IMPERIAL PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. Relatório e Contas 31 de Dezembro de 2006

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1 IMPERIAL PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. Relatório e Contas 31 de Dezembro de 2006 IMPERIAL PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. RUA DE SANT ANA AZURARA VILA DO CONDE PORTUGAL TEL FAX imperial-pa@rar.pt CAPITAL SOCIAL EUR MATRIC. C.R.C. VILA DO CONDE / N.I.P.C

2 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 9 CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS 34 RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO 36 1

3 RELATÓRIO DE GESTÃO

4 RELATÓRIO DE GESTÃO DE 2006 Senhores Accionistas, No cumprimento das disposições legais e estatutárias, vem o Conselho de Administração submeter à Vossa apreciação o Relatório de Gestão e as Contas do Exercício de Não obstante o contexto de retracção generalizada do consumo, particularmente sentida no mercado nacional, a empresa encerra o exercício mantendo uma trajectória de crescimento do seu volume de negócios face ao ano anterior, que cresceu 2,4%, tendo atingido 16,4 milhões de euros. O cash-flow operacional (EBITDA) foi de 1,9 milhões de Euros, o que representa um acréscimo de 4,5% face ao ano anterior, tendo a margem de EBITDA atingido 11,3%, em linha com o ano transacto. O endividamento bancário apresentou um crescimento de 28%, fruto do investimento na ampliação da unidade industrial e numa nova linha de moldação e embalagem de tabletes e bombons. O ano de 2006 traduziu-se por um reforço significativo da actividade de marketing da empresa, através de uma forte dinâmica de lançamento de novos produtos no segmento de bombons, que representa o segmento de maior importância no mercado de chocolates. O ano de 2006 foi igualmente um ano de redefinição da estratégia das marcas Regina e Jubileu, em termos de abrangência de segmentos, imagem e posicionamento, tendo por base a evolução do mercado e o suporte do investimento acima referido, que permitirá apresentar em 2007 novas propostas de valor para o consumidor. Dando cumprimento ao nº 4 do artigo 448º do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que o capital social da Empresa é totalmente detido pela RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A. De acordo com o disposto no artigo 21º do Decreto-Lei nº 411/91 de 17 de Outubro, informa-se ainda que a empresa tem regularizada a sua situação com a Segurança Social. O Conselho de Administração propõe a seguinte distribuição dos resultados líquidos do exercício, no valor de Euros: a) para Reserva Legal, 5% correspondentes a Euros; b) para distribuição de dividendos, o valor de Euros; c) para Reservas Livres, o remanescente, no valor de Euros. Vila do Conde, 31 de Janeiro de 2007 O Conselho de Administração: Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira Manuela Tavares de Sousa João Alberto de Lima Martins Pereira 3

5 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

6 BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) ACTIVO Notas ACTIVOS NÃO CORRENTES: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Activos por impostos diferidos Total de activos não correntes ACTIVOS CORRENTES: Existências Clientes Estado e outros entes públicos Outras dívidas de terceiros Outros activos correntes Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes Total do activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital social Reservas legais Reservas de reavaliação Outras reservas Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio PASSIVO: PASSIVO NÃO CORRENTE: Credores por locações financeiras Empréstimos bancários Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos Total de passivos não correntes PASSIVO CORRENTE: Empréstimos bancários Credores por locações financeiras Fornecedores Outras dívidas a terceiros Estado e outros entes públicos Outros passivos correntes Total de passivos correntes Total do capital próprio e passivo O Técnico Oficial de Contas: Rute Isabel de Oliveira Coutinho O anexo faz parte integrante destas demonstrações financeiras. O Conselho de Administração: Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira, Manuela Tavares de Sousa, João Alberto de Lima Martins Pereira 5

7 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) Notas Proveitos operacionais: Vendas Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais Custos operacionais: Custo das vendas Variação da produção 22 ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações e depreciações 4 e Provisões e perdas por imparidade 17 (47.258) Outros custos operacionais Total de custos operacionais Resultados operacionais Custos e perdas financeiras Proveitos e ganhos financeiros Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento Resultado líquido do exercício Resultados por acção: Básico 28 0,46 0,35 Diluído 28 0,46 0,35 O Técnico Oficial de Contas: Rute Isabel de Oliveira Coutinho O anexo faz parte integrante destas demonstrações financeiras. O Conselho de Administração: Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira, Manuela Tavares de Sousa, João Alberto de Lima Martins Pereira 6

8 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Notas Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas operações (Pagamento)/recebimento do imposto sobre o rendimento ( ) Outros recebimentos/(pagamentos) relativos à actividade operacional ( ) ( ) Fluxos das actividades operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Imobilizações corpóreas Subsídios ao investimento Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Subsídios e doações Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortizações de contratos de locação financeira Juros e custos similares Dividendos Fluxos das actividades de financiamento (3) ( ) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do período 10 ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes no fim do período 10 ( ) ( ) As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras. O Técnico Oficial de Contas: Rute Isabel de Oliveira Coutinho O Conselho de Administração: Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira, Manuela Tavares de Sousa, João Alberto de Lima Martins Pereira 7

9 DEMONSTRAÇÕES DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) Notas Capital Reservas social Legais Reavaliação Outras Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total Saldo em 1 de Janeiro de 2005: ( ) Aplicação do resultado líquido de 2004: Transferência para reserva legal (50.297) - Dividendos distribuídos ( ) - ( ) Transferência para resultados transitados ( ) - Resultado líquido do exercício de Reserva fiscal ao investimento (82.655) - - Saldo em 31 de Dezembro de Aplicação do resultado líquido de 2005: Transferência para resultados transitados ( ) - Transferência para reserva legal (44.030) - - Transferência para outras reservas ( ) - - Resultado líquido do exercício de Efeito da alteração da taxa de imposto Saldo em 31 de Dezembro de O anexo faz parte integrante destas demonstrações financeiras. O Técnico Oficial de Contas: Rute Isabel de Oliveira Coutinho O Conselho de Administração: Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira, Manuela Tavares de Sousa, João Alberto de Lima Martins Pereira

10 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 (Montantes expressos em Euro) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A IMPERIAL Produtos Alimentares, S.A. ( Empresa ou Imperial ) é uma sociedade anónima, com sede em Vila do Conde, constituída em 15 de Dezembro de 1932 e que tem como actividade principal a produção de produtos alimentares, confeitaria, chocolates e afins e no comércio, distribuição, exportação e importação de quaisquer bens ou produtos, designadamente alimentares. 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes: 2.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee ( IFRIC ) ou pelo anterior Standing Interpretations Committee ( SIC ), em vigor em 1 de Janeiro de 2006 tal como adoptadas pela União Europeia Imobilizações corpóreas a) Imóveis para uso próprio Os imóveis (terrenos e edifícios) para uso próprio são registados por uma quantia revalorizada, que é o seu justo valor à data da revalorização menos qualquer subsequente depreciação acumulada e/ou perdas de imparidade acumuladas. As revalorizações são feitas periodicamente, por avaliadores imobiliários independentes, para que o montante revalorizado não difira materialmente do justo valor do respectivo imóvel. Os ajustamentos resultantes das revalorizações efectuadas aos bens imobilizados são registados por contrapartida de capital próprio. Quando um activo fixo corpóreo, que foi alvo de uma revalorização positiva em exercícios subsequentes, se encontra sujeito a uma revalorização negativa, o ajustamento é registado por contrapartida de capital próprio até ao montante correspondente ao acréscimo no capital próprio resultante das revalorizações anteriores deduzido da quantia realizada através das amortizações, sendo o seu excedente registado como custo do exercício por contrapartida de resultado líquido do período. As depreciações são imputadas numa base sistemática durante a vida útil estimada dos edifícios, enquanto os terrenos não são depreciáveis. 10

12 b) Outras imobilizações corpóreas As outras imobilizações corpóreas adquiridas até 1 de Janeiro de 2004 (data de transição para IFRS) encontram-se registadas de acordo com a nova base de custo ( deemed cost ), o qual corresponde ao custo de aquisição ou ao custo de aquisição reavaliado de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal até aquela data, deduzido das amortizações acumuladas e de perdas de imparidade. As imobilizações adquiridas após aquela data encontram-se registadas ao custo de aquisição, deduzido das amortizações acumuladas e de perdas de imparidade. As depreciações são calculadas após os bens estarem em condições de serem utilizados e são imputadas numa base sistemática durante a sua vida útil que é determinada tendo em conta a utilização esperada do activo pela Empresa, do desgaste natural esperado e da sujeição a uma previsível obsolescência técnica. As taxas de amortização utilizadas correspondem a períodos de vida útil que variam entre: Edifícios 5 a 40 Equipamento básico 4 a 30 Equipamento administrativo 4 a 20 Equipamento de transporte 4 a 6 Ferramentas e utensílios 4 a 32 Outras imobilizações corpóreas 3 a 22 As despesas subsequentes de substituição de componentes de activos fixos incorridas pela Empresa são adicionadas aos respectivos activos corpóreos, sendo o valor líquido das componentes substituídas desses activos abatido e registado como um custo na rubrica de Outros custos operacionais. As despesas de conservação e reparação que não aumentam a vida útil, nem resultem em benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos das imobilizações corpóreas, são registadas como custo do exercício em que ocorrem. As imobilizações em curso representam imobilizado ainda em fase de construção, encontrando-se registadas ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas de imparidade. Estas imobilizações são amortizadas a partir do momento em que os activos subjacentes estejam em condições de serem utilizadas. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate do imobilizado corpóreo são determinados como a diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registados pelo valor líquido na demonstração de resultados, como Outros proveitos operacionais ou Outros custos operacionais Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição, deduzido das amortizações acumuladas e perdas de imparidade. As imobilizações incorpóreas só são reconhecidas se for provável que delas advenham benefícios económicos futuros para a Empresa, se a Empresa as puder controlar e se puder medir razoavelmente o seu valor. As despesas de investigação incorridas com novos conhecimentos técnicos são reconhecidas na demonstração de resultados quando incorridas. 11

13 As despesas de desenvolvimento para as quais a Empresa demonstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e iniciar a sua comercialização e/ou uso, e para as quais seja provável que o activo criado irá gerar benefícios económicos futuros são capitalizadas. As despesas de desenvolvimento que não cumpram com estes critérios são registadas como custo do exercício quando incorridas. Os custos internos associados à manutenção e ao desenvolvimento de software são registados como custos na demonstração de resultados quando incorridos, excepto na situação em que estes custos estejam directamente associados a projectos para os quais seja provável a geração de benefícios económicos futuros para a Empresa. Nestas situações estes custos são capitalizados como activos incorpóreos. As amortizações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado o qual corresponde genericamente ao período de três a quatro anos. Nos casos de marcas e patentes, com vida útil indefinida, não são calculadas amortizações, sendo o seu valor objecto de testes de imparidade numa base anual Activos e passivos financeiros Os activos e passivos financeiros são reconhecidos no Balanço quando a Empresa se torna parte contratual do respectivo instrumento financeiro. a) Dívidas de terceiros As dívidas de terceiros são registadas pelo seu valor nominal deduzido de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas na rubrica de Perdas de imparidade em contas a receber, por forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. Usualmente as dívidas de terceiros não vencem juros. b) Classificação de capital próprio ou passivo Os passivos financeiros e os instrumentos de capital próprio são classificados de acordo com a substância contratual independentemente da forma legal que assumam. Os instrumentos de capital próprios são contratos que evidenciam um interesse residual nos activos da Empresa após dedução dos passivos. c) Empréstimos Os empréstimos são registados no passivo pelo custo amortizado. Eventuais despesas com a emissão desses empréstimos são registadas como uma dedução à dívida e reconhecidas, ao longo do período de vida desses empréstimos, de acordo com a taxa de juro efectiva. Os encargos financeiros calculados de acordo com a taxa de juro efectiva, incluindo prémios a pagar são contabilizados na demonstração de resultados de acordo com o princípio de especialização dos exercícios. d) Contas a pagar As contas a pagar, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal. 12

14 e) Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica de Caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários, depósitos a prazo e outras aplicações de tesouraria, vencíveis a menos de três meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco de alteração de valor insignificante. Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica de caixa e equivalentes de caixa compreende também os descobertos bancários incluídos na rubrica de Empréstimos bancários no balanço Locações Os contratos de locação são classificados como: (i) locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse; e como (ii) locações operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse. A classificação das locações em financeiras ou operacionais é feita em função da substância e não da forma do contrato. Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira bem como as correspondentes responsabilidades são contabilizados pelo método financeiro. De acordo com este método, o custo do activo é registado no imobilizado corpóreo, a correspondente responsabilidade é registada no passivo, os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do activo são registados como custos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam. Nas locações consideradas como operacionais, as rendas devidas são reconhecidas como custo na demonstração de resultados numa base linear durante o período do contrato de locação Existências As mercadorias e as matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo médio de aquisição, que inclui o preço de factura e todas as despesas até à sua entrada em armazém, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado. Os produtos e trabalhos em curso, subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos e produtos acabados e intermédios encontram-se valorizados ao custo de produção (inclui o custo de matérias-primas incorporadas, mão-de-obra directa e os gastos gerais de fabrico), o qual é inferior ao respectivo valor de mercado. As perdas acumuladas de imparidade para depreciação de existências reflectem a diferença entre o custo de aquisição e o valor realizável líquido de mercado das existências, bem como a estimativa de perdas de imparidade por baixa rotação, obsolescência e deterioração. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda normal deduzido dos custos para completar a produção e dos custos de comercialização Provisões As provisões são reconhecidas quando, e somente quando, a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum evento passado e é provável que, para a resolução dessa obrigação, ocorra uma saída de recursos e que o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. As provisões são revistas na data de cada balanço e são ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data. 13

15 2.8. Subsídios governamentais ou de outras entidades públicas Os subsídios governamentais são reconhecidos de acordo com o seu justo valor quando existe uma garantia razoável que irão ser recebidos e que a Empresa irá cumprir com as condições exigidas para a sua concessão. Os subsídios e comparticipações recebidos a fundo perdido, para financiamento de imobilizações corpóreas, são registados nas rubricas Outros passivos não correntes e Outros passivos correntes sendo reconhecidos na demonstração dos resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas subsidiadas. Os subsídios à exploração são registados como proveitos do exercício, quando obtidos, independentemente da data do seu recebimento Rédito e especialização de exercícios Os proveitos decorrentes de vendas são reconhecidos na demonstração de resultados quando os riscos e benefícios inerentes à posse dos activos são transferidos para o comprador e o montante dos proveitos possa ser razoavelmente quantificado. As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização pelo justo valor do montante recebido ou a receber. Os juros e proveitos financeiros são reconhecidos de acordo com o princípio da especialização dos exercícios e de acordo com a taxa de juro efectiva aplicável. Os custos e proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. Os custos e proveitos cujo valor real não seja conhecido são estimados. Nas rubricas de Outros activos correntes e Outros passivos correntes, são registados os custos e os proveitos imputáveis ao exercício corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em exercícios futuros, bem como as despesas e as receitas que já ocorreram, mas que respeitam a exercícios futuros e que serão imputadas aos resultados de cada um desses exercícios, pelo valor que lhes corresponde Imposto sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento do exercício é calculado com base nos resultados tributáveis da Empresa e considera a tributação diferida. O imposto corrente sobre o rendimento é calculado com base nos resultados tributáveis (os quais diferem dos resultados contabilísticos) da Empresa de acordo com as regras fiscais em vigor no local da sua sede. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais da Empresa estão sujeitas a revisão e correcção por parte da Administração Tributária durante um período de quatro anos e deste modo, a situação fiscal dos anos de 2003 e 2006 poderá ainda a vir a ser sujeita a revisão e eventuais correcções. O Conselho de Administração entende que eventuais correcções resultantes de revisão por parte da Administração Tributária à situação fiscal e parafiscal da Empresa, em relação aos exercícios em aberto, não deverão ter um efeito significativo nas demonstrações financeiras anexas. 14

16 A Empresa está integrada no grupo de sociedades dominado pela SIEL, SGPS, S.A. (accionista da RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A.) tributado de acordo com o Regime Especial de Tributação de Grupo de Sociedades (RETGS). Os impostos diferidos são calculados com base no método da responsabilidade do balanço e reflectem as diferenças temporárias entre o montante dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os impostos diferidos activos e passivos são calculados e anualmente avaliados às taxas de tributação em vigor ou anunciadas para estarem em vigor à data expectável da reversão das diferenças temporárias. Os activos por impostos diferidos são reconhecidos unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para a sua utilização, ou nas situações em que existam diferenças temporárias tributáveis que compensem as diferenças temporárias dedutíveis no período da sua reversão. Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as condições para o seu registo e, ou, para reduzir o montante dos impostos diferidos activos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura. Os impostos diferidos são registados como custo ou proveito do exercício, excepto se resultarem de itens registados directamente em capital próprio, situação em que o imposto diferido é também registado na mesma rubrica Classificação de balanço Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano da data de balanço são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os impostos diferidos activos e as provisões para riscos e encargos são classificados como activos e passivos não correntes Activos e passivos contingentes Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo os mesmos divulgados no anexo, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos afectando benefícios económicos futuros seja remota, caso em que não são objecto de divulgação. Os activos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras mas divulgados no anexo quando é provável a existência de um benefício económico futuro Eventos subsequentes Os eventos ocorridos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço ( adjusting events ) são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço ( non adjusting events ), se materiais, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. 15

17 2.14. Indemnizações pela cessação por mútuo acordo de contratos de trabalho Os encargos associados a indemnizações pagas a trabalhadores pela cessação por mútuo acordo de contratos de trabalho são registados no exercício em que o respectivo acordo é concluído. Caso o acordo não seja assinado no mesmo período em que produz efeitos, é constituída uma provisão para fazer face às responsabilidades assumidas pela Empresa. 3. ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E CORRECÇÃO DE ERROS FUNDAMENTAIS Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, não se verificaram alterações significativas de políticas contabilísticas nem a necessidade de proceder à correcção de erros fundamentais. 4. IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, o movimento ocorrido no valor das imobilizações corpóreas, bem como nas respectivas amortizações acumuladas, foi o seguinte: 16

18 Activo bruto: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo 2006 Ferramentas e utensílios Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiant. por conta imob. corpóreas Total Saldo inicial Adições Alienações - (8.152) ( ) (64.325) (86.900) (3.918) (337) - - ( ) Abates - (26.526) (26.526) Transferências ( ) ( ) - Saldo final Amortizações e perdas de imparidade acumuladas Saldo inicial Amortização do exercício Alienações - (8.152) ( ) (64.325) (86.855) (3.918) (337) - - ( ) Abates - (25.464) (25.464) Saldo final Valor líquido

19 Activo bruto: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo 2005 Ferramentas e utensílios Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiant. por conta imob. corpóreas Total Saldo inicial Adições Alienações - - ( ) (47.406) (70.271) ( ) Abates - (40.084) ( ) ( ) Saldo final Amortizações e perdas de imparidade acumuladas Saldo inicial Amortização do exercício Alienações - - ( ) (47.406) (70.271) ( ) Abates - (40.084) ( ) ( ) Saldo final Valor líquido

20 Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, o valor líquido contabilístico dos bens adquiridos com o recurso a locação financeira totalizava: Equipamento de transporte O imobilizado corpóreo em curso apresentava, em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a seguinte composição: Edifícios e outras construções Equipamento básico Outras imobilizações corpóreas Os adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas apresentavam, em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a seguinte composição: Edifícios e outras construções Equipamento básico Os saldos incluídos em Imobilizado em curso e em Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas respeitam, essencialmente, ao investimento em nova unidade industrial e nova linha de moldação e embalagem de tabletes e bombons. 5. IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, o movimento ocorrido nas imobilizações incorpóreas, bem como nas respectivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade, foram os seguintes: Activo Bruto: Propriedade industrial 2006 Software Total Saldo inicial Adições Saldo final Amortizações e perdas de imparidade acumuladas: Saldo inicial Amortização do exercício Saldo final Valor líquido

21 Activo Bruto: Propriedade industrial 2005 Software Total Saldo inicial Adições Saldo final Amortizações e perdas de imparidade acumuladas: Saldo inicial Amortização do exercício Saldo final Valor líquido O saldo da rubrica Propriedade industrial inclui custos com direitos sobre marcas de produtos produzidos e/ou comercializados pela Empresa, os quais, por terem vida útil indefinida, não são amortizados, sendo o seu valor objecto de testes de imparidade numa base anual. 6. IMPOSTOS DIFERIDOS O detalhe dos activos e passivos por impostos diferidos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, de acordo com as diferenças temporárias que os geraram, é o seguinte: Impostos diferidos activos Impostos diferidos passivos Diferença na base tributável de imobilizado (86.083) (48.637) Reavaliações de imobilizado corpóreo reintegrável - - ( ) ( ) ( ) ( ) O movimento ocorrido nos activos e passivos por impostos diferidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 foi como segue: Impostos diferidos activos Impostos diferidos passivos Saldo inicial ( ) ( ) Efeito em resultados (Nota 27): Diferença na base tributável de imobilizado (4.172) (8.356) (39.215) (28.811) Efeito da alteração da taxa de imposto (478) Efeito em capital: Sub-total (4.650) (8.356) (37.446) (28.811) Variação da taxa - reavaliações de imobilizado Sub-total Saldo final ( ) ( ) 20

22 7. EXISTÊNCIAS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 estas rubricas tinham a seguinte composição: Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Sub-produtos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos acabados e intermédios Perdas de imparidade acum. em existências (Notas 17 e 22) (14.264) (20.788) CLIENTES, ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS E OUTRAS DÍVIDAS DE TERCEIROS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 a rubrica Clientes tinha a seguinte composição: Clientes, conta corrente Clientes de cobrança duvidosa Perdas de imparidade acumuladas em clientes (Nota 17) ( ) ( ) Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a rubrica Estado e outros entes públicos tinha a seguinte composição: Estado e outros entes públicos: Imposto sobre o rendimento Imposto sobre o valor acrescentado Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a rubrica Outras dívidas de terceiros tinha a seguinte composição: Outras dívidas de terceiros: Outros devedores Adiantamentos a fornecedores A exposição da Empresa ao risco de crédito é atribuível, às contas a receber da sua actividade operacional. Os montantes apresentados no balanço encontram-se líquidos das perdas acumuladas por imparidade para cobranças duvidosas que foram estimadas pela Empresa de acordo com a sua experiência e com base na sua avaliação da conjuntura e envolvente económica. 21

23 O Conselho de Administração entende que o valor contabilístico das contas a receber é próximo do seu justo valor. 9. OUTROS ACTIVOS CORRENTES Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição: Seguros pagos antecipadamente Despesas com eventos a realizar Rendas pagas antecipadamente Outros custos diferidos CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 o detalhe de caixa e seus equivalentes era o seguinte: Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Caixa e equivalentes de caixa Descobertos bancários (Nota 12) ( ) ( ) ( ) ( ) A rubrica de caixa e equivalentes de caixa compreende os valores de caixa, depósitos imediatamente mobilizáveis, aplicações de tesouraria e depósitos a prazo com vencimento a menos de três meses, e para os quais o risco de alteração de valor é insignificante. Em descobertos bancários estão registados os saldos credores de contas correntes com instituições financeiras. 11. CAPITAL SOCIAL E RESERVAS Em 31 de Dezembro de 2006, o capital social está representado por acções ordinárias, integralmente subscritas e realizadas, com o valor nominal de um Euro cada uma. Em 31 de Dezembro de 2006 a Empresa é integralmente detida pela RAR - Sociedade de Controle (Holding), S.A. A Empresa era totalmente detida pela NUTRIGER Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.. Em 30 de Novembro de 2005, esta empresa entrou num processo de dissolução/liquidação, pelo que, a Empresa passou a ser totalmente detida pela RAR - Sociedade de Controle (Holding), S.A.. A legislação comercial estabelece que, pelo menos, 5% do resultado líquido anual tem de ser destinado ao reforço da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital social. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da Empresa, podendo ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas ou incorporada no capital. 22

24 A rubrica Reservas de reavaliação resulta da reavaliação do imobilizado corpóreo efectuada nos termos da legislação aplicável e no âmbito das revalorizações do imobilizado efectuadas a partir do final do exercício de 2002, líquida do correspondente passivo por imposto diferido (Nota 6). De acordo com a legislação vigente em Portugal, as reservas resultantes de reavaliações legais não são distribuíveis aos accionistas podendo apenas, em determinadas circunstâncias, ser utilizadas em futuros aumentos de capital da Empresa ou em outras situações especificadas na legislação. Nos termos do Decreto-Lei nº 23/2004, de 23 de Janeiro, a Empresa procedeu no exercício de 2005 à dedução ao imposto sobre o rendimento declarado relativo ao exercício de 2004 de uma reserva fiscal ao investimento no montante de Euros, correspondente a 20% da colecta apurada naquele exercício. Visando o cumprimento do previsto no Artigo 9º do supra-mencionado Decreto-Lei, foi constituída uma reserva especial no montante correspondente à dedução acima mencionada incluída na rubrica Outras reservas. De acordo com o número dois do artigo 9º do Decreto-Lei nº 23/2004, de 23 de Janeiro, esta reserva especial não pode ser utilizada para distribuição aos accionistas antes do fim do quinto exercício posterior ao da sua constituição, sem prejuízo dos demais requisitos legais. 12. EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 os empréstimos bancários obtidos tinham o seguinte detalhe: Entidade financiadora Limite Montante utilizado Corrente Não corrente Limite Montante utilizado Corrente Não corrente Última prestação Periodicidade da amortização POE SIME A Set-09 Semestral POE SIME A Mar-09 Semestral Descobertos bancários (Nota 10) Os empréstimos classificados como não correntes são reembolsáveis nos seguintes anos:

25 13. CREDORES POR LOCAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição: Montantes a pagar por locações financeiras: Pagamentos mínimos da locação financeira Valor presente dos pagamentos mínimos da locação financeira Juros futuros (10.059) (10.336) Componente de curto prazo (92.482) (78.690) Credores por locações financeiras - líquidos da parcela de curto prazo Os contratos de locação financeira vencem juros a taxas de mercado e têm períodos de vida definidos. Em 31 de Dezembro de 2006, o justo valor das obrigações financeiras em contratos de locação financeira corresponde, aproximadamente, ao seu valor contabilístico. As obrigações financeiras por locações são garantidas pela reserva de propriedade dos bens locados. No quadro acima entende-se que a diferença entre os pagamentos mínimos da locação financeira (somatório das rendas futuras) e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação financeira (somatório das rendas futuras excluindo o montante de juros) corresponde ao valor de juros a pagar. 14. FORNECEDORES Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica respeitava a valores a pagar resultantes de aquisições decorrentes do curso normal das actividades da Empresa. Fornecedores, conta corrente Fornecedores, facturas em recepção e conferência Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, o Conselho de Administração entendeu que o valor contabilístico destas dívidas é aproximado ao seu justo valor. 24

26 15. OUTRAS DÍVIDAS A TERCEIROS E ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 a rubrica Outras dívidas a terceiros tinha a seguinte composição: Outras dívidas a terceiros: Fornecedores de imobilizado Empresas do grupo (Nota 19) Rappel concedido a clientes Outros credores Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 a rubrica Estado e outros entes públicos tinha a seguinte composição: Estado e outros entes públicos: Imposto sobre o valor acrescentado Contribuições para a segurança social Retenções de imposto sobre o rendimento Outros OUTROS PASSIVOS CORRENTES Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição: Acréscimos de custos: Acções de loja a pagar a clientes Devoluções previsionais Custos com o pessoal Rappel de crescimento a pagar a clientes Outros custos a pagar Proveitos diferidos: Subsídios ao investimento

27 17. PROVISÕES E PERDAS DE IMPARIDADE ACUMULADAS O movimento ocorrido nas provisões e nas perdas de imparidade acumuladas durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 foi o seguinte: Rubricas Perdas de imparidade acumuladas em existências (Nota 7) Perdas de imparidade acumuladas em clientes (Nota 8) Perdas de imparidade acumuladas em outras dívidas de terceiros Saldo inicial Reforço Utilização Redução Saldo final (6.524) ( ) ( ) Rubricas Perdas de imparidade acumuladas em existências (Nota 7) Perdas de imparidade acumuladas em clientes (Nota 8) Perdas de imparidade acumuladas em outras dívidas de terceiros Saldo inicial Reforço Utilização Redução Saldo final (15.012) ( ) (2.579) ( ) (17.591) As perdas de imparidade estão deduzidas ao valor do correspondente activo. A variação das perdas de imparidade relativas a existências estão registadas na rubrica de custos das vendas (Nota 22). 18. ACTIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES As responsabilidades por garantias prestadas, que não figuram no balanço durante os exercícios de 2006 e 2005 podem ser detalhados como segue: Por processos fiscais em curso: Repartição de Finanças de Vila do Conde Outros: IAPMEI API - SIME Shell Portuguesa Direcção Geral das Alfândegas A empresa tem em curso um processo fiscal relativo a liquidação do IRC e Derrama do exercício de 1996 e correspondentes juros compensatórios, no valor de ,71 Euros, essencialmente decorrente da caducidade da tributação pelo lucro consolidado de 1996, cujo perímetro de consolidação incluía a Nutriger Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. (então casamãe) e a Imperial Produtos Alimentares, S.A., para além de outras empresas, para o qual foi interposta impugnação judicial e foi constituída garantia bancária no valor de Euros. 26

28 19. PARTES RELACIONADAS Os saldos e transacções efectuados com entidades relacionadas durante os exercícios de 2006 e 2005 podem ser detalhados como segue: Vendas e prestações de serviços Compras e serviços obtidos Transacções Acembex Comércio e Serviços, Lda Centrar Centro de Serviços de Gestão, S.A ColepCCL Portugal Embalagens e Enchimentos, S.A Geotur Viagens e Turismo, S.A RAR Refinarias de Açúcar Reunidas, S.A RAR Imobiliária, S.A RAR Serviços de Assistência Clínica, Lda RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A Juros debitados Juros suportados Transacções RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A Contas a receber Contas a pagar Saldos Acembex Comércio e Serviços, Lda Centrar Centro de Serviços de Gestão, S.A ColepCCL Portugal Embalagens e Enchimentos, S.A Geotur Viagens e Turismo, S.A RAR Imobiliária, S.A RAR Serviços de Assistência Clínica, Lda RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A Outras dívidas a receber/(pagar) Saldos Centrar Centro de Serviços de Gestão, S.A RAR Refinarias de Açúcar Reunidas, S.A RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A SIEL, SGPS, S.A. ( ) ( ) ( ) ( ) 27

29 A remuneração da Administração pode ser decomposta como segue: Remuneração fixa Remuneração variável VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS As vendas e as prestações de serviços nos exercícios de 2006 e 2005 foram como segue: Vendas: Mercado interno Mercado intracomunitário Mercado externo Prestações de serviços: Mercado externo OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS A repartição dos outros proveitos operacionais nos exercícios de 2006 e 2005 é a seguinte: Proveitos suplementares Benefícios de penalidades contratuais Ganhos na alienação de imobilizado corpóreo Subsídios ao investimento Sinistros Correcção exercícios anteriores Diferenças de câmbio Outros

30 22. CUSTO DAS VENDAS E VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Existências iniciais Compras Regularização de existências Existências finais Perdas de imparidade (Nota 7) - (6.524) (20.788) (15.012) Custos do exercício A rubrica Variação da produção nos exercícios de 2006 e 2005 pode ser detalhada como segue: Produtos acabados e intermédios Subprodutos. desp., resíduos e refugos Produtos acabados e intermédios Subprodutos. desp., resíduos e refugos Existências iniciais Existências finais Variação da produção FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS A rubrica Fornecimentos e serviços externos, nos exercícios de 2006 e 2005, pode ser detalhada como segue: Subcontratos Electricidade Combustíveis Material de escritório Rendas e alugueres Comunicação Seguros Transportes de mercadorias Deslocações e estadas Comissões Honorários Contencioso e notariado Conservação e reparação Publicidade e propaganda Limpeza, higiene e conforto Vigilância e segurança Trabalhos especializados Outros

31 24. CUSTOS COM O PESSOAL A repartição dos custos com o pessoal nos exercícios de 2006 e 2005 é a seguinte: Remunerações orgãos sociais Remunerações do pessoal Encargos sobre remunerações Seguros Encargos com saúde Cantina Formação Outros custos com pessoal Durante os exercícios de 2006 e 2005 o número médio do pessoal foi de OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS A rubrica Outros custos operacionais nos exercícios de 2006 e 2005 pode ser detalhada como segue: Impostos Perdas na alienação de imobilizado corpóreo Quotizações Multas fiscais Multas não fiscais Ofertas e amostras Diferenças de câmbio desfavoráveis Serviços bancários Desconto de pronto pagamento concedido Outros

32 26. RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros têm a seguinte composição: Custos e perdas: Juros suportados: Relativos a descobertos e empréstimos bancários Relativos a contratos de locação financeira Relativos a empréstimos a empresas do grupo Outros Diferenças de câmbio desfavoráveis Outros custos e perdas financeiras Resultados financeiros (89.703) (44.623) Proveitos e ganhos: Juros obtidos: Outros 5 30 Diferenças de câmbio favoráveis IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Os impostos sobre o rendimento reconhecidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 são detalhados como segue: Imposto corrente Imposto diferido (Nota 6) Crédito de imposto ( ) (97.922) O crédito de imposto em 2006 é justificado pela atribuição, em 2006, de um crédito fiscal ao investimento decorrente de actividades de I&D realizadas durante os exercícios de 2002 e 2003, no âmbito do Sistema de Incentivos Fiscais à Investigação e Desenvolvimento Empresarial. O saldo desta rubrica, em 2005, é essencialmente justificado pela decisão tomada em 2005 de constituir reserva fiscal ao investimento (Nota 10). 31

33 A reconciliação do resultado antes de imposto com o imposto do exercício é como segue: Resultado antes de impostos Impacto em resultados da aplicação dos IFRS (68.941) ( ) Resultado base para calculo de imposto Deduções: Reversão de provisões (53.782) (2.579) Mais/menos-valias contabilísticas (5.460) (3.592) Restituição de impostos não dedutíveis e excesso de estim. para impostos ( ) - Benefícios fiscais (2.602) (2.266) ( ) (8.437) Acréscimos: Reintegrações e amortizações não aceites como custos Provisões não aceites fiscalmente Multas Menos-valias contabilísticas Mais/menos-valias fiscais % do aumento das reintegrações resultantes da reav. imob. corpóreo Outros Resultado tributável Taxa de imposto sobre o rendimento em Portugal 27,50% 27,50% Imposto calculado Tributação autónoma Impostos diferidos Crédito de imposto ( ) (97.922) Imposto sobre o rendimento Pelo facto da Empresa estar integrada no grupo de sociedades dominado pela SIEL, SGPS, S.A. (accionista da RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A.) tributado de acordo com o Regime Especial de Tributação de Grupo de Sociedades (RETGS), registou-se em custos no exercício de 2006, o montante de Euros, por contrapartida de conta a pagar da SIEL, SGPS, S.A., relativamente ao seu contributo para o apuramento do lucro do grupo fiscal. O saldo líquido a pagar à SIEL, SGPS, S.A. no final do exercício ascende a Euros e resulta do imposto do exercício ( Euros) e da retenção na fonte (520 Euros). 32

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