Direito à prevenção de acidentes e doenças profissionais - Mala pedagógica - APRESENTAÇÃO GERAL HUGO DIONISIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Direito à prevenção de acidentes e doenças profissionais - Mala pedagógica - APRESENTAÇÃO GERAL HUGO DIONISIO"

Transcrição

1 Direito à prevenção de acidentes e doenças profissionais - Mala pedagógica - APRESENTAÇÃO GERAL IBJC POEFDS HUGO DIONISIO

2 IMPORTÂNCIA DA SHST de acidentes de trabalho por ano de acordo com o relatório de 2003 da DGEEP doenças profissionais diagnosticadas e reparadas pelo CNPCRP em acidentes mortais, classificados enquanto tal, em 2007, de acordo com a IGT Milhões de Euro perdidos por ano Quase de dias de trabalho perdidos por ano, de acordo com a DGEEP (2003)

3 Porquê a Segurança, higiene e saúde no trabalho? A SHST é um investimento e não um custo A SHST abrange todas as pessoas de uma empresa, desde o topo à base da hierarquia A SHST é um critério de qualidade A SHST é um critério de humanização do trabalho O trabalho deve ser prestado com dignidade pessoal e social, conforme preconiza a Constituição da República Portuguesa Em última análise, é do direito à vida de que falamos

4 QUE OBJECTIVOS PERSEGUE A SHST? A melhoria das condições de trabalho de todos os trabalhadores, colaboradores e dirigentes de uma empresa A motivação de todos os que trabalham, do topo à base da hierarquia O aumento da produtividade e da qualidade, evitando as perdas essencialmente materiais decorrentes dos acidentes de trabalho A humanização do trabalho, considerando que é um ser humano que desempenha a actividade laboral A qualidade de vida no trabalho e o desenvolvimento sóciolaboral A redução de perdas e danos decorrentes da sinistralidade, visando uma gestão racional dos recursos

5 Conceitos importantes: Prevenção Acidente profissional Quase acidente Doença profissional Doença relacionada com o trabalho Risco profissional Perigo profissional Local de trabalho Posto de trabalho Protecção colectiva Protecção individual Acções sobre o risco de trabalho

6 PREVENÇÃO Conjunto das medidas, previstas ou tomadas, em todas as fases da actividade de uma organização, que têm em vista evitar acidentes e doenças profissionais, ou, numa fase prévia, eliminar, limitar ou limitar as consequências dos riscos profissionais identificados. A prevenção de que falamos assenta nas seguintes características: Prevenção dinâmica Processo inacabado Direcção ou caminho que se persegue no sentido de uma, cada vez, maior eficácia na evicção dos acidentes e doenças profissionais Melhoria contínua no sentido da eliminação total da sinistralidade Medidas cuja direcção prioritária irrefutável é a protecção da saúde dos trabalhadores

7 ACIDENTE Todo o acontecimento do qual resultam lesões para um ou mais trabalhadores, ou ainda para a comunidade, em resultado do trabalho. QUASE ACIDENTE Acontecimentos que independentemente de originarem ou não uma doença ou acidente, resultam da manifestação de um risco. NOTA: Estas situações devem, sempre, ser alvo de um processo de investigação das suas causas concretas, remotas e imediatas.

8 DOENÇA PROFISSIONAL As doenças directamente resultantes do trabalho constantes da lista oficial de doenças profissionais. DOENÇAS RELACIONADAS COM O TRABALHO São doenças adquiridas por causa do trabalho, mas que não constam da lista oficial das doenças profissionais. Nota: Estas últimas doenças são as que mais problemas sociais escondem, na medida em que o processo de reparação, normalmente, não se lhes aplica.

9 RISCO PROFISSIONAL São todas as situações que podem a curto, médio ou longo prazo, causar lesões aos trabalhadores ou à comunidade em resultado do trabalho. PERIGO Fonte ou situação com um potencial para o dano em termos de lesões ou ferimentos para a saúde ou o ambiente de trabalho. O perigo é o factor constante, que permanece, pelo que, o que pode ser alterado é o risco, nomeadamente através da aplicação de medidas de prevenção e protecção

10 LOCAL DE TRABALHO Local geográfico onde se situam os vários postos de trabalho de uma empresa ou estabelecimento. POSTO DE TRABALHO Local onde um trabalhador desenvolve uma actividade específica, inserido numa determinada unidade produtiva, integrada num determinado local de trabalho.

11 PROTECÇÃO COLECTIVA Sistema de prevenção assente na tomada de medidas de carácter infra-estrutural que combatem os riscos profissionais na origem, anulando ou limitando substancialmente os seus efeitos. PROTECÇÃO INDIVIDUAL Sistema de prevenção assente na tomada de medidas de carácter individual que se limitam a limitar as consequências dos riscos profissionais sobre a saúde dos trabalhadores, individualmente considerados. Nota: a lei manda dar prioridade à colectiva e só depois á individual (CT, 273.º/2/f))

12 AS ACÇÕES SOBRE O RISCO de uma forma geral visam sobretudo: ELIMINAR RISCOS quando os combatem na origem, anulando totalmente os seus efeitos. LIMITAR RISCOS quando os combatem na origem mas apenas limitam mais ou menos os seus efeitos. LIMITAR AS CONSEQUÊNCIAS quando não incidem sobre os riscos, mas sobre os seus efeitos, reduzindo a sua gravidade sobre a saúde dos trabalhadores.

13 ENQUADRAMENTO JURÍDICO DA SHST Código do Trabalho e Regulamentação Estes diplomas legais estabelecem entre outras coisas: Princípios gerais para a SHST Obrigações da entidade patronal Direitos e deveres dos trabalhadores Organização das actividades Representação dos trabalhadores Actividades de inspecção

14 Princípios gerais de prevenção (artigo 272.º/3 do CT): 1. Planificação e organização da prevenção de riscos profissionais; 2. Eliminação dos factores de risco e de acidente; 3. Avaliação e controlo dos riscos profissionais; 4. Informação, formação, consulta e participação dos trabalhadores e seus representantes; 5. A promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores.

15 Obrigações da entidade empregadora De acordo com o artigo 273.º do Código do Trabalho, a entidade patronal possui um dever geral de prevenção. Este dever geral de prevenção fundamenta-se no facto de a entidade empregadora estar responsabilizada pela exploração de uma actividade produtiva com um fim lucrativo. Desta forma, o legislador atribui-lhe um conjunto de obrigações com vista à protecção da saúde dos trabalhadores em todos os aspectos relacionados com o trabalho, das quais destacamos as seguintes:

16 Obrigações da entidade empregadora (cont.) Assegurar condições de segurança, higiene e saúde em todos os aspectos relacionados com o trabalho Avaliar e combater os riscos profissionais na origem dando sempre prioridade à protecção e colectiva e só depois à individual Planificar e programar as actividades de prevenção na empresa Organizar o trabalho, tentando sempre reduzir os efeitos nocivos do mesmo na saúde dos trabalhadores Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso Exigir de todos o cumprimento das prescrições de SHST

17 Criar um sistema de prevenção e combate a incêndios, de actuação em caso de emergência, primeiros socorros e actuação em caso de perigo grave e eminente Formar, informar e consultar os trabalhadores sobre as medidas de prevenção tomadas e a tomar Como veremos mais adiante, para prosseguir estas actividades o empregador deverá contratar ou constituir um serviço de prevenção na empresa

18 Importante: Estas condições e medidas de prevenção deverão abranger todos os trabalhadores da empresa, incluindo os temporários, os trabalhadores cedidos ocasionalmente e independentes ou ao serviço de outras empresas. Por outro lado, os trabalhadores possuem, igualmente, um conjunto de deveres e obrigações, cujo cumprimento deverá ser exigido pelo empregador.

19 DEVERES DOS TRABALHADORES Estabelece o artigo 274.º do Código os seguintes deveres e obrigações para os trabalhadores: cumprir as prescrições de SHST, sejam legais, convencionais ou estabelecidas pelo empregador Zelar pela sua segurança e saúde bem como pela dos outros Utilizar correctamente todos os instrumentos de trabalho e de prevenção que lhe são disponibilizados pelo empregador

20 DEVERES DOS TRABALHADORES Cooperar na empresa pela melhoria do sistema de prevenção Comunicar aos seu responsável hierárquico e aos serviços as situações que do seu ponto de vista se podem transformar em perigos graves e eminentes Participar nas acções de formação, informação e consulta desenvolvidas pelo empregador

21 DIREITOS DOS TRABALHADORES Direito à informação O empregador deve, tanto no acto da admissão, como quando se verifiquem alterações que o justifiquem, dar informação actualizada sobre: Os riscos existentes na empresa e as medidas para os combaterem As medidas e instruções a adoptar em caso de perigo grave e eminente, primeiros socorros, evacuação e combate a incêndios

22 DIREITOS DOS TRABALHADORES Direito à consulta Os trabalhadores, bem como os seus representantes, devem ser consultados sobre as matérias e medidas de prevenção, em geral, que se pretendam implementar na empresa. A consulta dos trabalhadores é muito importante. Aplicar uma medida de prevenção a um conjunto de pessoas, sem lhes pedir a opinião, é um sério risco que se corre da medida ser inadequada. Esta consulta deve ser realizada por escrito, pelo menos, duas vezes por ano.

23 DIREITOS DOS TRABALHADORES Direito à proposta Os trabalhadores e seus representantes podem apresentar proposta que contribuam para minimizar os riscos profissionais. O método mais utilizado nas empresas para promoção do direito à proposta, é a célebre caixa de sugestões, mas podem existir outras formas. O trabalhador tem o direito de propor e o dever de aderir.

24 DIREITOS DOS TRABALHADORES Direito à formação Cabe ao empregador formar os trabalhadores em matéria de SHST para que estes possam cumprir as prescrições de SHST estabelecidas na empresa pelo empregador. Salvo raras excepções, o incumprimento de normas de SHST pelos trabalhadores ou outros colaboradores, está associado à falta de formação ou informação.

25 DIREITOS DOS TRABALHADORES Direito à representação Todos os trabalhadores, independentemente do seu vínculo contratual, podem eleger e serem eleitos representantes para a SHST. De acordo com o artigo 278.º do Código do Trabalho, os sindicatos representados ou 20% dos trabalhadores da empresa, poderão eleger os seus representantes para a SHST, a quem cabe ser o porta voz das preocupações e exigências de todos perante a entidade patronal.

26 DIREITOS DOS TRABALHADORES Processo eleitoral O direito à representação exerce-se após a eleição dos representantes para a SHST. Este processo estrutura-se nas seguintes fases: 1. Convocatória pelo sindicato ou 20% dos trabalhadores da empresa 2. Comunicação para a entidade empregadora e para a Direcção geral das relações de trabalho (DGERT) 3. Publicação da convocatória em BTE e publicitação da mesma pelo empregador 4. Constituição da comissão eleitoral 5. Constituição do caderno eleitoral

27 DIREITOS DOS TRABALHADORES Processo eleitoral (cont.) 6. Constituição das Listas eleitorais 7. Organização das mesas, boletins e urnas de voto 8. Realização do acto eleitoral 9. Apuramento do acto eleitoral 10.Acta 11.Publicação dos resultados 12.Início de actividade Nota: O processo está previsto nos artigos 265.º e seguintes da Regulamentação do Código do Trabalho (Lei 35/2004).

28 Direito à recusa de trabalhar De acordo com o artigo 274.º do Código do Trabalho, o trabalhador, tem o direito de se afastar, ou de afastar outros do seu posto de trabalho, em caso de perigo grave e eminente que não pode ser afastado, que ponha em causa a sua segurança e a de terceiros. Para que não seja responsabilizado mais tarde, o trabalhador não pode ter contribuído intencionalmente ou negligentemente para a verificação do perigo.

29 Organização dos serviços de SHST na empresa De acordo com a Regulamentação do Código do Trabalho, a entidade patronal deverá constituir ou contratar serviços, para eu possa cumprir os seus deveres e obrigações em matéria de SHST. O tipo de serviços em matéria de SHST, que deverá existir numa qualquer empresa ou entidade pública ou privada, podem ser os seguintes: Serviços de higiene e segurança Medicina do trabalho ou saúde ocupacional

30 Serviços de higiene e segurança Estes serviços podem ser de 3 modalidades diferentes: 1. Serviços externos (empresas até 400 trabalhadores, desde que não exerçam uma actividade de risco elevado) 2. Serviços interempresas (quando várias empresas formam um serviço que sirva para todas) 3. Serviço Interno (para empresas com mais de 400 trabalhadores, ou mais de 50, se exercer actividade de risco elevado)

31 Serviços de higiene e segurança Existem, porém, situações em que os serviços de SHST podem ser assegurados de forma diferente: Nas empresas ou estabelecimentos, que no seu conjunto, num raio de 50 Km, não possuam mais do que 9 trabalhadores, as actividades de SHST podem ser asseguradas pelo próprio empregador ou por um trabalhador designado, desde que com formação adequada No caso de algumas actividades (agricultura, vendedores ambulantes, domésticas) as actividades de medicina no trabalho podem ser asseguradas pelo serviço Nacional de Saúde

32 Importância dos serviços de higiene e segurança: Execução das actividades necessárias ao cumprimento das obrigações da entidade empregadora (previstas no artigo 273.º do código do Trabalho) Desenvolvimento das actividades previstas no artigo 240.º da Regulamentação do Código do Trabalho, qualquer que seja a modalidade adoptada Concepção, implementação e execução do sistema de prevenção

33 Serviços de medicina do trabalho Devem ser assegurados por um médico do trabalho O médico deverá assegurar uma actividade regular, de 1 hora/mês por cada 10 ou 20 trabalhadores, em empresas industriais ou comerciais e serviços, respectivamente. O médico será responsável pela execução de exames de saúde: - admissão antes da admissão ou nos dez dias seguintes - periódicos anuais para trabalhadores abaixo dos 18 anos e mais de 50

34 Serviços de medicina do trabalho (cont.) - ocasionais sempre que haja uma alteração substancial na empresa, ou uma ausência do trabalhador superior a 30 dias Cabe também ao médico do trabalho a constituição de uma ficha clínica de cada trabalhador, sujeito a sigilo profissional Face aos resultados dos exames deve ainda o médico proceder à constituição de uma ficha de admissão O médico é responsável por actividades de saúde preventiva, estritamente. Deve desenvolver as actividades médicas tendentes a evitar a ocorrência de sinistros laborais.

35 Deveres do trabalhador face aos serviços O trabalhador deverá cooperar na execução das medidas de SHST na empresa, nomeadamente: -Tomar conhecimento da informação e participar na informação -Comparecer nos exames médicos destinados a garantir a sua saúde e segurança -Prestar informações, no momento da admissão que permitam a avaliação da sua capacidade física e psicológica

36 Prescrições gerais de segurança para a organização do trabalho Decreto Lei 347/93 e Portaria 987/93 Estas prescrições são estabelecidas da seguinte forma: 1. Condições estruturais: Pé direito Edificação e licenciamento Área de trabalho Qualidade do ar Instalação eléctrica Vias de circulação Vias de emergência Sinalização

37 Prescrições gerais de segurança para a organização do trabalho Decreto Lei 347/93 e Portaria 987/93 2. Prevenção e combate a incêndios: Suficiência e qualidade do equipamento Localização e visibilidade do equipamento 3. Condições ambientais: Ventilação e qualidade do ar Captação de substâncias aéreas nocivas Temperatura Iluminação Isolamento térmico

38 Prescrições gerais de segurança para a organização do trabalho Decreto Lei 347/93 e Portaria 987/93 3. Condições estruturais aplicações Pavimentos Janelas e clarabóias Portas e portões Divisórias transparentes

39 Prescrições gerais de segurança para a organização do trabalho Decreto Lei 347/93 e Portaria 987/93 3. Condições estruturais Estruturas de apoio Locais de descanso Vestiários Chuveiros Cacifos e armários Lavatórios Sanitários 1.ºs socorros Apoio a deficientes e mulheres grávidas

40 Bibliografia utilizada Legislação mencionada, consultada a partir Segurança e Saúde no Trabalho de Fernando Cabral e Manuel M. Roxo, 2000, Almedina Resumos de normas internacionais do trabalho, 1988, CGTP-In e OIT Manual de Higiene e Segurança no Trabalho, 5ª edição, Alberto Miguel, Porto Editora, 2000

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR E TRABALHADOR Noção de TRABALHADOR Pessoa singular que, mediante retribuição, se obriga a prestar serviço a um empregador, incluindo

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no

Leia mais

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da

Leia mais

PROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho

PROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) 1. Designação da Ação de Formação: 2. Formador: Dr. Paulo Laranjeira Segurança e Higiene no Trabalho 3. Razões Justificativas da Ação

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A.

PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Segurança e Higiene no Trabalho para Representante do Empregador e Trabalhador Designado PLANO DE FORMAÇÃO 2014 ECOSAÚDE, S. A. Todos os cursos se destinam a realização para Grupos, em empresas. Condições

Leia mais

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Docente: Mestre Jorge Pires Discentes: Adriana Martins nº10378 Ana Carapinha nº 10379 Ana Lopes nº 10334 Raquel Pina nº10404 O que é saúde,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais

A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais Filme Prevenção de acidentes de trabalho Fonte: www.tipsal.pt Não existem acidentes!

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S Regulamento que estabelece os procedimentos a observar em caso de Acidentes de Trabalho O presente regulamento visa dar cumprimento ao disposto no artigo 5.º do REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE

Leia mais

PLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

PLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Pág: 1/5 1. Enquadramento A segurança e a saúde são vectores que assumem cada vez maior importância na vivência diária dos trabalhadores das empresas. Indubitavelmente, as condições de segurança mas também

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT/APSEI/IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI 26 e 27 de Novembro Fonte: APSEI Diretiva do Conselho 89/391/CEE de 12.06 Aplicação

Leia mais

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores

Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores 1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar

Leia mais

ProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda.

ProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda. ProtecSegur Equipamentos, higiene e segurança, Lda. É uma empresa prestadora de serviços na área da Higiene e Segurança no Trabalho e Segurança Alimentar (HACCP). Iniciou a sua atividade em 2002, dispondo

Leia mais

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Histórico, desdobramentos e impactos. Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular e membro do GT-NR 01 FUNDACENTRO AUDIÊNCIA

Leia mais

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation

Leia mais

ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias

ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias A recente alteração ao Trabalho que obriga as empresas (empregadores) a afixar a informação relativa aos direitos e deveres do trabalhador em matéria

Leia mais

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4

Leia mais

Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006

Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada

Leia mais

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1. Objecto

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1. Objecto DATA: 1 de Outubro de 1993 EMISSOR: Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 349/93 SUMÁRIO: Estabelece o enquadramento relativo às prescrições mínimas de segurança e de

Leia mais

Responsabilidades dos Engenheiros em matéria de Segurança no Trabalho

Responsabilidades dos Engenheiros em matéria de Segurança no Trabalho Responsabilidades dos Engenheiros em matéria de Segurança no Trabalho José Eduardo Marçal Seminário A Engenharia e a Emergência Coordenador da Especialização de Segurança no Trabalho na Construção Ordem

Leia mais

IV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST?

IV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST? IV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST? QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM

Leia mais

DESPACHO IPP/PR-48/2006

DESPACHO IPP/PR-48/2006 DESPACHO IPP/PR-48/2006 HOMOLOGAÇÃO DO REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO UNIDADE DE APOIO À ESCOLA INCLUSIVA Considerando que: 1- A aprovação pelo Conselho Geral, na sua reunião de 08.03.2006 da criação

Leia mais

AULA Nº 3 E 4 HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

AULA Nº 3 E 4 HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AULA Nº 3 E 4 HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Tão importante como as inovações cirúrgicas e tecnológicas, é ter um ambiente adequado para a prática... A: Sabias que... fulano perdeu um dedo num

Leia mais

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS Secção I Direitos, deveres, área de representação e reuniões Artigo 1.º Delegados Sindicais 1 Os delegados

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 441/91, de 14 de Novembro,

Leia mais

CONTRATO DE PARCERIA

CONTRATO DE PARCERIA CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição

Leia mais

1.ª QUESTÃO: Reconhecimento dos efeitos e validade do exame médico do marítimo

1.ª QUESTÃO: Reconhecimento dos efeitos e validade do exame médico do marítimo NOTA TÉCNICA N.º 5 TEMA: Exames de saúde no setor da pesca INTRODUÇÃO: No âmbito da Campanha para a Melhoria das Condições de Trabalho no Setor da Pesca, os parceiros institucionais e sociais têm vindo

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: Agregado leve artificial obtido por processamento de materiais naturais para 1.2. Aplicações: utilização em betão, prefabricação, argamassas, caldas

Leia mais

Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona

Leia mais

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir

Leia mais

Higiene e Segurança Alimentar

Higiene e Segurança Alimentar Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de

Leia mais

Programa de Formação. Código - Designação

Programa de Formação. Código - Designação Programa de Formação Código - Designação (PVDIACD) Prevenção da Violência Doméstica sobre Idosos e Adultos com Capacidade Diminuída Enquadramento Legal Local Centro Social Paroquial do Campo Grande, Campo

Leia mais

DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A. EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social

DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A. EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social DATA : Quarta-feira, 29 de Novembro de 1995 NÚMERO : 276/95 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério do Emprego e da Segurança Social DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 324/95 SUMÁRIO : Transpõe para a ordem jurídica

Leia mais

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091

Leia mais

BOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE

BOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE BOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE A Imprensa Nacional Casa da Moeda, S. A. (INCM) pretende que as regras sobre ambiente, segurança e higiene sejam observadas no desenvolvimento

Leia mais

Seminário Transportes & Negócios Transporte Rodoviário de Mercadorias Susana Mariano 24 Maio 2012

Seminário Transportes & Negócios Transporte Rodoviário de Mercadorias Susana Mariano 24 Maio 2012 Susana Mariano 24 Maio 2012 Manual do Motorista Seminário Transportes & Negócios REDUZIR CUSTOS ENCARAR OBRIGAÇÕES Cumprir obrigações legais SST Segurança alimentar Gestão de resíduos Satisfação do cliente

Leia mais

Decreto-Lei n.º 441/91 de 14 de Novembro.

Decreto-Lei n.º 441/91 de 14 de Novembro. Decreto-Lei n.º 441/91 de 14 de Novembro. Com as alterações introduzias pelo Decreto-Lei n.º 133/99 de 21 de Abril e pela Lei n.º 118/99 de 11 de Agosto. Estabelece o regime jurídico do enquadramento da

Leia mais

Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias

Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho :: Prevenção :: Conteúdo Diploma Directivas Europeias Decreto - Lei n.º 441/ 91 de 14 Novembro Decreto - Lei n.º 133/99 de 21 Abril Regime jurídico de

Leia mais

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000

Leia mais

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ] Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e

Leia mais

AS NOVAS REGRAS DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE SINDICAL

AS NOVAS REGRAS DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE SINDICAL ACTIVIDADE SINDICAL- 1 AS NOVAS REGRAS DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE SINDICAL A Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2009, aprovou o Regime do Contrato de Trabalho em

Leia mais

www.srtconsultoria.com.br srtconsultoria@gmail.com 1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0)

www.srtconsultoria.com.br srtconsultoria@gmail.com 1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) 1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto executivo n.º 133/06 de 10 de Novembro Convindo aprovar o regulamento interno da Direcção Nacional para o Ensino Técnico Profissional ao abrigo do disposto no artigo 26.º

Leia mais

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo. Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso

Leia mais

Novas aplicações on-line da Segurança Social Direta

Novas aplicações on-line da Segurança Social Direta Novas aplicações on-line da Segurança Social Direta O programa do XXI Governo Constitucional assumiu, entre os seus objetivos essenciais para o relançamento da economia portuguesa e para a criação de emprego,

Leia mais

Município de Vitória da Conquista/BA

Município de Vitória da Conquista/BA Dispõe sobre a criação dos cargos públicos de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias de Vitória da Conquista, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA,

Leia mais

COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO

COMISSÃO DE GESTÃO DO EDIFÍCIO SADO DO EDIFÍCIO 1.º Objecto do presente regulamento O presente regulamento tem por objecto a fixação das competências da Comissão de Gestão do Edifício Sado (de ora em diante, CGES), a fixação das normas de

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 121/VIII ALARGA A REDE DE SERVIÇOS PÚBLICOS PARA O TRATAMENTO E A REINSERÇÃO SOCIAL DE TOXICODEPENDENTES.

PROJECTO DE LEI N.º 121/VIII ALARGA A REDE DE SERVIÇOS PÚBLICOS PARA O TRATAMENTO E A REINSERÇÃO SOCIAL DE TOXICODEPENDENTES. PROJECTO DE LEI N.º 121/VIII ALARGA A REDE DE SERVIÇOS PÚBLICOS PARA O TRATAMENTO E A REINSERÇÃO SOCIAL DE TOXICODEPENDENTES Preâmbulo Na sequência da apresentação pelo PCP do projecto de lei n.º 29/VII

Leia mais

Regulamento da Loja Solidária da Cáritas

Regulamento da Loja Solidária da Cáritas Regulamento da Loja Solidária da Cáritas Capítulo I Disposições Gerais Artº 1º (Âmbito) O presente Regulamentos estabelece as normas de funcionamento da Loja Solidária da Cáritas Diocesana de Portalegre

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua

PROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL PROCESSO DE SELEÇÃO IEL BID N.º 024/2012 Contratação de serviços de consultoria

Leia mais

Livros Espaços Confinados

Livros Espaços Confinados Livros Espaços Confinados Bibliografia http://www.jfrekus.com/ http://www.amazon.com/complete-confined-spaces-handbook-rekus/dp/0873714873 http://www.nwohs.com/index.htm Segurança e Saúde em espaços confinados

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Morte do Empregado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Morte do Empregado Morte do Empregado 08/12/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6.

Leia mais

André Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli

André Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Composição de Equipes de Prevenção para a Redução de Agravos e Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho em servidores

Leia mais

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos

Guia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À CONTRATAÇÃO A TERMO DE TRABALHADORES MAIS VELHOS E PÚBLICOS ESPECÍFICOS INSTITUTO DA

Leia mais

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:

Leia mais

1. Existem as seguintes categorias de Sócios:

1. Existem as seguintes categorias de Sócios: REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (Dos Sócios) Artigo 1º (Categorias de Sócios) 1. Existem as seguintes categorias de Sócios: a) Sócios Fundadores; b) Sócios Ordinários (individuais e institucionais); c)

Leia mais

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes: A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

Vários tipos / níveis de controlo

Vários tipos / níveis de controlo António Mantas, Filipa Teixeira A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Madeira * Setembro de 2010 sativa@sativa.pt A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou de um processo ou de um serviço) é um meio de garantir

Leia mais

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações

Leia mais

3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil

3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil 3/2014 Lei n.º 3/2014 Regime do Cartão de Segurança Ocupacional na Construção Civil Assembleia Legislativa da Região Administrativa Especial de Macau REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lei n.º 3/2014

Leia mais

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO CARTILHA DO ESTAGIÁRIO Rua Dr. Alberto Ferreira, 179 - Centro - 13480-074 - Limeira/SP - (19) 3404.9634 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO:... 3 2. PERGUNTAS E RESPOSTAS:... 3 3. SÃO OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE

Leia mais

BOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

BOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL BOAS PRÁTICAS UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS MÓVEIS PARA TRABALHOS EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Campanha de Prevenção de Riscos Profissionais em Máquinas e Equipamentos de Trabalho Para a UGT é

Leia mais

Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas

Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS SESI/DRMG Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas BELO HORIZONTE 2015 Serviço

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO

Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Turismo. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Projetos em Turismo. OBJETIVO

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO II PROGRAMA. Turma de Dia. Luís Menezes Leitão

DIREITO DO TRABALHO II PROGRAMA. Turma de Dia. Luís Menezes Leitão DIREITO DO TRABALHO II PROGRAMA Turma de Dia Luís Menezes Leitão CAPÍTULO XV - ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS. 2. Evolução histórica da responsabilidade por acidentes de trabalho. 3. Pressupostos

Leia mais

BOLETIM 2 VERSÃO 09.06.2016

BOLETIM 2 VERSÃO 09.06.2016 BOLETIM 2 VERSÃO 09.06.2016 ACAMPAMENTO REGIONAL DE PATRULHAS Outubro de 2016 Canelinha SC Brasil BOLETIM 2 DETALHAMENTO DE FUNÇÕES PARA INSCRIÇÕES NA EQUIPE DE SERVIÇOS O detalhamento apresentado a seguir

Leia mais

Ficha Técnica de Fiscalização ALOJAMENTO LOCAL

Ficha Técnica de Fiscalização ALOJAMENTO LOCAL FTF: PPC/01//16 Versão: 01/ IDENTIFICAÇÃO Representante legal/proprietário/explorador Nº de registo /AL ASSINALAR A MODALIDADE DE Moradia Modalidade Apartamento Estabelecimento de Hospedagem (unidades

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec de Nova Odessa Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder

Leia mais

CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES OBJETIVO 1 / 8

CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES OBJETIVO 1 / 8 OBJETIVO 1 / 8 Conforme Norma Regulamentadora 5 (NR5) a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar

Leia mais

COMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO

COMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 27 de Julho de 2006 com alterações aprovadas nas reuniões do Conselho de Administração de 12 de

Leia mais

Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História

Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História CAPÍTULO I - COMPETÊNCIAS DO GRUPO DE RECRUTAMENTO Art 1º 1. GRUPOS DE RECRUTAMENTO 1.1 Os docentes organizam-se em conselhos de Grupos de Recrutamento

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança

Leia mais

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1.

1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1. Outro Projecto do Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE AMBIENTE E DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AO NÍVEL DAS GRANDES EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Leia mais

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL.

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. O artesanato é a expressão mais representativa da cultura popular. Com o intuito de divulgar a cultura e arte Popular Madeirense,

Leia mais

Protocolo de Cooperação Institucional

Protocolo de Cooperação Institucional Protocolo de Cooperação Institucional Entre: A DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, através do GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR, adiante abreviadamente

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 356/IX DEFINIÇÃO DO NOVO REGIME JURÍDICO DAS FARMÁCIAS PRIVADAS. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 356/IX DEFINIÇÃO DO NOVO REGIME JURÍDICO DAS FARMÁCIAS PRIVADAS. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 356/IX DEFINIÇÃO DO NOVO REGIME JURÍDICO DAS FARMÁCIAS PRIVADAS Exposição de motivos Desde 1965 que o regime jurídico da actividade farmacêutica se mantém o mesmo. A Lei n.º 2125, de

Leia mais