UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CENTRO EDUCACIONAL SÃO CAMILO SUL
|
|
- Luiz Guilherme Alencar Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CENTRO EDUCACIONAL SÃO CAMILO SUL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM CONDUTAS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CRÍTICO KARLA GOMES SIFRONI SISTEMATIZANDO A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: ELABORAÇÃO DE PROTÓTIPO CRICIÚMA, JANEIRO DE
2 KARLA GOMES SIFRONI SISTEMATIZANDO A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: ELABORAÇÃO DE PROTÓTIPO Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado para obtenção do grau de Especialista no Curso de Condutas de Enfermagem no Paciente Crítico da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC / Centro Universitário São Camilo. Orientador: Profa. MS. Maria Augusta da Fonte. UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CENTRO EDUCACIONAL SÃO CAMILO SUL CRICIÚMA, JANEIRO DE
3 DECLARAÇÃO DE AUTORIA Karla Gomes Sifroni, RG , CPF , Conselho Regional de Enfermagem n o , DECLARO, para os devidos fins e sob as penas da lei, que o trabalho que versa sobre a informatização da assistência de enfermagem prestada ao cliente internado em Unidade de Terapia Intensiva com o título SISTEMATIZANDO A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: ELABORAÇÃO DE PROTÓTIPO é de minha única e exclusiva autoria, estando a UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC e a USC CENTRO EDUCACIONAL SÃO CAMILO RS autorizados a divulgá-lo, mantendo cópia em biblioteca, sem ônus referentes a direitos autorais, por se tratar de exigência parcial para certificação em Título de Enfermeiro Especialista em Pacientes Críticos. Criciúma, janeiro de 2009 Karla Gomes Sifroni COREN - SC N
4 RESUMO Trata-se de um trabalho de conclusão do curso de Pós-Graduação em Condutas de Enfermagem no Paciente Crítico da Universidade do Extremo Sul Catarinense em parceria com o Centro Universitário São Camilo. Este trabalho foi desenvolvido na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Araranguá, no período de 07 a 19 de setembro de Por meio deste estudo tive o propósito de desenvolver um protótipo informatizado para a sistematização da Assistência de Enfermagem SAE prestada ao cliente internado em Unidade de Terapia Intensiva. A SAE é uma atividade deliberada, por meio da qual a assistência de enfermagem é abordada de forma organizada e sistematizada. Através deste método o enfermeiro(a) avalia e registra o estado saúde/doença do cliente assistido, diagnostica suas necessidades, implementa os cuidados, priorizando o cuidado de enfermagem de qualidade. O modelo assistencial adotado para o desenvolvimento da minha prática assistencial é fundamentado na proposta de Benedet & Bub (2001), a qual é baseada na teoria das Necessidades Humanas Básicas (N.H.B.) de Wanda de Aguiar Horta e na lista de diagnósticos da Taxonomia I da Classificação Diagnóstica da North American Nursing Diagnosis Association - NANDA. Para este estudo, utilizarei como base teórica a proposta de Horta(1979), e para favorecer sua operacionalização, optarei apenas por quatro etapas do seu processo, sendo elas: histórico de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, prescrição de enfermagem e evolução de enfermagem. As intervenções de enfermagem foram baseadas na lista de intervenções proposta por Rosso e Sifroni (p.1087, 2004). Durante este trabalho verifiquei que a SAE aliada à tecnologia da informática irá permitir: o compartilhamento desses dados, a fidelidades das informações, a utilização de uma linguagem comum entre os enfermeiros(as), o menor uso de papéis e uma ampla base de dados. Acredito que uma assistência de qualidade depende do conhecimento profissional em relação aos cuidados, a administração e ao processo de informatização da assistência. Palavras-chave: Sistematização da Assistência de enfermagem, Unidade de Terapia Intensiva, protótipo de software, informática em enfermagem. 4
5 ABSTRACT This is a work of completion of the course of Post-Graduation in Pipelines of Nursing in PatientCritical of the University in the Far South Catarinense partnership with the University Center San Camilo. This work was developed in Therapy Unit Intensiva (ICU) of the Regional Hospital of Araranguá in period from 07 to 19 September Through this study had the aim of developing a prototype computerized to organize the assistance of Nursing - SAE - delivered to clients in hospital Intensive Care Unit. The SAE is an activity deliberate, by which the assistance of nursing is approached in an organized and systematic. Through this method the nurse evaluates and records the state health / disease Guest assisted, diagnose their needs, implements care, prioritizing the care of nursing quality. The assistance model adopted for thedevelopment of my practice is care based on the proposal for Benedet & Bub (2001), which is based on the theory of human needs Basic (NHB) from Wanda de Aguiar Horta and the list I Taxonomy of diagnoses of the ClassificationDiagnostic of North American Nursing Diagnosis Association - NANDA. For this study, used as theoretical basis of the proposal Horta (1979), and to promote its operation, opting only for four stages of its proceedings, which are: history nursing, nursing diagnosis, prescription nursing and development nursing. The nursing interventions were based on the list of interventions proposed by Rosso and Sifroni (p.1087, 2004). During this study found that the SAE coupled with the technology of computers will allow: the sharing of such data, the loyalties of information, the use of a common language between the nurses (as), the lower use of paper and a wide database. I believe that assistance of a quality depends on the professional knowledge in for care, the administration and the process of computerization of assistance. Keywords: Systematization of nursing care, prototype software, Intensive Care Unit, nursing informatics 5
6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos REVISÃO DE LITERATURA Unidade de Terapia Intensiva Sistematização da Assistência de Enfermagem Informática em Enfermagem Protótipo de Software Teoria de Enfermagem Pressupostos Básicos Sistematização da Assistência Histórico de Enfermagem Diagnósticos de Enfermagem Intervenções de Enfermagem Evolução de Enfermagem METODOLOGIA Local do Estudo População Alvo Amostra Coleta de Dados Interpretação e Análise dos Dados Procedimentos Éticos ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS ACHADOS Processos de Enfermagem Paciente Paciente Paciente Paciente Descrevendo os Resultados CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... APÊNDICE A... APÊNDICE B... ANEXO A... ANEXO B
7 1. INTRODUÇÃO A sistematização da assistência de enfermagem SAE é uma atividade deliberada, por meio da qual a assistência de enfermagem é abordada de forma organizada e sistematizada. Através deste método o enfermeiro(a) avalia e registra o estado saúde/doença do cliente assistido, diagnostica suas necessidades, implementa os cuidados, priorizando o cuidado de enfermagem de qualidade. O estudo propôs informatizar a assistência de enfermagem prestada ao cliente internado em Unidade de Terapia Intensiva - UTI, inicialmente, através da elaboração de um protótipo. A SAE, é atividade privativa do enfermeiro(a), utiliza métodos e estratégias de trabalho científico para a identificação das situações de saúde/doença, subsidiando ações de assistência de Enfermagem que podem contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do cliente e família (COFEN 272/2002). Deve ocorrer em toda instituição de saúde, publica ou privada, desde que registrada formalmente no prontuário do cliente Os cuidados prestados pela equipe de enfermagem aos clientes em condição crítica de saúde são contínuos e, muitas vezes, complexos, no entanto, muitos cuidados não são registrados adequadamente devido a falta de um instrumento compatível, desmotivação dos profissionais, limitação dos recursos financeiros e tempo, sobrecarga de trabalho e a desvalorização do serviço prestado pela equipe. O presente trabalho foi desenvolvido na UTI de um hospital geral do extremo sul catarinense. O estudo nasceu de experiências durante a supervisão de enfermagem, onde enquanto profissional que presta assistência a um hospital de 120 leitos, sendo um dos setores a UTI, vivencio a dificuldade de obter as informações necessárias para basear o cuidado prestado ao cliente assistido. Essas informações, por vezes, não constam no prontuário do cliente, podendo ou não estarem fragmentadas nos diversos setores que compõem a instituição. Diante disso, senti a necessidade de reunir informações claras, completas, compreensíveis e registradas de maneira uniforme a respeito do histórico e quadro clínico do cliente assistido, facilitando o acesso e compreensão de todos os profissionais de saúde que prestam o cuidado intensivo. 7
8 A construção do estudo nesta unidade foi rica em vivências e em conhecimento teórico, forneceu grandes oportunidades para o meu desenvolvimento profissional e pessoal, acredito que tenha despertado nos profissionais de enfermagem a vontade de qualificar, ainda mais, a assistência prestada aos clientes internados e desenvolveu nos profissionais de saúde e acadêmicos o interesse pela pesquisa, bem como, o aprimoramento do trabalho já realizado. 8
9 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo geral Propor o protótipo informatizado para a sistematização da Assistência de Enfermagem prestada ao cliente internado em Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Regional de Araranguá Objetivos específicos Analisar os registros de enfermagem realizados pelos enfermeiros da UTI do HRA; Uniformizar as informações dos pacientes internados na UTI do HRA. Democratizar o acesso às informações dos pacientes internados na UTI do HRA. Racionalizar o registro de informações sobre a assistência de enfermagem prestada aos pacientes internados na UTI do HRA. 9
10 3. REVISÃO DE LITERATURA 3.1. Unidade de Terapia Intensiva Os serviços de Terapia Intensiva são áreas destinadas a prestarem assistência a clientes gravemente enfermos e de risco que exijam assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de equipamentos e recursos humanos especializados (BRASIL, 1988, Portaria nº466). Toda Unidade de Tratamento Intensivo deve funcionar atendendo a um parâmetro de qualidade que assegure a cada paciente: o direito à sobrevida, assim como a garantia, dentro dos recursos tecnológicos existentes, da manutenção da estabilidade de seus parâmetros vitais; o direito a uma assistência humanizada; uma exposição mínima aos riscos decorrentes dos métodos propedêuticos e do próprio tratamento em relação aos benefícios obtidos; o monitoramento permanente da evolução do tratamento assim como de seus efeitos adversos (CINTRA et Al, 2003, p. 13). As Unidades de Terapia Intensiva são áreas destinadas a tratamentos de alta complexidade de pessoas em condição crítica de saúde. Por este motivo, estas unidades dispõem de infra-estrutura e equipamentos próprios, recursos materiais e recursos humanos especializados, possibilitando uma assistência contínua. O propósito é desenvolver um trabalho com segurança com a finalidade de manter a vida e recuperar a saúde (ROSSO e SIFRONI, 2004, p.07). A enfermagem, enquanto profissão, surgiu na Inglaterra, no século XIX, com o trabalho da jovem Florence Nightingale, recrutando e treinando um grupo de mulheres que prestaram cuidados aos soldados feridos durante a Guerra da Criméia ( ). Nessa época Florence selecionava os clientes gravemente enfermos e os colocava próximos à área de trabalho dos enfermeiros, prestando melhor atendimento e observação constante (CINTRA et Al, 2003, p. 13). O desenvolvimento das Unidades de Terapia Intensiva iniciou com os cuidados aos clientes no pós-operatório imediato. Inicialmente, o tratamento era realizado em ambientes especiais, pela equipe médica. Com o passar do tempo a responsabilidade pela observação e tratamento clínico dos clientes é realizado pela equipe de enfermagem (CINTRA et Al, 2003, p. 13). 10
11 Ao longo da história o serviço de Terapia Intensiva vem se firmando. Nos anos 50, durante a epidemia da Poliomielite, surgem centros tecnológicos, trazendo modernas técnicas de ventilação prolongadas, permitindo aos(as) enfermeiros(as) unirem tecnologia e assistência. Aos poucos surgem unidades especiais para os clientes (cirúrgicos, com problemas neurológicos, pediatria, obstetrícia, neonatologia entre outros) (CINTRA et Al, 2003, p. 13 e 14). Segundo Lino e Silva apud Rosso e Sifroni (2004, p. 12) as primeiras UTIs do Brasil foram fundadas nos anos 60. Entretanto, de modo geral, os serviços de Terapia Intensiva desenvolvem-se no país a partir da década de 70, esse período também conhecido por milagre econômico, caracteriza-se, essencialmente, pela busca da modernização, desenvolvimento tecnológico e de métodos diagnósticos e de terapêutica. O surgimento da prática em UTI representou um marco no progresso hospitalar, visto que, antes dela, os clientes gravemente enfermos eram tratados nas próprias enfermarias, com ausência de espaço físico adequado e profissionais capacitados. (CINTRA et Al, 2003, p. 14). Atualmente as UTIs fazem parte do contexto hospitalar. Segundo a portaria nº 466 (1988) do Ministério da Saúde é obrigatória a existência de UTI em todo hospital secundário ou terciário com capacidade igual ou superior a 100 leitos. Projetar uma UTI ou modificar uma unidade existente exige conhecimento das normas reguladoras, abordagem de uma equipe experiente em Terapia Intensiva e multidisciplinar composta por um(a) enfermeiro(a) chefe da UTI, diretor médico, arquiteto principal, administrador hospitalar e engenheiro. (CINTRA et Al, 2003, p. 13). O planejamento e o projeto devem ser baseados em padrões para admissão de clientes, fluxo de funcionários e visitantes, observação continua de clientes, armazenamento de materiais, exigências administrativas e educacionais (CINTRA et Al, 2003, p. 14). Quanto a sua localização, esta deve permitir acesso restrito, sem trânsito para demais departamentos, estar próxima aos serviços de apoio, centro cirúrgico, serviço de emergência e sala de recuperação pós-anestésica. (CINTRA et Al, 2003, p. 15). Conforme o Ministério da Saúde (Portaria nº 466, 1988): 11
12 O número de leitos de UTI em cada hospital deve corresponder a entre 6% e 10% do total de leitos existentes no hospital, a depender do porte e complexidade deste, e levando-se em conta os seguintes parâmetros referenciais: 5% de leitos UTI Adulto em se tratando de Hospitais Gerais; 5% de leitos UTI Pediátricos em relação ao total de leitos pediátricos do Hospital; 5% de leitos de UTI Neonatal em relação ao número de leitos obstétricos do Hospital; 10% de leitos de UTI especializada, em se tratando de Hospitais Gerais que realizem cirurgias complexas como Neurocirurgia, Cirurgia Cardíaca e que atendam trauma e queimados (BRASIL, 1988, Portaria 466). A disposição dos leitos de UTI pode ser em área comum, quartos fechados ou mistos e, sempre, deverá permitir a observação contínua dos pacientes, seja de forma direta ou indireta (CINTRA et Al, 2003, p. 15). A área comum é encontrada mais facilmente, permite a observação direta durante todo o período. É indicada a separação dos leitos por divisórias laváveis, mantendo a privacidade dos pacientes (CINTRA et Al, 2003, p. 15). E neste caso é necessário, no mínimo, a criação de duas áreas fechadas para os leitos de isolamento (BRASIL, 1988, Portaria 466). Enquanto, as unidades com leitos dispostos em quartos fechados devem ser dotadas de painéis de vidros. E a unidade mista combina os dois tipos. (CINTRA et Al, 2003, p. 15). Conforme o Ministério da Saúde a Unidade Intensivista deve possuir no mínimo os seguintes ambientes para o desenvolvimento de suas atividades: área coletiva de tratamento e/ou quartos de pediatria ou adulto, em UTI's adulto e pediátrica; área coletiva de tratamento de neonatologia, em UTI neonatal; quarto de isolamento; posto/área de serviços de enfermagem; área para prescrição médica; sala de utilidades; sala administrativa; copa; rouparia; sala de preparo de equipamentos/material; depósito de equipamentos/material; sanitário com vestiário para funcionários; sanitário ou banheiro para pacientes, em UTI's adulto ou pediátrica; sala de espera para acompanhantes e visitantes; sanitário para público; depósito de material de limpeza; sala de reuniões/entrevista; quarto de plantão, com banheiro; área de estar para a equipe de saúde (BRASIL, 1988, Portaria 466).. O posto de enfermagem deve ser centralizado, no mínimo um posto para cada 12 leitos. Deve possuir uma área (maior ou igual a 8m²) destinada ao preparo das medicações, instalação com água fria, balcão, lavabo, um sistema funcional de 12
13 estocagem de medicamentos, materiais e soluções e um relógio de parede (CINTRA et Al, 2003, p. 16). A sala de espera de visitantes é considerada uma área indispensável. Está destinada aos familiares/amigos dos clientes enquanto aguardam informações ou a visita. Recomenda-se que no projeto da UTI esteja incluído um ambiente que minimize o estresse dos clientes e dos funcionários. Uma vez que na sua grande maioria, são considerados locais extremamente estressantes. Devido conseqüência das variáveis, tais como: ambientes secos, refrigerados, fechados com iluminação artificial; possuem ruídos internos contínuos e intermitentes; inter-relacionamento constante entre as mesmas pessoas da equipe, durante todo o turno, bem como, exigência excessiva de segurança, respeito e responsabilidade para o cliente, em sofrimento, com dor e morte iminente, para a garantia da qualidade da assistência (PEREIRA e BUENO, 1997, p.75). A UTI deve possuir uma grande variedade de materiais e equipamentos para monitorar os clientes e auxiliar a equipe de trabalho. A aquisição destes é um processo a ser desenvolvido por uma equipe multiprofissional, levando-se em conta o tamanho do hospital e o tipo de unidade (CINTRA et Al, 2003, p. 16). A beira do leito o cliente disponibilizará de todos os equipamentos necessários para o cuidado intensivo e a monitorização contínua (eletrocardiograma, pressões hemodinâmicas, pressão arterial não invasiva, monitor de oxigênio...), sendo que todos estes aparatos deverão estar interligados a central, localizada no posto de enfermagem. Quanto aos recursos humanos, a UTI é a unidade que mais concentra funcionários em relação ao número de clientes internados. Conforme o Ministério da Saúde toda UTI deve dispor, no mínimo, da seguinte equipe básica: um Responsável Técnico, com título de especialidade em Medicina Intensiva; um Enfermeiro Chefe, exclusivo da Unidade, responsável pela área de Enfermagem; um Médico Diarista para cada 10 leitos ou fração, especialista em Medicina Intensiva, responsável pelo acompanhamento diário da evolução clínica dos pacientes internados na UTI; um Fisioterapeuta; um Auxiliar de Serviços Diversos/Secretária. Toda UTI deve, em suas 24 horas de funcionamento, dispor de: um Médico Plantonista para cada 10 leitos ou fração, responsável pelo atendimento na UTI; um Enfermeiro para cada turno de trabalho; um Auxiliar de Enfermagem para cada 2 13
14 leitos de UTI Adulto ou Pediátrico e um Auxiliar de Enfermagem para cada paciente de UTI Neonatal e um funcionário exclusivo para serviços de limpeza. (BRASIL, 1988, Portaria 466). A qualidade da assistência prestada ao cliente/família envolve a cooperação de uma equipe multidisciplinar (fisioterapeuta, nutricionista, farmacêutico...), embora se atribua a médicos e enfermeiros a maior parcela da responsabilidade e autoridade. Neste sentido é indispensável a participação de outros profissionais que trabalhem um objetivo comum (CINTRA et Al, 2003, p. 25) Na equipe multiprofissional o(a) enfermeiro(a) é fundamental, uma vez que é o responsável por liderar a equipe e prestar os cuidados de enfermagem, visando uma assistência de qualidade. Conforme Cintra et Al (2003, p. 26) o sucesso de uma UTI depende de inúmeros fatores e entre eles esta o trabalho em equipe, do planejamento a execução e a avaliação. Os esforços devem estar direcionados a assistência de qualidade aos clientes, administração, pesquisa e educação Sistematização da Assistência de Enfermagem O processo de enfermagem foi introduzido no Brasil por Wanda de Aguiar Horta, nos anos 70. Desde então, foi implementado em várias instituições brasileiras com maior ou menor sucesso (CIANCIARULLO, 2000, p.2). E dentre as vantagens da utilização do processo de enfermagem como método estão a sustentação de um padrão mínimo de qualidade da assistência e um melhor registro de informações sobre o cliente (HERMIDA, 2004, p.733). Unido ao processo de enfermagem, surge à sistematização da assistência de enfermagem - SAE, também na década de 70, visando à qualidade da assistência e a definição do espaço da enfermagem na equipe de saúde (HERMIDA, 2004, p.734). Apesar de surgir nos anos 70 à discussão a cerca do tema é atual, e a sua implementação e operacionalização tem esbarrado em dificuldades de diversas origens, tornando este processo cansativo e desestimulador. 14
15 Entre as várias dificuldades citadas por Hermida (2004, p. 735 e 736) na implementação da SAE destaco: o despreparo do(a) enfermeiro(a) em realizar o exame físico; dificuldade de elaborar a prescrição de enfermagem; necessidade de aprofundamento teórico e falta de prática; preparo inadequado na graduação / despreparo do pessoal; falta de comprometimento, envolvimento e responsabilidade de enfermeiros(as) / desinteresse e desmotivação; falta de liderança e organização de enfermeiras(os); pouca disponibilidade de enfermeiras(os) e excesso de trabalho; estresse; questões salariais; falta de treinamento e conscientização da equipe de enfermagem; falhas na estrutura administrativa da instituição entre outros Informática em Enfermagem A informática, estudo de formas de uso dos computadores, para melhor captar os dados com finalidades clínicas e de pesquisa vem crescendo (ALFARO- LEFEVRE, 2004, p.43). Para atingir sua meta ela faz uso de um conjunto de instrumentos que permite reunir, organizar, classificar, sintetizar e disponibilizar informações. A informação, na área da saúde, é um importante instrumento de trabalho, formando a base para as decisões clínicas. Sendo este é um dos motivos pelo qual a enfermagem vem desenvolvendo pesquisas e trabalhos a fim de informatizar o prontuário do cliente. Conforme Nascimento (p. 02, 2003) diversos autores têm enfatizado a importância da informática e seus recursos na enfermagem. Os recursos oriundos desta tecnologia são de grande valia para a enfermagem quando aplicados tanto no gerenciamento dos serviços de atendimento à saúde hospitalar, na atenção primária e afins, quanto no apoio ao profissional nas atividades de assistência ao paciente (Marin, 1995). O uso da informática na prática da enfermagem está sendo inevitável. De acordo com Marin e Granitoff (1998) apud Magalhães et al (p. 01)a experiência da enfermagem com o uso de computadores foi estabelecida por volta de 1985, na área de educação. Neste mesmo período, alguns hospitais começaram também a 15
16 desenvolver e instalar sistemas computacionais. Os enfermeiros que trabalhavam nas áreas de administração hospitalar, ou mesmo na prática clínica, começaram a se envolver com a área de informática em saúde, usando sistemas informatizados para o controle de custos, material e pessoal nas unidades, e mais recentemente, na própria assistência de enfermagem. Na década de 90 ocorre o surgimento dos Sistemas de Informação em Enfermagem. De acordo com Marin (1995) a associação Norte-Americana de Enfermagem reconhece a área de informática em enfermagem como uma especialidade e caracteriza o emprego de computadores adotando a seguinte conceituação: Informática em Enfermagem é área de conhecimento que diz respeito ao acesso e uso de dados, informação e conhecimento para padronizar a documentação, melhorar a comunicação, apoiar o processo de tomada de decisão, desenvolver e disseminar novos conhecimentos, aumentar a qualidade, a efetividade e a eficiência do cuidado em saúde, fornecendo maior poder de escolha aos clientes, fazendo avançar a ciência da enfermagem.(marin, 1995, p.08). Quando a tecnologia da informação se instala, o cuidado precisa ser repensado no cotidiano do hospital. Os estudos de Évora e Marin nos mostram que, a partir dos anos 90, há uma construção significativa acerca da importância do ensino da informática, nas escolas de enfermagem ou na prática. Apontam questões fundamentais e trazem valiosas contribuições sobre o assunto. Para Évora, a enfermagem esteve à frente nos estudos de informática, nos Estados Unidos. Outros países, incluindo o Brasil, procuram acompanhar essa evolução, que revolucionará a profissão nos próximos anos, principalmente nos hospitais. (Fonseca e Santos, p.701, 2007). Segundo Peres et al (p.272, 2007) a informática em enfermagem, vem sendo alvo de muitas indagações e pesquisas nacionais e internacionais que procuram identificar e descrever as habilidades relacionadas ao uso do computador pelo enfermeiro, definir qual o conteúdo a ser ministrado, bem como, avaliar as disciplinas de informática em enfermagem. Sendo que o propósito fundamental desta área refere-se ao uso das tecnologias da informática em enfermagem Os Sistemas de Informação em Enfermagem facilitam o desenvolvimento do processo de enfermagem, auxiliando desde levantamento do histórico de enfermagem até a caracterização dos diagnósticos e a determinação das 16
17 intervenções de enfermagem. Todos estes dados ficam armazenados no computador facilitando a visualização e a informação entre os demais cuidadores. Além disso, este material está disponível rapidamente, facilitando a pesquisa e aplicações educacionais para o ensino da enfermagem. Um sistema de informação em enfermagem - SIE - deve sustentar a prática clínica, a tomada de decisões e a solução de problemas detectados, proporcionando agilidade no processo assistencial e permitindo o rápido acesso aos dados do cliente (ROSSO e SIFRONI, 2002, p. 25). São muitas as vantagens de um SIE, entre elas posso citar: 1) o auxílio na elaboração das etapas do processo de enfermagem; 2) a avaliação do cuidado prestado; 3) pesquisas de comparação de efetividade dos cuidados prestados; 4) redução no tempo gasto com a escrita; 5) permite que o enfermeiro se ocupe mais diretamente do cliente; 6) viabiliza maior consistência do trabalho do profissional por meio de documentação exata e específica; 7) permite que novos direcionamentos na profissão sejam tomados baseados em dados documentados de modo organizado e disponível; 8) adequa o sistema ao usuário e suas necessidades e não o contrário; 9) promove maior confiabilidade no registro e exatidão da informação; 10) maior legibilidade; 11) maior precisão da informação, padronização no registro e na coleta do dado, para fins de avaliação e pesquisa; 12)diminui a quantidade de documentos (papel) para arquivar (ROSSO e SIFRONI, 2002, p. 25). O desenvolvimento de um SIE é de responsabilidade do profissional enfermeiro, o qual define as necessidades que nortearão o desenvolvimento do sistema. Quando implantado e funcionando este sistema deverá ser compartilhado entre as unidades da instituição, facilitando a comunicação entre as unidades, permitindo o acesso dos demais profissionais da saúde ao prontuário do cliente. (ROSSO e SIFRONI, 2002, p. 25 e 26) São muitas as etapas que compreendem o desenvolvimento de um SIE, dentre elas cito: 1) planejamento (nesta etapa é definido o que e como se quer informatizar, em quanto tempo entre outros); 2) análise (identificação e caracterização das etapas do sistema); 3) desenvolvimento (relacionamento da teoria com a atividade assistencial); 4) implantação (sistema posto em prática); 5) avaliação (mede o sucesso do sistema, benefícios, ganhos, perdas); 6) manutenção (educação continuada). ( 17
18 Portanto, um SIE deve promover eficiência, produtividade, efetividade do cuidado em auxiliar as(os) enfermeiras(os) a tomarem as melhores decisões possíveis para seus clientes. Por isso é responsabilidade desse profissional promover treinamento aos usuários do sistema antes da implantação e durante o funcionamento, a fim de que haja cooperação de toda equipe e o sucesso do empreendimento Protótipo de Software O protótipo é um modelo de um produto que ainda não foi comercializado, mas está em fase de teste ou de planejamento das versões iniciais de um sistema final com o qual pode-se realizar verificações e experimentações para se avaliar algumas de suas qualidades antes que o sistema venha realmente a ser construído. (JÚNIOR, 2002, p.27). Segundo Silva, existem dois tipos de protótipos: Protótipo Transitório: utilizado como uma maneira de se obter informações e apresentar essas informações ao usuário. Após o sistema estar aceito em termos de informações, o protótipo é deixado de lado. Protótipo Evolutivo: utilizada como uma maneira de se obter informações e apresentar essas informações ao usuário. O protótipo vai sendo melhorado até atingir o objetivo final, ou seja, até que o mesmo atinja o sistema. Um dos passos do Protótipo Evolutivo é: Protótipo de Interface: Parte do sistema pode ser utilizada para testar se a interface está adequada. O protótipo facilita a comunicação entre o cliente e o responsável pelo desenvolvimento da aplicação. A escrita formal dos requisitos do sistema é necessária para estabelecer uma definição clara do projeto, permitindo controlar as 18
19 alterações que vão sendo efetuadas ao longo de todo o processo e facilitando a comunicação entre o as partes (SILVA, Teoria de Enfermagem As primeiras teorias de enfermagem surgiram na década de 60, elas procuravam relacionar fatos e estabelecer as bases da ciência da enfermagem (HORTA, 1979, p. 9). Atualmente são consideradas importantes guias para a assistência, servindo de base para a ciência e prática de enfermagem. O modelo assistencial adotado para o desenvolvimento da minha prática assistencial é fundamentado na proposta de Benedet & Bub (2001), a qual é baseada na teoria das Necessidades Humanas Básicas (N.H.B.) de Wanda de Aguiar Horta e na lista de diagnósticos da Taxonomia I da Classificação Diagnóstica da North American Nursing Diagnosis Association - NANDA. Conforme Horta, a teoria das NHB: se apóia e engloba leis gerais que regem os fenômenos universais, como por exemplo a lei do equilíbrio - todo universo se mantém por processos de equilíbrio dinâmico entre os seres; a lei da adaptação - todos os seres do universo interagem com seu meio externo buscando sempre formas de ajustamento para se manterem em equilíbrio; a lei do holismo - o universo é um todo, a célula é um todo, esse todo não é mera soma das partes constituintes de cada ser. Foi desenvolvida a partir da teoria da motivação humana, de Maslow, que se fundamenta nas necessidades humanas básicas. (HORTA, 1979, p.28) De acordo com sua autora a teoria das NHB são classificadas genericamente em três grupos: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais (HORTA, 1979; BENEDET & BUB, 2001). Horta dividiu cada um destes três grupos em categorias, as quais Benedet & Bub (2001) reorganizaram por prioridade e, então, adaptaram os diagnósticos da Taxonomia I (NANDA, 2000) e os alocaram em cada categoria de NHB proposta por Horta (1979). 19
20 3.4. Pressupostos Básicos A enfermagem respeita e mantém a unicidade, autenticidade e individualidade do ser humano. (HORTA, 1979, p.31). A enfermagem é prestada ao ser humano e não a sua doença ou desequilíbrio. (HORTA, 1979, p.31). O ser humano é parte integrante do universo dinâmico, e como tal sujeito a todas as leis que o regem no tempo e no espaço. (HORTA, 1979, p.28). Todo cuidado de enfermagem tem como propósito satisfazer necessidades humanas básicas, melhorar a saúde e promover bem estar. (BUB & LISS, 2002 apud ROSSO e SIFRONI, 2002 p.37). A enfermagem como parte integrante da equipe de saúde implementa estados de equilíbrio, previne estados de desequilíbrio e reverte desequilíbrios em equilíbrio pela assistência ao ser humano no atendimento de suas necessidades básicas; procura sempre reconduzi-lo a situação de equilíbrio dinâmico no tempo e espaço. (HORTA, 1979, p.29) 3.5. Sistematização da Assistência A expressão processo de enfermagem surgiu na literatura pela primeira vez em 1961, numa publicação de Orlando (1978), atualmente denominada sistematização da assistência, surge como uma proposta de enfermagem, onde o relacionamento interpessoal entre cliente-enfermeiro se destacava (CAMPEDELLI, 1992, p. 16). A sistematização da assistência é uma forma sistemática, dinâmica e interrelacionada de prestar os cuidados de enfermagem. Com ele a enfermagem promove o cuidado humanizado - levando em conta os interesses, valores e desejos do cliente/família - e dirigido a resultados - as etapas do processo de enfermagem são planejadas em busca dos melhores resultados, podendo, posteriormente, esta documentação ser estudada para o aperfeiçoamento dos resultados para outros clientes (ALFARO-LEFEVRE, 2004, p. 31). 20
TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
REVISÃO VACINAS 1. Conforme a Lei Federal n o 7.498/86, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, são atividades privativas do enfermeiro: a) administrar medicamentos e prestar consultoria de b) observar
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisFPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA
FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA JOÃO PESSOA, 2015 SUMÁRIO 1. Processo de Enfermagem... 3 1ª Etapa Historico de Enfermagem...
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. ANDRADE 1, Elizandra Faria GRANDO 2, Simone Regina BÖING 3, Jaci Simão VIECELLI 4, Ana Maria SILVA 5, Jeane Barros
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisMANUAL ATRIBUIÇÕES E ROTINAS PSICOLOGIA HOSPITALAR
MANUAL 1 E L A B O R A Ç Ã O HGWA: Fernanda Azevedo de Souza: Coordenação, UCE Adulto (UCE I e AVC Subagudo) e Cuidados Paliativos Isabelle de Freitas Luz - Clínica Pediátrica, UCE Pediátrica e PAD Pediátrico
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisPERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisJuliana S. Amaral Rocha Enfermeira de Práticas Assistenciais Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Junho/ 2015
Juliana S. Amaral Rocha Enfermeira de Práticas Assistenciais Hospital Alemão Oswaldo Cruz Junho/ 2015 MODELO ASSISTENCIAL - DEFINIÇÃO Forma como atribuições de tarefas, responsabilidade e autoridade são
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO
ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO FUNÇÃO / REMUNERAÇÃO Médico Infectologista REQUISITO Medicina e Título de Especialista concedido pela Respectiva Sociedade de Classe ou Residência
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação
Leia maisPARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256
PARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256 Ementa: Utilização do método SOAP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano) no Processo de Enfermagem. 1. Do fato Enfermeira que atua em Estratégia
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 12 de Dezembro de 2006 Brasília) Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisRESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012
RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CFM
MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisMANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO
MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO CARO ALUNO, Seja Bem-Vindo às Escolas e Faculdades QI! Desejamos a você uma excelente jornada de estudos e evolução, tanto no campo profissional, como pessoal. Recomendamos
Leia maisMetas Internacionais de Segurança do paciente
Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6
1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE
Leia maisSERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia mais5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica
5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisPARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011
PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisCapítulo IV Programas de treinamento pós-graduado
Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Introdução Qual será a duração ideal do treinamento de um médico para que se torne um pediatra competente? Dadas as variedades de abordagem dos treinamentos
Leia maisComo conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade
Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisRELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO
RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisEstágio Curricular Supervisionado
Estágio Curricular Supervisionado CURSO DE ENFERMAGEM O curso de bacharelado em Enfermagem do IPTAN apresenta duas disciplinas em seu plano curricular pleno relativas ao estágio: Estágio Supervisionado
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisRecrutamento e seleção
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem Recrutamento e seleção Fernanda Maria Togeiro Fugulin RECRUTAMENTO Fase que antecede a seleção, de divulgação, em que se deverá atrair candidatos potencialmente
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisA PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1
A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisAMEEES DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL PROJETO DE CAPELANIA ESPÍRITA
AMEEES DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL PROJETO DE CAPELANIA ESPÍRITA 1- Definição A Capelania Espírita é a prestação de apoio religioso espírita, oferecido a pacientes internados em hospitais e/ou a seus familiares,
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia mais2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.
O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisPARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:
PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,
Leia maisqualidade do cuidado em saúde A segurança
A Segurança nos serviços de saúde é um problema tão grande e as causas tão diversas e complexas que não é mais possível não separar as práticas da Qualidade e as práticas da Segurança. A qualidade do cuidado
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia mais