis e Históri integr, compr e interisciplinr. Em outrs plvrs, foi um prov com textos enxutos, ojetivos e, soretuo e fácil compreensão. O exme suestimou Antigüie, priorizno o Muno Contemporâneo e integrção entre s Históris o Brsil e Améric. 6 FUVEST (ª Fse) Dezemro/000

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

GEOGRAFIA. Observe o mapa abaixo.

GEOGRAFIA. Observe o mapa abaixo. GEOGRAFIA e Oserve o mp ixo. Ap. Folh S. Pulo, 99 / Le Mone, 996. Apens em píses e ix ren, ) existem cpitis e rogs. ) ocorre lvgem e inheiro. c) há istriuição e rogs. ) contece trânsito e rogs. e) ocorre

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F1 Gravitação universal

Física. Resolução das atividades complementares. F1 Gravitação universal esolução s tivies complementres Físic F Grvitção universl p. 7 err possui pens um stélite nturl, Lu. Pesquise pr responer. ) Quis os períoos e rotção e e trnslção Lu em torno err? b) Por que err é possível

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Exame Nacional de 2006 1. a chamada

Exame Nacional de 2006 1. a chamada 1. Muitos os estuntes que usm mochils trnsportm irimente peso mis pr su ie. 1.1. Pr evitr lesões n colun verterl, o peso e um mochil e o o mteril que se trnsport entro el não evem ultrpssr 10% o peso o

Leia mais

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1; Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs

Leia mais

a n QUESTÃO 01 2 a 1 b Sejam a . Se P = a 4 b 4, então P é um número: e 1 bn 1

a n QUESTÃO 01 2 a 1 b Sejam a . Se P = a 4 b 4, então P é um número: e 1 bn 1 A AVALIAÇÃO ESPECIAL UNIDADE I -0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 0 Sejm n n b e bn b n. Se P = b, então P é um número: 0) inteiro

Leia mais

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16 MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x

DESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x DESAFIOS ENZO MATEMÁTICA 01-(FUVEST) Sejm x e y dois números reis, com 0

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles AULA - GEOMETRIA PLANA Triângulos isósceles CONCEITOS BÁSICOS Rets prlels cortds por um trnsversl São queles que possuem dois ldos iguis. Ligndo o vértice A o ponto médio d bse BC, germos dois triângulos

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

11

11 01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo: XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira 30 3 Os impostos sore ivienos, ganhos e capital e a legislação societária rasileira As legislações societárias e fiscais o Brasil iferem muito quano comparamos ao sistema americano. Neste capítulo aoraremos

Leia mais

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Geometria. Goiânia, de de Data de Devolução: 24/05/2016 Aluno (a): Série: 9º Ano Turma: 04 Lista Semanal Matemática

Geometria. Goiânia, de de Data de Devolução: 24/05/2016 Aluno (a): Série: 9º Ano Turma: 04 Lista Semanal Matemática Goiâni, de de 0. Dt de Devolução: /0/0 Aluno (: Série: 9º Ano Turm: 0 List Semnl Mtemátic Geometri. Um prédio de m de ltur projet um somr de 0 m de comprimento sore um piso horizontl plno, como mostr figur

Leia mais

Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 3. Paralelogramos Especiais. 8 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 3. Paralelogramos Especiais. 8 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Módulo Elementos Básicos de Geometri Pln - Prte 3 Prlelogrmos Especiis 8 no E.F. Professores Cleer Assis e Tigo Mirnd Elementos Básicos de Geometri Pln - Prte 3 Prlelogrmos Especiis 1 Exercícios Introdutórios

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

3 - A Metalurgia Extrativa

3 - A Metalurgia Extrativa 7 3 - A Metlurgi Extrtiv 3-1. Principis metis A metlurgi extrtiv estud otenção dos metis prtir de fontes mineris d nturez e d suct. Um comprção entre os principis metis produzidos pelo Homem em escl mundil

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO REVITALIZAÇÃO NAVEGAÇÃO COMPETITIVA NO NO MÉDIO CURSO IRRIGAÇÃO COM TECNOLOGIA MODERNA INTEGRAÇÃO DO DO SÃO SÃO FRANCISCO COM RIOS INTERMITENTES REFORÇO HÍDRICO

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201

MATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201 MATEMÁTICA LIVRO 1 Cpítulo 5 Teorem de Pitágors Relções Métris nos Triângulos Págins: 190 à 01 Teorem de Pitágors: II ² III IV ² II ² I I IV III "A áre do qudrdo formdo om o ldo d hipotenus é igul som

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Expedição 1. 7º ANO_ PROFª BRUNA ANDRADE

Expedição 1. 7º ANO_ PROFª BRUNA ANDRADE Expedição 1. 7º ANO_ PROFª BRUNA ANDRADE O Brasil é considerado um país de dimensões CONTINENTAIS, pois sua área de 8.514.876 Km² é quase igual a do Continente Oceânico. Ele é o 5º país em extensão territorial

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO CTU/2007 - ENSINO TÉCNICO - PROVA B MATEMÁTICA

EXAME DE SELEÇÃO CTU/2007 - ENSINO TÉCNICO - PROVA B MATEMÁTICA EXAME DE SELEÇÃO CTU/007 - ENSINO TÉCNICO - PROVA B MATEMÁTICA 1. Um motorist de táxi percorre, dirimente, 4 km. O preço do litro de álcool é de R$ 1,69 e o d gsolin R$,79. Um crro álcool fz 7 km por litro

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP

Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicamp 2015) a) Apresente dois fatores explicativos para a difusão das zonas francas no mundo contemporâneo. b) Mencione a principal Zona

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

OWAlifetime OWAconsult. Resistência ao fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA

OWAlifetime OWAconsult. Resistência ao fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA OWAlifetime OWAconsult Resistênci o fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA 2 As norms europeis As Norms Europeis Hrmonizs sobre o Fogo são um conjunto e norms que form ceits por toos os píses Comunie Econômic

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 04/06/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24

15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24 Pré-AFA 2017 Simuldo A 28 de junho de 2017 Questão 1 (CFN) Qul é o número nturl que elevdo o qudrdo é igul o seu triplo somdo com 0? (A) 5 (B) 6 (C) 8 (D) 9 Questão 2 (CFN) Sbendo-se que tn(0 ) =, o vlor

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 6

Matemática D Extensivo V. 6 Mtemátic D Extensivo V. 6 Exercícios 0) ) cm Por definição temos que digonl D vle: D = D = cm. b) 6 cm² A áre d lterl é dd pel som ds áres dos qutro ldos que compõe: =. ² =. ( cm)² = 6 cm² c) 96 cm² O

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

1º ano. Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada

1º ano. Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada 1º ano Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada A origem da Terra; A origem dos continentes; A teoria da deriva dos continentes; A teoria das placas tectônicas; Tempo geológico; A estrutura

Leia mais