-Q - Q + Q L L. P 3 x x 3. x 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "-Q - Q + Q L L. P 3 x x 3. x 2"

Transcrição

1 1 ist de Eercícios de Eletricidde Básic 1 Três crgs puntiformes estão fis sore o eio dos, conforme figur io A crg positiv Q encontr-se n origem e s dus crgs negtivs Q estão situds em = e em = - Um outr crg q 0, positiv, é colocd sore o eio dos um distânci h d origem (h > 0) Em função dos ddos do prolem: + q 0 h -Q - Q + Q ) Clcule forç resultnte sore crg q 0 ) Determine epressão pr forç resultnte sore crg q 0 qundo est crg se encontr muito distnte ds outrs três (h >>) 2 Um stão de comprimento 2 tem crgs Q e Q (Q > 0) uniformemente distriuíds em cd metde do seu comprimento, conforme mostr figur P 3 Q - Q P 2 2 P 3 3 ) Indique, justificndo, direção e o sentido do cmpo elétrico nos pontos P 1, for do stão e sore o eio positivo, e P 2, sore o eio ) Otenh epressão pr o cmpo elétrico num ponto P 1 sore o eio, distânci > do centro do stão c) Qul diferenç de potencil entre os pontos P 2 e P 3 sore o eio Justifique 3 Considere três plcs prlels infinits, uniformemente crregds, com distriuição superficil de crg σ, 3σ e σ conforme mostrdo n figur (σ > 0) Sendo que o módulo do cmpo elétrico pr um plno infinito com densidde σ é igul σ / 2ε 0 determine: ) A direção e o sentido do cmpo, no ponto P indicdo n figur, de cd um ds plcs seprdmente Justifique ) O módulo, direção e o sentido do cmpo elétrico totl ns regiões 1 e2 mostrds n figur Justifique 1

2 σ 3σ -σ d 2d região 1 4 Um nel de plástico, circulr, de rio R, tem um crg negtiv Q uniformemente distriuíd o longo de um qurto d su circunferênci e um crg positiv de 4Q uniformemente distriuíd o longo do restnte d circunferênci Adotndo o potencil no infinito igul zero: ) Clcule o potencil elétrico no centro C do nel ) Clcule o potencil elétrico no ponto P, que está sore o eio do nel um distânci z do seu centro c) Considere, gor, que um prtícul de crg positiv Q e mss M estej loclizd no centro do nel Qundo est prtícul é ligeirmente deslocd do centro do nel, el é celerd té o infinito Clcule velocidde finl dest prtícul (sugestão: utilize o princípio de conservção d energi) P v z Q + 4Q R C -Q 5 Dois stões delgdos, idênticos, de comprimento 2, têm crg +q uniformemente distriuíd o longo dos respectivos comprimentos Os stões estão sore o eio dos, seprdos por um distânci > 2 Mostrr que forç eercid sore o stão d direit é dd por

3 6 Um distriuição de crgs positivs tem form do rco semicirculr de rio R que prece n figur A densidde liner de crg, sore o rco, é dd por λ A crg totl sore o semicírculo é igul Q Clculr: ) O vetor cmpo elétrico no centro de curvtur C do nel (lemre-se que dl = r dθ) ) A crg totl Q em função de λ c) A forç totl sore um crg de vlor Q 0 = 3Q colocd no centro de curvtur C R C θ 7 Um esfer, feit de um mteril isolnte, tem densidde volumétric de crg positiv ρ e rio A esfer está cercd por um csc esféric concêntric, tmém isolnte, com densidde volumétric de crg ρ, rio interno e rio eterno ) Clcule o cmpo elétrico pr r < ) Clcule o cmpo elétrico pr < r < c) Clcule o cmpo elétrico pr r > d) Qul condição pr que o cmpo elétrico n região r > ponte pr o centro d esfer -ρ ρ 8 - Um crg puntiforme positiv q é posiciond no centro de um csc esféric condutor não crregd com rio interno = 1 cm e rio eterno c = 2 cm Como resultdo, superfície etern d csc esféric dquire um densidde de crg superficil σ = (10/π) nc/cm 2 Clculr: c q 3

4 i) o vlor d crg puntiforme q; ii) densidde de crg superficil d prede intern d csc esféric σ i (deie o resultdo em função de π); iii) A superfície etern é gor conectd à Terr com um fio condutor As densiddes de crg superficiis σ 1 e σ 2 d csc esféric se modificm? Em cso firmtivo, como? c q 9 N configurção que prece n figur, suponh que = 5 cm, = 20 cm e c = 25 cm Além disso, suponh que o cmpo elétrico, num ponto 10 cm do centro, sej igul 3, N/C, e tenh direção rdil pr dentro, enqunto o cmpo elétrico, num ponto 50 cm do centro, sej 2, N/C, dirigido rdilmente pr for Com esss informções chr ) A crg sore esfer isolnte ) A crg líquid n esfer oc condutor c) A crg totl sore fce intern e sore fce etern d esfer condutor oc Isolnte c Condutor 10 Um cilindro isolnte, infinitmente comprido, de rio R, tem um densidde volumétric de crg que vri com o rio conforme r ρ = ρ 0 Onde ρ 0, e são constntes positivs, e r é distânci o eio do cilindro Usr lei de Guss pr determinr o módulo do cmpo elétrico ns distâncis rdis () r < R e () r > R 11 Um crg puntiforme Q está loclizd sore o eio de um disco de rio R à distânci do plno do disco Mostrr que um qurto do fluo elétrico d crg trvess o disco qundo R= 3 R Q 4

5 12 Um contdor Geiger Muller é um tipo de detector de rdição constituído, essencilmente, de um cilindro oco (o ctodo) de rio interno r e um fio cilíndrico, coil (o nodo), de rio r A crg por unidde de comprimento do nodo é λ, enqunto crg por unidde de comprimento do ctodo é λ λ r -λ r ) Mostrr que diferenç de potencil entre o fio e o cilindro, n região sensível do detector, é r V = 2kλ ln r ) Mostre que o módulo do cmpo elétrico ness região é ddo por V E = r ln r 1 r 13 A figur mostr o esquem d seção ret de um co coil muito longo de comprimento Imgine que o cilindro interno d figur sej não condutor (isolnte) e tenh um densidde volumétric de crg não uniforme dd por ρ(r) = B/r onde B é um constnte positiv O cilindro eterno é metálico (condutor) ) Clcule crg totl no cilindro interno ) Quis são s uniddes de medid de B? Se o cilindro eterno possui um crg líquid q = -πb, clcule: c) A crg n superfície etern do cilindro metálico (eterno) Justifique os seus cálculos d) Clcule o cmpo elétrico (módulo, direção e sentido) ns seguintes regiões: i) < r <c; ii) r > c isolnte 2 2 2c 14 Um esfer sólid isolnte de rio R tem um densidde de crg positiv uniforme com crg totl Q ) Encontre o potencil elétrico em um ponto A for d esfer, isto é, pr r >R Adote o potencil zero no infinito ) Encontre o potencil em um ponto B interior esfer crregd, isto é, pr r < R B A 5

6 15 Em cert região do espço, o potencil elétrico é ddo por V = ( z 2 ) V ) Achr s epressões ds componentes, e z do cmpo elétrico ness região ) Qul é o módulo do vetor cmpo elétrico no ponto P cujs coordends, em metros, são (1, 0, -2)? 16 Um modelo primitivo (incorreto) do átomo de hidrogênio, sugerido por J J Thomson, dmiti que um nuvem positiv, com crg + e, estv uniformemente distriuíd pelo volume de um esfer de rio R, com um elétron, com um crg puntiforme negtiv de mesmo módulo, -e, loclizd no centro d nuvem ) Com lei de Guss, mostrr que o elétron estri em equilírio no centro e que, se fosse deslocdo do centro de um distânci r < R, sofreri um forç resturdor d form F = -βr, onde β é um constnte ) Mostrr que constnte de forç é β = e 2 /(4πε 0 R 3 ) c) Achr um epressão pr freqüênci f ds oscilções hrmônics simples que o elétron efeturi se fosse deslocdo de um pequen distânci (< R) do centro e depois fosse solto d) Clculr o vlor numérico de R que levri à freqüênci de 2, Hz, que é d ri mis intens do espectro do hidrogênio 17 Sej um configurção de crgs puntiformes distriuíd sore os oitos vértices de um cuo de ldo com cd crg tendo vlor q Suponh gor um superfície gussin cúic de ldo ( = 2) centrd no cuo de crgs, como ilustr figur io Respond s seguintes pergunts: ) Podemos usr lei de Guss pr clculr o fluo trvés de tod superfície gussin? Se possível, qul o vlor do fluo? ) Podemos usr lei de Guss pr clculr o fluo trvés de um ds fces do cuo? Se possível, qul o vlor do fluo? c) Podemos usr lei de Guss pr clculr o cmpo elétrico em lgum ponto em um ds fces do cuo? Se possível, qul o vlor do cmpo? d) Suponh gor que superfície gussin ssum um form esféric com rio R (R >>) Podemos usr lei de Guss pr clculr de mneir proimd o vlor do cmpo elétrico em um ponto d superfície esféric? Se possível, qul o vlor deste cmpo? Justifique tods s sus resposts 18 Sej λ (λ > 0) crg por unidde de comprimento distriuíd uniformemente o longo de um segmento de ret de comprimento conforme mostrdo n figur io ) Clcule o potencil (escolhendo como origem o infinito) num ponto 0, loclizdo sore o eio, conforme mostrdo n figur ) Eplique porque é possível definir origem do potencil no infinito c) Determine, prtir do potencil, o vetor cmpo elétrico em um ponto qulquer do eio Justifique (sugestão: use rgumentos de simetri pr simplificr seus cálculos) d) Clcule vrição d energi potencil eletrostátic ( U) qundo um crg Q 0, positiv, se move de um posição 0 = 2 pr um posição 3 6

7 19 - Um cilindro sólido e isolnte, muito longo e de rio R, possui um densidde volumr de crg positiv e uniforme ρ Usndo lei de Guss ) Ache intensidde do cmpo elétrico no interior do cilindro um distânci r (r < R) do seu eio em termos d densidde de crg ρ ) Encontre intensidde do cmpo elétrico em um ponto for do cilindro (r > R) em função d crg por unidde de comprimento λ c) Compre os resultdos otidos nos itens () e () pr r = R d) Fç um gráfico d intensidde do cmpo elétrico em função d distânci r de r = 0 té r = 3R 20 - Um região do espço contém um crg positiv Q que está distriuíd o longo de um esfer de rio R de tl modo que densidde volumétric de crg ρ(r) é dd por: Nesss relções, α é um constnte positiv com uniddes C/m 3 ) Determine α em função de Q e de R ) Aplicndo lei de Guss, deduz um epressão pr o módulo do cmpo elétrico em função d distânci r Fç esse clculo seprdmente pr cd um ds três regiões Epresse sus resposts em termos d crg totl Q Verifique cuiddosmente se seus resultdos coincidem qunto às fronteirs entre s três regiões 21 Um átomo de hidrogênio é constituído por um próton com crg q = +1, C e um elétron com crg q = -1, C Podemos considerr o próton um crg puntiforme situd em r = 0, o centro do átomo O movimento do elétron fz com que su crg sej esplhd o longo de um distriuição esféric em torno do próton, de modo que o elétron sej equivlente um crg por unidde de volume dd por q 2r / 0 ρ ( r) = e π 3 onde 0 = 5, m é o chmdo rio de Bohr ) Clcule crg totl do átomo de hidrogênio contid em um esfer de rio r centrlizd sore o próton Mostre que, qundo r, crg contid nesse volume tende zero Eplique esse resultdo ) Encontre o módulo, direção e o sentido do cmpo elétrico produzido pelo átomo de hidrogênio em função d distânci r c) Fç um gráfico do módulo do cmpo elétrico em função de r 22 - A figur io mostr oito crgs puntiformes distriuíds nos vértices de um cuo cuj rest é igul d Os vlores ds crgs são + q e q como indicdo Trt-se do modelo d célul unitári de um cristl iônico cúico Por eemplo, no cloreto de sódio (NCl) s crgs positivs são os íons N + e s negtivs são os íons Cl - ) Clcule energi potencil U desse rrnjo (Considere zero o potencil qundo distânci mútu entre s oito crgs for infinit) ) No resultdo do item nterior, provvelmente você encontrou U < 0 Eplique relção entre esse resultdo e oservção d eistênci desses cristis n nturez 0 - q + q + q - q d + q - q - q + q 7

8 23 Ernest Rutherford, que orientou os eperimentos que firmrm visão modern dos átomos, utilizou um modelo simples do átomo pr eplicr os resultdos eperimentis Rutherford introduziu o conceito de núcleo medinte representção de um átomo com número tômico Z como um prtícul com crg + Ze (o núcleo) no centro de um distriuição de crg esféric uniforme com crg Ze e rio r (os elétrons) ) Com o uílio d lei de Guss, mostre que o cmpo elétrico um distânci r do centro dess distriuição de crg é E = 0 r > r Ze = 1 r E r< r 4πε r r ) Mostre que o potencil produzido por ess distriuição de crg é V = V = 0 Ze 1 3 r 2r r + 2r 4πε r< r r > r 24 Um superfície cúic fechd de rest é colocd em um região onde eiste um cmpo elétrico prlelo o eio dos ) Determine o fluo do cmpo elétrico trvés d superfície, considerndo que o cmpo elétrico vri de cordo com E() = C, onde C é um constnte positiv ) Determine crg totl no interior d superfície 25 Um microfone pode ser construído, de form simples, prtir de um cpcitor de plcs prlels cuj seprção entre s plcs vri com pressão d ond sonor que incide sore um ds plcs Pr entendermos o seu princípio de funcionmento vmos clculr crg no cpcitor em função d distânci entre sus plcs Considere um cpcitor de plcs prlels, qudrdo de ldo e distânci d, ligdo permnentemente um fonte de tensão que fornece um ddp de vlor V ) Sendo que o cmpo elétrico entre s plcs é ddo por Q / (ε 0 2 ), clcule cpcitânci C, em função d su geometri ) Clcule crg no cpcitor em função de C c) Clcule o novo vlor d cpcitânci C e o novo vlor d crg Q pr situção em que distânci entre s plcs foi reduzid pel metde Est vrição de crg produz um corrente no circuito que se conectd num mplificdor e lto-flnte irá produzir onds de pressão (ond sonor) d) Clcule energi inicil e finl rmzend no cpcitor, isto é, pr s distâncis d e d/2 É est vrição de energi o longo do tempo ( U/ t) que irá produzir ond sonor 26 Considere dois fios compridos, prlelos, com crgs oposts, de rio d, com os centros seprdos pel distânci D Admitindo-se que crg estej uniformemente distriuíd n superfície de cd fio, mostrr que cpcitânci por unidde de comprimento, desse pr de fios, é dd pel seguinte epressão: 27 Um cpcitor é constituído por dus plcs qudrds de ldos e seprção d Um mteril de constnte dielétric κ é inserido entre s plcs do cpcitor como mostrdo n figur io ) Clcule cpcitânci equivlente dess montgem ) Clcule energi no cpcitor se ddp for V c) determine direção e o módulo d forç eercid sore o dielétrico, dmitindo-se um ddp constnte V Despreze o trito e os efeitos de ord d) Clculr o vlor numérico d forç, pressupondo = 5 cm, V = 2000 V, d = 2 mm e que o dielétrico sej o vidro (κ = 4,5) d 8

9 28 Um qudrupolo elétrico está loclizdo no eio dos, como mostr figur io Ele é composto de um crg puntiforme + q, situd n posição = +, de um crg puntiforme 2q situd em = 0 e de um crg puntiforme + q situd em = Considere um ponto P do plno, que está longe do dipolo, um distânci r d crg 2q ( chmd zon de rdição, pr qul r>>) + q r P θ + q ) Mostre que o potencil elétrico no ponto P é ddo por ) Clcule componente rdil do cmpo elétrico, E r, e componente norml, E θ c) Os resultdos otidos no item () precem rzoáveis pr θ = 0, 90 e r = 0? Justifique s sus resposts 29 Um distriuição de crg retilíne, long, em form de fit, present um densidde de crg superficil σ uniforme O plno z contém o plno d fit com o eio o longo do seu comprimento, o eio z segundo su lrgur e origem no centro, de modo que o eio sej perpendiculr o plno d fit A fit se estende de z= z = +, de modo que su lrgur é 2 Admit que o comprimento d fit é muito mior do que e muito mior do que distânci d fit o ponto onde o cmpo elétrico é clculdo o O P z ) Clcule o vetor cmpo elétrico no ponto P d figur cim, situdo o longo do eio, distndo d origem ) Clcule, prtir do resultdo do item nterior, o vetor cmpo elétrico no ponto P qundo >> 30 Um rr fin, não condutor, de comprimento, está orientd sore o eio dos, conforme figurio A rr tem um crg positiv quniformemente distriuíd o longo do seu comprimento 9

10 Tods s resposts dos itens io devem ser em função somente de q,, θ 0, e d permissividde do meio ε 0 θ 0 P ) Clcule o vetor cmpo elétrico no ponto P situdo um distânci d rr, sore meditriz d mesm ) Admit gor que rr dquir crg à medid que o seu comprimento ument, de form que su densidde liner de crg permneç constnte Com o resultdo otido no item nterior, clcule o vetor cmpo elétrico no ponto P crido por um rr infinit c) Clcule o potencil eletrostático (escolhendo como origem o infinito) crido pel rr no ponto P, n condição descrit no item () d) Clcule vrição d energi potencil eletrostátic ( U) qundo um crg de prov Q, positiv, se move de um posição = pr um posição = 2 31 Um csc esféric não condutor, com rio interno e rio eterno, tem um densidde A volumétric de crg vriável, que depende de r, conforme epressão ρ ( r ) =, onde Aé um r constnte positiv e r se mede prtir do centro d csc No centro d csc esféric está loclizd um crg puntiforme positiv q q + ) Qul unidde SI d constnte A? ) Use lei de Guss pr determinr o módulo do cmpo elétrico no interior d csc esféric (região r ) Justifique detlhdmente tods s etps dos seus cálculos c) Determine o vlor d constnte A pr que o cmpo elétrico no interior d csc tenh módulo constnte d) Clcule crg totl contid n csc esféric n condição descrit no item (c) 32 Um cpcitor de plcs plns e prlels, n usênci de um dielétrico, tem áre ds plcsae distânci entre els O cpcitor é crregdo por um teri té possuir crgs + qe q em sus plcs O cpcitor é desconectdo d fonte de crg, de modo que crg de cd plc permnece fi Em função de q, A, e ε 0 (permissividde elétric do vácuo), respond os itens io ) Escrev um epressão pr energi eletrostátic totl rmzend no cpcitor As plcs são fstds té tingirem um distânci dicionl d ) Nest nov situção, determine vrição d energi cumuld no cpcitor c) A prtir do resultdo otido no item nterior, clcule o módulo d forç de trçãof entre s plcs do cpcitor 10

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor

Leia mais

1 a Lista de Exercícios Força Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss

1 a Lista de Exercícios Força Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss 1 1 ist de Eercícios Forç Elétric Cmpo Elétrico ei de Guss 1. Um crg de 3, 0µC está fstd 12, 0cm de um crg de 1, 5µC. Clcule o módulo d forç ue tu em cd crg. 2. ul deve ser distânci entre dus crgs pontuis

Leia mais

1 a Lista de Exercícios Carga Elétrica-Lei de Gauss

1 a Lista de Exercícios Carga Elétrica-Lei de Gauss 1 1 ist de Eercícios Crg Elétric-ei de Guss 1. Um crg de 3, 0µC está fstd 12, 0cm de um crg de 1, 5µC. Clcule o módulo d forç ue tu em cd crg. 2. ul deve ser distânci entre dus crgs pontuis 1 = 26, 0µC

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017 Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o FÍSICA 16) Um pedr é solt de um penhsco e lev t 1 segundos pr chegr no solo. Se t 2 é o tempo necessário pr pedr percorrer primeir metde do percurso, então podemos firmr que rzão entre t 1 e t 2 vle: A)

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 20 de abril de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 20 de abril de 2017 Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARITO DA P1 20 de ril de 2017 Questão 1 O cmpo elétrico sore o eixo de simetri (eixo z) de um nel de rio r e crg totl Q > 0 é ddo por z E nel = 1 Qz k. (r

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009 P2 Físic III Escol Politécnic - 2009 FGE 2203 - GABARITO DA P2 14 de mio de 2009 Questão 1 Considere um cpcitor cilíndrico de rio interno, rio externo e comprimento L >>, conforme figur. L Sejm +Q e Q

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Física 3 Questões 9

Prof. A.F.Guimarães Física 3 Questões 9 Questão 1 Um fio retilíneo de rio R conduz um corrente constnte i; outro fio retilíneo de mesmo rio conduz um corrente contínu i cujo sentido é contrário o d corrente que flui no outro fio. Estime o módulo

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019 Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA P2 16 de mio de 2013 Questão 1 Considere dois eletrodos esféricos concêntricos de rios e b, conforme figur. O meio resistivo entre os eletrodos é

Leia mais

Problemas sobre Electrostática

Problemas sobre Electrostática Fculdde de Engenhri Prolems sore Electrostátic ÓPTICA E ELECTOMAGNETISMO MIB Mri Inês Bros de Crvlho Setemro de 7 ELECTOSTÁTICA Fculdde de Engenhri ÓPTICA E ELECTOMAGNETISMO MIB 7/8 LEI DE COULOMB E PINCÍPIO

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010 P3 Questão 1 Físic - 4320301 Escol Politécnic - 2010 GABARTO DA P3 24 de junho de 2010 onsidere um fio infinito percorrido por um corrente estcionári. oplnr com o fio está um espir retngulr de ldos e b

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 27 de junho de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 27 de junho de 2013 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA PS 27 de junho de 2013 Questão 1 Um crg pontul Q > 0 se encontr no centro de um esfer dielétric mciç de rio R e constnte dielétric κ. Não há crgs

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015 Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde

Leia mais

Física III Escola Politécnica de maio de 2010

Física III Escola Politécnica de maio de 2010 P2 Questão 1 Físic - 4320203 Escol Politécnic - 2010 GABATO DA P2 13 de mio de 2010 Considere um cpcitor esférico formdo por um condutor interno de rio e um condutor externo de rio b, conforme figur. O

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008 P Físic Escol Politécnic - 008 FGE 03 - GABARTO DA P 5 de mio de 008 Questão Um cpcitor com plcs prlels de áre A, é preenchido com dielétricos com constntes dielétrics κ e κ, conforme mostr figur. σ σ

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III 8/5/5 Físic Gerl III Aul Teóric (p. 7 prte /): ) pcitânci ) álculo d cpcitânci pr cpcitores de plcs prlels, cilíndricos e esféricos 3) Associções de cpcitores Prof. Mrcio R. Loos pcitor Um cpcitor é um

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

Física II Aula A08. Prof. Marim

Física II Aula A08. Prof. Marim Físic II Aul A8 Prof. Mrim FÍSICA 2 A8 POTENCIAL ELÉTRICO Trlho relizdo por um forç: W = F.d L = F.c o s.d L Trlho relizdo por um forç conservtiv: W = U - U = - U - U = - ΔU Prof. Mrim Energi Potencil

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014 Físic III - 430301 Escol Politécnic - 014 GABARITO DA P1 de bril de 014 Questão 1 Um brr semi-infinit, mostrd n figur o longo do ldo positivo do eixo horizontl x, possui crg positiv homogenemente distribuíd

Leia mais

Soluοc~o d Quest~o 1 () r r > c s contribuiοc~oes do cilindro interno e d csc se cncelm. r < r < b somente o cilindro interno contribui produzindo um

Soluοc~o d Quest~o 1 () r r > c s contribuiοc~oes do cilindro interno e d csc se cncelm. r < r < b somente o cilindro interno contribui produzindo um ffω Ψ Φ 2 ' $ & F sic Escol olitécnic - 2004 FGE 2203 - Gbrito d 2 20 de mio de 2004 % } Est vliοc~o tem 100 minutos de durοc~o. } É proibid consult colegs, livros e pontmentos. } Escrev de form leg vel.

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

Unidade 2 Geometria: ângulos

Unidade 2 Geometria: ângulos Sugestões de tividdes Unidde 2 Geometri: ângulos 7 MTEMÁTIC 1 Mtemátic 1. Respond às questões: 5. Considere os ângulos indicdos ns rets ) Qul é medid do ângulo correspondente à metde de um ân- concorrentes.

Leia mais

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas. Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e,

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Lei de Gauss e Condutores em Equilíbrio Eletrostático

Lei de Gauss e Condutores em Equilíbrio Eletrostático Lei de Gauss e Condutores em Equilíbrio Eletrostático 2008 Fluxo Elétrico: Está relacionado com o número líquido de linhas de força que atravessam uma superfície. φ e = EA 1 ou φ e = EA 2 cosθ = E ˆnA2

Leia mais

(a) (b) (c) (d) (e) E = 0.

(a) (b) (c) (d) (e) E = 0. Universidde Federl do Rio de Jneiro Instituto de Físic Físic III 212/1 Prov Finl (PF): 2/7/212 Versão: A Formulário F e = qe, ( q E = k r 2ˆr onde k = 1 ), E da = Q int, 4πǫ ǫ E = V, q V = k r, qq U =

Leia mais

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds

Leia mais

TRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos

TRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: rofessor: Márcio esumo TIGNMETI/GEMETI rcos e ângulos. Elementos: C: centro d circunferênci CB = C = : rio d circunferênci CB ˆ : ângulo centrl B : rco. Medid

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe 4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidde Federl d Bhi Instituto de Mtemátic DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE II - LISTA DE EXERCÍCIOS Atulizd 008. Coordends Polres [1] Ddos os pontos P 1 (, 5π ), P (, 0 ), P ( 1, π ), P 4(, 15

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 3 Tutor

Cálculo III-A Módulo 3 Tutor Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic eprtmento de Mtemátic Aplicd Cálculo III-A Módulo Tutor Eercício 1: Clcule mss totl M, o centro d mss, de um lâmin tringulr, com vértices,,

Leia mais

Física Fascículo 02 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 02 Eliana S. de Souza Braga ísic scículo 0 Elin S. de Souz r Índice Dinâmic Resumo eórico...1 Exercícios... Gbrito...4 Dinâmic Resumo eórico s 3 leis de ewton: 1. lei ou princípio d Inérci: res = 0 = 0 v = 0 v é constnte. lei ou

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Cpítulo 1 Crg Elétric e Cmpo Elétrico Ainterçãoeletromgnéticentreprtículscrregdseletricmenteéumdsinterções fundmentis d nturez. Nesse cpítulo iremos estudr lgums proprieddes básics d forç eletromgnétic,

Leia mais

Aplicações da Integral Simples

Aplicações da Integral Simples Chpter Aplicções d Integrl Simples. Áre de regiões plnres Sej R região limitd pelo gráfico d função = f(), s rets =, = b e o eio, sendo f() pr todo [, b]. A áre d região R é ddo pel fórmul: A = f()d. =

Leia mais

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Instituto de Física Curso de Licenciatura em Física.

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Instituto de Física Curso de Licenciatura em Física. Ministério d Educção Fundção Universidde Feder de Mto Grosso do Su Instituto de Físic Curso de Licencitur em Físic O fio infinito Um exempo de obtenção do cmpo eetrostático por dois métodos: integrção

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2014

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2014 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2014 GABARITO DA P2 14 de mio de 2014 Questão 1 A região entre dus cscs esférics condutors concêntrics de rios e b com b > é preenchid com um mteril de resistividde

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Física Fascículo 05 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 05 Eliana S. de Souza Braga ísic scículo 05 Elin S. de Souz Brg Índice Moimentos circulres esumo Teórico...1 Exercícios... Gbrito...4 Moimentos circulres esumo Teórico Moimento circulr uniforme: Grndez Angulr grndez esclr rio ϕ ω

Leia mais

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4 A UA UL LA Sólidos semelhntes Introdução Um problem mtemático, que despertou curiosidde e mobilizou inúmeros ciddãos n Gréci Antig, foi o d dupli- cção do cubo. Ou sej, ddo um cubo de rest, qul deverá

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I scol Secundári com º ciclo. inis 0º no de Mtemátic TM MTRI N PLN N SPÇ I s questões 5 são de escolh múltipl TP nº 5 entregr no di 0 ª prte Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs, ds quis só um está

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...). 9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

LΔz (b) ½RΔz ½LΔz ½RΔz ½LΔz

LΔz (b) ½RΔz ½LΔz ½RΔz ½LΔz LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 3 Problems 1) Um ds possíveis forms de descrever quntittivmente um linh de trnsmissão é trvés d Teori de Circuitos prâmetros distribuídos. Pr tnto, segment- se um pequeno elemento

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

e dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias

e dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Integris imprópris

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Formulário Equações de Maxwell:

Formulário Equações de Maxwell: 3 Prov Eletromgnetismo I Diurno Formulário Equções de Mxwell: D ρ, E B B 0, H J + D Condições de contorno: D σ l, E 0 B 0, H K l ˆn Equção d continuidde: ρ + J 0 Meios lineres e meios condutores: D ɛ E,

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres

Leia mais

FÍSICA (Eletromagnetismo) CAMPOS ELÉTRICOS

FÍSICA (Eletromagnetismo) CAMPOS ELÉTRICOS FÍSICA (Eletromagnetismo) CAMPOS ELÉTRICOS 1 O CONCEITO DE CAMPO Suponhamos que se fixe, num determinado ponto, uma partícula com carga positiva, q1, e a seguir coloquemos em suas proximidades uma segunda

Leia mais