Direito à prevenção de acidentes e doenças profissionais - Mala pedagógica - APRESENTAÇÃO GERAL HUGO DIONISIO
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- Pietra Mota de Sousa
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1 Direito à prevenção de acidentes e doenças profissionais - Mala pedagógica - APRESENTAÇÃO GERAL IBJC POEFDS HUGO DIONISIO
2 IMPORTÂNCIA DA SHST de acidentes de trabalho por ano de acordo com o relatório de 2003 da DGEEP doenças profissionais diagnosticadas e reparadas pelo CNPCRP em acidentes mortais, classificados enquanto tal, em 2007, de acordo com a IGT Milhões de Euro perdidos por ano Quase de dias de trabalho perdidos por ano, de acordo com a DGEEP (2003)
3 Porquê a Segurança, higiene e saúde no trabalho? A SHST é um investimento e não um custo A SHST abrange todas as pessoas de uma empresa, desde o topo à base da hierarquia A SHST é um critério de qualidade A SHST é um critério de humanização do trabalho O trabalho deve ser prestado com dignidade pessoal e social, conforme preconiza a Constituição da República Portuguesa Em última análise, é do direito à vida de que falamos
4 QUE OBJECTIVOS PERSEGUE A SHST? A melhoria das condições de trabalho de todos os trabalhadores, colaboradores e dirigentes de uma empresa A motivação de todos os que trabalham, do topo à base da hierarquia O aumento da produtividade e da qualidade, evitando as perdas essencialmente materiais decorrentes dos acidentes de trabalho A humanização do trabalho, considerando que é um ser humano que desempenha a actividade laboral A qualidade de vida no trabalho e o desenvolvimento sóciolaboral A redução de perdas e danos decorrentes da sinistralidade, visando uma gestão racional dos recursos
5 Conceitos importantes: Prevenção Acidente profissional Quase acidente Doença profissional Doença relacionada com o trabalho Risco profissional Perigo profissional Local de trabalho Posto de trabalho Protecção colectiva Protecção individual Acções sobre o risco de trabalho
6 PREVENÇÃO Conjunto das medidas, previstas ou tomadas, em todas as fases da actividade de uma organização, que têm em vista evitar acidentes e doenças profissionais, ou, numa fase prévia, eliminar, limitar ou limitar as consequências dos riscos profissionais identificados. A prevenção de que falamos assenta nas seguintes características: Prevenção dinâmica Processo inacabado Direcção ou caminho que se persegue no sentido de uma, cada vez, maior eficácia na evicção dos acidentes e doenças profissionais Melhoria contínua no sentido da eliminação total da sinistralidade Medidas cuja direcção prioritária irrefutável é a protecção da saúde dos trabalhadores
7 ACIDENTE Todo o acontecimento do qual resultam lesões para um ou mais trabalhadores, ou ainda para a comunidade, em resultado do trabalho. QUASE ACIDENTE Acontecimentos que independentemente de originarem ou não uma doença ou acidente, resultam da manifestação de um risco. NOTA: Estas situações devem, sempre, ser alvo de um processo de investigação das suas causas concretas, remotas e imediatas.
8 DOENÇA PROFISSIONAL As doenças directamente resultantes do trabalho constantes da lista oficial de doenças profissionais. DOENÇAS RELACIONADAS COM O TRABALHO São doenças adquiridas por causa do trabalho, mas que não constam da lista oficial das doenças profissionais. Nota: Estas últimas doenças são as que mais problemas sociais escondem, na medida em que o processo de reparação, normalmente, não se lhes aplica.
9 RISCO PROFISSIONAL São todas as situações que podem a curto, médio ou longo prazo, causar lesões aos trabalhadores ou à comunidade em resultado do trabalho. PERIGO Fonte ou situação com um potencial para o dano em termos de lesões ou ferimentos para a saúde ou o ambiente de trabalho. O perigo é o factor constante, que permanece, pelo que, o que pode ser alterado é o risco, nomeadamente através da aplicação de medidas de prevenção e protecção
10 LOCAL DE TRABALHO Local geográfico onde se situam os vários postos de trabalho de uma empresa ou estabelecimento. POSTO DE TRABALHO Local onde um trabalhador desenvolve uma actividade específica, inserido numa determinada unidade produtiva, integrada num determinado local de trabalho.
11 PROTECÇÃO COLECTIVA Sistema de prevenção assente na tomada de medidas de carácter infra-estrutural que combatem os riscos profissionais na origem, anulando ou limitando substancialmente os seus efeitos. PROTECÇÃO INDIVIDUAL Sistema de prevenção assente na tomada de medidas de carácter individual que se limitam a limitar as consequências dos riscos profissionais sobre a saúde dos trabalhadores, individualmente considerados. Nota: a lei manda dar prioridade à colectiva e só depois á individual (CT, 273.º/2/f))
12 AS ACÇÕES SOBRE O RISCO de uma forma geral visam sobretudo: ELIMINAR RISCOS quando os combatem na origem, anulando totalmente os seus efeitos. LIMITAR RISCOS quando os combatem na origem mas apenas limitam mais ou menos os seus efeitos. LIMITAR AS CONSEQUÊNCIAS quando não incidem sobre os riscos, mas sobre os seus efeitos, reduzindo a sua gravidade sobre a saúde dos trabalhadores.
13 ENQUADRAMENTO JURÍDICO DA SHST Código do Trabalho e Regulamentação Estes diplomas legais estabelecem entre outras coisas: Princípios gerais para a SHST Obrigações da entidade patronal Direitos e deveres dos trabalhadores Organização das actividades Representação dos trabalhadores Actividades de inspecção
14 Princípios gerais de prevenção (artigo 272.º/3 do CT): 1. Planificação e organização da prevenção de riscos profissionais; 2. Eliminação dos factores de risco e de acidente; 3. Avaliação e controlo dos riscos profissionais; 4. Informação, formação, consulta e participação dos trabalhadores e seus representantes; 5. A promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores.
15 Obrigações da entidade empregadora De acordo com o artigo 273.º do Código do Trabalho, a entidade patronal possui um dever geral de prevenção. Este dever geral de prevenção fundamenta-se no facto de a entidade empregadora estar responsabilizada pela exploração de uma actividade produtiva com um fim lucrativo. Desta forma, o legislador atribui-lhe um conjunto de obrigações com vista à protecção da saúde dos trabalhadores em todos os aspectos relacionados com o trabalho, das quais destacamos as seguintes:
16 Obrigações da entidade empregadora (cont.) Assegurar condições de segurança, higiene e saúde em todos os aspectos relacionados com o trabalho Avaliar e combater os riscos profissionais na origem dando sempre prioridade à protecção e colectiva e só depois à individual Planificar e programar as actividades de prevenção na empresa Organizar o trabalho, tentando sempre reduzir os efeitos nocivos do mesmo na saúde dos trabalhadores Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso Exigir de todos o cumprimento das prescrições de SHST
17 Criar um sistema de prevenção e combate a incêndios, de actuação em caso de emergência, primeiros socorros e actuação em caso de perigo grave e eminente Formar, informar e consultar os trabalhadores sobre as medidas de prevenção tomadas e a tomar Como veremos mais adiante, para prosseguir estas actividades o empregador deverá contratar ou constituir um serviço de prevenção na empresa
18 Importante: Estas condições e medidas de prevenção deverão abranger todos os trabalhadores da empresa, incluindo os temporários, os trabalhadores cedidos ocasionalmente e independentes ou ao serviço de outras empresas. Por outro lado, os trabalhadores possuem, igualmente, um conjunto de deveres e obrigações, cujo cumprimento deverá ser exigido pelo empregador.
19 DEVERES DOS TRABALHADORES Estabelece o artigo 274.º do Código os seguintes deveres e obrigações para os trabalhadores: cumprir as prescrições de SHST, sejam legais, convencionais ou estabelecidas pelo empregador Zelar pela sua segurança e saúde bem como pela dos outros Utilizar correctamente todos os instrumentos de trabalho e de prevenção que lhe são disponibilizados pelo empregador
20 DEVERES DOS TRABALHADORES Cooperar na empresa pela melhoria do sistema de prevenção Comunicar aos seu responsável hierárquico e aos serviços as situações que do seu ponto de vista se podem transformar em perigos graves e eminentes Participar nas acções de formação, informação e consulta desenvolvidas pelo empregador
21 DIREITOS DOS TRABALHADORES Direito à informação O empregador deve, tanto no acto da admissão, como quando se verifiquem alterações que o justifiquem, dar informação actualizada sobre: Os riscos existentes na empresa e as medidas para os combaterem As medidas e instruções a adoptar em caso de perigo grave e eminente, primeiros socorros, evacuação e combate a incêndios
22 DIREITOS DOS TRABALHADORES Direito à consulta Os trabalhadores, bem como os seus representantes, devem ser consultados sobre as matérias e medidas de prevenção, em geral, que se pretendam implementar na empresa. A consulta dos trabalhadores é muito importante. Aplicar uma medida de prevenção a um conjunto de pessoas, sem lhes pedir a opinião, é um sério risco que se corre da medida ser inadequada. Esta consulta deve ser realizada por escrito, pelo menos, duas vezes por ano.
23 DIREITOS DOS TRABALHADORES Direito à proposta Os trabalhadores e seus representantes podem apresentar proposta que contribuam para minimizar os riscos profissionais. O método mais utilizado nas empresas para promoção do direito à proposta, é a célebre caixa de sugestões, mas podem existir outras formas. O trabalhador tem o direito de propor e o dever de aderir.
24 DIREITOS DOS TRABALHADORES Direito à formação Cabe ao empregador formar os trabalhadores em matéria de SHST para que estes possam cumprir as prescrições de SHST estabelecidas na empresa pelo empregador. Salvo raras excepções, o incumprimento de normas de SHST pelos trabalhadores ou outros colaboradores, está associado à falta de formação ou informação.
25 DIREITOS DOS TRABALHADORES Direito à representação Todos os trabalhadores, independentemente do seu vínculo contratual, podem eleger e serem eleitos representantes para a SHST. De acordo com o artigo 278.º do Código do Trabalho, os sindicatos representados ou 20% dos trabalhadores da empresa, poderão eleger os seus representantes para a SHST, a quem cabe ser o porta voz das preocupações e exigências de todos perante a entidade patronal.
26 DIREITOS DOS TRABALHADORES Processo eleitoral O direito à representação exerce-se após a eleição dos representantes para a SHST. Este processo estrutura-se nas seguintes fases: 1. Convocatória pelo sindicato ou 20% dos trabalhadores da empresa 2. Comunicação para a entidade empregadora e para a Direcção geral das relações de trabalho (DGERT) 3. Publicação da convocatória em BTE e publicitação da mesma pelo empregador 4. Constituição da comissão eleitoral 5. Constituição do caderno eleitoral
27 DIREITOS DOS TRABALHADORES Processo eleitoral (cont.) 6. Constituição das Listas eleitorais 7. Organização das mesas, boletins e urnas de voto 8. Realização do acto eleitoral 9. Apuramento do acto eleitoral 10.Acta 11.Publicação dos resultados 12.Início de actividade Nota: O processo está previsto nos artigos 265.º e seguintes da Regulamentação do Código do Trabalho (Lei 35/2004).
28 Direito à recusa de trabalhar De acordo com o artigo 274.º do Código do Trabalho, o trabalhador, tem o direito de se afastar, ou de afastar outros do seu posto de trabalho, em caso de perigo grave e eminente que não pode ser afastado, que ponha em causa a sua segurança e a de terceiros. Para que não seja responsabilizado mais tarde, o trabalhador não pode ter contribuído intencionalmente ou negligentemente para a verificação do perigo.
29 Organização dos serviços de SHST na empresa De acordo com a Regulamentação do Código do Trabalho, a entidade patronal deverá constituir ou contratar serviços, para eu possa cumprir os seus deveres e obrigações em matéria de SHST. O tipo de serviços em matéria de SHST, que deverá existir numa qualquer empresa ou entidade pública ou privada, podem ser os seguintes: Serviços de higiene e segurança Medicina do trabalho ou saúde ocupacional
30 Serviços de higiene e segurança Estes serviços podem ser de 3 modalidades diferentes: 1. Serviços externos (empresas até 400 trabalhadores, desde que não exerçam uma actividade de risco elevado) 2. Serviços interempresas (quando várias empresas formam um serviço que sirva para todas) 3. Serviço Interno (para empresas com mais de 400 trabalhadores, ou mais de 50, se exercer actividade de risco elevado)
31 Serviços de higiene e segurança Existem, porém, situações em que os serviços de SHST podem ser assegurados de forma diferente: Nas empresas ou estabelecimentos, que no seu conjunto, num raio de 50 Km, não possuam mais do que 9 trabalhadores, as actividades de SHST podem ser asseguradas pelo próprio empregador ou por um trabalhador designado, desde que com formação adequada No caso de algumas actividades (agricultura, vendedores ambulantes, domésticas) as actividades de medicina no trabalho podem ser asseguradas pelo serviço Nacional de Saúde
32 Importância dos serviços de higiene e segurança: Execução das actividades necessárias ao cumprimento das obrigações da entidade empregadora (previstas no artigo 273.º do código do Trabalho) Desenvolvimento das actividades previstas no artigo 240.º da Regulamentação do Código do Trabalho, qualquer que seja a modalidade adoptada Concepção, implementação e execução do sistema de prevenção
33 Serviços de medicina do trabalho Devem ser assegurados por um médico do trabalho O médico deverá assegurar uma actividade regular, de 1 hora/mês por cada 10 ou 20 trabalhadores, em empresas industriais ou comerciais e serviços, respectivamente. O médico será responsável pela execução de exames de saúde: - admissão antes da admissão ou nos dez dias seguintes - periódicos anuais para trabalhadores abaixo dos 18 anos e mais de 50
34 Serviços de medicina do trabalho (cont.) - ocasionais sempre que haja uma alteração substancial na empresa, ou uma ausência do trabalhador superior a 30 dias Cabe também ao médico do trabalho a constituição de uma ficha clínica de cada trabalhador, sujeito a sigilo profissional Face aos resultados dos exames deve ainda o médico proceder à constituição de uma ficha de admissão O médico é responsável por actividades de saúde preventiva, estritamente. Deve desenvolver as actividades médicas tendentes a evitar a ocorrência de sinistros laborais.
35 Deveres do trabalhador face aos serviços O trabalhador deverá cooperar na execução das medidas de SHST na empresa, nomeadamente: -Tomar conhecimento da informação e participar na informação -Comparecer nos exames médicos destinados a garantir a sua saúde e segurança -Prestar informações, no momento da admissão que permitam a avaliação da sua capacidade física e psicológica
36 Prescrições gerais de segurança para a organização do trabalho Decreto Lei 347/93 e Portaria 987/93 Estas prescrições são estabelecidas da seguinte forma: 1. Condições estruturais: Pé direito Edificação e licenciamento Área de trabalho Qualidade do ar Instalação eléctrica Vias de circulação Vias de emergência Sinalização
37 Prescrições gerais de segurança para a organização do trabalho Decreto Lei 347/93 e Portaria 987/93 2. Prevenção e combate a incêndios: Suficiência e qualidade do equipamento Localização e visibilidade do equipamento 3. Condições ambientais: Ventilação e qualidade do ar Captação de substâncias aéreas nocivas Temperatura Iluminação Isolamento térmico
38 Prescrições gerais de segurança para a organização do trabalho Decreto Lei 347/93 e Portaria 987/93 3. Condições estruturais aplicações Pavimentos Janelas e clarabóias Portas e portões Divisórias transparentes
39 Prescrições gerais de segurança para a organização do trabalho Decreto Lei 347/93 e Portaria 987/93 3. Condições estruturais Estruturas de apoio Locais de descanso Vestiários Chuveiros Cacifos e armários Lavatórios Sanitários 1.ºs socorros Apoio a deficientes e mulheres grávidas
40 Bibliografia utilizada Legislação mencionada, consultada a partir Segurança e Saúde no Trabalho de Fernando Cabral e Manuel M. Roxo, 2000, Almedina Resumos de normas internacionais do trabalho, 1988, CGTP-In e OIT Manual de Higiene e Segurança no Trabalho, 5ª edição, Alberto Miguel, Porto Editora, 2000
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