2010 MANUAL DE INSTALADOR

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1 2010 MANUAL DE INSTALADOR IVV Automação, Lda

2 ÍNDICE Análise do Produto... 3 Instalação e Inicialização... 3 Instalar hardware... 3 Placas RDIS (BRI)... 3 Placas Analógicas... 5 Instalar o Debian... 5 Instalar a VCOM... 5 Obter licença... 6 Gestão de Utilizadores... 6 Gestão de Linhas... 7 Configuração de Placas RDIS... 8 Configuração GSM... 9 Configuração VoIP... 9 Configuração de Números Manutenção Reinício de Serviços Actualizações Backups Configurar Rede Endereço Máscara Rede Broadcast Gateway Nameservers Configuração de Regras Entrada Saída Funcionalidades INTER-VCOM SALAS DE CONFERÊNCIA MENU DE VOZ EXTRA Voic Waitfordigits DISA Número de chamadas em simultâneo Números Especiais Ficheiros de Som Ficheiros de Música Estatísticas Painel Operador Mais Informação Página 2 de 18

3 ANÁLISE DO PRODUTO A VCOM é uma IP-PBX, uma central telefónica desenhada para utilização de telefonia sobre IP - VoIP - podendo-se tirar partido de comunicações integradas entre linhas VoIP, RDIS, analógicas e GSM. internet. A VCOM suporta linhas: Analógicas RDIS GSM VoIP Além da grande integração de comunicações, a VCOM prima também pela sua flexibilidade. As características que mais distinguem a VCOM são o Inter-VCOM e o DISA. Com o Inter-VCOM é possível interligar a VCOM com outras VCOM, estejam elas no prédio ao lado ou do outro lado do mundo. Interligando as VCOM permite ligar para a outra central como se estivessem dentro do mesmo edifício, bastando apenas marcar o número da extensão da pessoa para onde se quer ligar. Esta comunicação é feita via VoIP sem necessitar de nenhum prestador de serviços externo para fazer a ligação, bastando apenas ligação à O DISA é uma funcionalidade que permite aos números especificados (Configuração de utilizador) utilizarem a central como se de uma extensão se tratassem. Ou seja, é possível, por exemplo, ao adicionar um número de telemóvel à lista de permissões, e esse telemóvel sempre que ligar para a central, é-lhe dado um dial tone. A partir daí, pode marcar qualquer número, incluindo extensões, e o telefonema sairá utilizando a regra da central. O DISA em conjunto com a aplicação desenvolvida para telemóvel permite efectuar telefonemas através da central de modo transparente, bastando apenas marcar o número de telefone de destino. SOFTWARE VCOMDIAL As funcionalidades da VCOM são: Criar regras de entrada para cada um dos números disponíveis. Criar regras de saída com permissões atribuídas a grupos e fallback para linhas secundária.s Atribuir regras horárias para que se comporte de modo diferente fora do horário de funcionamento, fins-de-semana, feriados, etc. Menus de voz. Filas de espera. Correio de voz. Música em espera personalizada. Fax s Virtuais. Painel de Operador WEB. INSTALAÇÃO E INICIALIZAÇÃO INSTALAR HARDWARE PLACAS RDIS (BRI) As placas BRI são provavelmente a parte mais complicada de se configurar na central VCOM. Antes de mais, é necessário saber como funciona. Uma linha RDIS é uma linha digital com dois canais disponíveis para telefone. A partir daqui, os contratos com as companhias telefónicas podem variar em vários aspectos. Página 3 de 18

4 Os contratos mais comuns são Point-To-Multi-Point (PTMP) em que a companhia disponibiliza 3 números telefónicos, e o Point-To-Point (PTP), normalmente com 10 números. No caso dos PTMP, os números de telefone são conhecidos como MSN e esse número é integralmente reconhecido pela central. No caso dos PTP, estes recebem DID/DDI (Direct Inward Dialing/Direct Dial-In), que a central apenas recebe parcialmente. Isto afecta as Regras de Entrada pelo que é necessário que se saiba o tipo de contracto que se tem para que estas funcionem. Por fim, as placas RDIS têm dois jumpers em cada porta. Os primeiros jumpers, configuram a porta para funcionar em modo NT (network termination) ou em modo TE (terminal equipment). O primeiro, NT, é onde se liga o equipamento RDIS como telefones, Centrais com antenas DECT, PBXs, etc. Às portas em modo TE liga-se a linha que liga à companhia telefónica. Temos ainda os jumpers de terminação, os quais podem estar ligados ou desligados. No caso das portas em modo NT, os jumpers de terminação devem estar ligados. No caso de estar em modo TE, vai depender da instalação da linha. O suporte técnico da companhia telefónica deverá saber como se deve configurar. NOTAS Informação sobre Point-to-Point/Point-to-Multi-Point e MSN/DDI pode ser obtida na companhia telefónica. Página 4 de 18

5 PLACAS ANALÓGICAS As placas analógicas são o oposto das RDIS no que se refere a facilidade de instalação. Em situações normais estas não precisam de qualquer tipo de configuração. Estas placas usam módulos consoante o tipo de sinal (signaling) pretendido. Consoante se queira ligar um equipamento, como um telefone, ou ligar à linha telefónica, utilizam-se módulos FXS ou FXO respectivamente. Estes módulos são encaixados nas placas e podem ser substituídos consoante as necessidades. A placa já tem uma configuração por defeito que cancela o eco, mas por vezes essa configuração não é suficiente para que este seja completamente suprimido. Através do ajuste do ganho de transmissão (Tx gain) e de recepção (Rx gain) é possível reduzir esse eco. Esse ajuste segue uma regra simples: se quem telefona a partir da VCOM ouvir eco, reduzir o Tx gain, no caso de ser a outra pessoa, reduzir o Rx gain. Caso se queira ligar um FAX a uma das portas, para que este funcione correctamente, é aconselhável remover todas as opções sobre cancelamento de eco e ganhos. INSTALAR O DEBIAN Inserindo o CD, no boot, é-lhe apresentado um ecrã que permite arrancar pelo CD. Carregando no <Enter>, inicia o instalador do Debian até ao ponto de escolher as partições. Caso se queira as partições automáticas, basta carregar no <Enter> em todas essas opções. Nota: É necessário acesso à internet e IP fornecido por DHCP. Chegando ao fim da instalação, terá um sistema funcional básico. INSTALAR A VCOM Após a instalação do Sistema Operativo, é possível fazer login com: username: root e a password: (Facultada pelo fornecedor). Efectuando o login, a VCOM pode ser instalada com o seguinte comando: vcom-install Nota: É necessário acesso à internet. Por defeito, aceita DHCP, mas caso se queira utilizar IP fixo, veja como Configurar Rede. O script vai instalar todos os componentes necessários para o funcionamento da VCOM. Algumas janelas de configuração irão aparecer, as quais podem ser ultrapassadas seleccionando as opções por defeito. Depois da instalação dos pacotes, o sistema vai reiniciar e, no arranque seguinte, compilar os programas necessários. Este processo pode demorar vários minutos, dependendo da velocidade do computador. Página 5 de 18

6 Compilados os programas, o sistema reiniciará novamente e, desta vez, terá o IP fixo: O sistema está agora instalado. Manual VCOM OBTER LICENÇA Depois de uma instalação é necessário obter a licença para a utilização das páginas da VCOM. Acedendo ao seu IP através do browser, mostrará uma página com as instruções a seguir para a obtenção desta. GESTÃO DE UTILIZADORES Um Utilizador representa não só a extensão de um indivíduo mas sim o conjunto de equipamentos e números que um utilizadores pode ter (Telefone ou qualquer outro dispositivo). Aquando da criação de um utilizador, é sempre criada uma conta SIP com o username e password correspondentes. As extensões atribuídas aos utilizadores devem ser dadas de modo coerente, isto é, devem ter sempre o mesmo número de dígitos e devem ter o primeiro dígito em comum. Esse primeiro dígito deve também ser um que não interfira com as Regras de Saída. É preciso ter também em atenção todos os outros números atribuídos para outras funcionalidades, tais como 100 para o correio de voz, 200 para gravações e 500 para conferências. Caso se use um destes, é necessário que se lembre de os mudar. Outro caso perigoso é a atribuição das extensões 1XX, visto que caso se tenha mais de 12 telefones, o 112 ficará atribuído a uma extensão. Opções mais avançadas para serem aplicadas aos utilizadores estão disponíveis quando se editam, carregando no ícone. Editar Utilizador A primeira é a atribuição de linhas a esse utilizador, caso haja linhas internas disponíveis. As linhas internas serão, por exemplo, as linhas RDIS em modo NT e as linhas analógicas com módulos FXS. Esta opção existe para o caso do utilizador ter um telefone que não IP (ou um além desse) e o queira associar à sua extensão. Nesse caso, de cada vez que se liga para a extensão desse utilizador, tocará também no telefone analógico/rdis. Esta funcionalidade pode também ser aplicada quando se tem a VCOM a servir de gateway para outras centrais PBX ou simples DECT. Quando a VCOM efectua uma ligação através de uma linha RDIS, envia também o número para onde quer ligar. Assim sendo, se a outra PBX/DECT estiver configurada para redireccionar números específicos para extensões, é possível fazer telefonemas sem que se note que estes passem por duas centrais. Página 6 de 18

7 A VCOM integra-se plenamente com telefones Snom, os telefones IP de eleição da VCOM. Colocando apenas o endereço MAC do telefone Snom que o utilizador vai usar, este é automaticamente configurado para esse utilizador, não sendo necessária qualquer intervenção humana. Apenas ligar o telefone depois do utilizador ter sido configurado e fica pronto para utilização. Por fim, é possível configurar um número de telefone externo para cada utilizador, como por exemplo, o telemóvel. Há duas possíveis implicações de se introduzir um número externo. A primeira é, caso configurado em Extra, dar permissão a esse número para utilizar a funcionalidade DISA. Esta funcionalidade permite que uma pessoa telefone para a central e, a partir daí, tem todas as funcionalidades que tem no seu telefone fixo, como por exemplo, telefonar para extensões, telefonar a custo 0 para outro país através de VoIP, enquanto está ao telemóvel. A segunda implicação é a de, caso esteja seleccionada a opção "Activado", sempre que se telefonar para a extensão desse utilizador, telefona-se também para o número introduzido que pode ser, mais uma vez, o telemóvel. Quando está seleccionada a opção "Apenas em regras horárias" significa que apenas telefonará para esse número quando se encontra dentro de uma regra horária. GESTÃO DE LINHAS Aqui estão listadas todas as linhas físicas disponíveis, bem como as prestadoras de serviços VoIP e as contas SIP para os módulos GSM. Informa, também, se as linhas correspondem a telefones internos ou se estão ligadas ao exterior. Página 7 de 18

8 Esta página lista o hardware disponível. Para cada hardware há uma página específica de configuração. "Placas detectadas" mostra todas as placas instaladas no sistema, portanto não inclui módulos GSM externos. Depois mostra cada uma das placas acima mencionadas separadas pelas respectivas categorias e com o link para a página de configuração de cada uma. São apresentados também os módulos GSM externos e o respectivo link para a configuração. De notar que cada "GSMx" corresponde não a um gateway mas a um cartão GSM. Configuração de Placas RDIS Após escolher o número de portas da placa, é necessário configurar as próprias portas. O interface web permite configurar o modo, link, eco e ganhos. O "Rx Gain", "Tx Gain" e "Echo Cancel" servem, essencialmente, para cancelar o eco que possa existir na linha. O "Echo Cancel" pode ser "Desligado", "Baixo", "Médio" e "Alto". No caso de eco da linha, normalmente a opção "Médio" é suficiente para o cancelar. Se não for esse o caso, e mesmo "Alto" não funcionar, é sempre possível jogar também com o ganho. Diminuindo o "Rx Gain" reduz o eco do lado da VCOM e "Tx Gain" reduz do lado do destino da chamada, fora da VCOM e para lá da linha. Os ganho podem ser utilizados também, claro, para baixar ou diminuir o volume caso este não seja ideal. Aumentar ou diminuir o "Rx Gain" afecta o volume que sai da VCOM e "Tx Gain" o volume das chamadas do lado da VCOM. Página 8 de 18

9 Configuração GSM Manual VCOM Para cada cartão, o ideal será adicionar nesta página um cartão GSM. O módulo GSM comunicará através de uma conta SIP com o sistema, pelo que para ser possível, cartões separados funcionarem ao mesmo tempo, é necessário uma conta individual para cada. Após a adição de todos os cartões nesta página, é necessário configurar o módulo GSM para que comunique com o sistema. Configuração VoIP Um provedor que serve para efectuar ligações através da internet, é um prestador de serviços VoIP. Para que seja possível fazer chamadas via estes provedores, é necessário criar contas nos respectivos provedores para que se tenha acesso aos serviços destes. Consulte os sites para informações sobre os seus tarifários. Para adicionar uma conta terá de especificar qual o provedor é, a partir da lista já fornecida, bem como o nome de utilizador e a password. Tem também de dizer se a central se encontra atrás de um router com NAT activo. É possível, em qualquer altura, editar as contas para alterar a sua configuração. Caso o seu provedor não se encontre na lista previamente fornecida, é possível adicionar provedores à lista em qualquer altura. Para isso basta adicionar um novo provedor e especificar o seu endereço (normalmente sip.provedor.com). Página 9 de 18

10 Configuração de Números Manual VCOM Todos os números de entrada terão de ser adicionados aqui. Sendo que as regras de entrada são aplicadas aos números, é necessário adicionar aqui todos os números de entrada, mesmo que vários diferentes entrem pela mesma linha. Cada número de telefone poderá ser DID/DDI, MSN, analógico ou GSM. Os GSM são os provenientes dos gateways GSM, pelo que é necessário especificar qual (GSM1, GSM2,...). Quanto aos números RDIS fornecidos pela companhia telefónica, estes poderão ser DDI/DID ou MSN. Por norma verifica-se o seguinte: Com 3 números de telefone: MSN Com 10 números de telefone: DDI/DID Em relação aos números DDI/DID, estes podem chegar de maneiras diferentes à central, seja com 1, 2 ou 3 números. A companhia telefónica pode informar qual destes casos corresponde ao contracto. Veja também como descobrir os Números RDIS de Entrada. MANUTENÇÃO REINÍCIO DE SERVIÇOS Para uma maior estabilidade do sistema, é preferível reiniciar os serviços periodicamente. Página 10 de 18

11 É possível programar o sistema para reiniciá-los quando for mais conveniente, como todas as madrugadas, madrugadas de domingo, uma vez por mês,... ACTUALIZAÇÕES As actualizações permitem actualizar o sistema para corrigir erros e/ou implementar novas funcionalidades. Estas actualizações não implicam nenhum custo adicional no preço da VCOM. BACKUPS A VCOM permite fazer backups tanto de configurações como da base de dados das chamadas. Com estes backups é possível restaurar estados anteriores da central e efectuar o download destes mesmos backups. Assim, caso a central avarie ou se efectue um upgrade ao hardware, é possível, após uma instalação de raiz, restaurar as suas configurações e ficar com a central no estado em que estava quando foi feito o backup, evitando assim a necessidade de a reconfigurar. CONFIGURAR REDE Para a VCOM funcionar correctamente, é necessário que tenha um IP fixo. Esse IP pode ser configurado aqui. Página 11 de 18

12 ENDEREÇO O endereço IP que se deseja para a central. Apesar da VCOM aceitar qualquer IP, existe uma gama de IPs reservados para LAN. São estes: A gama de IPs a estão reservados para Zero configuration networking. MÁSCARA A máscara correspondente ao IP escolhido. Normalmente as seguintes máscaras são utilizadas para os seguintes IPs: : : : REDE A rede corresponde à rede onde se encontra, por exemplo, se o IP for , a rede é BROADCAST Normalmente o último IP da gama de IPs escolhida. Mais uma vez, se o IP for e a máscara , o broadcast será GATEWAY Numa rede simples, onde a VCOM está ligada a um router, o gateway será o IP desse router. Normalmente o primeiro IP da gama de IPs. NAMESERVERS Aqui é configurado o servidor de DNS. Mais uma vez, numa rede simples, o router trata destes pedidos, portanto o IP do router deverá ser colocado neste campo. Por vezes não é o IP do router ou o servidor de DNS fornecido pelo ISP não é muito bom. Nestes casos, pode ser extremamente difícil detectar-se que o servidor DNS não está a funcionar caso não se verifique se as chamadas estão, de facto, a sair por VoIP em vez de por linha fixa. Sem servidor de DNS a VCOM funciona na mesma, simplesmente não consegue resolver nomes como "sip.provedor.com". Página 12 de 18

13 Por causa destes casos, os dois servidores de DNS primários que vêm de origem com a VCOM são os do OpenDNS, um servidor de DNS gratuito sem nenhuma associação com nenhum ISP, pelo que funciona com qualquer ligação à internet. CONFIGURAÇÃO DE REGRAS ENTRADA Após terem sido configurados os Números, estes ficam disponibilizados para configuração nesta página. Regras de Saída são as regras que definem em que telefones tocam as chamadas que chegam. Se, por exemplo, houvesse um grupo chamado Comercial e um número de entrada Para que, quando ligassem para esse Número, tocasse nos Utilizadores correspondentes a esse Grupo, basta expandir esse Número (ícone semelhante a uma pasta) e adicionar o Grupo a esse Número (ícone da seta para a esquerda). A cada Número podem corresponder um ou mais Grupos, inclusivamente Grupos repetidos. Isto permite que se definam prioridades e timeouts (em segundos) para quando alguém liga para esse Número. Suponhamos que o Grupo Comercial atende as chamadas vindas para o Número mas, no caso de estarem todos ocupados ou de passarem 10 segundos sem ninguém atender, quer-se que toque no mesmo grupo, Comercial, mas também no grupo Apoio Técnico. Sendo assim, atribuímos ao Grupo Comercial a prioridade 1 e timeout 10 e ao outro Grupo Comercial (pela segunda vez) e ao Apoio Técnico a prioridade 2. Página 13 de 18

14 SAÍDA As Regras de Saída são as regras para quando se efectua um telefonema para o exterior. Estas regras são atribuídas aos Grupos. Cada regra requer uma descrição, como por exemplo, Internacional. Esta regra seria a correspondente aos telefonemas internacionais. Após a inserção do nome da regra, é necessário definir as propriedades desta. O campo Regra corresponde aos primeiro dígitos pela qual a Regra vai ser identificada. No caso da regra Internacional, poder-se-ia por exemplo, definir o campo Regra com 00, o número para iniciar chamadas internacionais. O campo Dígitos é onde se define o número de dígitos que irá ter o número. Mais uma vez, usando o exemplo Internacional, este vai ter um número indeterminado de dígitos. Sendo assim, em Dígitos ficará 0 ou indeterminado. A linha de saída corresponde à linha pela qual o telefonema deve ser efectuado. Depois de criar a regra, é possível adicionar mais linhas a esta, para o caso da primeira falhar. Para isso clique no sinal na Regra de Saída que quer alterar, seguindo depois os passos acima referidos. Depois das Regras de Saída estarem definidas, é necessário atribui-las a um ou mais grupos. Seja que, por exemplo, tem um grupo chamado Comercial e pretende que este grupo possa efectuar chamadas internacionais. Assumindo que esta regra está criada, é necessário apenas expandir o Grupo Comercial (ícone ) e atribuir a Regra de Saída a esse Grupo (ícone ). FUNCIONALIDADES INTER-VCOM A VCOM pode-se interligar com outras centrais VCOM, permitindo assim que se telefone para a extensão de outra central como se estivesse no mesmo edifício, mesmo que estejam do outro lado do mundo. Cada central terá uma ligação com cada uma das outras máquinas, isto é, se se quiser interligar 5 máquinas VCOM, cada uma delas terá 4 ligações. Página 14 de 18

15 Configurar ligações entre as centrais é bastante simples. Para cada central que se interligue, é necessário criar uma ligação. As duas centrais vão partilhar o mesmo username e a mesma password e campo do endereço corresponde ao endereço da outra central. Estes 3 campos serão os que farão a ligação entre as 2 centrais, fazendo com que a central A se registe na B e a B na A. Os dois campos seguintes, prefixo e dígitos, são para configuração da própria central. O prefixo serve para identificar a central para onde se quer ligar, sendo este o primeiro número a marcar antes da extensão. Por exemplo, querendo ligar para a extensão 601 da outra central e tendo o prefixo configurado como 5, ter-se-á de marcar o número O campo dígitos serve apenas para coerência do esquema de numeração da central, sendo que este será o número de dígitos que os utilizadores da central têm. No exemplo anterior, seriam 3. SALAS DE CONFERÊNCIA Uma sala de conferência é exactamente o que o nome sugere. É uma extensão onde pode falar um número indeterminado de pessoas ao mesmo tempo. Cada sala pode, ou não, ter um PIN de acesso e um PIN de administrador. O PIN de acesso serve para controlar quem pode aceder à sala -- apenas com o PIN correcto é possível entrar. O PIN de administrador serve para controlar uma série de funcionalidades como silenciar outros utilizadores ou mesmo expulsa-los da sala. É, para cada sala, configurada uma extensão. Assim, marcando essa extensão, é possível entrar na sala. Outra maneira de entrar na sala de conferência, é sendo-se transferido para esta (ver secção sobre Transferências para mais detalhes sobre transferência de chamadas). Utilizando blind transfer é apenas possível transferir a pessoa para a zona de autenticação da conferência, pelo que será necessário este saber o PIN. Caso se queira ocultar o PIN de toda a gente, mesmo que se queira que sejam adicionados à conferência, é necessário utilizar a attended transfer. Com a attended transfer é possível iniciar a transferência, fazer-se a autenticação e apenas aí transferir-se a chamada - essa pessoa será transferida imediatamente para dentro da conferência. Página 15 de 18

16 MENU DE VOZ Um menu de voz permite oferecer a quem telefona opções, sejam elas de escolha para quem quer ligar ou para que departamento, grupo, etc. Os menus de voz podem ser configurados com um ficheiro de som já existente (ver secção Extra sobre como adicionar estes ficheiros) e opções correspondentes às teclas 1-9. A estas teclas podem estar associadas extensões, filas de espera ou outros menus de voz, o que permite fazer menus de voz com vários níveis. Como telefones mais antigos, ou centrais mal configuradas, podem não suportar DTMF, existe também uma opção fallback. Esta opção é para onde cai a mensagem caso esta repita duas vezes e nenhuma tecla tiver sido detectada. Este fallback não permite a escolha de outros menus de voz, por razões óbvias. EXTRA Estas funcionalidades, apesar de se encontrarem no menu EXTRA, já vêm por defeito na central. VOIC Activando esta opção, sempre que um utilizador se encontre ocupado ou indisponível, atende o voic . Para posteriormente aceder à caixa do correio, é necessário marcar o número configurado para tal (por defeito o 100), introduzir a extensão como número da caixa do correio e a password configurada no utilizador. WAITFORDIGITS Esta é uma funcionalidade por vezes necessária quando a VCOM está a interagir outros equipamentos RDIS, como outras PBX. Activando esta função, a VCOM espera 5 segundos por dígitos extra sempre que se marca um número. Página 16 de 18

17 DISA Manual VCOM Esta funcionalidade permite a qualquer utilizador que tenha um número externo, como o telemóvel, configurado na sua conta (mesmo que esteja "Desactivado"), telefonar para a VCOM e esta apresentalhe um dial tone. Após este dial tone é possível marcar qualquer número, incluindo extensões internas, e a chamada é efectuada a partir das regras da VCOM para esse utilizador. Com isto é possível efectuar telefonemas a custo zero. Por exemplo, um telemóvel da empresa a ligar para o número de telemóvel da VCOM com contracto empresarial (custo zero entre eles) e, a partir da VCOM ligar para um telefone fixo através de VoIP também a custo zero. NÚMERO DE CHAMADAS EM SIMULTÂNEO Aqui podem ser configurados número de chamadas que podem ocorrer em simultâneo em cada telefone SIP. Idealmente, este parâmetro é um número como 10 ou 99 (virtualmente ilimitado). A ideia é de bloquear as chamadas quando o utilizador está ocupado, mas essa configuração deve ser feita do lado do telefone em vez de na VCOM. Desse modo, é possível efectuar uma chamada quando se tem outra chamada na linha utilizando, por exemplo a tecla hold. Para mais detalhes sobre as vantagens de ter várias linhas veja as páginas (em wiki VCOM) Transferências e Snom 3xx/8xx/m3. NÚMEROS ESPECIAIS O números especiais são extensões de funções da VCOM como Voic e o número utilizado para criar ficheiros de som, para depois poderem ser utilizados no Horário e nos Menu de Voz. FICHEIROS DE SOM Os ficheiros de som podem ser criados através de uma gravação, como mencionado acima, e através de upload de um ficheiro. Esses ficheiros são listados aqui e os seus nomes podem ser alterados para uma melhor compreensão. Os ficheiros podem ser em formato mp3, sln ou wav. FICHEIROS DE MÚSICA Quando uma chamada é colocada em espera ou alguém se encontra numa fila de espera, é reproduzida a "música em espera". A VCOM tem já 3 músicas, mas estas podem ser eliminadas e colocadas outras à preferência de qualquer um. As músicas podem ser em formato mp3, sln ou wav. Página 17 de 18

18 ESTATÍSTICAS Uma das grandes vantagens da VCOM e a possibilidade de aceder aos dados de chamadas efectuadas e recebidas. Esta a presentação pode ser pormenorizada de registo de todas as chamadas ou pode ainda ser apresentada de uma forma gráfica para que seja mais fácil a análise e interpretação. Para além da parte gráfica tem uma informação detalhada de cada uma das chamadas. PAINEL OPERADOR Em grande parte dos locais onde as centrais de comunicações são utilizadas MAIS INFORMAÇÃO Para mais informação consulte o endereço IVV AUTOMAÇÃO, LDA Sede: R. Fundação Gulbenkian 117, 1º Dto Armazéns: R. Fundação Gulbenkian Braga Portugal Telefone: Fax: Tlm.: / / Página 18 de 18

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2010 MANUAL DE UTILIZADOR 2010 MANUAL DE UTILIZADOR ÍNDICE Análise do Produto... 3 Instalação e Inicialização... 3 Instalar o Debian... 3 Instalar a VCOM... 4 Obter licença... 4 Gestão de Utilizadores... 4 Gestão de Linhas... 5

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