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1 Questão 1 Questão 2 Tendo em vista as cidades-estado (polis), comente a seguinte passagem do livro História (Livro VIII, 144), na qual Heródoto verifica a existência da unidade de todos os helenos pelo sangue e pela língua, e os templos dos deuses e os sacrifícios oferecidos em comum, e a semelhança de nossa maneira de viver. Faça o comentário em termos a) da identidade dos gregos. b) do significado da polis. a) Na origem, muito provavelmente, os condicionamentos geográficos devem ter tido um papel decisivo na fragmentação política que caracterizou a maior parte da história da Grécia Antiga. Entretanto, não obstante a referida fragmentação, existiram vários aspectos de sua história que permitem que seja possível definir uma identidade grega. Destacam-se, nesse sentido, a existência de um idioma comum, crenças religiosas comuns, o desenvolvimento de instituições de autogoverno, uma atitude de valorização da observação, da razão e de aplicar tal postura no sentido de buscar uma inteligibilidade do mundo de uma forma tal que distinguia significativamente os gregos das civilizações do Antigo Oriente que lhes precederam. Igualmente vieram a constituir um importante império comercial que se estendia desde o mar Negro até o Mediterrâneo Ocidental. Enfim, não obstante as divisões políticas, os gregos possuíam vários elementos em comum que tornam possível não só afirmar a existência de uma cultura comum, como de uma identidade grega. b) A polis grega veio a se constituir na principal unidade político-administrativa da Grécia Antiga. Dispunham de instituições e auto governo, chegaram a desenvolver em algumas delas formas colegiadas de governo, integradas por aqueles que eram considerados cidadãos. A polis grega teve um papel significativo como um fator de coesão social, por ter desenvolvido instituições que vieram a se tornar modelos para as modernas formas de governo, e foram capazes de se tornarem importantes veículos de transmissão de uma cultura comum entre os povos da Grécia Antiga. A personagem Dom Quixote representava um ideal de vida não mais dominante no tempo em que Miguel de Cervantes escreveu sua famosa obra ( ). a) Explique esse ideal. b) Por que tal ideal deixou de ser dominante? a) Trata-se dos ideais do cavaleiro medieval. Segundo esses ideais, cabia ao cavaleiro ser um defensor da fé cristã, dos ideais de honra e justiça. Deveria também ser um exemplo de virtude. Neste sentido, deveria prestar ajuda aos desvalidos, aos fracos e oprimidos, levar um estilo de vida simples, ser avesso ao luxo e à riqueza, sempre usando sua força e suas armas em favor do bem. b) Provavelmente não existe um único fator responsável pelo ocaso dos ideais da cavalaria. Podemos destacar o crescimento do comércio e das cidades, que fortaleceu a dimensão mercantil da sociedade medieval. Ao mesmo tempo, podemos assinalar o enfraquecimento dos senhorios feudais, em favor de um processo de fortalecimento da autoridade real que, no limite, veio a resultar na formação das Monarquias Nacionais. Esse processo levou à concentração de poderes e à formação de exércitos nacionais profissionais, que passam a ter o monopólio do uso da violência, eclipsando desta forma a figura do cavaleiro andante do imaginário medieval. Questão 3 Há duas vertentes básicas que estruturam a colonização portuguesa nos trópicos: o impulso salvífico (os móveis religiosos, a catequese) e os mecanismos de produção mercantil (exploraçãodonovomundo);sendoqueaprimeira dimensão (a catequese do gentio) dominava o universo ideológico, configurando o projeto, e a segunda (dominação política, exploração econômica) definia as necessidades de riqueza e poder. Fernando Novais, História da Vida Privada no Brasil, I.

2 história 2 Com base no texto, explique a) os motivos religiosos da Coroa portuguesa. b) a exploração econômica da colônia. a) Portugal foi o país pioneiro da expansão marítimo-comercial européia, isto quer dizer também que foi o primeiro Estado Moderno da Europa. Para afirmar-se como tal, o Estado Moderno é dirigido pelo monarca que concentra poderes e é capaz de mobilizar recursos em escala nacional no sentido de garantir o fortalecimento do Estado. Nesse processo, era importante submeter as esferas de poder locais, representados pelas cidades e senhorios feudais, ciosos de suas prerrogativas bem como submeter as esferas de poder que se pretendiam supranacionais e que, por essa razão, considerava que os Estados Nacionais deveriam estar subordinados aos poderes supranacionais. Na época, representavam tais poderes o Império (Sacro Império Romano) e a Igreja. Assim a monarquia portuguesa cria instituições e mecanismos que colocam a Igreja em Portugal submetida à autoridade real. Entretanto, o Estado Nacional não podia prescindir da Igreja como legitimadora do poder real e dos empreendimentos do Estado Nacional. Por essa razão, interesses do Estado e da Igreja atuam paralelamente no processo da expansão marítimo-comercial. Desde as primeiras expedições marítimas portuguesas em direção à costa africana, a Igreja faz-se presente coonestando o empreendimento como um episódio na luta contra os infiéis, emprestando-lhe o caráter de Cruzadas e, na medida em que se fortalece a Reforma Protestante na Europa nas primeiras décadas do século XVI, trata-se de expandir a fé católica. Assim há um mútuo interesse e para Portugal o uso de tais argumentos (combate aos infiéis e expansão da fé) viria a legitimar os empreendimentos portugueses. b) A colonização envolve povoamento europeu e a organização de uma economia destinada a complementar a economia da metrópole. Por intermédio de uma política de monopólio a colônia se constitui como mercado consumidor forçado de produtos da metrópole e mercado fornecedor forçado de produtos para a metrópole. Nesse sentido, as colônias se constituem como um fator de "riqueza e poder" para a metrópole. Questão 4 Felipe II, rei da Espanha, entre 1556 e 1598, não conseguiu impedir a revolta dos holandeses (Países Baixos setentrionais). Luís XIV, rei de França, entre 1643 e 1715, não conseguiu conquistar a Holanda. Nos dois enfrentamentos, estiveram em jogo concepções político-religiosas opostas e estruturas socioeconômicas distintas. Explique a) essas concepções político-religiosas opostas. b) essas estruturas socioeconômicas distintas. a) Espanha e França eram monarquias católicas, com regime político absolutista, que concentravam poderes nas mãos do monarca, em um quadro de centralização político-administrativa. Os Países Baixos Províncias Unidas dos Países Baixos formavam uma federação de estados que, embora subordinados politicamente aos Habsburgos, possuíam instituições do auto-governo com razoável autonomia. Portanto, no conjunto, prevalecia a descentralização político-administrativa. No plano religioso, os Países Baixos haviam abraçado a causa do protestantismo que, naquele contexto, para além de seu aspecto propriamente religioso, possuía uma dimensão política no sentido de afirmação de identidade, que se opunha ao domínio dos Habsburgos, que eram católicos. b) Os Países Baixos vieram a se constituir em uma potência comercial. Possuíam uma poderosa marinha mercante e fundaram um império comercial que impunha pesadas perdas aos impérios coloniais fundados em políticas de monopólio. No plano social, pode-se afirmar que os Países Baixos distinguiam-se significativamente da organização social do Antigo Regime. Nas monarquias espanhola e francesa, prevalecia a chamada sociedade de ordens ou estados, uma estratificação social mais rígida, quando comparada à sociedade mercantil dos Países Baixos. Nesse caso, prevalecia uma maior mobilidade social, uma cultura que valorizava o espírito empreendedor e a busca pelo lucro.

3 história 3 Questão 5 b) Acompanhando o desenvolvimento material da região de Minas Gerais, ocorreu um processo de inovação artística com destaque para o Barroco. Dentro da produção de grandes obras na região como a igreja de São Francisco de Assis, mostrada na questão, destacou-se a figura de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Na construção dessa igreja perpassam temas que pertencem ao rococó e elementos que prenunciam o neoclássico. Porém, prevalece a evidência de um prolongamento da cultura européia barroca. Na arquitetura podemos destacar algumas características do barroco como o emprego da ordem colossal, das curvas e contracurvas, das súbitas interrupções e dos esquemas formais repetitivos. O Barroco brasileiro impôs seu próprio ritmo de difusão, misturando estilos. Sem romper com o tema religioso, expressa forte alusão popular empregando materiais brasileiros. Questão 6 A beleza desta igreja de Ouro Preto, que começou a ser erguida em 1766, é notável. Como tantas outras igrejas mineiras da mesma época, ela é fruto de um contexto histórico particular. a) Quais os fatores econômicos que estão por trás da construção dessas igrejas? b) Comente seu estilo artístico. a) A partir da segunda metade do século XVII, com a saída dos holandeses do Nordeste, a economia colonial enfrenta um período de franco declínio que, no entanto, se recupera na última década desse século, com a descoberta das primeiras jazidas auríferas economicamente rentáveis na região das minas. Ocorre uma dinamização das atividades econômicas, com um fluxo migratório em direção àquela região, e um processo de intensificação da urbanização. Se esboçou também uma economia de mercado interno, integrando várias regiões da Colônia com a finalidade de atender às demandas da economia mineradora. Assim, é nesse contexto que floresce uma rica arquitetura que, de certa forma, expressa o crescimento econômico pelo qual aquela região passou. A recente catástrofe ocorrida em Nova Orleans mostrou a pobreza da região, mais uma vez apontando as diferenças econômicas e sociais entre o norte e o sul dos Estados Unidos. Para a maioria dos historiadores, essas diferenças estão associadas à Guerra de Secessão, que dividiu o país, no século XIX, e deixou sérias conseqüências. a) Quais eram as diferenças entre o norte e o sul dos Estados Unidos antes da Guerra? b) Qual o tratamento dispensado pelos vitoriosos aos derrotados no final da Guerra? a) Especialmente nos estados do Nordeste prevalecia a existência de uma economia que produzia manufaturas, com predominância do trabalho assalariado e que aspirava conquistar os mercados do Sul como consumidores de seus produtos. Assim, nessas regiões, a possibilidade de os escravos tornarem-se consumidores mediante a abolição da escravidão tornava-os mais receptivos aos ideários abolicionistas. Para conquistar os mercados do Sul, os interesses econômicos do Norte advogavam uma prática econômica protecionista que de alguma forma encarecesse os manufaturados importados e com isso possibilitasse ampliar suas atividades produtivas. Entretanto, esses interesses chocavam-se com as colônias do Sul, predominantemente agrícolas e defensoras do livre-cambismo, com o qual preten-

4 história 4 diam preservar a liberdade de obter manufaturados cujo preço de mercado fosse mais vantajoso. Para além desse aspecto, como se tratava de uma economia que utilizava largamente o trabalho escravo, tinham uma posição hostil a qualquer proposta que viesse significar a abolição do trabalho escravo. Assim, a questão das tarifas, a questão da escravidão, modos de pensar, viver e culturas diferentes opunham o Norte ao Sul. b) As propostas básicas dos vitoriosos foram implantadas em relação aos vencidos. É abolida a escravidão e é adotada uma política de favorecimento às manufaturas. Assim, ocorreu uma vitória militar sem que esta fosse capaz de se desdobrar em uma vitória que significasse uma extensão dos ideais mais democráticos do Norte em relação ao ideário mais aristocrático e senhorial do Sul. Nesse contexto, os ex-escravos foram objeto de uma política de intolerância e racismo, cristalizando-se em todo o país, contíguo às "ilhas de prosperidade", bolsões de pobreza, tal como o exemplo citado. Acrescente-se a isso a proibição aos sulistas envolvidos na rebelião de participarem do Congresso e exercerem qualquer cargo no governo. A União passava a ser indissolúvel. A 14ª Emenda conferia cidadania aos antigos escravos. A 15ª Emenda estabelecia que o direito de voto dos cidadãos dos EUA não podia ser negado por motivos de raça ou cor. Ainda num primeiro momento após a guerra, o Sul foi submetido a um regime militar de ocupação pelo Norte. Questão 7 Este quadro de Modesto Brocos, A redenção de Cam, pintado em 1895, mostra uma família brasileira que vai se transformando: da figura mais negra até a mais branca. Relacione o quadro com as questões a) da imigração européia nas décadas de 1880 e b) das concepções dominantes sobre raças no período. a) No período em questão, como fruto de mudança nas regras da imigração, aumenta o fluxo de imigrantes europeus que se destinavam sobretudo para a cafeicultura. Havia uma conjuntura internacional processos de concentração regional, social e setorial da renda que eliminava pequenos e médios empresários, que viram na migração uma forma de recuperar na América o que perderam em seus países de origem. Por outro lado, a cafeicultura estava em expansão e as pressões externas e internas no sentido da abolição do trabalho escravo colocavam na ordem do dia a falta de mão-de-obra para as lavouras de café. Essa conjugação de fatores resultou, então, na presença significativa de imigrantes europeus, especialmente no Sudeste. b) No período chegou a se constituir como um ramo do saber uma disciplina chamada Eugenia, que supunha produzir uma seleção de coletividades humanas aplicando os conhecimentos da Genética, no sentido do "aprimoramento da raça", segundo se acreditava. Assim, independentemente de posições políticas, o critério "racial" servia de moldura para classificar e, simultaneamente, discriminar coletividades humanas. Nesse contexto, acreditava-se que brancos europeus eram superiores a todos os não-brancos europeus, e segundo esse posicionamento, uma forma de "melhorar" a sociedade era promover o seu "branqueamento". A tela do enunciado em questão expressa a referida moldura, descrita anteriormente. Questão 8 A História Contemporânea, no programa de História da FUVEST, contém um item que diz: A Europa em competição ( ): imperialismo, neocolonialismo e belle époque. Indique a) em que consistia essa competição e por que era imperialista. b) o significado da expressão belle époque.

5 história 5 a) No referido período, a Revolução Industrial deixa de ser um fenômeno britânico e se expande para outros países da Europa, nos Estados Unidos e no Japão. Por essa razão, tende a ocorrer um aumento da disputa entre as potências industriais por fontes de matérias-primas, mercados de consumo e áreas onde pudessem investir excedentes de capitais. Como conseqüência, instaura-se uma acirrada competição entre as referidas potências que lançaram mão de todos os meios para obter seus alvos ocupação de territórios, recurso à violência, genocídios, domínio colonial, que no conjunto ficou conhecido como "imperialismo". b) O desenvolvimento industrial no século XIX produziu uma grande concentração de capitais e aumento dos problemas sociais da camada trabalhadora. Esse desenvolvimento resultou também no colonialismo do século XIX e todos os problemas associados a esse fato. Por outro lado, essa fase da industrialização produziu uma valorização da burguesia européia que era beneficiada por uma tecnologia que lhes propiciava uma vida melhor. Valorizava-se o desenvolvimento científico, industrial e idealizava-se um mundo marcado pelo otimismo, minimizando os problemas sociais da época. A Europa ampliava seu domínio sobre outras regiões a fase do imperialismo. A expressão francesa Bela Época ( Belle Époque) sintetizara esse mundo idealizado. Acreditava-se que as coisas sempre tendiam do pior para o melhor (ideologia do progresso). Esse período citado ( ), entre os processos de unificação italiana e alemã e a eclosão da Primeira Guerra Mundial, também é conhecido por Paz Armada. Questão 9 Há consenso, entre os estudiosos, de que o período, compreendido entre os últimos anos da década de 1940 e os primeiros da década de 1970 foi, para a economia capitalista, sobretudo para a dos países mais avançados, uma verdadeira era de ouro. Caracterize essa fase do capitalismo em termos a) do chamado Estado de Bem-Estar (Welfare State). b) da chamada Guerra Fria. a) As conseqüências da crise de 1929, que resultaram na Grande Depressão, simbolizam um importante ponto de ruptura na história do sistema econômico capitalista. A partir desses episódios tornava-se claro que não era possível a continuidade do sistema sem crises se não existissem mecanismos que de alguma forma disciplinassem a economia de mercado. Restava definir a quem ou a qual instituição caberia a responsabilidade de propor as medidas saneadoras. Ocorria, então, uma conjuntura política que colocava em relevo os Estados Nacionais nesse papel. Segundo essa visão, a União Soviética fora imune à Grande Depressão e os regimes nazifascistas também teriam tido condições de promover a recuperação econômica. No ano de 1936 é publicada a obra de John Maynard Keynes A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda que viria formalizar o conjunto de medidas necessárias para que não ocorressem mais crises como a de 1929 no sistema capitalista. As formalizações e as aplicações das políticas propostas por Keynes, de alguma forma, viriam a dar origem ao chamado Estado de Bem-Estar. Tratava-se, em última instância, de conferir poderes ao Estado para interferir na economia, no sentido de preservar a economia de mercado. Criar mecanismos que gerassem emprego e, por esta via, aumentar a demanda de consumo, que, por sua vez, estimularia a produção, revertendo dessa forma o "círculo vicioso da pobreza" no sentido de um "círculo vicioso da riqueza". Portanto, caracterizou o chamado Estado de Bem-Estar, entre outros aspectos, um papel de disciplinador de atividades econômicas no sentido de produzir um equilíbrio entre oferta e procura, entre os interesses do capital e os do trabalho. Entretanto, ao longo do tempo, importantes mudanças na economia internacional e o próprio fim da Guerra Fria vieram provocar o colapso das concepções associadas ao Estado de Bem-Estar. b) O conceito de Guerra Fria passou a ser utilizado após a Segunda Guerra Mundial para designar o confronto e a competição entre a União Soviética e os Estados Unidos que, devido ao perigo do uso de armas atômicas, deslocou-se para o plano militar convencional, ideológico, cultural, desportivo, diplomático, econômico e, sobretudo, tecnológico. No referido intervalo, especialmente no decorrer da segunda metade dos anos 1950, ocorre uma fase de crescimento econômico. Muitos países que haviam sido devastados pela guerra conseguiram recuperar suas respectivas economias graças, entre outros aspectos, ao Plano Marshall. Foram capazes de produzir excedentes, pagar suas dívidas e passaram a buscar mercados onde pudessem investir excedentes de capitais,

6 história 6 beneficiando, por exemplo, políticas desenvolvimentistas de países do Terceiro Mundo. No plano político, os Estados Unidos procuravam ditar os rumos da política internacional interferindo pontualmente nas áreas que fossem consideradas potencialmente perigosas para o equilíbrio de forças da Guerra Fria. Nesse contexto envolvem-se, por exemplo, na Guerra do Vietnã. Entretanto, no início dos anos 1970, ocorre uma reversão desse quadro. Em 1973, os árabes passam a utilizar o fornecimento do petróleo como arma política, os preços do produto aumentam significativamente e desaparece a euforia do crescimento. Os Estados Unidos são derrotados no Vietnã (1975) e a economia mundial começa a apresentar sinais de depressão. Nesse sentido, face ao período crítico que se inicia, justifica-se a qualificação de "Época de Ouro" para aquele período da história do sistema capitalista. Questão 10 A crise política que o Brasil vem enfrentando desde junho deste ano não teria ocorrido nos tempos da ditadura militar. Só a democracia permite o debate público. De um observador, em setembro de Essa frase remete às diferenças nas relações entre Estado e sociedade no período da ditadura militar e na democracia presente. Discorra sobre algumas dessas diferenças no que se refere a) ao poder legislativo e aos partidos políticos. b) à imprensa. a) Durante o período militar foi adotado, a partir do Ato Institucional nº 2 (1965), o bipartidarismo, sendo a Arena (Aliança Renovadora Nacional) o partido situacionista e o MDB (Movimento Democrático Brasileiro) o partido de oposição. Houve, sobretudo a partir do Ato Institucional nº 5 (1968), um controle do Legislativo por parte do Executivo que podia, entre outras coisas, fechar o Legislativo e governar por decreto. Na democracia atual, temos o pluripartidarismo e maior equilíbrio entre Executivo e Legislativo. b) No período militar foi instaurado um pesado regime de censura a todos os meios de comunicação de massa, ou seja, somente conteúdos favoráveis ao regime eram publicados. Na democracia atual os meios de comunicação dispõem de liberdade de expressão.

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