NOVA ESTRATÉGIA DE ENSINO NO TRATAMENTO DA ATRESIA MAXILAR NA SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL

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1 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE MARIA LÍVIA SALLES TAVARES DE FARIA NOVA ESTRATÉGIA DE ENSINO NO TRATAMENTO DA ATRESIA MAXILAR NA SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL VOLTA REDONDA 2009

2 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE NOVA ESTRATÉGIA DE ENSINO NO TRATAMENTO DA ATRESIA MAXILAR NA SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre. Aluna: Maria Lívia Salles Tavares de Faria Orientadores: Prof. Dr. Marcelo Genestra (in memorian) e Prof. Dr. Adilson Costa Filho

3 3 VOLTA REDONDA 2009 FICHA CATALOGRÁFICA Faria, Maria Lívia Salles Tavares de Nova Estratégia de Ensino no Tratamento da Atresia Maxilar na Síndrome do Respirador Bucal - Volta Redonda: p. Dissertação (Mestrado Profissional) Centro Universitário de Volta Redonda, Ensino de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, Atresia maxilar; 2. Ensino; 3. Odontologia; 4. Respirador bucal; 5. oclusopatia.

4 4 FOLHA DE APROVAÇÃO Maria Lívia Salles Tavares de Faria NOVA ESTRATÉGIA DE ENSINO NO TRATAMENTO DA ATRESIA MAXILAR NA SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL ORIENTADORES: Prof. Dr. Marcelo Genestra (in memorian) e Prof. Dr. Adilson Costa Filho Banca Examinadora:... Prof. Dr. Adilson Costa Filho (Presidente da Banca)... Prof. Dr. Sérgio Elias Vieira Cury... Profa. Dra. Márcia Ribeiro Braz

5 5 Dedico este trabalho em memória de meu pai, meu mestre, colega e eterno amigo Dr. Herberto Pinto Tavares, pelo exemplo de ter sido um estudioso e pela herança do gosto pela Odontologia e pela carreira de professor.

6 6 AGRADECIMENTOS Ao meu querido e saudoso orientador, professor, amigo, e maior incentivador, Prof. Dr. Marcelo Genestra pelo apoio, orientação e atenção, um exemplo de educador. Sempre me aconselhando e incentivando a minha jornada dentro do mestrado. Que pelo destino de Deus hoje encontra-se nas minhas boas lembranças, e deixando-me a semente do interesse pela pesquisa. Ao meu novo orientador, Prof. Dr. Adilson Costa Filho que me recebeu de braços abertos para o final desta difícil missão. Aos demais professores, pelos conhecimentos transmitidos, pela convivência, mas acima de tudo, pela amizade firmada.

7 7 Quando a gente acha que tem todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas... LUIS FERN ANDO VERÍSSIMO

8 8 LISTA DE FIGUR AS FIGURA 1 : FIGURA 2 : FIGURA 3 : FIGURA 4 : FIGURA 5 : FIGURA 6 : FIGURA 7 : FIGURA 8 : FIGURA 9 : FIGURA 10 : FIGURA 11 : FIGURA 12 : FIGURA 13 : FIGURA 14 : FIGURA 15 : FIGURA 16 : FIGURA 17 : FIGURA 18 : FIGURA 19 : FIGURA 20 : FIGURA 21 : FIGURA 22 : FIGURA 23 : FIGURA 24 FIGURA 25 FIGURA 26 FIGURA 27 FIGURA 28 Simulação da compressão maxilar... Vista esquerda, simulação da compressão maxilar... Vista direita, simulação da compressão maxilar... Divisão da linha sagital média na cera da arcada superior... Moldagem da arcada superior... Duplicação do arco superior... Moldagem superior de transferência... Modelo de trabalho... Adaptação do parafuso disjuntor... Soldagem... Disjuntor soldado... Vista oclusal do par de modelos de gesso duplicado... Vista Frontal do par de modelos de gesso duplicado... Vista lateral direita da mordida cruzada posterior... Modelo da má oclusão com disjunção maxilar... Vista lateral esquerda da mordida cruzada posterior... Vista oclusal com ativação completa do disjuntor... Peças do 1º Protótipo GENESTRA de disjunção... Vista direita do 1º Protótipo GENESTRA de disjunção... Vista oclusal do 1o protótipo GENESTRA... Vista frontal do 1o protótipo GENESTRA... Peças do 2º protótipo GENESTRA de disjunção... Vista direita do 2º protótipo GENESTRA de disjunção... Vista Frontal 2º protótipo GENESTRA de disjunção... Vista esqueda 2º protótipo GENESTRA de disjunção... Vista oclusal 2º protótipo GENESTRA de disjunção... Protótipo GENESTRA de disjunção / vista oclusal... Protótipo GENESTRA de disjunção / vista frontal... LISTA DE ABREVIATURAS ANB - pontos cefalométricos : nasio, ponto A de Downs e ponto B de Downs ATM - Articulação Temporo-mandibular C - centígrados CD - Cirurgião Dentista ERM - Expansão rápida da maxila

9 9 Mm - músculo mms - músculos MC - mordida cruzada MCP - mordida cruzada posterior RB - Respirador bucal RBs - Respiradores bucais RN - Respirador nasal RNs - Respiradores nasais SE - Sistema estomatognático SNA - pontos cefalométricos: sela, nasio, ponto A de Downs SNB - pontos cefalométricos : sela, nasio, ponto B de Downs FIG. - Figura USA - Estados Unidos da América XX - vinte XXI - vinte e um - grau % - porcento

10 10 RESUMO A presente dissertação procura analisar, através de uma revisão da literatura, o processo educativo na Odontologia, diante de estratégia de ensino no tratamento da atresia maxilar na síndrome do respirador bucal, recurso de grande importância para o aprendizado na disciplina de Ortodontia, bem como abordar este tema para a reflexão e tomada de atitudes que contribuam para que as pessoas tenham melhores condições de saúde bucal, implicando em uma melhor qualidade de vida. Com falta de material para visualização da disjunção palatina pelos alunos e despreparo dos pais dos pacientes, responsáveis pela ativação do aparelho ortopédico, objetivou desenvolver um modelo didático palpável, para o ensino formal e não formal, da relação da respiração bucal com alterações dentárias e faciais oriundas da atresia maxilar facilitando o aprendizado deste tema. O uso do protótipo GENESTRA de disjunção maxilar a disciplina de Ortodontia ajudará o entendimento diante do tratamento do paciente portador da respiração bucal com atresia maxilar eprocurando desmitificar a complexidade deste tratamento, demonstrando aos pais do pacientes a fácil manutenção do aparelho e a correção desta oclusopatia que caracterizada por problemas de crescimento e desenvolvimento ósseo que afetam a oclusão dos dentes. A atresia maxilar deve ser considerada um problema de saúde pública, pois apresenta alta prevalência e possibilidade de prevenção e tratamento, além de provocarem impacto social pela interferência na qualidade de vida dos indivíduos afetados e tratá-los como um todo, tendo a Ortodontia como parte importante na interdisciplinaridade neste processo de tratamento e ensino aprendizado. Palavras chave: atresia maxilar, ensino, odontologia, respirador bucal, oclusopatia

11 11 ABSTRACT This work will examine, through a literature review, the educational process in dentistry before teaching strategy in the treatment of maxillary atresia in chronic oral breathing, tremendous resource for learning the discipline of orthodontics as well as address this theme for reflection and taking actions that help people have better oral health, resulting in a better quality of life. With lack of material for the visualization of rapid maxillary expansion by the students and the unpreparedness of parents of patients, leading to the activation of the orthopedic appliance, aimed to develop a tangible educational model for teaching and non-formal, the relationship of mouth breathing with dental and facial changes originated from the maxillary atresia facilitating the learning of this subject. The use of prototype Genestra of maxillary to the orthodontic help the understanding on the management of the patient's breathing with maxillary atresia demystify the complexity of this treatment, showing the parents of patients for easy equipment maintenance and correction of malocclusion that characterized problems of growth and bone development affecting the occlusion of teeth. The maxillary atresia should be considered a public health problem, because of its high prevalence and possibility of prevention and treatment, and social impact of causing interference by the quality of life of affected individuals and treat them as a whole, and as part of Orthodontics important in this process of interdisciplinary treatment and teaching learning. Keywords: maxillary atresia, education, dentistry, oral breathing, malocclusion

12 12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.. 2 REVISÃO DE LITERATURA RELAÇÃO ENSINO - APRENDIZAGEM NA ODONTOLOGIA INOVAÇÕES NO ENSINO DA ODONTOLOGIA ESTRATÉGIAS PARA APRENDIZAGEM TRATAMENTO DA ATRESIA MAXILAR NA SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL FISIOLOGIA DO SISTEMA ESTOMATOGNATICO RESPIRAÇÃO NASAL RESPIRAÇÃO BUCAL E SUAS CONSEQUÊNCIAS RESPIRAÇÃO BUCAL E ALTERAÇÕES CRANIOFACIAIS RESPIRAÇÃO BUCAL E ATRESIA MAXILAR EXPANSÃO RÁPIDA DA MAXILA... 3 PROPOSIÇÃO... 4 MATERIAL E MÉTODOS... 5 RESULTADOS... 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 7 CONCLUSÕES... 8 REFERÊNCIAS INTRODUÇÃO No Curso de Odontologia, na disciplina de Ortodontia, o ensino do tratamento da atresia maxilar na síndrome do respirador bucal, necessita de estratégias para

13 13 que o processo ensino aprendizado seja proveitoso. É notado que métodos existentes para demonstrar a correção desta oclusopatia são pouco instrutivos, tanto para o corpo discente como para o próprio paciente em questão. Portilho e Torres (2004) observam que um dos grandes desafios da Educação encontra-se no fato das pessoas conseguirem se adaptar a este momento, com o intuito de aprender a aprender. Para isto, a pessoa necessita estar informada, ser auto-determinada e auto-motivada, e, sobretudo ser e estar consciente de seu papel de humano, pertencente a uma espécie. Uma das possibilidades que hoje encontramos de humanização da sociedade, e em especial, da educação e mais precisamente do processo aprendizagem-ensino, está na tomada de consciência do como, por que e para que este processo acontece. As pessoas diferem em suas formas de pensar, estudar, aprender e ensinar. Essas diferenças têm implicações no processo de aprendizagem-ensino e são muito pouco levadas em consideração pelos seus agentes. Onofre et al. (2006) destacam que a respiração via cavidade nasal é extremamente importante para o adequado crescimento e desenvolvimento craniofacial. Um padrão de respiração alterado, tal como a respiração bucal, pode alterar o equilíbrio do sistema estomatognático e, dessa forma, afetar o crescimento dos ossos maxilares, músculos faciais e posição dentária. Amígdalas inflamadas, hipertrofia de adenóides e/ou cornetos, desvios de septo, rinites alérgicas são fatores que podem contribuir para uma respiração bucal. Apresentando também alterações dentofaciais onde as mais comuns do respirador bucal são atresia da maxila, palato profundo, mordida cruzada posterior e mordida aberta anterior. Ao tratarmos o respirador bucal com atresia maxilar, o descruzamento da mordida cruzada das arcadas dentárias será realizado com a instalação e ativação do aparelho disjuntor que causará a separação dos ossos palatinos aumentando o perímetro do arco maxilar. O tratamento destas alterações deve ser realizado ainda na infância para evitar maiores danos, e ensinada não somente a alunos do Curso de Odontologia mas divulgado à sociedade para que seja evitado maiores danos na saúde.

14 14. 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Relação Ensino - Aprendizagem na Odontologia

15 Inovações no Ensino da Odontologia Medeiros (1997) descreve que em 1973, a Associação Nacional de Universidades e Institutos de Ensino Superior realizou um profundo estudo com o objetivo de implantar medidas tendentes a formar profissionais de acordo com a realidade nacional, integrando docência-serviço-pesquisa e estimulando a interdisciplinaridade. Esta situação serviu como marco para que diversas instituições colocassem em prática novos sistemas, que tiveram como denominador comum os seguintes pontos: a utilização de vários tipos de recursos ao invés de apenas o profissional de nível superior, como é o tradicional; a utilização de equipamentos e tecnologia simplificados; a padronização do instrumental; a utilização de novos materiais; a aplicação de novos sistemas de trabalho, entre os quais merece destaque a utilização de técnicas de quatro ou seis mãos e o trabalho por quadrante. Comenta ainda que o processo de formulação e estabelecimento de uma política de preparação de recursos humanos - com definição clara e objetiva do perfil do profissional a ser formado - e o setor de saúde são lentos. Como em suas necessidades e aspirações em matéria de saúde a sociedade se modifica rapidamente, existe um descompasso nesse processo que exige ação vigorosa das instituições formadoras e constante determinação por parte de seus dirigentes e de toda equipe envolvida. Analisou os diversos programas relatados percebendo, como objetivo geral, a necessidade do acadêmico entender claramente como a experiência extramural influenciará sua futura vida profissional, a necessidade do acadêmico ser envolvido pela experiência extramural de forma participante e a necessidade do acadêmico receber orientação apropriada anterior ao início da experiência. O exercício de novas metodologias por parte das instituições formadoras de recursos humanos para a Odontologia - como no caso das experiências extramurais - deve utilizar as diversas técnicas das várias disciplinas da faculdade, constituindo - se num método de ensino vital para realçar o aprendizado dos estudantes, que apreciam a oportunidade de poderem discutir suas relações entre si, com a faculdade e com a comunidade.

16 16 Calvalsina et al. (2006) identificam que o cirurgião-dentista (CD) deverá ter uma formação humanística e ética, para se tornar um profissional habilitado a ser um promotor de saúde, sensibilizado para uma prática odontológica interdisciplinar no âmbito coletivo. Pressupondo levar os alunos dos cursos de graduação em saúde a aprender a aprender, o que engloba aprender a conhecer, aprender a fazer, aprendera viver juntos e aprender a ser, garantindo a capacitação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a integralidade da atenção, a qualidade e a humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades. Entendem que o cirurgião-dentista qualificado não é somente aquele com uma excelente habilidade motora, mas, sobretudo, o que é capaz de desenvolver o respeito e responder às ansiedades do paciente. Assim, concluem que o professor deverá incorporar um novo referencial pedagógico, em que a construção do conhecimento seja compartilhada com o aluno, através de metodologias ativas de aprendizagem, deverão ser consideradas as novas diretrizes curriculares e a integração curricular. Nesse modelo pedagógico, a ênfase é dada à integração entre os conteúdos humanos e técnicos, desenvolvendo-se aspectos humanísticos durante as diversas atividades clínicas, em que o aluno deveria estar atendendo os pacientes e ao mesmo tempo vivenciando e teorizando sobre suas dificuldades na relação interpessoal. Carli (2007) descreve que diante da formação docente e educação odontológica existe uma perspectiva em construção que frente à dimensão de problemas de saúde bucal, compreende que profundas mudanças sóciopolíticas, conceituais, pedagógicas e práticas são necessárias para a Odontologia brasileira. Sendo preciso perceber que a formação odontológica tem se revelado insuficiente e inadequada para expandir a saúde bucal à maioria da população. Infelizmente, ainda é pequeno seu impacto social frente a programas públicos e coletivos. Ainda que a clínica possa suprir as necessidades individuais e privadas com qualidade técnica reconhecida, há um desafio em termos de abrangência: existe uma distância entre o ensino de Odontologia e a perspectiva de universalização da realidade brasileira. O perfil tradicional do CD do século XX para o século XXI: relata a concepção mecanicista, com redução da doença à dimensão biológica, levou a maior ênfase no processo curativo-reparador, gerando uma prática de alto custo, baixo a cobertura, com pouco impacto epidemiológico e desigualdades no acesso. Sabe-se que

17 17 nenhum modelo é melhor do que a prevenção, que significa educar para a saúde. Assim, o currículo que privilegia o tratamento deva ser substituído pela prevenção. Os problemas relacionados ao modelo dominante de formação na área de Odontologia têm levado a discussão no meio acadêmico e profissional, segundo ABENO em 2002, visando à necessidade de mudanças no sentido de proporcionar a melhoria da saúde da população brasileira. Além de isso valorizar a técnica para o profissional da Odontologia, mas o novo perfil profissional deve ser aliado a competências científicas, conhecimento básico das ciências da saúde, problemas de saúde populacionais. A era da Odontologia como arte, obra de artesão, está ficando no passado. Hoje se deve ter um CD com conhecimentos gerais e sensíveis às condições sociais conviver com uma prática de construção do saber estabelecida sobre uma estrutura compartimentalizada e fortemente especializada, que reflete a organização do trabalho dos profissionais da área. Cordoni et al. (2007) descrevem que a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (Unesco) designou uma comissão para estabelecer diretrizes para a educação mundial no século XXI, a qual gerou o Relatório Delors. Merecendo destaque a conformação dos quatro pilares da educação que, ao longo de toda a vida, serão de algum modo para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos, aprender a ser. E os quatro pilares devem constituir uma só via do saber a qualidade do ensino de odontologia está relacionada a um adequado modelo pedagógico da universidade e do curso impedindo as relações da odontologia com as demais profissões de saúde; a prestação de serviços como instrumento de ensino; e a formação do cirurgião-dentista com caráter mercadológico. Goldenberg e Maltagliati (2007) narram que a pesquisa vinculada ao conhecimento científico emerge, no país, com o ensino universitário. Na odontologia, em particular, surge com a criação dos cursos superiores, paralelamente à organização da profissão. Destacam a institucionalização de um currículo mínimo, composto pelos ciclos básico e profissionalizante, que subsidiam a prática profissional fundamentada na formação tecnológica, cientificamente consubstanciada. A Reforma Universitária, que implantou, com base na pósgraduação, a disposição da produção de conhecimento científico no país. A

18 18 ampliação da rede do ensino superior, entre a Reforma Universitária e as vésperas da virada do século, não incorporou, em toda a sua extensão, a pós-graduação e o correspondente investimento em pesquisa institucional; tampouco as instituições privilegiam o espaço da instrução científica na graduação. Afirmando a flexibilidade da organização do currículo, as novas propostas preconizam reformulações curriculares que, em consonância com novas abordagens pedagógicas, ressaltem, para além da instrução científica, a consideração do ensino pela pesquisa Estratégias para Aprendizagem Abreu e Masetto (1982) discutem que é absolutamente importante para o professor pensar, informar-se e treinar-se em relação a estratégias de sala de aula. As estratégias são meios que o professor utiliza em sala de aula para facilitar a aprendizagem dos alunos, ou seja, para conduzi-los em direção aos objetivos daquela aula,daquele conjunto de aulas ou daquele curso. É a arte de decidir sobre um conjunto de disposições, de modo a favorecer o alcance dos objetivos educacionais pelo aprendiz. Incluem toda a organização de sala de que vise facilitar a aprendizagem do aluno; complementar, iniciar, organizar ou sintetizar as atividades dos alunos, tendo em vista sua aprendizagem. As estratégias escolhidas pelo professor favorecem (ou não) o dinamismo das aulas. Sendo um forte elemento de atuação sobre a motivação dos alunos. Para os professores a variação na maneira de dar aulas traz vantagens, o curso se torna dinâmico, desafiador, na medida em que exige renovação, informação sobre estratégias, flexibilidade e criatividade ao dar aulas e avaliação da eficiência das decisões tomadas ao planejar. O professor deve ter domínio e habilidade, e principalmente consciência clara de que objetivos a estratégia tem maior probabilidade de favorecer. Segundo Schmitz (1983) o homem é dotado de cinco sentidos e é através deles que toma contato com o mundo exterior. Cada sentido apresenta características diferentes e, consequentemente, os estímulos para cada um deles também são diferentes. O tipo de informação que cada um transmite ao cérebro é específico e o conhecimento, para ser verdadeiramente completo, só se verificará

19 19 quando todos os sentidos estiverem envolvidos no processo, cada um no seu modo próprio. Entretanto, estes sentidos não são desconexos. Sabe-se que é mais fácil vender um produto quando acondicionado em uma embalagem atraente, assim o professor procura valer-se de certos recursos para melhor atingir os sentidos do educando. Os recursos utilizados são humanos onde se desta atuação do professor como membro participante e atuante. Não se podem distinguir nitidamente os recursos humanos dos materiais, pois estes não são auto-suficientes, exigindo sempre a presença do professor, dando realidade e animação ao material. Entre os recursos especificamente humanos contam-se, alem dos professores e dos alunos e todo o conhecimento ou motivação obtidos exclusivamente através de pessoas. Uma das preocupações do professor deve ser descobrir qual a melhor maneira de apresentar um trabalho em aula. É preciso, para isso, conhecer os principais meios de comunicação e as técnicas para o emprego de cada um deles. Em se tratando de recursos materiais são recursos auxiliares do ensino aqueles que permitem mais fácil assimilação da mensagem que se pretende comunicar, trazendo melhor aproveitamento para os alunos nas diversas atividades, desenvolvendo a reflexão e a compreensão. Assim como os recursos tridimensionais que identificam se na realidade com as técnicas de ensino. Baseiam-se no princípio de aprender a fazer fazendo.. Para a utilização de qualquer recurso material, é necessário um planejamento visando à adequada preparação do ambiente. Cabe ao professor julgar os momentos e as oportunidades para a adoção de um ou outro recurso, e especialmente a combinação de vários deles, na medida de sua necessidade e dos resultados que se pretendam obter. Portilho e Torres (2004) citam que é de consenso que a aprendizagem tem como objetivo primeiro instrumentalizar o sujeito para desvelar a sua realidade objetiva e subjetiva. Também acordamos que a vida inteira estamos aptos a aprender e podemos fazê-lo em qualquer situação, com qualquer coisa e com qualquer pessoa, contanto que haja, antes de tudo, o desejo de aprender, e como decorrência, um outro que viabilize essa empreitada. Conceito importante no sistema educativo, como é o de avaliação individual, avaliação da prática docente, atenção à diversidade, podem e devem ter um apoio conceitual e metodológico importante na avaliação e conhecimento das diferentes maneiras de aprender que possuem os sujeitos. Este conhecimento permitirá adequar a programação docente

20 20 aos estilos dos alunos em alguns casos, e em outros, ajustar a programação para melhorar aqueles estilos em que são mais deficitários, assim como auxiliar o professor a diversificar seu estilo de ensinar. Acreditando na relação entre estilo de aprendizagem e estilo de ensinar é que os autores optaram por fazer a pesquisa com professores universitários e conseqüentemente, seus diferentes estilos de ensinar e aprender. Segundo Calvalsina et al. (2006) a questão do autoritarismo do professor na relação com seus alunos perpassam a dimensão da subjetividade e da identidade deste professor universitário, que em muitos casos não tem formação, nem tampouco vocação pedagógica, reproduzindo de forma intuitiva ou autodidata apenas o modelo biomédico no qual foi formado. Isso se explica devido à inexistência de uma formação específica como professor universitário, predominando, desta forma, na maioria das instituições de ensino superior, o desconhecimento científico do que seja o processo de ensino e de aprendizagem. Relata que o objetivo maior do ensino médico é formar profissionais competentes, humanos e compassivos, sendo importante que o processo ensino-aprendizagem esteja composto de elementos cognitivos e afetivos. No cognitivo, o aluno possui uma maior abertura para tirar suas dúvidas sem receio de ser repreendido, desenvolvendo segurança durante as atividades clínicas. No afetivo, possibilita a transferência dessa boa relação ao paciente. Para isso, é fundamental o desenvolvimento do diálogo e da auto-estima na relação professor-aluno, buscandose o equilíbrio psicoemocional e ambiental do educando. Carli (2007) define a importância do processo ensino-aprendizagem reside no fato de que este se realiza por meio de um trabalho conjunto entre professor e alunos, em que o professor traça os objetivos que quer alcançar, interagindo com os alunos, fazendo-os participar em tarefas e atividades que lhes permitam construir significados cada vez mais próximos aos do conteúdo do currículo escolar. Para que a universidade possa cumprir suas tarefas acadêmicas, laboratoriais e investigativas faz-se necessária à preparação dos professores, não somente a cerca do conteúdo científico, mas também na condução do ensino ao encontro do que necessita a sociedade. Em se tratando do corpo docente conclui que nos cursos de Odontologia o professor deve estar predisposto a assumir mudanças como uma constante em

21 21 sua atuação, na certeza de que essa atitude é fundamental para o êxito da inovação. O professor deve sentir-se comprometido, ética e profissionalmente, com o processo de mudança, uma vez que esse processo exige o mais completo envolvimento docente. Ele ocupa papel de destaque no processo educacional, constituindo o grande interprete do ensino para o aluno, com o objetivo essencial de facilitar esse processo. O professor acaba aprendendo a arte de ensinar, dentro de uma contínua necessidade de mudanças, construção do novo conhecimento, apoiado por investigações, pesquisas e questionamentos. O bom professor deve, além de ter conhecimentos de didática, deve saber expressar-se com clareza ser competente, criativo, sábio, moderno e motivador e refletir baseados na metodologia do aprender a aprender. Ele tem que estar bom professor. Cordoni et al. (2007) analisam necessário que a qualidade de ensinoaprendizagem utilizada no ensino superior seja revista em decorrência das demandas da sociedade e da implantação das diretrizes curriculares nacionais que o professor tem papel fundamental no processo ensino-aprendizagem na formação de graduação do cirurgião-dentista, enfatizaram que o docente tem papel fundamental no processo de ensino-aprendizagem, sendo considerado responsável pela transmissão de conhecimentos e de experiências. A predominância da exposição oral é compreensível no contexto atual do ensino de odontologia marcado pela pedagogia tradicional colocam a aula expositiva como a mais tradicional das estratégias de ensino-aprendizagem, sendo a atividade mais empregada pelos professores. Além disso, a exposição é apontada como preferida pelos estudantes, que acham a posição de ouvinte confortável, principalmente se o professor torna a aula interessante, o que favorece a utilização dessa estratégia os professores que transmitiam o conhecimento, mas também davam dicas que iam além da questão técnica, formando profissionais completos e não apenas técnicos. O professor, dependendo de suas atitudes, pode ser responsável tanto pelo interesse como pelo total desinteresse dos alunos, Para as estratégias de ensino-aprendizagem a organização curricular voltada à formação de profissionais para o mercado de trabalho traz como conseqüência a ênfase na transmissão oral de conhecimentos, na maioria das vezes ilustrada com quadro negro e giz, projeção de slides e multimídia. Nessa concepção, primeiro o aluno adquire conhecimentos para depois aplicá-los na prática, o professor é o centro maior das informações a serem

22 22 transmitidas e há um grande número de alunos em sala, o que promove o emprego da exposição. Torna-se evidente também que o curso de graduação em odontologia não prioriza estratégias ativas de ensino- aprendizagem que tornem o aluno sujeito da aprendizagem e o professor facilitador desse processo. Barros et al. (2008) narram que a aprendizagem aberta tem sido considerada um novo paradigma para propiciar maiores oportunidades de acesso, construção e socialização do conhecimento. Os aspectos que caracterizam a aprendizagem aberta são amplos acesso a materiais e tecnologias, opções de escolha em relação aos conteúdos e metodologias, e grande abertura a diversos públicos em diferentes locais, culturas e contextos. A educação aberta, por usa vez, visa preparar alunos para que eles possam gerenciar seu próprio processo de aprendizagem através de escolhas: o quê (material), qual seqüência (grade curricular), quando (tempo), como (metodologia), quais recursos técnicos (tecnologia), onde (local), quantas vezes interagir (frequência), quem contatar (equipe pedagógica ou apoio técnico), com quem estudar (colegas), como ser avaliado (critérios de avaliação). No entanto, os desafios da aprendizagem aberta são vários. Os aprendizes precisam estar abertos para um processo mais autônomo, ter habilidades para uso das tecnologias que podem facilitar seu processo de aprendizagem, e visão crítica para selecionar o que é significativo e relevante. A equipe pedagógica, por usa vez, precisa oferecer suporte maior, tanto na preparação de conteúdos mais claros, organização do ambiente para aprendizagem colaborativa e ações que possam guiar os aprendizes no processo de construção de conhecimentos. Diante da teoria de estilos de aprendizagem de Kolb, que começou com a reflexão de repercussão dos estilos de aprendizagem na vida adulta das pessoas e explicou que cada sujeito enfoca a aprendizagem de uma forma peculiar, fruto da herança de experiências anteriores e exigências atuais do ambiente em que vive. Kolb identificou cinco forças que condicionam os estilos de aprendizagem: a de tipo psicológico, a especialidade de formação elegida, a carreira profissional, o trabalho atual e as capacidades de adaptação e também averiguou que uma aprendizagem eficaz necessita de quatro etapas: experiência concreta, observação reflexiva, conceitualização abstrata e experimentação ativa.

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