APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE PRÁTICA PROFISSIONAL. EDUCAÇÃO CLÍNICA V - MÓDULO 15 Ano lectivo Contrato de Aprendizagem
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- Camila Amaro Raminhos
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1 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL LICENCIATURA FISIOTERAPIA EDUCAÇÃO CLÍNICA V - MÓDULO 15 Ano lectivo APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE PRÁTICA PROFISSIONAL Contrato de Aprendizagem O movimento é a nossa Metáfora
2 Caro Estudante, Caro Educador Clínico, Cada período de Educação Clínica foi concebido em articulação com as unidades curriculares e módulos que decorrem em contexto académico. A Educação Clínica V surge integrada no Módulo 15, do 4º ano do curso de Fisioterapia. Pretende-se que o contrato de aprendizagem constitua um documento centrado na auto-avaliação e planeamento da aprendizagem por parte do estudante, suportado pelo educador clínico e docente da ESS, face às competências a desenvolver neste período de educação clínica, e que tenha subjacente a transformação do desempenho dos papéis dos diferentes intervenientes No seu papel enquanto estudante a capacidade de auto-direcção constitui um elemento essencial, o que implica o assumir da responsabilidade pelo seu próprio processo de aprendizagem. Espera-se que, face às competências a desenvolver, seja capaz de identificar as suas necessidades de aprendizagem, formular metas e avaliar os resultados obtidos. É igualmente da sua responsabilidade auto-avaliar o desempenho, fornecer evidência do desenvolvimento e/ou posse das competências alvo de avaliação e identificar áreas a melhorar. O seu papel enquanto educador clínico centra-se no feedback ao estudante relativamente ao processo de desenvolvimento de competências. Espera-se que, em parceria com o docente da ESS, promova um suporte adequado ao estudante, de forma a facilitar a sua auto-avaliação e o planeamento de novas estratégias com vista ao desenvolvimento das competências esperadas. Assim, pretende-se que este contrato de aprendizagem facilite o desempenho destes papéis e promova uma análise contínua do processo de aprendizagem, monitorizando o desenvolvimento de competências. Embora o estudante assuma agora um papel mais activo no planeamento da sua aprendizagem através do contrato, este último continua a ser o resultado de um trabalho colaborativo entre o próprio estudante, o educador clínico e o docente da ESS. Passados alguns anos de vidas vividas com maior ou menor intensidade, deparo-me sempre com as mesmas perguntas: O que nos faz correr? De onde nos vem esta vontade que nos sai de dentro e nos atira para a frente? Acredito que está profundamente ligada à responsabilidade que sentimos na relação com o outro, criando esta rede que nos une e nos protege, mas que nunca nos prende. Há movimentos que podem ser um risco, mas podemos correr para a frente quando temos uma rede. Podemos saltar, voar e ver mais longe se a rede for segura Assim tenhamos coragem de assumir esta liberdade e confiar nas capacidades de todos e de cada um de nós. O movimento é a nossa metáfora Aldina Lucena 2
3 Como construir o contrato de aprendizagem? O contrato de aprendizagem constitui-se como um elemento central que acompanha diariamente o estudante, organizando todo o processo de aprendizagem em contexto de prática profissional. Exige uma construção contínua e será transitável para o módulo de educação clínica posterior, bem como explorado, posteriormente em contexto académico na unidade curricular de Desenvolvimento Profissional VI. Sugerimos-lhe algumas estratégias para optimizar a construção do contrato de aprendizagem: Secção I - Constitui o ponto de partida para o período de educação clínica. Destina-se à reflexão conjunta entre estudante, educador clínico e docente da ESS relativamente às competências e atributos do estudante no contexto específico em que se encontra. - Esta secção deverá ser preenchida nos primeiros três dias de educação clínica; - Estudante: face à análise do contexto de prática em que se encontra e tendo como referência as competências a desenvolver, faça uma auto-avaliação dos seus atributos e competências de acordo com as questões orientadoras apresentadas. - Educador clínico: analise a auto-avaliação com o estudante, sugira aspectos que considere fundamentais considerando o contexto. Registe os seus comentários no espaço que lhe é destinado. Secção II - Contempla todo o processo de aprendizagem e encontra-se organizada de acordo com as áreas de competência a desenvolver em cada período de educação clínica. - Esta secção deverá ser preenchida de forma contínua ao longo de todo o módulo; - Estudante: forneça evidência do desenvolvimento/posse das competências através de exemplos de situações que tenha vivenciado no decorrer desta unidade curricular; analise o desempenho anterior e actual, a meio e no final do período de educação clínica, e identifique aspectos a manter e a melhorar no seu desempenho futuro; - Educador clínico: analise com o estudante as situações utilizadas para demonstrar o desenvolvimento/aquisição das competências e de que forma contribuíram para a sua aprendizagem; analise o desempenho anterior e actual do estudante, a meio e no fim do período, e dê feedback relativamente aos aspectos que considera que o estudante deve manter e/ou melhorar. Secção III - Destina-se à preparação da transição do actual período para o seguinte. - Esta secção deverá ser preenchida nos últimos dias do período de educação clínica; - Estudante: auto-avalie o seu processo de aprendizagem ao longo da unidade curricular e identifique as três áreas em que regista melhorias mais significativas e as três áreas que considera necessário melhorar no período seguinte; - Educador clínico: comente o desenvolvimento das competências por parte do estudante e sugira aspectos a melhorar no período de educação clínica seguinte. 3
4 Áreas de Competência Educação Clínica V O perfil de saída do estudante graduado na ESS compreende nove áreas de competência e respectivas subcompetências. Esta Unidade Curricular pretende contribuir para o desenvolvimento de oito dessas áreas, designadamente: ÁREA DE COMPETÊNCIA 1 ÁREA DE COMPETÊNCIA 2 ÁREA DE COMPETÊNCIA 3 ÁREA DE COMPETÊNCIA 4 ÁREA DE COMPETÊNCIA 5 ÁREA DE COMPETÊNCIA 6 ÁREA DE COMPETÊNCIA 7 ÁREA DE COMPETÊNCIA 8 Avalia os problemas, as necessidades, as potencialidades, e as expectativas de saúde dos utentes/ populações Interpreta e analisa os resultados do exame/avaliação para diagnosticar os problemas e definir as necessidades dos utentes/ populações Planeia a intervenção no âmbito da Fisioterapia Implementa estratégias de intervenção seguras e efectivas Avalia a efectividade da intervenção Demonstra um comportamento profissional apropriado à prática da Fisioterapia Opera de forma efectiva no contexto do sistema de saúde Aplica princípios de gestão na prática da fisioterapia in Objectivos e Perfil de Competências do Plano de Estudos do 1º Ciclo, conferente do grau de Licenciado em Fisioterapia. Avaliação do Contrato de aprendizagem O contrato de aprendizagem é alvo de avaliação formativa e sumativa. A avaliação sumativa é realizada pelo educador clínico e traduz-se numa classificação com expressão na nota final do módulo. Os níveis de avaliação encontram-se definidos com enfoque no atributo da auto-direcção (tabela seguinte). Aspectos a considerar na avaliação Reconhece o impacto das potencialidades e constrangimentos pessoais e profissionais no seu processo de aprendizagem. Demonstra capacidade de auto-crítica na reflexão sobre a sua prática clínica, identificando as áreas em que necessita melhorar e planeia o seu desenvolvimento profissional contínuo de acordo com elas. Demonstra capacidade de autoavaliação dos resultados do seu processo de aprendizagem. Níveis de desempenho Nível Mínimo Nível Proficiente Nível Excelente Com orientação, identifica Toma a iniciativa, com a ajuda de outros, pelo Toma a iniciativa, sem ajuda de outros, pelo as necessidades de seu processo de aprendizagem, face ao seu processo de aprendizagem, face ao aprendizagem, diagnóstico das suas necessidades de diagnóstico das suas necessidades de formulando metas e aprendizagem, à formulação de metas de aprendizagem, à formulação de metas de seleccionando estratégias adequadas. aprendizagem, à selecção e efectivação das estratégias adequadas, e à avaliação dos aprendizagem, à selecção e efectivação das estratégias adequadas, e à avaliação dos resultados do seu processo de aprendizagem. resultados do seu processo de aprendizagem. 4
5 SECÇÃO I O ponto de partida para esta Unidade Curricular ESTUDANTE: BRUNO MIGUEL PEREIRA GODINHO Local: Hospital Dr. Fernando Fonseca Área: Pediatria Educadora Clínica: Paula Valério Quais os meus atributos pessoais e profissionais? De que forma poderão influenciar neste contexto de aprendizagem? ( ) Em termos pessoais, considero possuir alguns atributos que poderão influenciar positivamente o meu desempenho neste período de Educação Clínica. Penso que, em termos gerais, sou uma pessoa comunicativa, simpática, boa ouvinte, de relacionamento fácil com o outro, responsável, persistente, empenhado, bem-disposto e com espírito crítico. Pensando neste contexto adoro crianças e trabalho com as mesmas há algum tempo embora em circunstâncias diferentes, gosto de brincar com elas. Penso que estes atributos são uma mais-valia na formação de uma boa relação terapêutica tanto com os pais ou cuidadores das crianças, como com as próprias, pois sei que esta é uma população muito específica e para que os tratamentos sejam efetivos é necessário conquistar a confiança destes. A comunicação, a simpatia e facto de ser bom ouvinte são essenciais para estabelecer uma boa interação com os utentes e cuidadores, para compreender quais são realmente as necessidades e objetivos destes, e assim planear uma intervenção que vá de encontro a estes objetivos. Ser responsável, persistente e empenhado levam-me a uma procura constante pela melhor intervenção, oferecendo os melhores tratamentos disponíveis aos meus utentes, garantindo o seu bem-estar. Estas características levam-me ainda a ser insatisfeito, ou seja, não me contento com o mínimo, procuro sempre o melhor, o mais indicado, melhorando constantemente a minha intervenção. Sou portanto uma pessoa curiosa, que faz muitas questões, questiono muito o que encontro, tento esclarecer todas as dúvidas que surgem da análise dos casos e da evidência. Relativamente ao espírito crítico, este tem consequências positivas e negativas, se por um lado me faz procurar sempre o melhor, criticando o que faço, refletindo acerca das minhas ações, por outro lado torna-me um pouco inseguro, o que se reflete por vezes na forma como exponho o meu raciocínio. Considero que ao longo dos diversos períodos de Educação Clínica melhorei um pouco este aspeto, estou mais confiante e mais autónomo, no entanto este novo contexto coloca-me um pouco inseguro, pois considero que esta população é muito específica e tenho muito receio de não conseguir estabelecer boas relações e de fazer algo menos adequado às crianças. Este último aspeto leva-me a referir características pessoais que podem condicionar negativamente o meu desempenho. Destaco em primeiro lugar a timidez que sinto nos dias iniciais dos estágios, enquanto não me sinto à vontade no novo ambiente. Considero que este aspeto, neste contexto, pode ser ainda mais visível, pois apesar de adorar brincar com as crianças não sei até que ponto irei inicialmente me sentir à vontade para ser como elas, no entanto vou-me esforçar ao máximo para combater esta característica. 5
6 Na minha atividade profissional trabalho com crianças de várias idades, no entanto, a maioria delas não têm problemas graves de saúde. As crianças com as quais vou interagir têm doenças, e este é um aspeto que me deixa um pouco desconfortável a nível emocional. Tenho receio que determinadas situações me sensibilizem demasiado quer profissionalmente que a nível pessoal. Considero que este estágio será um desafio, motivo pelo qual optei por esta área, sinto que tenho muito a aprender no que diz respeito à gestão destas situações e também à aplicação dos tratamentos mais adequados à condição e às crianças. Relativamente aos atributos profissionais, penso que posso demonstrar capacidade para trabalhar em equipa, comportamento profissional e prática baseada na evidência. Os conhecimentos que adquiri acerca desta população no ano letivo anterior são essenciais para compreender algumas condições comuns, a forma de realizar a avaliação, a identificação de problemas e objetivos, a realização de um diagnóstico funcional e o planeamento da intervenção mais adequada e de acordo com as recomendações da literatura. O trabalho em equipa é algo que tem sido essencial em todos os períodos de educação clinica. Através dele esclareço dúvidas, debato opiniões e ouço a opinião de colegas, o que me permite adquirir novos conhecimentos. Permite-me ainda trabalhar com outros profissionais. Confesso que neste momento a minha experiência nessa área é reduzida, no entanto espero poder trabalhá-la pois reconheço a importância das equipas multidisciplinares e da importância da boa comunicação entre todos, pois tal permite proporcionar os melhores tratamentos aos utentes. O comportamento profissional é algo que considero essencial e que penso que o demonstro pelo respeito que tenho pelos utentes e cuidadores, respeito pelo local de estágio e profissionais que nele trabalham, respeito pelos princípios éticos e padrões de prática que regem a profissão. A prática baseada na evidência é algo que tenho muito presente, sendo que a considero essencial para a apresentação de hipóteses aos utentes ou cuidadores, discussão com os mesmos acerca dos resultados e dos tratamentos mais efetivos. No entanto, esta é uma área que, pela experiência que tenho na realização de trabalhos, não têm muita evidência, como tal penso que poderei ter alguma dificuldade a encontrar intervenções efetivas, no entanto irei expor essas dúvidas aos colegas e à Educadora Clínica para que este não seja um fator limitativo da minha prática. Refletindo ainda acerca dos meus atributos profissionais, considero que existem aspetos a melhorar, nomeadamente a avaliação em crianças, uma vez que este é um contexto totalmente diferente dos que tenho vindo a trabalhar. 6
7 Face às Áreas de Competência a desenvolver neste período, quais os meus pontos fortes? Como posso demonstrá-los? ( ) Tendo em conta as competências a desenvolver durante a Educação Clínica V, as competências já desenvolvidas em períodos anteriores e os conhecimentos adquiridos na escola, considero que os aspetos fortes que posso demonstrar são: Conhecimento acerca das condições mais comuns e suas implicações na vida dos utentes e cuidadores. Tendo em conta o abordado nas aulas, considero já possuir alguns conhecimentos que me permitem a identificação de alguns problemas e necessidades específicas de determinada condição, bem como alguns dos objetivos da intervenção. Comunicação com os utentes, cuidadores e profissionais. Penso que consigo estabelecer uma comunicação efetiva com utentes, cuidadores e profissionais, o que se reflete no estabelecimento de relações terapêuticas efetivas, na identificação de necessidades e objetivos reais, no planeamento conjunto das intervenções e no trabalho em equipa estabelecido com colegas e profissionais de saúde. Registo adequado dos dados clínicos dos utentes, tendo em conta todo o ciclo da intervenção. Considero que demonstro esta competência através dos registos no livro de bolso, que focam o recolhido na avaliação, problemas, objetivos, diagnóstico funcional, planeamento da intervenção e reavaliações. Hierarquização de problemas identificados e elaboração do diagnóstico funcional. Penso que o poderei demonstrar através de uma identificação dos principais problemas dos utentes que reconheço através das avaliações e comunicação efetiva com utentes e cuidadores. Destes problemas e através daquilo que é mais relevante para o utente, hierarquizo os problemas dos utentes. A partir destes elaboro um diagnóstico funcional que sucintamente reflita os problemas dos utentes e as suas repercussões em termos funcionais. Seleção de estratégias de intervenção adequadas ao utente. De acordo com os problemas identificados, pesquiso na literatura as intervenções mais adequadas que exponho aos cuidadores e utentes, para que conjuntamente possamos definir a intervenção mais adequada ao utente e à condição. Implementação de estratégias de intervenção seguras e efetivas. Considero que o poderei demonstrar através da implementação de intervenções que vá de encontro às necessidades dos utentes e ao recomendado pela literatura. Gestão adequada dos recursos humanos, logísticos e materiais à disposição. Considero que o poderei demonstrar pela implementação de intervenções diversificadas, recorrendo aos diferentes materiais disponibilizados, tornando esta menos monótona para criança e garantindo a qualidade e sucesso da mesma. 7
8 Reavaliações atempadas e pertinentes e reflexão acerca dos resultados obtidos. Embora ainda sinta alguma dificuldade em perceber como se processa a avaliação nestes utentes, considero que após esclarecer as minhas dúvidas referentes a este aspeto poderei utilizar os mesmos instrumentos das reavaliações que deverão ser uma constante, uma vez que apenas estas permitem refletir acerca dos resultados e alterar as intervenções caso estas não estejam a ser efetivas ou caso já não se adequem aos problemas dos utentes. Comportamento profissional adequado. Penso que demonstro este comportamento pelo cumprimento dos princípios éticos e padrões de prática que regem a profissão, pelo respeito pelos utentes, cuidados e profissionais de saúde. Face às Áreas de Competência a desenvolver neste período, quais as áreas que pretendo melhorar? ( ) Tendo em conta as competências a desenvolver neste período de educação clinica, as dificuldades que penso que vou encontrar e aquelas que tenho vindo a sentir em períodos de estágio anteriores, considero que as competências que pretendo desenvolver são: Conhecimento acerca de condições mais comuns e as suas implicações na vida dos utentes e cuidadores. Embora considere que possuo as bases teóricas para a compreensão das condições, considero que apenas na prática irei aprofundar muito mais esses conhecimentos. Como tal é um aspeto a melhorar, através de uma pesquisa mais aprofundada. Realização de uma avaliação subjetiva que me permita compreender os utentes e construir uma avaliação objetiva que vá de encontro às suas necessidades. Tendo em conta que este é um contexto totalmente novo, em que ao contrário dos anteriores não tenho utentes que me relatem todos os aspetos relacionados com a condição, confesso que me encontro um pouco inseguro em relação à forma de como devo realizar a avaliação. Tenho algumas dúvidas em relação à avaliação objetiva, pois cada condição é específica e de domínios variados e não sei ainda ao certo como me irei organizar. Penso que poderei colmatar esta dificuldade através da exposição destas dúvidas à Educadora Clinica, mas também através de mais pesquisa. Registo clínico atempado. Penso que este aspeto me tem acompanhado desde a primeira educação clinica. Apesar de os registos que faço dos utentes serem realizados no momento das avaliações e reavaliações, a sua colocação imediata no livro de bolso torna-o ilegível. Embora já o faça com maior frequência, ainda não é o desejado. Tentarei, mais uma vez, trabalhar este aspecto. Formulação de objetivos. Embora tenha alguma facilidade em elaborar objetivos, coloco-os nos aspetos a melhorar porque tenho dificuldades em formular objetivos SMART. Penso que poderei alterar este aspeto pela pesquisa de evidência adequada. 8
9 Criatividade durante a intervenção. Já tenho apresentado esta dificuldade em educações clinicas anteriores, no entanto neste contexto apresenta-se como um verdadeiro desafio. Preciso de encontrar estratégias para cativar as crianças e envolve-las na intervenção. Poderei melhorar este aspeto através da pesquisa de brincadeiras e jogos adequados, através da observação de outros profissionais e pelo esclarecimento de dúvidas com a terapeuta, tentando desta forma conquistar a empatia da criança tornando-me menos inseguro. Contribuição efetiva para a melhoria do sistema de saúde. Considero que este aspeto se prende com a realização da auditoria clinica. Uma vez nunca realizei nenhuma e que tenho algumas dúvidas, não sei até que ponto poderei ser efetivo no desenvolvimento desta competência. Poderei melhorar este aspeto através da leitura de mais evidência e pelo esclarecimento de dúvidas junto da Educadora Clínica, professores e colegas. Data:19/11/2012 O estudante: Bruno Godinho Comentários/sugestões do educador clínico Este contrato está bem descrito. Apresenta um registo pormenorizado, de forma sucinta e clara. Sugiro que identifique as estratégias para ultrapassar as inseguranças mencionadas, assim como, seja descrito com precisão as competências a desenvolver/adquirir neste período de educação clínica. Data:20/11/2012 O educador clínico: Ft Paula Valério Comentários/sugestões do docente da ESS (durante a visita) Grande evolução. Bom trabalho. Data: 27/11/2012 O(s) docente(s) da ESS: Aldina Lucena 9
10 SECÇÃO II O Processo de Aprendizagem ÁREA DE COMPETÊNCIA 1 (Avaliação) Avalia os problemas, as necessidades, as potencialidades, e as expectativas de saúde dos utentes/ populações Como demonstro? Hoje estivemos com a nossa educadora clinica no espaço destinado ao tratamento de crianças em ambulatório. Enquanto a Educadora Clinica nos apresentava o serviço falou do S.T., uma criança que apresenta um torcicolo muscular congénito que iniciou a fisioterapia e osteopatia aos 4 meses noutro local e que tinha sido reencaminhado para esta unidade há cerca de 2 meses, tendo agora 15 meses Hoje estivemos a assistir aos tratamentos do R.C., esta criança tem 5 meses e para além do diagnóstico de lesão obstétrica do plexo braquial que afeta todo o membro superior esquerdo, apresenta ainda outras alterações ao nível do tónus, força muscular e também um torcicolo muscular congénito. Uma vez que muito possivelmente será meu utente durante este período de Educação Clinica observei esta intervenção, durante a qual discuti com a Ft alguns aspetos relacionados com as atividades que faz e as compensações que utiliza ao nível do tronco. Estar presente nesta intervenção para perceber o que é que a Ft. faz e planear assim uma intervenção que se foque em aspetos abordados, garantindo assim uma intervenção efetiva, completa e multidisciplinar A K.. é uma menina de 2 anos, prematura. Tendo em conta esta condição a K. desenvolveu um encurtamento acentuado nos músculos posteriores da coxa. Realizando a marcha em constante flexão do joelho. Toda a intervenção foi muito centrada no alongamento dos músculos encurtados. A criança apresentava alguma obstrução nasal, tendo estado constipada. Desta forma realizei a desobstrução nasal recorrendo a soro para ser mais efetivo. A criança mostrou-se cooperante tendo facilitado a minha intervenção Tendo em conta a condição do S.T., torcicolo muscular congénito, realizei uma pesquisa acerca da patologia, quais os músculos afetados, e as principais consequências do mesmo. A partir destes conhecimentos e dos dados já recolhidos junto da Educadora Clinica, planeei a avaliação da criança. Inicialmente queria realizar a avaliação subjetiva, a partir da qual iria recolher dados relevantes que me permitiriam construir a avaliação objetiva. Considerei pertinente avaliar a postura, a marcha, a força muscular, as amplitudes articulares e a sensibilidade. Considero que foquei os aspetos fundamentais e que os registei de forma adequada e atempada Hoje intervimos com uma criança com atraso no desenvolvimento motor. G. é uma criança algo complicada uma vez que passa toda a intervenção a chorar, não apresentando motivação, interesse, força de vontade para realizar qualquer tipo de atividade que seja sugerida. Contudo durante a intervenção de hoje a mãe teve que se ausentar no início do tratamento ficando o G. sozinho, desta forma e sem prever a intervenção junto do mesmo foi bastante positiva, a criança mostrou-se participativa, confiante, realizando todas as atividades propostas, entre as quais passar por cima de obstáculos, brincar com o comboio numa plataforma mais elevada, obrigando a ficar de joelhos e a realizar carga nos membros inferiores mostrando - se sempre confiante durante as mesmas Hoje realizei a avaliação objetiva do L. Sendo uma criança com 7 anos recolhi informação junto do mesmo, ficando a compreender melhor as condições que a criança apresentava. Assim, e de forma a compreender melhor o historial do L. falei com a Educadora Clínica. Através desta percebi quais os comportamentos e as limitações que a criança apresenta realizando a intervenção. A intervenção foi realizada num ambiente diferente (piscina) estando habituado a este ambiente a intervenção junto da criança correu muito bem estando sempre em contacto com a criança motivando-a para a prática de várias atividades. A criança apresenta uma LOPB estando com limitações grandes na mobilidade do membro e algumas retrações na omoplata, contudo é uma criança muito motivada e interessada nos exercícios propostos Hoje fomos à unidade de internamento uma vez que devido a formação interna as pessoas responsáveis por este serviço não poderiam deslocar-se ao mesmo. Nesta unidade existem diversas alas desde dos cuidados intermédios até aos internamentos por diversos motivos. Sendo um trabalho e uma realidade muito diferente daquela a que estamos habituados. A maioria das intervenções são da parte respiratória sendo uma intervenção bastante agressiva tanto para a criança como para os pais. Desta forma existe uma preparação diferente para esta nova realidade, é necessário conhecer bem a parte respiratória da 10
11 criança e quais as técnicas mais eficazes para cada situação. Como planear a aprendizagem? Duas semanas e meia depois de ter iniciado o período de Educação Clínica Quais os aspectos a melhorar nas próximas semanas? Penso que ao longo deste período consegui Penso que apesar de ter desenvolvido esta competência, ainda desenvolver competências relacionadas com a tenho muito a desenvolver, principalmente quando falo de crianças avaliação das crianças, nomeadamente realização de um exame subjetivo através do qual planeio o exame objetivo. Penso que melhorei os meus conhecimentos da primeira infância. Sinto que melhorei a observação, integro mais aspetos do neuro desenvolvimento na avaliação, mas falta-me prática e às vezes fico um pouco sem saber o que fazer. Penso que relativos ao neuro desenvolvimento e a sua esta dificuldade se prende com o facto de ter feito estágios somente importância na avaliação das crianças. Estou agora mais atento aos pormenores, tendo melhorado a minha observação e análise do movimento. Sinto maior com adultos, estar habituado a pedir atividades e analisar cada uma em pormenor, o que não acontece em pediatria e a avaliação surge da observação das aptidões que as crianças vão demonstrando. aptidão nesta competência quando avalio Assim, considero que ainda tenho de melhorar esta competência, adolescentes. possivelmente através da realização de mais avaliações e reavaliações. Sugestões do educador clínico para as próximas semanas Melhorar conhecimentos teóricos sobre a condição (neurodesenvolvimento, anatomofisiologia, fisiopatologia, ) Continuar a melhorar a estrutura do registo da avaliação (ex: neurodesenvolvimento, postura, movimentos activos, movimentos passivos). Melhorar competências na identificação de todos os itens a avaliar a condição (ex: presença de assimetria realizar a avaliação da postura em diferentes posições) Realizar os registos atempadamente, sempre que seja possível. No final do período de Educação Clínica Considero que durante este período de educação clinica desenvolvi skills no que diz respeito à avaliação subjectiva e objectiva de utentes em idade pediátrica. Penso que melhorei a minha capacidade de observação, o que me permitiu integrar melhor os conceitos do neurodesenvolvimento durante a avaliação. Considero ainda que tive, durante este período a possibilidade de desenvolver a minha comunicação com as crianças, com os cuidadores e com outros profissionais de saúde, o que considero fundamental para o meu futuro, pois reconheço a importância das equipas multidisciplinares Sugestões do educador clínico para o próximo período de educação clínica Evoluiu neste parâmetro mas continuo a sugerir: 1. Melhorar os conhecimentos teóricos 2. Realizar os registos atempadamente 3. Quais os aspectos a melhorar no próximo módulo? A pediatria é uma área muito complexa e considero que o período de 5 semanas não é o suficiente para absorver e desenvolver todas as competências que necessito. Embora sinta, tal como referi anteriormente, que desenvolvi muitos skills nesta área, penso que ainda tenho que desenvolver os meus conhecimentos das bases teóricas para avaliação dos problemas desta população, nomeadamente no que diz respeito a outras condições com que não lidei durante este período, aplicação de escalas para tornar mais mensuráveis as minhas avaliações. 11
12 ÁREA DE COMPETÊNCIA 2 (Interpretação dos dados da avaliação) Interpreta e analisa os resultados do exame/avaliação para diagnosticar os problemas e definir as necessidades dos utentes/ populações Como demonstro? Hoje fomos com a Educadora Clinica à Unidade de internamento para a intervenção com uma das adolescentes internadas. No entanto esta não estava lá. Enquanto a Educadora Clínica nos apresentava o serviço falou-me da A. S., uma utente que apresenta dificuldades respiratórias e iria iniciar fisioterapia connosco. Quando estava a conhecer a sala de enfermagem fui sabendo alguns pormenores sobre a utente através das enfermeiras do serviço Na sequência dos problemas identificados a partir das avaliações realizadas com o S.T. estabeleci o diagnóstico funcional em fisioterapia. Assim, o S.T., de 15 meses, apresenta uma marcha com desalinhamento da cervical. Os movimentos dos membros superiores apesar de serem praticamente simétricos ainda se verificam alguma restrição no membro superior esquerdo, principalmente na extensão do cotovelo. A criança não apresenta os últimos graus de rotação da cervical para o lado esquerdo Concluída a avaliação do R. identifiquei e hierarquizei problemas, de acordo com o avaliado e o referido pelos cuidadores. Assim, considero que o principal problema do R., está um pouco na origem dos restantes, é LOBP, este conduz a uma diminuição do equilíbrio em posição de decúbito ventral devido a uma omoplata mais alada, diminuição da mobilidade ao nível da cintura escapular, condicionando assim o neuro desenvolvimento e a funcionalidade. Após a hierarquização dos principais problemas do R. estabeleci o diagnóstico funcional em fisioterapia: R., de cinco meses, apresenta lesão obstétrica do plexo braquial e diminuição da funcionalidade, diminuição do equilíbrio e alguma restrição da mobilidade ao nível do membro superior esquerdo Após a avaliação subjetiva e objetiva realizada com o L., hierarquizei os principais problemas, tendo em conta os resultados da mesma e os principais problemas identificados pela mãe do L. São eles: (1) diminuição da mobilidade do membro superior esquerdo; (2) Padrões posturais diferentes nomeadamente o padrão de extensão; (3) Diminuição da mobilidade ao nível da mão; (4) Encurtamentos adaptativos face aos padrões posturais diferentes ao nível membro superior esquerdo, Grande e Pequeno Oblíquo do Abdominal e Quadrado Lombar à esquerda; (5) Comprometimento do neuro desenvolvimento normal Hoje avaliei o meu quarto utente. Uma vez que sabendo a condição clínica, antes de efetuar a avaliação consegui planeá-la, o que contribuiu positivamente para a gestão do tempo durante esta sessão de fisioterapia. O A. vem sempre à fisioterapia acompanhada pela mãe, e hoje, assim que chegaram pedi-lhe autorização para intervir com o A. até ao fim do meu estágio, tendo-lhe entregue um consentimento informado para formalizar as sessões de tratamento. Iniciei depois a avaliação subjetiva junto da mãe da O. e da própria M.. Através da avaliação subjetiva consegui compreender um pouco melhor a história clinica deste utente, pois embora já soubesse que este tinha bronquiolite. Esta avaliação subjetiva permitiu-me ainda compreender um pouco a história familiar e social do A., pois desconhecia que era o terceiro filho mais novo. É no entanto um menino muito bem-disposto, muito ativo, anda na catequese. Quanto à avaliação objetiva, tendo em conta o que foi discutido durante a avaliação subjetiva, iniciei a mesma pela observação da postura em decúbito e depois a observação da posição de sentado. Como planear a aprendizagem? Duas semanas e meia depois de ter iniciado o período de Educação Clínica Quais os aspectos a melhorar nas próximas semanas? Considero que nesta competência desenvolvi a Uma das dificuldades que tenho sentido nesta competência é a capacidade de elaborar diagnósticos funcionais e identificar problemas, de acordo com a avaliação objetiva e subjetiva realizada anteriormente hierarquização de problemas, uma vez que durante a avaliação observo tantos aspetos a condicionar o desenvolvimento das crianças que não percebo o que mais está a limitar o mesmo. Sugestões do educador clínico para as próximas semanas Melhorar as competências linguísticas Desenvolver as competências de identificação de todos os problemas inerentes à condição Continuar a desenvolver competências de auto-reflexão sobre a condição (reflectir sobre os conhecimentos teóricos e a informação adquirida na avaliação) 12
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