RINOSSINUSITES AGUDA E CRÔNICA
|
|
- Danilo de Almada Anjos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGUDA E CRÔNICA
2 AGUDAS E CRÔNICAS Incidência INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS RESPIRATÓRIAS: CRIANÇA: 6/8 EPISÓDIOS AO ANO ADULTO: 3 /4 EPISÓDIOS AO ANO 0,5% - 2% COMPLICAÇÕES BACTERIANAS
3 PECULIARIDADES DA CRIANÇA Anatomia das cavidades nasais e paranasais. Fatores predisponentes e causais (alergia, hiperplasia adenoideana). Imaturidade do sistema imunológico.
4 Desenvolvimento dos Seios Paranasais Maxilar Etmóide Frontal 10a 8a Seio esfenoidal 4a RN 1a 3a 1m 5a 1m 1a 4a 8a 10a Maresh Scammon 7a 12a Adulto
5 Adulto 12a 7a 4a 1a RN Frontal Desenvolvimento Plano Coronal Maxilar RN 1a 4a 7a 12a
6 AGUDAS E CRÔNICAS CLASSIFICAÇÃO: AGUDA Com duração de até 4 semanas SUBAGUDA - de 4 semanas a 12 semanas CRÔNICA Duração acima de 12 semanas RECORRENTE Rinossinusites que se repetem com boa resposta ao tratamento e períodos assintomáticos entre os episódios agudos. Rhinossinusitis Task Force (AAO) 1997
7 AGUDAS E CRÔNICAS FISIOPATOLOGIA PATÊNCIA DO COMPLEXO ÓSTEO- MEATAL SISTEMA CILIAR TROCAS GASOSAS SISTEMA MUCOSO - DEFESAS ENZIMÁTICAS - REGULAÇÃO IMUNOLÓGICA
8 AGUDAS E CRÔNICAS SISTEMA CILIAR
9 AGUDAS E CRÔNICAS SISTEMA CILIAR
10 AGUDAS E CRÔNICAS Glândulas secretórias Células de globet células clara células serosas MUCO 95% ÁGUA 1% SAL INORGÂNICO 4% MACROMOLÉCULAS (glicoproteínas, IgA, lactoferrina, lisoenzimas, lipídeos Interleucinas e óxido nítrico)
11 Complexo Osteomeatal Óstio do seio maxilar Infundíbulo etmoidal Óstio do etmóide médio e anterior Recesso frontoetmoidal
12 Crista Galli Anatomia Célula etmoidal média Hiato semi lunar Concha inferior Nervo infraorbitário Processo uncinado do etmóide
13 MEATO MÉDIO O MEATO MÉDIO SOMADO AO ETMOIDE ANTERIOR FORMA O COMPLEXO ÓSTEOMEATAL, IMPORTANTE NAS PATOLOGIAS NASOSSINUSAIS. PARTE SUPERIOR = BULLA ETMOIDAL ORIGINADA DAS CÉLULAS ETMOIDAIS MÉDIAS DO OSSO ETMÓIDE ABAIXO E ANTERIOR = PROCESSO UNCINADO O SULCO = HIATO SEMILUNAR
14 MEATO MÉDIO NO MEATO MÉDIO DESEMBOCAM OS ÓSTEOS DE DRENAGEM DOS SEIOS FRONTAL, ETMOIDAL ANTERIOR E MAXILAR.
15 AGUDAS E CRÔNICAS FISIOPATOLOGIA Bloqueio do fluxo aéreo Pressão negativa Aumento pco 2 e Redução O 2 Exsudação de plasma Metabolismo anaeróbico de Neutrófilos Redução do batimento ciliar facilitando o crescimento bacteriano
16 CLEARANCE MUCO CILIAR X SINUSITE INFECÇÃO PERDA DE CÍLIOS MUCO VISCOELASTICIDADE MOBILIDADE CILIAR CLEARANCE MUCOCILIAR
17 FATORES QUE INFLUENCIAM NO CLEARANCE MUCOCILIAR Temperatura Oxigênio Agentes farmacológicos Traumas Testes de provocaçao com antígenos Infecçoes virais 23 0C nariz árvore tráqueo-brônquica entubaçao broncoscopia endoscopia nasal 3-8 semanas para restaurar o clearance
18 AGUDAS E CRÔNICAS FATORES PREDISPONENTES LOCAIS - IVAS - RINITE ALÉRGICA - ANORMALIDADES ANATÔMICAS - USO EXAGERADO DE DESCONGESTIONANTES TÓPICOS - CORPO ESTRANHO - CRECHES E ESCOLAS - TABAGISMO - NATAÇÃO - TUMORES
19 AGUDAS E CRÔNICAS FATORES PREDISPONENTES SISTÊMICOS - IMUNODEFICIÊNCIAS - FIBROSE CÍSTICA - BRONQUIECTASIA - DISCENESIA CILIAR PRIMÁRIA - DIABETES
20 SINAIS E SINTOMAS DE RINITE E SINUSITE RINITE ALÉRGICA SINUSITE AGUDA CONGESTÃO ESPIRROS PRURIDO RINORRÉIA RINORRÉIA PURULENTA GOTEJAMENTO PÓS NASAL +/ CEFALÉIA DOR FACIAL + ++/++++ HIPOSMIA +/++ +++/++++ TOSSE PIGARRO FEBRE -/+ ++
21 AGUDAS E CRÔNICAS AGENTES ETIOLÓGICOS S pneumoniae (20 a 43% dos pacientes adultos) H influenzae (25 a 45%) M catarrhalis (muito frequente na população pediátrica) S pyogenes S aureus C pneumoniae Agentes Anaeróbicos nos quadros crônicos Madgy ND, Haupert MS; Curr Opin Otolaryngol Head Neck Surg,2000
22 DIAGNÓSTICO CLÍNICO DE RINOSSINUSITE AGUDA EXAME FÍSICO Inspeção abaulamento /hiperemia Palpação Percussão Pontos dolorosos Rinoscopia/endoscopia secreção purulenta (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)
23 RINOSSINUSITE AGUDA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Raio X ( sensibilidade e especificidade) Ultrassom (gravidez) Ressonância magnética (complicações intracranianas) Tomografia computadorizada (casos crônicas) (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)
24 Ressonância Magnética
25 Radiografia Waters, Caldwell, lateral (>4a) Acessível Menor custo Não sedação Posicionamento Baixa especificidade e detalhamento ósseo Ruim para partes moles
26
27 AGUDAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS Restabelecimento da patência do complexo osteomeatal e demais óstios de drenagem. Normalização do muco e batimento mucociliar. Redução do processo inflamatório. Antimicrobianos quando indicado.
28 AGUDAS E CRÔNICAS TRATAMENTO Cuidados gerais Descongestionantes tópicos Descongestionantes sistêmicos Anti-histamínicos? Corticosteróides tópicos Corticosteroides sistêmicos Antibioticoterapia
29 AGUDAS E CRÔNICAS TRATAMENTO Higiene nasal - Soro fisiológico - Solução salina hipertônica - Solução de Parsons Mucolíticos - Nenhuma comprovação científica I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Otorrinolaringol. 65(3) Supl 9
30 RINOSSINUSITE DESCONGESTIONANTES TÓPICOS INÍCIO RÁPIDO E POUCO TEMPO DE AÇÃO - REDUZEM EDEMA DE MUCOSA E OBSTRUÇÃO NASAL Mais utilizados: - EPINEFRINA (fenilefrina) e - IMIDAZÓLICOS (nafazolina) - Nafazolina em lactentes - depressão SNC, coma - Fenilefrina - duração efeito < 3 horas - efeito rebote e efeitos colaterais graves USO EM CASOS RESTRITOS - MÁX. 3-5 DIAS
31 RINOSSINUSITE DESCONGESTIONANTES ORAIS MECANISMO DE AÇÃO - os vasos da mucosa nasal são ricos em inervação simpática e os vasoconstritores tem ação agonista alfa-adrenérgica, com redução na congestão nasal. sem efeito na secreção, prurido e espirros PSEUDOEFEDRINA e FENILPROPANOLAMINA mais utilizados em associação com anti-histamínicos. DOSES: POUCO DEFINIDAS EM CRIANÇAS EFEITOS COLATERAIS: irritabilidade,agitação, insônica, alucinações, hipotermia, sedação
32 PATÊNCIA DO COMPLEXO OSTEOMEATAL Antiinflamatórios Tópicos Indicações: redução do edema de mucosas, facilitando a drenagem e manutenção da permeabilidade dos óstios pólipos, rinossinusites alérgicas, rinites alérgicas e rinite eosinofílica não alérgica. (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9) (Kaliner e cols. - Sinusitis: Bench to Bedside - JACI 99 (6); s829-48, 1997)
33 ANTIMICROBIANOS Diagnóstico de sinusite bacteriana: Resfriado comum ( obstrução nasal, rinorréia e tosse) que se prolonga por mais de 10 dias. Piora dos sintomas após o 5º dia, com aparecimento de febre, rinorréia purulenta abundante, obstrução nasal com piora súbita, associação de edema periorbital ou dor facial. ( Wald, ER. -Ped. Inf. Dis. J. 4:61-63, 1985)
34 DIAGNÓSTICO DE SINUSITE AGUDA X IVAS SINAIS E SINTOMAS DE IVAS SEM MELHORA APÓS 10 DIAS COM PIORA DEPOIS DE 5 A 7 DIAS SINUSITE BACTERIANA International Rhinosinunitis Advisory Board. Otolaryngol Head Neck Surg 1997; 117:S1
35 ANTIMICROBIANOS DE ESCOLHA NO TRATAMENTO DAS 1ª ESCOLHA Amoxacilina 2ª ESCOLHA Amoxacilina+ácido clavulânico Cefaclor Cefprozil Azitromicina Claritromicina Cefixima Cefuroxima SMX-TMP COMPLICAÇÕES Ceftriaxone Cloranfenicol (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)
36 ANTIBIOTICOTERAPIA NA SINUSITE AGUDA AMOXACILINA/ SMX-TMP FALÊNCIA DE TRATAMENTO: 3 DIAS SEM MELHORA / PIORA AMOXACILINA/ CLAVULANATO MACROLÍDEOS CEFALOSPORINAS 2 ª GERAÇÃO CLINDAMICINA (Kaliner e cols. - Sinusitis: Bench to Bedside - JACI 99 (6); s829-48, 1997)
37 DIAGNÓSTICO RINOSSINUSITE CRÔNICA 15% DOS ADULTOS ALTA PREVALÊNCIA NA INFÂNCIA DOENÇAS DE BASE (alergia, anormalidades ciliares ou de muco, imunodeficiências, anormaliades anatômicas,...) (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)
38 DIAGNÓSTICO RINOSSINUSITE CRÔNICA ANORMALIDADES ANATÔMICAS - Concha bulhosa - Ager Nasi - Células de Haller - Processo Uncinado pneumatizado - Deformidades septais (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)
39 Haller Onodi
40 Concha bolhosa Bullite Deiscência Maxilar Desvio do Septo Desvio do septo
41 DIAGNÓSTICO RINOSSINUSITE CRÔNICA Associado com doenças sistêmicas - Alergia - Polipose - Fibrose cística - Síndrome de Kartagener - Imunodeficiências primárias - Imunodeficiências secundárias - Doenças granulomatosas - Doenças tumorais - Sinusite fúngica (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)
42 RINOSSINUSITE CRÔNICA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Tomografia computadorizada PADRÃO OURO Endoscopia : auxílio (I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites - Rev. Bras. Oorrinolaringol. 65(3) Supl 9)
43 CRÔNICAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS Erradicar infecção Diminuir a duração da doença Prevenir infecções (associação com fungos) TRATAMENTO CIRÚRGICO
44 CRÔNICAS Aeróbios Amoxacilina+clavulanato Clindamicina Anaeróbios Amoxacilina+ácido clavulânico Clindamicina Metronidazol
45 Periostite Fungo
46 Complicações da Sinusite Abscesso pré-septal Trombose do Seio Cavernoso Direito
47 Complicações da Sinusite Abscesso Orbitário Desloca o retomedial Descontinuidade da lâmina papirácea
48 Complicações da Sinusite Coleção Extraaxial Frontal Osteomielite
49 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica Descrito por Safirstein, 1976 Análogo a Aspergilose Broncopulmonar Alérgica (ABPA) Fungos = Hifas, Leveduras = esporos, Pseudohifas = cadeia de esporos Fungos Dematiaceous : Bipolaris, Alternaria, Cladosporium, Curvularia, Drechslera, Exserohilum
50 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica 5-10% dos casos de RSCS, variação geográfica; comum em climas úmidos e quentes Rinite alérgica (67%), Asma (50%) Ínicio= obstrução nasal gradual, crostas nasais semisólidas; Tardia=extensiva polipose nasal Dor é incomum (sugere infecção bacteriana)
51 AGUDAS E CRÔNICAS Mucina Alérgica Espessa, persistente Manteiga de amendoim, Eixo cinza Hifas nao invasivas Eosinófilos e Cristais de Charcot- Leyden (lisofosfolipase) Rinossinusite alérgica fúngica
52 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica Diplopia, proptose, telecanto apesar de não- invasiva Tomo: Áreas hiperdensas (cálcio), Erosão óssea (98%)
53 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica Ressonância magnética
54 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica Diagnóstico (Critérios de Bent and Kuhn, 1994): - Hipersensibilidade do Tipo I - Polipose nasal - Tomografia característica - Muco eosinofílico sem invasão fúngica - Coloração e/ou cultura positiva para fungos
55 AGUDAS E CRÔNICAS Rinossinusite alérgica fúngica Tratamento (3 pontos de ataque) - Atopia: Imunoterapia (pós-operatório imediato) - Remover estímulo antigênico: FESS, antifúngicos (Itraconazol) - Deter a cascata inflamatória: Corticoesteróides tópicos e sistêmicos Monitorização do nível sérico de IgE total
56 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIOS PARANASAIS
57 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIOS MAXILARES
58 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIOS MAXILARES
59 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA ÓSTIO SEIO MAXILAR
60 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ETMÓIDE
61 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ETMÓIDE - CÉLULAS ANTERIORES - CÉLULAS POSTERIORES
62 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA CÉLULAS ETMOIDAIS
63 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO FRONTAL
64 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO FRONTAL
65 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO FRONTAL
66 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO FRONTAL
67 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA DUCTO NASOFRONTAL
68 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ESFENÓIDE
69 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ESFENÓIDE
70 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ESFENÓIDE
71 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANATOMIA SEIO ESFENÓIDE
72 TRATAMENTO CIRÚRGICO RINOSSINUSITE CRÔNICA RINOSSINUSITE FÚNGICA COMPLICAÇÕES DAS
73 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA CIRURGIA ENDOSCÓPICA NASAL ACESSO EXTERNO SEIOS PARANASAIS
74 TRATAMENTO CIRÚRGICO CIRURGIA ENDOSCÓPICA NASAL
75 TRATAMENTO CIRÚRGICO INSTRUMENTAL CIRÚRGICO
76 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA DE MESSERKLINGLER UNCIFECTOMIA ABERTURA DA BULA ETMOIDAL ABERTURA DA LAMELA BASAL ABERTURA DO ESFENÓIDE RECESSO DO FRONTAL ÓSTIO MAXILAR
77 TRATAMENTO CIRÚRGICO RINOSSINUSITE INDICAÇÃO CIRÚRGICA
78 TRATAMENTO CIRÚRGICO INDICAÇÕES CIRURGIA ENDOSCÓPICA RINOSSINUSITE AGUDA RECORRENTE AUSÊNCIA DE RESPOSTA AO TRATAMENTO CLÍNICO ADEQUADO RINOSSINUSITE CRÔNICA DOENÇAS SISTÊMICAS ASSOCIADAS(POLIPOSE,FIBROSE CÍSTICA) RINOSSINUSITE FÚNGICA COMPLICAÇÕES NAS
79 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA ANTROSTOMIA
80 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANTROSTOMIA
81 TRATAMENTO CIRÚRGICO ANTROSTOMIA
82 TRATAMENTO CIRÚRGICO ETMOIDECTOMIA ANTROSTOMIA
83 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA ETMOIDECTOMIA POSTERIOR
84 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA ESFENOIDECTOMIA ETMOIDAL ESFENOIDAL(ÓSTIO NATURAL) SEPTAL
85 TRATAMENTO CIRÚRGICO ETMOIDECTOMIA POSTERIOR
86 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA FRONTOETMOIDECTOMIA ENDOSCÓPICA
87 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA FRONTOETMOIDECTOMIA ENDOSCÓPICA
88 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA - ACESSO EXTERNO DO SEIO MAXILAR CALDWELL-LUC
89 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA ACESSO EXTERNO DO SEIO FRONTAL
90 TRATAMENTO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA ACESSO EXTERNO DO SEIO FRONTAL
91 TRATAMENTO CIRÚRGICO RINOSSINUSITE FÚNGICA NÃO INVASIVA - ALÉRGICA(ATÓPICO) - BOLA FÚNGICA INVASIVA - AGUDA (IMUNODEPRIMIDO) - CRÔNICA
92 TRATAMENTO CIRÚRGICO DEBRIDAMENTO RADICAL
93 TRATAMENTO CIRÚRGICO DOENÇAS SISTÊMICAS FIBROSE CÍSTICA
94 TRATAMENTO CIRÚRGICO POLIPOSE NASOSSINUSAL
95 TRATAMENTO CIRÚRGICO DEGENERAÇÃO POLIPÓIDE DEFORMIDADE SEPTAL
96 TRATAMENTO CIRÚRGICO COMPLICAÇÕES DAS
97 TRATAMENTO CIRÚRGICO CELULITE PERIORBITÁRIA
98 TRATAMENTO CIRÚRGICO ABSCESSO SUBPERIÓSTEO
99 TRATAMENTO CIRÚRGICO ABSCESSO CEREBRAL
100 TRATAMENTO CIRÚRGICO COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS
101 TRATAMENTO CIRÚRGICO
102 TRATAMENTO CIRÚRGICO
103 TRATAMENTO CIRÚRGICO
104 TRATAMENTO CIRÚRGICO
105 TRATAMENTO CIRÚRGICO ESFENOIDECTOMIA FÍSTULA CEREBROESPINAL LESÃO ARTÉRIA CARÓTIDA LESÃO NERVO ÓPTICO MENINGITE
106 TRATAMENTO CIRÚRGICO FRONTAL FÍSTULA CEREBROESPINAL MENINGITE DIPLOPIA LESÃO CEREBRAL,ABSCESSO OSTEOMIELITE
107 TRATAMENTO CIRÚRGICO CALDWELL-LUC INFECÇÃO HEMORRAGIA LESÃO NERVO INFRA-ORBITÁRIO LESÃO NERVO ALVEOLAR PARESTESIA FÍSTULA OROANTRAL
XXXIII Congresso Médico da Paraíba. Dr. Marcus Sodré
XXXIII Congresso Médico da Paraíba Dr. Marcus Sodré Chamamos sinusite aos processos inflamatórios e/ou infecciosos que acometem as cavidades paranasais. Referências anatômicas Nariz : septo, cornetos médios
Leia maisSinusites: Dificuldades Diagnósticas e Diagnóstico Diferencial
Sinusites: Dificuldades Diagnósticas e Diagnóstico Diferencial Mesa Redonda Moderador: Participantes: Eulália Sakano Elizabeth Araújo, Enrique Azuara, Rainer Haetinger e Washington Almeida Eulália Sakano.
Leia maisDISTÚRBIOS DA ATM. Dra.SUSANA C. FOGAÇA Prof. Faculdade Medicina da Universidade de Passo Fundo
Dra.SUSANA C. FOGAÇA Prof. Faculdade Medicina da Universidade de Passo Fundo SINAIS E SINTOMAS 3 SINAIS CARDINAIS DA DTM: DOR OROFACIAL BARULHOS NA ATM RESTRIÇÃO FC. MANDIBULAR OUTROS SINTOMAS CEFALÉIA
Leia maisSINUSITE AGUDA FIGUEIREDO R. R. * DEFINIÇÃO E FISIOPATOLOGIA
SINUSITE AGUDA FIGUEIREDO R. R. * DEFINIÇÃO E FISIOPATOLOGIA Rinossinusite é definida como uma resposta inflamatória da mucosa que reveste as fossas nasais e cavidades paranasais. Devido à continuidade
Leia maisOTITES MÉDIAS AGUDAS. Prof. Pedro Serafim DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA Universidade Federal do Maranhão - UFMA
OTITES MÉDIAS AGUDAS Prof. Pedro Serafim DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA Universidade Federal do Maranhão - UFMA Considerações anatômicas: Considerações funcionais: Energia mecânica (SOM) estímulos
Leia maisRinorréia Posterior: Diagnóstico Diferencial e Condutas Mesa Redonda
Rinorréia Posterior: Diagnóstico Diferencial e Condutas Mesa Redonda, Antônio Carlos Cedin,, Luiz Vicente Ferreira da Silva Filho e A associação entre a presença de secreção na cavidade nasal ou na parede
Leia maisInfecções das vias aéreas superiores
Infecções das vias aéreas superiores INFECÇÕES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES Morbidade elevada. Alta frequência de consultas ambulatoriais. Dificuldades diagnósticas Risco de complicações Uso abusivo de antibióticos
Leia maisRinossinusite. Introdução Fisiologia nasossinusal Anatomia cirúrgica Definição e Classificação Diagnóstico Tratamento Casos
Rinossinusite Introdução Fisiologia nasossinusal Anatomia cirúrgica Definição e Classificação Diagnóstico Tratamento Casos Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores. Décio Gomes de Souza
Leia maisUniversidade Federal do Ceará - UFC Faculdade de Medicina Programa de Ensino Tutorial - PET. Condutas Infecções de Vias Aéreas Superioes
Universidade Federal do Ceará - UFC Faculdade de Medicina Programa de Ensino Tutorial - PET Condutas Infecções de Vias Aéreas Superioes Fernando Klein Outubro/2010 Caso 1 Fridundino Eulâmpio, 6 anos. Há
Leia maispressão nos ouvidos) são fortemente sugestivos de sinusite crônica, de acordo com a Academia Americana de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e
1. INTRODUÇÃO O termo rinossinusite é atualmente consensual, já que a rinite e a sinusite são, frequentemente, uma doença em continuidade. Assim, a rinite existe isoladamente, mas a sinusite sem a rinite
Leia maisSinusite: Dificuldades Diagnósticas e Diagnóstico Diferencial Mesa Redonda: Debate Multidisciplinar
Sinusite: Dificuldades Diagnósticas e Diagnóstico Diferencial Mesa Redonda: Debate Multidisciplinar,,, Rainer Haetinger, Renato Roithman e Washington de Almeida Iremos aqui, tentar apresentar alguns pontos
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisDiagnóstico e Tratamento da Rinossinusite
Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia Elaboração Final: 21 de Junho de 2001 Autoria: Sakano E, Weckx LLM, Sennes LU O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta da Associação Médica Brasileira e Conselho
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Caio Abner Leite
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Caio Abner Leite Letra legível História resumida Queixa e duração, antecedentes pessoais relacionados ao caso ou às contra-indicações.
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 67 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2013-2016 Dezembro 2013 Departamento de Otorrinolaringologia Rinossinusite bacteriana aguda em crianças Departamento de
Leia maisRINOSSINUSITES E COMPLICAÇÕES DAS RINOSSINUSITES
RINOSSINUSITES E COMPLICAÇÕES DAS RINOSSINUSITES 1 I. CONCEITO Sinusite é todo processo inflamatório da mucosa de revestimento da cavidade paranasal. Atualmente o termo rinossinusite tem sido mais aceito
Leia maisInfecções de Vias Aéreas Superiores
Infecções de Vias Aéreas Superiores As infecções das vias aéreas superiores (IVAS) são um dos problemas mais comuns encontrados em serviços de atendimento médico pediátricos, resultando em uma morbidade
Leia maisAULA: RINOSSINUSITES CRÔNICAS E SUAS COMPLICAÇÕES PROFESSORA: WILMA ANSELMO LIMA
AULA: RINOSSINUSITES CRÔNICAS E SUAS COMPLICAÇÕES PROFESSORA: WILMA ANSELMO LIMA TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta INTRODUÇÃO Por definição, rinossinusites crônicas são aqueles quadros
Leia maisDiagnóstico Diferencial de Tosse
Diagnóstico Diferencial de Tosse A tosse constitui um sintoma de uma grande variedade de patologias, pulmonares e extrapulmonares, e por isto mesmo é muito comum, sendo, com certeza, uma das maiores causas
Leia maisOssos próprios do nariz Lâmina perpendicular do etmóide Extensões dos ossos maxilar e frontal
Intervenções de Enfermagem à Pessoa com Problemas da Função Sensorial O nariz como órgão possui duas funções de extrema importância para o organismo humano, a função olfactiva e a função respiratória.
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM
DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof.: Lazaro Antonio dos Santos
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof.: Lazaro Antonio dos Santos SISTEMA RESPIRATÓRIO CONCEITO Conjunto de órgãos que nutrem o organismo por meio de alimentos no estado gasoso, completando a função do Sistema Digestório.
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisMitos e Verdades sobre Alergia Alimentar e Otites e Sinusites
Mitos e Verdades sobre Alergia Alimentar e Otites e Sinusites Dr. Manoel de Nóbrega Alergia alimentar Leite de vaca Alergia ao leite de vaca afeta 2 a 3% das crianças até 34 meses de idade. Ampla variedade
Leia mais... (NOME COMPLETO EM LETRA DE FORMA) INSTRUÇÕES
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA MÉDICO ESPECIALISTA OTORRINOLARINGOLOGISTA 08 DE NOVEMBRO DE 2009... (NOME COMPLETO EM LETRA
Leia maisVIDEO OCULOGRAFIA DIGITAL
VIDEO OCULOGRAFIA DIGITAL CÓDIGO CBHPM 4.01.03.76-5 Vídeo oculografia digital (videonistagmografia) Video digital oculography Uma mini câmera de vídeo colocada num dos olhos com a ajuda de uma armação
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição VII fevereiro de 2015 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030
Leia maisSinusite em Pediatria
Sinusite em Pediatria Scott C. Manning e Luíz Bellízia Neto Introdução Luiz Bellízia Neto Tem sido sugerido que a sinusite é uma complicação decorrente de 0.5 to 5% das infecções de vias aéreas superiores.
Leia maisFraturas do Terço Médio da Face
Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas
Leia maisSinusites. Capítulo 6. Localização das sinusites e desenvolvimento anatômico. Carlos Alberto Herrerias de Campos & Otacilio Lopes Filho
Capítulo 6 Sinusites Carlos Alberto Herrerias de Campos & Otacilio Lopes Filho Sinusite significa inflamação nos seios paranasais. A inflamação é a reação a uma agressão. Esta reação envolve tanto fatores
Leia maisConduta diagnóstica e terapêutica na sinusite da criança
0021-7557/99/75-06/419 Jornal de Pediatria Copyright 1999 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 75, Nº6, 1999 419 ARTIGO DE REVISÃO Conduta diagnóstica e terapêutica na sinusite
Leia maisMarta Canas Marques Marco Simão Ana Rita Santos Alberto Santos Carlos Macor Óscar Dias Mário Andrea
Corneto médio na abordagem endoscópica das complicações orbitárias da rinosinusite pediátrica Middle turbinate management in the endoscopic approach of pediatric rhinosinusitis orbital complications Marta
Leia maisObjetivos. Rinossinusite. Sinusite (Rinossinusite): o que o pneumologista precisa saber? Esclarecer dúvidas sobre diagnóstico
Sinusite (Rinossinusite): o que o pneumologista precisa saber? Dr. Leandro Fritscher Objetivos Esclarecer dúvidas sobre diagnóstico Diferenças entre rinossinusite viral e bacteriana Definir investigação
Leia maisAlérgenos de origem alimentar: eles são preocupantes? Flavio Finardi Filho FCF USP ffinardi@usp.br
Alérgenos de origem alimentar: eles são preocupantes? Flavio Finardi Filho FCF USP ffinardi@usp.br Alérgenos de origem alimentar Características gerais glicoproteínas resistência térmica resistente à proteólise
Leia maisO ESTUDO. Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico?
Compartilhe conhecimento: Resumimos as principais informações sobre sinusite bacteriana aguda do mais recente Guideline da AAP. Critérios diagnósticos e recomendações no texto. Acompanhe. A sinusite bacteriana
Leia maisAFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho FUNÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO ventilação termorregulação metabolismo de substâncias endógenas proteção FUNÇÕES DO APARELHO
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisProtocolo Clínico e de Regulação para Epistaxe
Protocolo Clínico e de Regulação para Epistaxe Fabiana C. P. Valera 1, Edwin Tamashiro 1, Miguel A. Hyppolito 2, Wilma T. Anselmo-Lima 2 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A epistaxe é definida como o sangramento
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do sítio cirúrgico Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 29/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisRinossinusite Aguda e Crônica: Uma Perspectiva da Otorrinopediatria
Rinossinusite Aguda e Crônica: Uma Perspectiva da Otorrinopediatria Scott Manning e Luiz Bellízia Neto Introdução Luiz Bellízia Neto As infecções virais das vias aéreas superiores (IVAS) constituem uma
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia mais- Não específicos - Específicos - Associados a outra doença
FARINGITES E TONSILITES As doenças infecciosas e inflamatórias que envolvem a faringe, as tonsilas palatinas e adenóides são os problemas mais frequentes apresentados por adultos ou crianças que procuram
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisFisiologia e Anatomia Endoscópica Nasossinusal
Fisiologia e Anatomia Endoscópica Nasossinusal 1. FISIOLOGIA SINUSAL As fossas nasais e os seios paranasais são responsáveis pela purificação, aquecimento e umidificação do ar inspirado, deixando-o em
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NA NCIA. Dulce Emilia Moreira
INFÂ Dulce Emilia Moreira INFÂ O ANTIBIÓTICO TICO É REALMENTE INDICADO DIANTE DOS ACHADOS CLÍNICOS? INFÂ INFECÇÕES BACTERIANAS ÓBVIAS X INFECÇÕES BACTERIANAS PROVÁVEIS VEIS INFÂ Fatores que devem ser considerados
Leia maisGuia de Bolso EPOS. Posição Europeia sobre Rinossinusite e Polipose Nasal 2007
Guia de Bolso EPOS 3 Posição Europeia sobre Rinossinusite e Polipose Nasal 2007 PARTICIPANTES Wytske Fokkens Presidente Departamento de Otorrinolaringologia Amsterdam Medical Centre PO Box 22660 1100 DD
Leia maisPLANILHA GERAL - Fundamentos da Clínica IV - 8º - 2º 2015
PLANILHA GERAL - Fundamentos da Clínica IV - 8º - 2º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo QUINTA 06/08/2015 Aula Inaugural Med e Fisiopatologia das doenças respiratórias: edema, inflamação,
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisDoenças Pleurais ESQUEMA ANATOMIA. Fisiologia. Imagem. Abordagem da Pleura. Diferencial Transudato x Exsudato. Principais Exsudatos.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA II Curso de Pneumologia na Graduação 11 e 12 de junho de 2010 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Doenças Pleurais Evaldo Marchi Grupo de Pleura -
Leia maisn PRIVINA nitrato de nafazolina
PRIVINA nitrato de nafazolina Forma farmacêutica, via de administração e apresentação Solução nasal a 1:1000 (1 ). Frasco plástico gotejador com 15 ml. USO ADULTO (ACIMA DE 12 ANOS) Composição Cada ml
Leia maisTomografia dos Seios Paranasais
dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisPNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS
PNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS UNISA Universidade de Santo Amaro Faculdade de Fisioterapia Estágio Supervisionado: Fisioterapia em Pediatria Profa. Ms. Dalva M. A. Marchese Acadêmica: Andreza Viviani Suzuki
Leia maisPATOLOGIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
PATOLOGIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Como prevenir? Como evitar? Como tratar? PATOLOGIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO (cont.) Anatomia das vias aéreas superiores e dos seios paranasais Seio frontal Cavidade nasal
Leia maisTUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES
Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisDepartamento de ORL, Voz e Perturbações da Comunicação
Departamento de ORL, Voz e Perturbações da Comunicação Doença inflamatória da mucosa nasal clinicamente caracterizada por 2 ou mais dos seguintes sintomas: Crises esternutatórias Rinorreia anterior e/ou
Leia maisCAPÍTULO. Sinusites CONCEITO ETIOPATOGENIA
CAPÍTULO Sinusites CONCEITO Sinusite é todo processo inflamatório da mucosa de revestimento da cavidade paranasal. Esta resposta inflamatória é uma reação do organismo a um agente físico, químico ou bacteriano.
Leia maisSALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml.
SALSEP 0,9% cloreto de sódio 9 mg/ml USO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO SOLUÇÃO NASAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisRinite alérgica e não-alérgica Resumo de diretriz NHG M48 (primeira revisão, abril 2006)
Rinite alérgica e não-alérgica Resumo de diretriz NHG M48 (primeira revisão, abril 2006) Sachs APE, Berger MY, Lucassen PLBJ, Van der Wal J, Van Balen JAM, Verduijn MM. traduzido do original em holandês
Leia maisIntrodução. ATB na infância. ( Schappert, 1992 ). Primeiros anos de vida. ( Alho; Koivu; Sorri, 1991). Aleitamento materno. Creches e berçários.
Introdução ATB na infância. ( Schappert, 1992 ). Primeiros anos de vida. ( Alho; Koivu; Sorri, 1991). Aleitamento materno. Creches e berçários. Definições Otite média aguda(oma): É a presença de secreção
Leia maisEficácia da Cirurgia Endoscópica Nasal no Tratamento da Rinossinusite Crônica
Artigo Original Eficácia da Cirurgia Endoscópica Nasal no Tratamento da Rinossinusite Crônica Efficacy of Endoscopic Sinus Surgery in the Treatment of Chronic Rhinosinusitis Flávia Machado Alves Basílio*,
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisA importância clínica das variações anatômicas dos seios paranasais
Artigo de Revisão A importância clínica das variações anatômicas dos seios paranasais Francisco Ribeiro Teixeira Júnior 1, Elisa Almeida Sathler Bretas 1, Ivana Andrade Madeira 1, Renata Furletti Diniz
Leia maisCORRIMENTO VAGINAL (VULVOVAGINITES) UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Setor de Genitoscopia Prof André Luis F. Santos 2010
CORRIMENTO VAGINAL (VULVOVAGINITES) UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Setor de Genitoscopia Prof André Luis F. Santos 2010 CONCEITO (VULVOVAGINITES) Qualquer acometimento infeccioso e/ou inflamatório da vulva e
Leia maisConcurso Público UERJ 2012 Prova objetiva Médico Cirurgião Otorrino
01 O nervo facial é responsável pela mímica facial e, por isso, sua importância na cirurgia de otorrinolaringologia é grande. A afecção mais frequente nesse nervo decorre de: a) fratura óssea b) infecção
Leia maisFunctional endoscopic sinus surgery is the preferred
Rev Bras Otorrinolaringol 2006;72(2):242-6 Eficácia da cirurgia endoscópica nasal nos sintomas da rinossinusite crônica associada ou não à polipose ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Efficacy of functional
Leia maisDilemas Diagnósticos entre Tonsilite Viral e Bacteriana
Dilemas Diagnósticos entre Tonsilite Viral e Bacteriana Mesa Redonda Moderador: Jayme Murahovshi Participantes: Edigar R. de Almeida, Luiza H. Endo e Sílvio Luiz Zuquim Prof. Dr. Jayme Murahovschi (Pediatra)
Leia maisRinossinusite Diagnóstico e Tratamento. Introdução
Introdução Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores. Rinossinusite Diagnóstico e Tratamento Definição e Classificação Fisiologia e Desenvolvimento Anatomia cirúrgica Métodos de diagnóstico
Leia maisOtite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)
Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisAlergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br. Wilson Rocha Filho
Alergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br Wilson Rocha Filho De acordo com as normas n o 1.595/2000 do Conselho Federal de Medicina
Leia maisTratamento cirúrgico da rinite alérgica Surgical treatment for allergic rhinitis
TRATAMENTO CIRÚRGICO... Elisabeth Araujo S impósio sobre Rinites Tratamento cirúrgico da rinite alérgica Surgical treatment for allergic rhinitis ELISABETH ARAUJO Otorrinolaringologista Mestre e Doutora
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisSindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose
DOENÇAS DE FELINOS Sindrome respiratória felina Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose RINOTRAQUEÍTE Agente etiológico: Herpesvírus felino Conhecida como "a gripe do gato", pois os sintomas são parecidos
Leia maisO sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia.
SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos do corpo humano se juntam por meio das articulações. E são responsáveis por oferecer um apoio para o sistema muscular permitindo ao homem executar vários movimentos. O sistema
Leia maisSinovite transitória do quadril. Osteomielite. Dr Marcio Cunha
Sinovite transitória do quadril Artrite séptica Osteomielite Dr Marcio Cunha Sinovite transitória do Quadril É a principal causa de claudicação na criança! Principal diagnóstico diferencial para artrite
Leia maisDIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para
Leia maisnfecção das Vias Aéreas Superiores
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA FACULDADE DE MEDICINA INTERNATO EM PEDIATRIA nfecção das Vias Aéreas Superiores INTERNAS: CAROLINA PARANAGUÁ GABRIELA CAMPOS ORIENTADORA: DRA. CARMEM LÍVIA www.paulomargotto.com.br
Leia maisResposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).
1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que
Leia maisSistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos
Leia maisA causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados
LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia recomendada estarão disponíveis para os alunos para donwload no site www.portalvertebra.com.br
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO RESPONSÁVEL: DRA MARIA CRISTINA DE SOUZA NETO ALTERADA: 10/07/2013
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ROTINA: NUMERO 02 2013 TÍTULO: OTITE MÉDIA AGUDA FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO: SETOR: EMERGÊNCIA EXTERNA HIJG VERSÃO: 02
Leia maisEspecialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Sandra e Sofia. Fundamentação teórica Infecções respiratórias agudas
Caso complexo Sandra e Sofia Especialização em Fundamentação teórica INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS Gilberto Petty da Silva Na faixa etária de seis meses aos três anos, as crianças têm de seis a nove infecções
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti Dr Gustavo Jardim Dalle Grave Março 2013 CASO CLINICO - 1 Paciente sexo feminino, 52 anos, HIV +, com dor intensa em região lombar, dificuldade para
Leia mais-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS"
-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS" A bactéria Bordetella bronchiséptica é a causa primária da traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis).embora a tosse dos canis seja a manifestação clínica
Leia maisSistema Respiratório. Profª Karin
Sistema Respiratório Profª Karin Respiração: Ventilação Pulmonar Troca gasosa: absorção de O2 e eliminação do CO2. Transporte de O2 e CO2. Anatomia: Caixa torácica Sistema Respiratório Trajeto do Ar:
Leia maisTEMAS LIVRES DO XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ALERGIA APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS
APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS NÚMERO TEMA LIVRE TÍTULO LEPTINA PARTICIPA DO CONTROLE DA APOPTOSE EM TIMO ATRAVÉS DE MECANISMO DE SINALIZAÇÃO DEPENDENTE DA VIA 001 IRS-1/PI 3-QUINASE
Leia maisMeningite Bacteriana
Meningite Bacteriana Conceito Infecção aguda que acomete as leptomeninges (aracnóide e pia-máter), envolvendo o cérebro e a medula espinhal. Page 2 Epidemiologia Doença comum, de alta mortalidade e morbidade
Leia maisGASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial
GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA
Leia maisTeórica 15 - Imunologia Clínica 2 13.11.2007
DISCIPLINA MEDICINA II Teórica 15 - Imunologia Clínica 2 13.11.2007 DOENÇA RESPIRATÓRIA ALÉRGICA DOCENTE que leccionou: Prof. Dr. Manuel Barbosa DISCENTE que realizou: Ana Isabel Gomes da Silva FISCALIZADOR:
Leia mais