RINOSSINUSITES AGUDA E CRÔNICA

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1 AGUDA E CRÔNICA

2 AGUDAS E CRÔNICAS Incidência INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS RESPIRATÓRIAS: CRIANÇA: 6/8 EPISÓDIOS AO ANO ADULTO: 3 /4 EPISÓDIOS AO ANO 0,5% - 2% COMPLICAÇÕES BACTERIANAS

3 PECULIARIDADES DA CRIANÇA Anatomia das cavidades nasais e paranasais. Fatores predisponentes e causais (alergia, hiperplasia adenoideana). Imaturidade do sistema imunológico.

4 Desenvolvimento dos Seios Paranasais Maxilar Etmóide Frontal 10a 8a Seio esfenoidal 4a RN 1a 3a 1m 5a 1m 1a 4a 8a 10a Maresh Scammon 7a 12a Adulto

5 Adulto 12a 7a 4a 1a RN Frontal Desenvolvimento Plano Coronal Maxilar RN 1a 4a 7a 12a

6 AGUDAS E CRÔNICAS CLASSIFICAÇÃO: AGUDA Com duração de até 4 semanas SUBAGUDA - de 4 semanas a 12 semanas CRÔNICA Duração acima de 12 semanas RECORRENTE Rinossinusites que se repetem com boa resposta ao tratamento e períodos assintomáticos entre os episódios agudos. Rhinossinusitis Task Force (AAO) 1997

7 AGUDAS E CRÔNICAS FISIOPATOLOGIA PATÊNCIA DO COMPLEXO ÓSTEO- MEATAL SISTEMA CILIAR TROCAS GASOSAS SISTEMA MUCOSO - DEFESAS ENZIMÁTICAS - REGULAÇÃO IMUNOLÓGICA

8 AGUDAS E CRÔNICAS SISTEMA CILIAR

9 AGUDAS E CRÔNICAS SISTEMA CILIAR

10 AGUDAS E CRÔNICAS Glândulas secretórias Células de globet células clara células serosas MUCO 95% ÁGUA 1% SAL INORGÂNICO 4% MACROMOLÉCULAS (glicoproteínas, IgA, lactoferrina, lisoenzimas, lipídeos Interleucinas e óxido nítrico)

11 Complexo Osteomeatal Óstio do seio maxilar Infundíbulo etmoidal Óstio do etmóide médio e anterior Recesso frontoetmoidal

12 Crista Galli Anatomia Célula etmoidal média Hiato semi lunar Concha inferior Nervo infraorbitário Processo uncinado do etmóide

13 MEATO MÉDIO O MEATO MÉDIO SOMADO AO ETMOIDE ANTERIOR FORMA O COMPLEXO ÓSTEOMEATAL, IMPORTANTE NAS PATOLOGIAS NASOSSINUSAIS. PARTE SUPERIOR = BULLA ETMOIDAL ORIGINADA DAS CÉLULAS ETMOIDAIS MÉDIAS DO OSSO ETMÓIDE ABAIXO E ANTERIOR = PROCESSO UNCINADO O SULCO = HIATO SEMILUNAR

14 MEATO MÉDIO NO MEATO MÉDIO DESEMBOCAM OS ÓSTEOS DE DRENAGEM DOS SEIOS FRONTAL, ETMOIDAL ANTERIOR E MAXILAR.

15 AGUDAS E CRÔNICAS FISIOPATOLOGIA Bloqueio do fluxo aéreo Pressão negativa Aumento pco 2 e Redução O 2 Exsudação de plasma Metabolismo anaeróbico de Neutrófilos Redução do batimento ciliar facilitando o crescimento bacteriano

16 CLEARANCE MUCO CILIAR X SINUSITE INFECÇÃO PERDA DE CÍLIOS MUCO VISCOELASTICIDADE MOBILIDADE CILIAR CLEARANCE MUCOCILIAR

17 FATORES QUE INFLUENCIAM NO CLEARANCE MUCOCILIAR Temperatura Oxigênio Agentes farmacológicos Traumas Testes de provocaçao com antígenos Infecçoes virais 23 0C nariz árvore tráqueo-brônquica entubaçao broncoscopia endoscopia nasal 3-8 semanas para restaurar o clearance

18 AGUDAS E CRÔNICAS FATORES PREDISPONENTES LOCAIS - IVAS - RINITE ALÉRGICA - ANORMALIDADES ANATÔMICAS - USO EXAGERADO DE DESCONGESTIONANTES TÓPICOS - CORPO ESTRANHO - CRECHES E ESCOLAS - TABAGISMO - NATAÇÃO - TUMORES

19 AGUDAS E CRÔNICAS FATORES PREDISPONENTES SISTÊMICOS - IMUNODEFICIÊNCIAS - FIBROSE CÍSTICA - BRONQUIECTASIA - DISCENESIA CILIAR PRIMÁRIA - DIABETES

20 SINAIS E SINTOMAS DE RINITE E SINUSITE RINITE ALÉRGICA SINUSITE AGUDA CONGESTÃO ESPIRROS PRURIDO RINORRÉIA RINORRÉIA PURULENTA GOTEJAMENTO PÓS NASAL +/ CEFALÉIA DOR FACIAL + ++/++++ HIPOSMIA +/++ +++/++++ TOSSE PIGARRO FEBRE -/+ ++

21 AGUDAS E CRÔNICAS AGENTES ETIOLÓGICOS S pneumoniae (20 a 43% dos pacientes adultos) H influenzae (25 a 45%) M catarrhalis (muito frequente na população pediátrica) S pyogenes S aureus C pneumoniae Agentes Anaeróbicos nos quadros crônicos Madgy ND, Haupert MS; Curr Opin Otolaryngol Head Neck Surg,2000

22 DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE RINOSSINUSITE AGUDA EXAME FÍSICO Inspeção abaulamento /hiperemia Palpação Percussão Pontos dolorosos Rinoscopia/endoscopia secreção purulenta (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)

23 RINOSSINUSITE AGUDA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Raio X ( sensibilidade e especificidade) Ultrassom (gravidez) Ressonância magnética (complicações intracranianas) Tomografia computadorizada (casos crônicas) (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)

24 Ressonância Magnética

25 Radiografia Waters, Caldwell, lateral (>4a) Acessível Menor custo Não sedação Posicionamento Baixa especificidade e detalhamento ósseo Ruim para partes moles

26

27 AGUDAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS Restabelecimento da patência do complexo osteomeatal e demais óstios de drenagem. Normalização do muco e batimento mucociliar. Redução do processo inflamatório. Antimicrobianos quando indicado.

28 AGUDAS E CRÔNICAS TRATAMENTO Cuidados gerais Descongestionantes tópicos Descongestionantes sistêmicos Anti-histamínicos? Corticosteróides tópicos Corticosteroides sistêmicos Antibioticoterapia

29 AGUDAS E CRÔNICAS TRATAMENTO Higiene nasal - Soro fisiológico - Solução salina hipertônica - Solução de Parsons Mucolíticos - Nenhuma comprovação científica I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Otorrinolaringol. 65(3) Supl 9

30 RINOSSINUSITE DESCONGESTIONANTES TÓPICOS INÍCIO RÁPIDO E POUCO TEMPO DE AÇÃO - REDUZEM EDEMA DE MUCOSA E OBSTRUÇÃO NASAL Mais utilizados: - EPINEFRINA (fenilefrina) e - IMIDAZÓLICOS (nafazolina) - Nafazolina em lactentes - depressão SNC, coma - Fenilefrina - duração efeito < 3 horas - efeito rebote e efeitos colaterais graves USO EM CASOS RESTRITOS - MÁX. 3-5 DIAS

31 RINOSSINUSITE DESCONGESTIONANTES ORAIS MECANISMO DE AÇÃO - os vasos da mucosa nasal são ricos em inervação simpática e os vasoconstritores tem ação agonista alfa-adrenérgica, com redução na congestão nasal. sem efeito na secreção, prurido e espirros PSEUDOEFEDRINA e FENILPROPANOLAMINA mais utilizados em associação com anti-histamínicos. DOSES: POUCO DEFINIDAS EM CRIANÇAS EFEITOS COLATERAIS: irritabilidade,agitação, insônica, alucinações, hipotermia, sedação

32 PATÊNCIA DO COMPLEXO OSTEOMEATAL Antiinflamatórios Tópicos Indicações: redução do edema de mucosas, facilitando a drenagem e manutenção da permeabilidade dos óstios pólipos, rinossinusites alérgicas, rinites alérgicas e rinite eosinofílica não alérgica. (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9) (Kaliner e cols. - Sinusitis: Bench to Bedside - JACI 99 (6); s829-48, 1997)

33 ANTIMICROBIANOS Diagnóstico de sinusite bacteriana: Resfriado comum ( obstrução nasal, rinorréia e tosse) que se prolonga por mais de 10 dias. Piora dos sintomas após o 5º dia, com aparecimento de febre, rinorréia purulenta abundante, obstrução nasal com piora súbita, associação de edema periorbital ou dor facial. ( Wald, ER. -Ped. Inf. Dis. J. 4:61-63, 1985)

34 DIAGNÓSTICO DE SINUSITE AGUDA X IVAS SINAIS E SINTOMAS DE IVAS SEM MELHORA APÓS 10 DIAS COM PIORA DEPOIS DE 5 A 7 DIAS SINUSITE BACTERIANA International Rhinosinunitis Advisory Board. Otolaryngol Head Neck Surg 1997; 117:S1

35 ANTIMICROBIANOS DE ESCOLHA NO TRATAMENTO DAS 1ª ESCOLHA Amoxacilina 2ª ESCOLHA Amoxacilina+ácido clavulânico Cefaclor Cefprozil Azitromicina Claritromicina Cefixima Cefuroxima SMX-TMP COMPLICAÇÕES Ceftriaxone Cloranfenicol (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)

36 ANTIBIOTICOTERAPIA NA SINUSITE AGUDA AMOXACILINA/ SMX-TMP FALÊNCIA DE TRATAMENTO: 3 DIAS SEM MELHORA / PIORA AMOXACILINA/ CLAVULANATO MACROLÍDEOS CEFALOSPORINAS 2 ª GERAÇÃO CLINDAMICINA (Kaliner e cols. - Sinusitis: Bench to Bedside - JACI 99 (6); s829-48, 1997)

37 DIAGNÓSTICO RINOSSINUSITE CRÔNICA 15% DOS ADULTOS ALTA PREVALÊNCIA NA INFÂNCIA DOENÇAS DE BASE (alergia, anormalidades ciliares ou de muco, imunodeficiências, anormaliades anatômicas,...) (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)

38 DIAGNÓSTICO RINOSSINUSITE CRÔNICA ANORMALIDADES ANATÔMICAS - Concha bulhosa - Ager Nasi - Células de Haller - Processo Uncinado pneumatizado - Deformidades septais (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)

39 Haller Onodi

40 Concha bolhosa Bullite Deiscência Maxilar Desvio do Septo Desvio do septo

41 DIAGNÓSTICO RINOSSINUSITE CRÔNICA Associado com doenças sistêmicas - Alergia - Polipose - Fibrose cística - Síndrome de Kartagener - Imunodeficiências primárias - Imunodeficiências secundárias - Doenças granulomatosas - Doenças tumorais - Sinusite fúngica (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)

42 RINOSSINUSITE CRÔNICA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Tomografia computadorizada PADRÃO OURO Endoscopia : auxílio (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)

43 CRÔNICAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS Erradicar infecção Diminuir a duração da doença Prevenir infecções (associação com fungos) TRATAMENTO CIRÚRGICO

44 CRÔNICAS Aeróbios Amoxacilina+clavulanato Clindamicina Anaeróbios Amoxacilina+ácido clavulânico Clindamicina Metronidazol

45 Periostite Fungo

46 Complicações da Sinusite Abscesso pré-septal Trombose do Seio Cavernoso Direito

47 Complicações da Sinusite Abscesso Orbitário Desloca o retomedial Descontinuidade da lâmina papirácea

48 Complicações da Sinusite Coleção Extraaxial Frontal Osteomielite

49 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica Descrito por Safirstein, 1976 Análogo a Aspergilose Broncopulmonar Alérgica (ABPA) Fungos = Hifas, Leveduras = esporos, Pseudohifas = cadeia de esporos Fungos Dematiaceous : Bipolaris, Alternaria, Cladosporium, Curvularia, Drechslera, Exserohilum

50 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica 5-10% dos casos de RSCS, variação geográfica; comum em climas úmidos e quentes Rinite alérgica (67%), Asma (50%) Ínicio= obstrução nasal gradual, crostas nasais semisólidas; Tardia=extensiva polipose nasal Dor é incomum (sugere infecção bacteriana)

51 AGUDAS E CRÔNICAS Mucina Alérgica Espessa, persistente Manteiga de amendoim, Eixo cinza Hifas nao invasivas Eosinófilos e Cristais de Charcot- Leyden (lisofosfolipase) Rinossinusite alérgica fúngica

52 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica Diplopia, proptose, telecanto apesar de não- invasiva Tomo: Áreas hiperdensas (cálcio), Erosão óssea (98%)

53 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica Ressonância magnética

54 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica Diagnóstico (Critérios de Bent and Kuhn, 1994): - Hipersensibilidade do Tipo I - Polipose nasal - Tomografia característica - Muco eosinofílico sem invasão fúngica - Coloração e/ou cultura positiva para fungos

55 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica Tratamento (3 pontos de ataque) - Atopia: Imunoterapia (pós-operatório imediato) - Remover estímulo antigênico: FESS, antifúngicos (Itraconazol) - Deter a cascata inflamatória: Corticoesteróides tópicos e sistêmicos Monitorização do nível sérico de IgE total

56 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIOS PARANASAIS

57 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIOS MAXILARES

58 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIOS MAXILARES

59 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA ÓSTIO SEIO MAXILAR

60 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ETMÓIDE

61 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ETMÓIDE - CÉLULAS ANTERIORES - CÉLULAS POSTERIORES

62 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA CÉLULAS ETMOIDAIS

63 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO FRONTAL

64 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO FRONTAL

65 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO FRONTAL

66 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO FRONTAL

67 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA DUCTO NASOFRONTAL

68 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ESFENÓIDE

69 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ESFENÓIDE

70 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ESFENÓIDE

71 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ESFENÓIDE

72 TRATAMENTO CIRÚRGICO RINOSSINUSITE CRÔNICA RINOSSINUSITE FÚNGICA COMPLICAÇÕES DAS

73 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA CIRURGIA ENDOSCÓPICA NASAL ACESSO EXTERNO SEIOS PARANASAIS

74 TRATAMENTO CIRÚRGICO CIRURGIA ENDOSCÓPICA NASAL

75 TRATAMENTO CIRÚRGICO INSTRUMENTAL CIRÚRGICO

76 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA DE MESSERKLINGLER UNCIFECTOMIA ABERTURA DA BULA ETMOIDAL ABERTURA DA LAMELA BASAL ABERTURA DO ESFENÓIDE RECESSO DO FRONTAL ÓSTIO MAXILAR

77 TRATAMENTO CIRÚRGICO RINOSSINUSITE INDICAÇÃO CIRÚRGICA

78 TRATAMENTO CIRÚRGICO INDICAÇÕES CIRURGIA ENDOSCÓPICA RINOSSINUSITE AGUDA RECORRENTE AUSÊNCIA DE RESPOSTA AO TRATAMENTO CLÍNICO ADEQUADO RINOSSINUSITE CRÔNICA DOENÇAS SISTÊMICAS ASSOCIADAS(POLIPOSE,FIBROSE CÍSTICA) RINOSSINUSITE FÚNGICA COMPLICAÇÕES NAS

79 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA ANTROSTOMIA

80 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANTROSTOMIA

81 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANTROSTOMIA

82 TRATAMENTO CIRÚRGICO ETMOIDECTOMIA ANTROSTOMIA

83 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA ETMOIDECTOMIA POSTERIOR

84 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA ESFENOIDECTOMIA ETMOIDAL ESFENOIDAL(ÓSTIO NATURAL) SEPTAL

85 TRATAMENTO CIRÚRGICO ETMOIDECTOMIA POSTERIOR

86 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA FRONTOETMOIDECTOMIA ENDOSCÓPICA

87 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA FRONTOETMOIDECTOMIA ENDOSCÓPICA

88 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA - ACESSO EXTERNO DO SEIO MAXILAR CALDWELL-LUC

89 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA ACESSO EXTERNO DO SEIO FRONTAL

90 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA ACESSO EXTERNO DO SEIO FRONTAL

91 TRATAMENTO CIRÚRGICO RINOSSINUSITE FÚNGICA NÃO INVASIVA - ALÉRGICA(ATÓPICO) - BOLA FÚNGICA INVASIVA - AGUDA (IMUNODEPRIMIDO) - CRÔNICA

92 TRATAMENTO CIRÚRGICO DEBRIDAMENTO RADICAL

93 TRATAMENTO CIRÚRGICO DOENÇAS SISTÊMICAS FIBROSE CÍSTICA

94 TRATAMENTO CIRÚRGICO POLIPOSE NASOSSINUSAL

95 TRATAMENTO CIRÚRGICO DEGENERAÇÃO POLIPÓIDE DEFORMIDADE SEPTAL

96 TRATAMENTO CIRÚRGICO COMPLICAÇÕES DAS

97 TRATAMENTO CIRÚRGICO CELULITE PERIORBITÁRIA

98 TRATAMENTO CIRÚRGICO ABSCESSO SUBPERIÓSTEO

99 TRATAMENTO CIRÚRGICO ABSCESSO CEREBRAL

100 TRATAMENTO CIRÚRGICO COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS

101 TRATAMENTO CIRÚRGICO

102 TRATAMENTO CIRÚRGICO

103 TRATAMENTO CIRÚRGICO

104 TRATAMENTO CIRÚRGICO

105 TRATAMENTO CIRÚRGICO ESFENOIDECTOMIA FÍSTULA CEREBROESPINAL LESÃO ARTÉRIA CARÓTIDA LESÃO NERVO ÓPTICO MENINGITE

106 TRATAMENTO CIRÚRGICO FRONTAL FÍSTULA CEREBROESPINAL MENINGITE DIPLOPIA LESÃO CEREBRAL,ABSCESSO OSTEOMIELITE

107 TRATAMENTO CIRÚRGICO CALDWELL-LUC INFECÇÃO HEMORRAGIA LESÃO NERVO INFRA-ORBITÁRIO LESÃO NERVO ALVEOLAR PARESTESIA FÍSTULA OROANTRAL

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