VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

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1 VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES TRABALHO Orientador Empresarial CND TRABALHISTA E CND PREVIDENCIÁRIA-EXIGÊNCIAS- CONSIDERAÇÕES SUMÁRIO I-CNDT-CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS PERANTE A JUSTIÇA DO TRABALHO I.1-Impedimentos para a Obtenção da CNDT I.2-Débitos Garantidos por Penhora I.3-Estabelecimentos, Agências e Filiais I.4-Prazo de Validade I.5-Licitações Públicas I.6-Vigência I.7-BNDT- Banco Nacional de Devedores Trabalhistas I.8-Devedor Inadimplente I.9-Inclusão, Alteração e Exclusão de Dados no BNDT I.9-Dados Necessários à Alimentação do BNDT I.10-Execução contra dois ou mais Devedores I.11-Pagamento da Dívida ou Satisfação da Obrigação I.12-Requerimento da CNDT I.13-Conteúdo da CNDT I.14-Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas

2 I.15-Prazo de Manutenção do Repositório do BNDT I.16-Gestão e Fiscalização I.17-Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho-Fiscalização I.18-Disponibilidade do Sistema de Expedição da CNDT I.19-Transações Imobiliárias II-CND PREVIDENCIÁRIA II.1-Exigência-Casos II.2-Estabelecimentos, Dependências e Obras de Construção Civil II.3-Incorporação de Imóveis II.4-Validade e da Aceitação II.5-Casos que Independem de CND em Âmbito Previdenciário II.6-Inobservância da Exigência II.7-Servidor-Multa II.8-Certidão Positiva de Débito II.9-Certidão Negativa de Débito e da Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa para Obra de Construção Civil II.10-Expedição de Certidão por Força de Decisão Judicial II.10.1-Comunicação à PGFN II.10.2-Cassação ou Reforma da Decisão Judicial II.11-Prazo para a Expedição da CND II.12-Cancelamento da CND ou CPD-EM I-CNDT-CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS PERANTE A JUSTIÇA DO TRABALHO A Lei /2011-DOU: acrescentou Título VII -A à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para instituir a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, e alterou a Lei nº 8.666, de 21 de junho de A CLT passou a vigorar acrescida do seguinte Título VII -A: DA PROVA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITOS TRABALHISTAS VERITAE 2

3 A CNDT será expedida gratuita e eletronicamente, para comprovar a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho. I.1-Impedimentos para a Obtenção da CNDT O interessado não obterá a certidão quando em seu nome constar: I - o inadimplemento de obrigações estabelecidas em sentença condenatória transitada em julgado proferida pela Justiça do Trabalho ou em acordos judiciais trabalhistas, inclusive no concernente aos recolhimentos previdenciários, a honorários, a custas, a emolumentos ou a recolhimentos determinados em lei; ou II - o inadimplemento de obrigações decorrentes de execução de acordos firmados perante o Ministério Público do Trabalho ou Comissão de Conciliação Prévia. I.2-Débitos Garantidos por Penhora Verificada a existência de débitos garantidos por penhora suficiente ou com exigibilidade suspensa, será expedida Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas em nome do interessado com os mesmos efeitos da CNDT. I.3-Estabelecimentos, Agências e Filiais A CNDT certificará a empresa em relação a todos os seus estabelecimentos, agências e filiais. I.4-Prazo de Validade O prazo de validade da CNDT é de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data de sua emissão. I.5-Licitações Públicas Para a habilitação nas licitações exigir-se-á dos interessados, além de outras, a documentação relativa à regularidade fiscal e trabalhista. A documentação relativa à regularidade fiscal e trabalhista, conforme o caso, consistirá em prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII -A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de I.6-Vigência A Lei entrará em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação, que ocorreu em I.7-BNDT- Banco Nacional de Devedores Trabalhistas É instituído o Banco Nacional de Devedores Trabalhistas - BNDT, composto dos dados necessários à identificação das pessoas naturais e jurídicas, de direito público e privado, inadimplentes perante a Justiça do Trabalho quanto às obrigações: I - estabelecidas em sentença condenatória transitada em julgado ou em acordos judiciais trabalhistas; ou VERITAE 3

4 II - decorrentes de execução de acordos firmados perante o Ministério Público do Trabalho ou Comissão de Conciliação Prévia. I.8-Devedor Inadimplente Considera-se inadimplente o devedor que, devidamente cientificado, não pagar o débito ou descumprir obrigação de fazer ou não fazer, no prazo previsto em lei. A garantia total da execução por depósito, bloqueio de numerário ou penhora de bens suficientes, devidamente formalizada, ensejará a expedição de Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas, com os mesmos efeitos da CNDT. Não será inscrito no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas o devedor cujo débito é objeto de execução provisória. Verificada a inadimplência, é obrigatória a inclusão do devedor no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas. I.9-Inclusão, Alteração e Exclusão de Dados no BNDT A inclusão, a alteração e a exclusão de dados no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas serão sempre precedidas de determinação judicial expressa, preferencialmente por meio eletrônico. Na execução por Carta, caberá ao Juízo Deprecante as determinações referidas. I.9-Dados Necessários à Alimentação do BNDT Os Tribunais Regionais do Trabalho disponibilizarão diariamente arquivo eletrônico com os seguintes dados necessários à alimentação do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas, no formato a ser definido pela Secretaria de Tecnologia da Informação do TST: I - número dos autos do processo, observada a numeração única prevista na Resolução CNJ nº 65/2008; II - número de inscrição do devedor no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB); III - nome ou razão social do devedor, observada a grafia constante da base de dados do CPF ou do CNPJ da RFB; IV - existência de depósito, bloqueio de numerário ou penhora suficiente à garantia do débito, se for o caso; V - suspensão da exigibilidade do débito trabalhista, quando houver. Os dados de inclusão de devedor no Banco serão precedidos de conferência do respectivo nome ou razão social e do número do CPF ou do CNPJ com a base de dados da Receita Federal do Brasil, cujos meios de acesso o Tribunal Superior do Trabalho fornecerá. Serão armazenadas as datas de inclusão e exclusão dos devedores e das informações previstas nos incisos IV e V, bem como o registro do usuário responsável pelo lançamento dos dados. VERITAE 4

5 I.10-Execução contra dois ou mais Devedores Nas execuções promovidas contra dois ou mais devedores, as informações sobre a suspensão da exigibilidade do débito ou garantia da execução por depósito, bloqueio de numerário ou penhora suficiente deverão ser individualizadas por devedor. I.11-Pagamento da Dívida ou Satisfação da Obrigação Paga a dívida ou satisfeita a obrigação, o Juiz da execução determinará a imediata exclusão do(s) devedor(es) do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas. Sempre que houver modificação das informações descritas nos incisos IV e V, supra, atualizar-seão os dados no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas. I.12-Requerimento da CNDT O interessado requererá a CNDT nas páginas eletrônicas do Tribunal Superior do Trabalho ( do Conselho Superior da Justiça do Trabalho ( e dos Tribunais Regionais do Trabalho na Internet, as quais manterão, permanentemente, hiperlink de acesso ao sistema de expedição. O requerimento da CNDT indicará, obrigatoriamente, o CPF ou o CNPJ da pessoa sobre quem deva versar a certidão. No caso de pessoa jurídica, a CNDT certificará a empresa em relação a todos os seus estabelecimentos, agências e filiais. I.13-Conteúdo da CNDT A certidão conterá: I - informação de que os dados estão atualizados até 2 (dois) dias anteriores à data da sua expedição; e II - código de segurança para o controle de sua autenticidade no próprio sistema de emissão. I.14-Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas A Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas-CNDT não será obtida quando constar do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas o número de inscrição no CPF ou no CNPJ da pessoa sobre quem deva versar. Na hipótese expedir-se-á Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas-CPDT. Suspensa a exigibilidade do débito ou garantida a execução por depósito, bloqueio de numerário ou penhora de bens suficientes, devidamente formalizada, expedir-se-á Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas. I.15-Prazo de Manutenção do Repositório do BNDT O Tribunal Superior do Trabalho manterá repositório de todas as informações constantes do banco de dados da CNDT pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos. VERITAE 5

6 I.16-Gestão e Fiscalização A gestão técnica do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas e do sistema de expedição da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas caberá a um Comitê a ser instituído e regulamentado pela Presidência do Tribunal Superior do Trabalho. Integrará o Comitê um representante indicado pelo Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho. I.17-Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho-Fiscalização À Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho caberá fiscalizar e orientar os Tribunais Regionais do Trabalho e as Corregedorias Regionais quanto ao cumprimento da presente Resolução, especialmente no que concerne: I - ao fiel registro, no sistema dos Tribunais Regionais do Trabalho, dos atos processuais relativos à execução trabalhista, necessários à expedição da CNDT; II - à obrigatoriedade de inclusão e exclusão dos devedores no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas; III - à atualização dos dados no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas, sempre que houver modificação das informações descritas nos incisos IV e V do Subitem I.9; IV - à disponibilização correta e tempestiva dos dados necessários à alimentação do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas; e V - à existência e manutenção de hiperlink de acesso ao sistema de expedição da CNDT nas páginas eletrônicas dos Tribunais Regionais do Trabalho. I.18-Disponibilidade do Sistema de Expedição da CNDT O sistema de expedição da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas estará disponível ao público a partir de 4 (quatro) de janeiro de A partir da data prevista, os Tribunais Regionais do Trabalho e as Varas do Trabalho não emitirão certidão com a mesma finalidade e conteúdo da CNDT, salvo em caráter excepcional e urgente em que, após comprovada a emissão da certidão nacional pelo interessado, constatar-se que a informação pretendida ainda não está registrada no BNDT (A certidão conterá informação de que os dados estão atualizados até 2 (dois) dias anteriores à data da sua expedição). I.19-Transações Imobiliárias A CNDT pode ser exigida para fins de transação imobiliária, mas não exclui a emissão, pelos Tribunais e Varas do Trabalho, de certidão específica para esse fim. II-CND PREVIDENCIÁRIA O documento comprobatório de regularidade do contribuinte para com o recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a outras entidades ou fundos arrecadadas pela RFB é a CND. VERITAE 6

7 Caso haja créditos não vencidos, ou créditos em curso de cobrança executiva para os quais tenha sido efetivada a penhora regular e suficiente à sua cobertura, ou créditos cuja exigibilidade esteja suspensa, será expedida CPD-EN, com os mesmos efeitos da CND. A CND, a CPD-EN e a Certidão Positiva de Débito (CPD) serão fornecidas independentemente do pagamento de qualquer taxa. II.1-Exigência-Casos De acordo com o Art. 47 da Lei 8.212/91, é exigida Certidão Negativa de Débito-CND, fornecida pelo órgão competente, nos seguintes casos: I - da empresa: a) na contratação com o Poder Público e no recebimento de benefícios ou incentivo fiscal ou creditício concedido por ele; b) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo; c) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel de valor superior a R$ ,03 (trinta e oito mil cento e dez reais e três centavos) (PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF nº 407/2011-DOU: Republicada no DOU: e Retificada no DOU: ) d) o recebimento pelos Municípios de transferência de recursos destinados a ações de assistência social, educação, saúde e em caso de calamidade pública. II - do proprietário, pessoa física ou jurídica, de obra de construção civil, quando de sua averbação no registro de imóveis, salvo no caso do inciso VIII do art. 30 da Lei 8.212/91. II.2-Estabelecimentos, Dependências e Obras de Construção Civil A prova de inexistência de débito deve ser exigida da empresa em relação a todas as suas dependências, estabelecimentos e obras de construção civil, independentemente do local onde se encontrem, ressalvado aos órgãos competentes o direito de cobrança de qualquer débito apurado posteriormente. II.3-Incorporação de Imóveis A prova de inexistência de débito, quando exigível ao incorporador, independe da apresentada no registro de imóveis por ocasião da inscrição do memorial de incorporação. O condômino adquirente de unidades imobiliárias de obra de construção civil não incorporada na forma da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, poderá obter documento comprobatório de inexistência de débito, desde que comprove o pagamento das contribuições relativas à sua unidade, conforme dispuser o regulamento. II.4-Validade e da Aceitação De acordo com o 5º do Art. 47 da Lei 8.212/91, o prazo de validade da Certidão Negativa de Débito - CND é de sessenta dias, contados da sua emissão, podendo ser ampliado por para até cento e oitenta dias. VERITAE 7

8 Atualmente, conforme Art. 408 da IN RFB 971/2009, o prazo de validade da CND ou da CPD-EN emitida é de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de sua emissão. A CND será emitida pelo sistema informatizado da RFB, ficando sua aceitação, quando apresentada em meio impresso, condicionada à verificação da autenticidade e da validade do documento no sítio da RFB na Internet, no endereço < II.5-Casos que Independem de CND em Âmbito Previdenciário Independem de prova de inexistência de débito: a) a lavratura ou assinatura de instrumento, ato ou contrato que constitua retificação, ratificação ou efetivação de outro anterior para o qual já foi feita a prova; b) a constituição de garantia para concessão de crédito rural, em qualquer de suas modalidades, por instituição de crédito pública ou privada, desde que o contribuinte referido no art. 25 da Lei 8.212/91, não seja responsável direto pelo recolhimento de contribuições sobre a sua produção para a Seguridade Social; c) a averbação prevista no inciso II do Art. 47 da Lei 8.212/91, relativa a imóvel cuja construção tenha sido concluída antes de 22 de novembro de 1966; d) o recebimento pelos Municípios de transferência de recursos destinados a ações de assistência social, educação, saúde e em caso de calamidade pública e e) a averbação da construção civil localizada em área objeto de regularização fundiária de interesse social, na forma da Lei n o , de 7 de julho de II.6-Inobservância da Exigência A prática de ato com inobservância ao disposto acima, ou o seu registro, acarretará a responsabilidade solidária dos contratantes e do oficial que lavrar ou registrar o instrumento, sendo o ato nulo para todos os efeitos. Os órgãos competentes podem intervir em instrumento que depender de prova de inexistência de débito, a fim de autorizar sua lavratura, desde que o débito seja pago no ato ou o seu pagamento fique assegurado mediante confissão de dívida fiscal com o oferecimento de garantias reais suficientes, na forma estabelecida em regulamento. Em se tratando de alienação de bens do ativo de empresa em regime de liquidação extrajudicial, visando à obtenção de recursos necessários ao pagamento dos credores, independentemente do pagamento ou da confissão de dívida fiscal, o Instituto Nacional do Seguro Social-INSS poderá autorizar a lavratura do respectivo instrumento, desde que o valor do crédito previdenciário conste, regularmente, do quadro geral de credores, observada a ordem de preferência legal. II.7-Servidor-Multa O servidor, o serventuário da Justiça, o titular de serventia extrajudicial e a autoridade ou órgão que infringirem o disposto no artigo anterior incorrerão em multa aplicada na forma estabelecida no art. 92 da Lei 8.212/91, sem prejuízo da responsabilidade administrativa e penal cabível. VERITAE 8

9 II.8-Certidão Positiva de Débito-CPD Será expedida CPD, mediante solicitação do sujeito passivo, se constatadas as situações impeditivas à emissão de CND ou de CPD-EN e não regularizadas no prazo legal. A CPD será emitida em uma única via e será identificada com o número do pedido a que corresponder, sendo ela entregue ao representante legal da empresa ou do consórcio de empresas ou às pessoas por eles autorizadas. A CPD será emitida pela unidade da RFB da jurisdição do estabelecimento matriz da empresa e, na hipótese de consórcio de empresas, da jurisdição do estabelecimento matriz da empresa líder. II.9-Certidão Negativa de Débito e da Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa para Obra de Construção Civil A CND ou a CPD-EN, cuja finalidade seja averbação de edificação no Registro de Imóveis, será expedida após a regularização da obra, nela constando a área e a descrição da edificação. Para a expedição da CND ou da CPD-EN de obra de construção civil de responsabilidade de pessoa jurídica ficam dispensadas a verificação da situação de regularidade de todos os estabelecimentos da requerente e a verificação da situação de regularidade de outras obras a ela vinculadas. II.10-Expedição de Certidão por Força de Decisão Judicial No caso de decisão judicial, em favor do sujeito passivo, que determine a expedição de CND ou de CPD-EN, a RFB dará imediato cumprimento à determinação judicial, expedindo a CND ou a CPD- EN, para a finalidade referida na decisão. Na CPD-EN liberada mediante decisão judicial serão informados todos os débitos do sujeito passivo, estando os mesmos com exigibilidade suspensa ou não. A emissão de nova certidão, por força da mesma decisão judicial, ficará condicionada à consulta e orientação prévias da PGFN. II.10.1-Comunicação à PGFN Após a expedição da CND ou da CPD-EN, a unidade da RFB deverá comunicar o fato à PGFN, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, encaminhando cópias da certidão e da decisão judicial e prestando informação sobre a situação dos débitos existentes. Se a decisão judicial for proveniente de mandado de segurança preventivo, em que não houve a emissão da CPD, a unidade da RFB deverá encaminhar à PGFN, além dos documentos exigidos, relatório sucinto da situação da empresa. II.10.2-Cassação ou Reforma da Decisão Judicial Cassada ou reformada a decisão judicial que determinou a emissão da certidão, esta será cancelada no sistema informatizado da RFB, nos prazos do Subitem II.11, infra. Fica dispensada a guarda da certidão, cuja autenticidade tenha sido confirmada via Internet ou mediante ofício da RFB, bastando que constem o número e a data de sua emissão no instrumento público ou privado. VERITAE 9

10 O pedido de certidão efetuado com erro de finalidade ou de dados cadastrais será indeferido. II.11-Prazo para a Expedição da CND A CND ou a CPD-EN será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e, por disposição expressa no parágrafo único do art. 205 da Lei nº 5.172, de 1966 (CTN), será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do pedido. Caso haja restrições para a emissão da certidão requerida, o prazo de 10 (dez) dias será contado a partir da data da regularização dos fatos impeditivos apontados no relatório de restrições. II.12-Cancelamento da CND ou CPD-EN A CND ou a CPD-EN será cancelada a partir da data: I - especificada na decisão judicial ou, na ausência desta, a partir da data da publicação da decisão que cassou ou reformou a determinação de sua expedição; II - da emissão da certidão, na hipótese de ter sido esta efetuada mediante liberação indevida no sistema; III - do conhecimento do fato, na hipótese de ter havido liberação de CND por erro do sistema ou por erro involuntário do responsável pela liberação e emissão de CND com erro de cadastro; IV - da emissão da certidão, na hipótese de ter sido esta emitida com a finalidade de baixa de empresa e esta tenha continuado em atividade após a data da emissão. Do cancelamento, nas situações previstas nos incisos I e II, deverá ser dada publicidade mediante portaria publicada no Diário Oficial da União, ainda que este se dê após o período de validade da CND. Entende-se por liberação indevida de CND e CPD-EN, aquela efetuada mediante dolo, coação, simulação ou fraude. Fundamentação Legal: Além da citada no texto, Arts. 47 e 48 da Lei 8.212/91; Lei /2011; Resolução Administrativa TST 1.470/2011;Art. 405 e segs. Da IN RFB 971/2009. Fonte: Editorial VERITAE-Edição VOE Equipe Técnica VERITAE veritae@veritae.com.br VOE-VERITAE Orientador Empresarial - Edições Eletrônicas Trabalho - Previdência Social - Segurança e Saúde no Trabalho Todos os Direitos Reservados na forma da Lei nº 9.610/98. VERITAE 10

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