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1 0XOKHUHVHFLrQFLDª 0RELOL]DUDVPXOKHUHVSDUDHQULTXHFHUDLQYHVWLJDomRHXURSHLD

2 ËQGLFH RESUMO...3 INTRODUÇÃO CONTEXTO GERAL A política da igualdade de oportunidades na União Europeia O Tratado A integração da igualdade de oportunidades nas outras políticas A situação nos Estados-Membros Panorama da situação das mulheres na investigação Políticas adoptadas nos Estados-Membros Abordagem norte-americana ACÇÃO DA COMISSÃO O debate e a troca de experiências: um grupo de peritos (as), um grupo de funcionários nacionais e uma rede de mulheres cientistas Uma abordagem coerente no âmbito do Programa-Quadro A investigação pelas mulheres A investigação para as mulheres A investigação sobre as mulheres Uma estrutura de coordenação para a implantação do sistema de observação «Mulheres e ciência» (gender and science watch system) no âmbito do 5º P-Q de I&D 14 CONCLUSÃO Anexos: 1. Políticas adoptadas nos Estados-Membros Repartição de homens e mulheres nas carreiras de estudos..46 2

3 5(6802 Na sua missão de servir os cidadãos, a União Europeia deve, de acordo com os seus princípios gerais, fixar objectivos em matéria de igualdade de oportunidades para mulheres e homens no domínio da investigação. No contexto actual de sub-representação das mulheres, o objectivo é promover a sua participação na investigação europeia. Para isso, há que envidar esforços tanto a nível europeu como a nível dos Estados-Membros. Através da sua política de informação, a Comissão garantirá igualmente que as mulheres sejam informadas sobre os programas que lhes dizem respeito e as acções destinadas a aumentar a sua participação na investigação científica. A Comissão compromete-se a realizar esforços significativos para aumentar a participação das mulheres nos programas de investigação comunitários; o objectivo global de 40% encontra-se estabelecido nas bolsas Marie Curie, nos grupos de peritos, nos painéis de avaliação e, em média, em todo o Programa-Quadro de IDT. Os serviços da Comissão criaram um sector e um grupo de trabalho «mulheres e ciência» para coordenar as medidas adoptadas para promover as mulheres na investigação europeia. 3

4 ,1752'8d 2 As mulheres são cada vez mais numerosas na maioria das actividades económicas, sociais e políticas e a evolução do seu papel nesses domínios é uma realidade. No entanto, a sua presença na investigação científica 1 e no desenvolvimento tecnológico continua a ser particularmente diminuta. Esta situação deve ser corrigida do ponto de vista da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, que é uma exigência democrática e uma prioridade política da União. Além disso, seria prejudicial ignorar o enriquecimento que representa uma maior implicação das mulheres na investigação. Esse enriquecimento incide quer nos métodos quer nos temas de interesse e objectivos atribuídos ao esforço de investigação. Observa-se uma tomada de consciência crescente dessa situação nos Estados-Membros e na comunidade científica. O Parlamento Europeu manifestou um interesse político capital pela promoção das mulheres na investigação. Aquando da conferência «Mulheres e ciência», co-organizada pela Comissão e o Parlamento Europeu em Bruxelas, em 28 e 29 de Abril de 1998, cientistas e decisores políticos deram um sinal claro quanto à necessidade de intensificar os esforços tendentes a aumentar a presença das mulheres na investigação na Europa. A sub-representação das mulheres nesse domínio é resultado de factores múltiplos e de natureza bem diferente. Um maior equilíbrio entre homens e mulheres numa investigação científica enriquecida apenas pode ser resultado de uma acção longa que implique todos os actores. Tal exige uma abordagem sistemática e progressiva. Nesse contexto, a Comissão compromete-se a seguir dois objectivos: estimular o debate e a troca de experiências entre Estados-Membros sobre esta questão, para optimizar a eficácia dos esforços empreendidos a todos os níveis do poder, desenvolver uma abordagem coerente da promoção das mulheres nas actividades de investigação financiadas pela União, que conduza a um aumento significativo da participação das mulheres no período de vigência do Quinto Programa-Quadro comunitário de investigação. Nesse espírito, a Comissão aponta para um "patamar" de 40% para a participação das mulheres nas bolsas Marie Curie, nos grupos de peritos e nos painéis de avaliação e acompanhamento. A presente comunicação tem por objectivo apresentar as medidas adoptadas na Comissão no domínio da investigação e desenvolvimento tecnológico no intuito de realizar esses dois objectivos, situando-os no contexto mais geral da política da igualdade de oportunidades a nível da União, por um lado, e dos esforços empreendidos nos Estados-Membros, por outro. 1 A referência à ciência deve ser entendida na sua acepção mais vasta, ou seja, abrangendo todas as disciplinas científicas produtoras de conhecimentos, sejam elas "exactas" ou "humanas". 4

5 &217(;72*(5$/ $SROtWLFDGDLJXDOGDGHGHRSRUWXQLGDGHVQD8QLmR(XURSHLD 27UDWDGR Circunscrita ao princípio da igualdade salarial entre homens e mulheres aquando da criação da Comunidade, a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, inscrita nos artigos 2º e 3º do Tratado de Amesterdão, é hoje um objectivo para a União. O novo artigo 13º permitirá a adopção de medidas adequadas para combater as discriminações e o artigo 141º confere uma base jurídica específica à igualdade de tratamento entre homens e mulheres. $LQWHJUDomRGDLJXDOGDGHGHRSRUWXQLGDGHVQDVRXWUDVSROtWLFDV Desde 1996, a abordagem estratégica da Comissão no domínio da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres é uma abordagem horizontal («mainstreaming»), ou seja, a da integração da dimensão da igualdade de oportunidades em todos os domínios da política. Esta abordagem, apresentada na comunicação COM(96) 67 final, permite não só desmultiplicar a eficácia das medidas que visam a igualdade de oportunidades, mas também melhorar a qualidade das políticas que foram objecto de «mainstreaming». Assim, a nova estratégia para o emprego adoptada pela cimeira europeia do Luxemburgo em Dezembro de 1997, com base na Comunicação da Comissão COM(97) 497, mantém a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres como um dos quatro eixos em torno dos quais há que desenvolver uma estratégia coordenada a favor do emprego. A política dos fundos estruturais ou ainda a do desenvolvimento foram também pioneiras neste domínio. Por esse motivo, as propostas de regulamento do Conselho relativas aos fundos estruturais (COM(98)131) prevêem, a título de objectivos, a promoção da igualdade entre homens e mulheres. Por ocasião do lançamento do Quinto Programa-Quadro de investigação e desenvolvimento tecnológico ( ), a Comissão decidiu tomar em conta de um modo efectivo a dimensão da igualdade de oportunidades, promovendo a participação das mulheres no esforço de investigação na Europa, tal como havia anunciado, como um dos desafios políticos, no relatório de progresso sobre o seguimento dado à Comunicação «Integrar a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no conjunto das políticas e acções comunitárias» (COM(98)122 final). $VLWXDomRQRV(VWDGRV0HPEURV 3DQRUDPDGDVLWXDomRGDVPXOKHUHVQDLQYHVWLJDomR As estatísticas disponíveis a nível dos Quinze sobre a presença das mulheres no sistema científico são quase inexistentes para além da etapa da obtenção de um diploma. No que respeita à presença das mulheres nos ramos de ensino superior, em 1994/1995, as médias a nível da União eram as seguintes: 5

6 Disciplinas % de mulheres estudantes Letras, artes aplicadas, religião 65,6 Ciências sociais 49,5 Direito 53,9 Ciências naturais 44,4 Matemáticas, informática 27,6 Ciências médicas 68,1 Engenharia, arquitectura 18,7 Outras 66,9 Por trás destas médias escondem-se disparidades geográficas. Tanto em matemática/informática como em engenharia/arquitectura, as mulheres tendem a ser menos sub-representadas em Itália, em Espanha e em Portugal do que nos outros países da União Europeia 2. Apesar destas atenuantes no Sul da União, parece claro que as raparigas não se distribuem de um modo homogéneo nos diferentes ramos de estudos. Os programas comunitários de educação (Sócrates) e de formação profissional (Leonardo da Vinci) oferecem a possibilidade de apoiar projectos que promovam a diversificação das escolhas de estudos para domínios não tradicionais - como, por exemplo, o desenvolvimento de módulos ou de materiais pedagógicos ou didácticos, de curricula adaptados para a formação de professores ou a sensibilização de todos os intervenientes na educação e na formação profissional (em especial os responsáveis pela orientação profissional, os pais), a promoção do sistema de tutores (mentoring). O grupo de trabalho «Estudos para as mulheres» ou as redes temáticas no âmbito dos programas Erasmo/Sócrates ou ainda a divulgação da exposição itinerante «A outra metade da ciência» nas escolas de todos os Estados-Membros são particularmente de destacar neste domínio. Depois, no que respeita à situação das mulheres cientistas no mercado do emprego na carreira científica, a evidência estatística é muito insatisfatória. No entanto, a carência de mulheres no sistema de investigação é regularmente denunciada. Em 1993, a Comissão 3 e o Parlamento Europeu 4 organizaram seminários que Números relativos à educação na União Europeia em 1997 (figura F14 - pp.98-99; ver Anexo 2). As mulheres na ciência, seminário internacional organizado pela Comissão Europeia (15-16/2/1993). The underrepresentation of women in science and technology. How to improve the situation for women studying/working in S&T), seminário organizado pelo comité STOA (Scientific and Technological Options Assessment) do Parlamento Europeu, Novembro de

7 permitiram confirmar essa situação em toda a Europa. Em 1996, o «World Science Report» da UNESCO mostrou que o percurso das mulheres na carreira científica pode comparar-se a um caminho cheio de escolhos. O aumento do número de mulheres diplomadas nas disciplinas científicas não tem como consequência natural a sua dispersão homogénea na carreira. Após a etapa fatídica da obtenção do diploma, as mulheres encontram muitas vezes obstáculos na carreira científica, que se traduzem numa taxa de sub-emprego importante entre as mulheres cientistas. Os obstáculos surgem ao longo de toda a carreira. Alguns são específicos da carreira científica e outros resultam da situação mais geral das mulheres no mercado de trabalho. Esquematicamente, parece ser possível identificar quatro etapas críticas sucessivas na evolução da carreira: i) permanecer no mercado de trabalho, ii) permanecer na carreira científica, iii) evoluir na carreira científica, iv) ser nomeada para funções de responsabilidade e de poder no sistema científico. Relativamente a essas etapas críticas, os dados de que dispomos são fragmentados, mas os testemunhos estão muitas vezes de acordo. As mulheres que permanecem na carreira científica são vítimas de tratamentos discriminatórios e são-lhes atribuídos contratos mais precários e bolsas menos importantes do que aos seus colegas do sexo masculino 5. São muito poucas as mulheres nomeadas para as mais altas funções, mesmo nas disciplinas em que são maioritárias enquanto diplomadas 6. Por outro lado, observa-se que, no Reino Unido, é maior o número de mulheres do que de homens diplomados nas disciplinas científicas a abandonarem o mercado de trabalho 7 e que as mulheres que permanecem no mercado de trabalho abandonam, em maior número que os homens, a carreira científica para se voltarem para o ensino ou para saídas profissionais não ligadas à investigação 8. A melhoria dos indicadores que permitem compreender com maior precisão e fiabilidade a situação das mulheres cientistas na carreira científica é um elemento essencial para definir políticas adequadas e avaliar os progressos realizados. A Comissão iniciará um trabalho de definição sobre este ponto em cooperação com os Estados-Membros e as organizações internacionais competentes. 3ROtWLFDVDGRSWDGDVQRV(VWDGRV0HPEURV Nos anos 90, a tomada de consciência da sub-representação das mulheres no sistema científico, por um lado, e a necessidade de corrigir essa situação, por outro, desenvolveu Wenneras Christine and Wold Agnès, Sexism and nepotism in peer-review, Nature 387, ; Passion and prejudice in research, Nature 390, ; Mason Joan, Gender dimensions in science, Science and public policy, Dezembro de Vestergaard E., and M. Taarnby. Forskning I forskningsmidler. Ansøgere til statens sundhedsvidenskabelige forskningsråd. Århus : Analyseinstitut for forskning, Osborn Mary, «Facts and figures show little room at the top for women in science in most EU countries», intervenção na conferência «Mulheres e ciência», organizada pela Comissão Europeia, em cooperação com o Parlamento Europeu - Bruxelas, 28 e 29 de Abril de 1998 (actas em curso de publicação). The Rising Tide, a report on Women in Science, Engineering and technology, Glover, J. & Fielding J., Gender and SET project, apresentado na reunião da «Science Alliance» - Londres, Março de No Anexo 1, encontra-se uma descrição mais detalhada das políticas adoptadas. 7

8 se em todos os Estados-Membros. As políticas adoptadas para esse fim variam na sua natureza. $Fo}HVSRVLWLYDVHREMHFWLYRVTXDQWLWDWLYRV: Na Alemanha, para o período de 1996 a 2000, foram atribuídos 720 milhões de marcos (368 milhões de EURO) a bolsas através das quais as mulheres podem adquirir as qualificações necessárias para poderem ser nomeadas para lugares de professoras universitárias. Na Dinamarca, o programa FREJA (Female Researchers in Joint Action) dispõe de um orçamento de 78 milhões de coroas dinamarquesas (10, 5 milhões de EURO) para quatro anos para financiar projectos de investigação conduzidos por jovens mulheres cientistas altamente qualificadas. Na Suécia, foram criadas 32 cátedras universitárias, 73 lugares de investigador assistente e 120 bolsas de pós-doutoramento a atribuir ao sexo sub-representado, enquanto na Finlândia foram estabelecidas quotas (40%) para a composição de todos os comités e assembleias equivalentes, incluindo os 4 Conselhos Nacionais de Investigação. 3URPRomRGDVPXOKHUHVQD8QLYHUVLGDGHHDRORQJRGHWRGDDFDUUHLUDGHHQVLQR: Nos Países Baixos, o Governo nomeou agentes responsáveis pela igualdade de oportunidades nas universidades e organizou uma campanha de sensibilização nas escolas secundárias para incentivar as jovens a optarem por carreiras científicas. Na Itália, o Ministério da Universidade e da Investigação Científica criou um grupo de trabalho sobre a cultura das diferenças e estudos sobre mulheres na instituição universitária («Gruppo di lavoro su culture delle differenze e studi delle donne nella istituzione universitaria»). Em França, na Irlanda e no Grão-ducado do Luxemburgo, foram tomadas diversas medidas a nível dos percursos educativos para incentivar as jovens a enveredarem pela carreira científica. &ULDomRGHHVWUXWXUDVDGPLQLVWUDWLYDV: O Reino Unido instituiu uma unidade de desenvolvimento no Ministério do Comércio e Indústria. Essa unidade trabalha em cooperação com o Ministério da Educação e os Conselhos de Investigação. Na Alemanha, foi criada no Ministério Federal da Educação e da Investigação uma unidade designada «As mulheres na Educação e na Investigação». Na Itália, foi recentemente instituída (1998) no Centro Nacional de Investigação (CNR) uma comissão para a «igualdade de oportunidades». (VWXGRVVREUHPXOKHUHVª Na maior parte dos Estados-Membros, assiste-se ao crescimento da importância dos estudos e da investigação sobre as questões do género. 8

9 $ERUGDJHPQRUWHDPHULFDQD Em 1981, o Congresso americano adoptou o «The Science and Technology Equal Opportunities Act/National Science Foundation Authorization Act». Esta lei prevê que o Director da National Science Foundation (NSF): apresente, de dois em dois anos, ao Congresso e aos funcionários do governo um relatório estatístico sobre a participação das mulheres e de outras minorias no emprego e na formação no sector das ciências e da engenharia. Desde 1982, a NSF produz, de dois em dois anos, um relatório: «Women and Minorities in Science and Engineering». estabeleça programas que prevejam medidas anti-discriminatórias no recrutamento profissional. O programa em curso para as mulheres é o POWERE, 3URIHVVLRQDO 2SSRUWXQLWLHVIRU:RPHQLQ5HVHDUFKDQG(GXFDWLRQ No National Research Council foi criado o comité «:RPHQLQ6FLHQFHDQG(QJLQHHULQJ». Em 1989, o Conselho de Investigação em Ciências Naturais e Engenharia (CRSNG) do Canadá criou uma cátedra nacional de engenharia para as mulheres. Em Outubro de 1996 o CRSNG atribuiu 1,25 milhões de dólares canadianos ( EURO) a 5 cátedras universitárias. Esse investimento de dólares ( EURO) por cátedra por um período de 5 anos é cofinanciado pelo menos em partes iguais por grandes empresas privadas como a Alcan, a IBM, a Nortel e a Pétro-Canada. As titulares seleccionadas para essas cátedras (três engenheiras e duas cientistas) assumiram funções em $&d 2'$&20,66 2 As medidas adoptadas pela Comissão visam dois objectivos: estimular o debate e a troca de experiências entre os Estados-Membros sobre esta questão; desenvolver uma abordagem coerente da promoção das mulheres nas actividades de investigação financiadas pela União, capaz de conduzir a um aumento significativo da participação das mulheres no período de vigência do Quinto Programa-Quadro comunitário de investigação, fixando um objectivo de 40% de mulheres nas diferentes instâncias, respeitando embora, evidentemente, o critério de base da excelência científica. 2GHEDWHHDWURFDGHH[SHULrQFLDVXPJUXSRGHSHULWRVDVXPJUXSRGH IXQFLRQiULRVQDFLRQDLVHXPDUHGHGHPXOKHUHVFLHQWLVWDV Como referido, os Estados-Membros lançaram toda uma panóplia de meios à altura do interesse comum e crescente suscitado pela questão da promoção das mulheres na investigação. Neste contexto, parece particularmente oportuno estimular o debate sobre essas diferentes medidas e a troca de experiências. Com efeito, esse debate e troca de experiências permitirão a todos os protagonistas melhorar a eficácia das suas próprias acções e tentar assim realizar os seus objectivos com uma intensidade renovada. Foi o desejo manifestado insistentemente, aliás, pelos numerosos participantes na conferência «Mulheres e ciência» organizada no mês de Abril de 1998 pela Comissão, em cooperação com o Parlamento Europeu. 9

10 Nesta perspectiva, a Comissão criou, em Novembro de 1998, um JUXSRGHSHULWRDV composto por uma dúzia de mulheres cientistas, que tem por missão identificar os desafios da perspectiva do género na política da investigação na Europa. Esse grupo deve elaborar um relatório final no final do mês de Outubro de Começando por fazer a análise da situação e dos desafios por ela criados, o relatório formulará, na sua parte final, recomendações políticas. O relatório será seguidamente apresentado e discutido perante um JUXSR GH IXQFLRQiULRV QDFLRQDLV constituído por representantes de todos os Estados-Membros implicados na promoção das mulheres na investigação científica. Este processo permitirá iniciar um diálogo entre os Estados-Membros no Outono de O diálogo prosseguirá depois para facilitar a troca de experiências e uma avaliação comum da situação e das medidas adoptadas nos Estados-Membros e ao nível da União. A melhoria dos indicadores e dos processos de avaliação ou de acompanhamento estarão no centro das preocupações comuns. A Comissão tomará igualmente a iniciativa de estabelecer uma ligação com as redes de mulheres cientistas existentes na Europa 11. No primeiro semestre de 1999 será organizada uma primeira reunião, na qual será feita a análise do mapa das redes existentes e se discutirão as eventuais funções pretendidas para as redes existentes: trocas de experiências, transmissão de informações, formulação de recomendações políticas. O objectivo dessa reunião será fazer o ponto da situação sobre as eventuais necessidades das redes existentes no que respeita ao desenvolvimento de uma estrutura à escala europeia para que as mulheres cientistas possam dispor da informação necessária à sua participação nas actividades do Quinto Programa-Quadro e fazerem ouvir as suas preocupações específicas. As redes existentes serão igualmente mobilizadas durante conferências temáticas, o que permitirá pôr em evidência o contributo das mulheres para a investigação científica. 8PDDERUGDJHPFRHUHQWHQR4XLQWR3URJUDPD4XDGUR O preâmbulo ao Quinto Programa-Quadro ( ) estipula que D SROtWLFD FRPXQLWiULD GD LJXDOGDGH GH RSRUWXQLGDGHV GHYH VHU WLGD HP FRQWD QD H[HFXomR GR 4XLQWR 3URJUDPD4XDGUR TXH FRQYpP SRU FRQVHJXLQWH HQFRUDMDU D SDUWLFLSDomR GDV PXOKHUHVQRGRPtQLRGDLQYHVWLJDomRHGRGHVHQYROYLPHQWRWHFQROyJLFRª. Esse aspecto é retomado no Anexo ao Programa-Quadro que especifica as grandes linhas de acção comunitária, os objectivos científicos e tecnológicos e respectivas prioridades: $ QHFHVVLGDGHGHSURPRYHUDSDUWLFLSDomRGDVPXOKHUHVQRVVHFWRUHVGDLQYHVWLJDomRHGR GHVHQYROYLPHQWRWHFQROyJLFRVHUiSDUWLFXODUPHQWHWLGDHPFRQWDª A promoção das mulheres na investigação deve ser feita a vários níveis: trata-se de promover a investigação SRUSDUD e VREUH as mulheres. Entende-se por promoção da investigação SRU mulheres a promoção das mulheres enquanto investigadoras (2.2.1.a) e intervenientes nas diferentes etapas dos mecanismos O grupo de peritos reúne-se no âmbito da actividade ETAN (European Technology Assessment Network). Como a WITEC (Women in Technology), a WISE (Women's International Studies Europe), a AWISE (Association for Women in Science and Engineering), a WITS (Women in Tecnology and Science), a AOIFE (Association of Institutions of Feminist Education and Research in Europe) e o Lobby Europeu das Mulheres. 10

11 de consulta e de execução do Quinto Programa-Quadro de I&DT (2.2.1.b). Convém igualmente ter presente que a investigação financiada pela União deve responder às necessidades de todos os cidadãos, mulheres e homens. É a promoção da investigação SDUD as mulheres. Tal pressupõe uma atenção especial a nível da elaboração dos programas de trabalho (2.2.2.a), bem como uma análise aprofundada da dimensão do género em todos os domínios abrangidos pela investigação (2.2.2.b). Por último, entendese por investigação VREUH as mulheres a contribuição que pode ser fornecida pela investigação para a evolução da noção de género, das relações sociais de sexo e para a elucidação do impacto desses conceitos na sociedade europeia (2.2.3). $LQYHVWLJDomRSHODVPXOKHUHV D Para se ter a certeza de uma boa adequação da investigação às necessidades das mulheres, é essencial estabelecer um patamar (uma quota) de 40% para a SDUWLFLSDomR GDV PXOKHUHV em todos os níveis da H[HFXomR H GD JHVWmR GRV SURJUDPDV GH LQYHVWLJDomR $VVHPEOHLDV)yUXP(XURSHXGD,QYHVWLJDomRHJUXSRVGHSHULWRV Como anunciado pela Comissão na exposição de motivos das suas propostas de programas específicos, apresentadas em 10 de Junho de 1998, fez-se um esforço particular na constituição dos grupos de peritos («advisory groups») para que sejam equilibrados do ponto de vista do género. A sua composição mostra uma média de 27% de mulheres. Esses grupos foram formados pela Comissão com base em listas compostas a partir de propostas dos Estados-Membros, de um convite à apresentação de candidaturas publicado no Jornal Oficial e, por último, com base em conhecimentos internos dos serviços da Comissão. As propostas dos Estados-Membros incluíam 9% de mulheres e a resposta ao convite à apresentação de candidaturas resultou, por sua vez, numa percentagem de 13%. Ao formar grupos nos quais mais de um quarto dos membros são mulheres, o objectivo da Comissão era aproximar-se ao máximo do patamar de 40% e mostrar assim a importância, para a qualidade de trabalho dessas instâncias, de se aproximar o mais possível de uma composição equilibrada do ponto de vista do género. Note-se que mais de 40% dos grupos são presididos por uma mulher. Para a próxima nomeação dos membros do Fórum Europeu da Investigação, o objectivo da Comissão será igualmente aproximar-se ao máximo da percentagem de 40% de mulheres e, de qualquer modo, ultrapassar os 33%. As assembleias do Quarto Programa-Quadro a que este Fórum sucede, a ESTA (European Science and Technology Assembly) e o IRDAC (Industrial Research and Development Advisory Committee) apenas contavam com 6,7% e 0% de mulheres respectivamente. $YDOLDomRHDFRPSDQKDPHQWRGR3URJUDPD4XDGURHGRVSURJUDPDVHVSHFtILFRV Nos termos do artigo 5º da decisão sobre o Programa-Quadro, a Comissão procede a um exame anual do estado de realização do Quinto Programa-Quadro e dos seus programas específicos e a uma avaliação quinquenal. Nesse âmbito, será dada uma atenção particular à SDUWLFLSDomRGDVPXOKHUHVQRVGLIHUHQWHVSDLQpLVFRQVWLWXtGRVSDUDHVVHILP De um total de mais de 2000 peritos que se propuseram para o acompanhamento anual do Quarto Programa-Quadro, menos de 10% são mulheres. É, pois, necessário enriquecer o «pool» de peritos com mulheres competentes e dispostas a contribuir para esse trabalho. 11

12 Será feito um esforço especial para encorajar as mulheres a responderem aos convites à apresentação de candidaturas a esses painéis e a Comissão garantirá, na medida do possível, uma representação de mulheres nos painéis de, pelo menos, 40%. 2UHODWyULRDQXDOVREUHDVDFWLYLGDGHVGHLQYHVWLJDomRHGHVHQYROYLPHQWRWHFQROyJLFRGD 8QLmR(XURSHLD, estabelecido em conformidade com o artigo 130º-P do Tratado fará, de futuro, um balanço anual da situação da participação das mulheres na investigação comunitária. 3DLQpLVGHDYDOLDomRGHSURSRVWDV Na sequência de cada convite à apresentação de propostas, a Comissão é assistida, para a avaliação das propostas recebidas, por painéis de avaliadores (peer review system) para poder, seguidamente, proceder à selecção final das melhores propostas. A Comissão garantirá, na medida do possível, a formação de painéis que incluam, pelo menos, 40% de mulheres. *HVWmRLQWHUQDGDVDFo}HVGHLQYHVWLJDomRHGHVHQYROYLPHQWRWHFQROyJLFR É igualmente importante fazer com que o pessoal responsável pela gestão das acções de investigação e desenvolvimento tecnológico seja tão equilibrado quanto possível do ponto de vista do género. A acção conduzida pela Comissão nesse domínio enquadra-se no terceiro programa de acção para a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres ( ), adoptado pela Comissão em 2 de Abril de Esse programa renova o compromisso da Comissão de aplicar ao seu pessoal os princípios que promove para os Estados-Membros. E Para melhorar R DFHVVR GDV PXOKHUHV HQTXDQWR LQYHVWLJDGRUDV aos diferentes programas específicos, serão tomadas as seguintes medidas: menção, em cada convite à apresentação de propostas, de que a Comissão promove a igualdade de oportunidades e, por conseguinte, encoraja as mulheres a conceberem propostas de investigação ou a participarem nelas; incentivo a que os coordenadores dos projectos seleccionados formem equipas equilibradas do ponto de vista do género; desenvolvimento de uma recolha estatística sistemática do sexo dos proponentes, dos contratantes e das pessoas contratadas no âmbito dos contratos, para poder comunicar os resultados e avaliá-los; melhorar as estatísticas disponíveis na Europa sobre a participação das mulheres no esforço de investigação e desenvolvimento. Esta medida permitirá dispor de instrumentos de acompanhamento sobre a participação das mulheres nas actividades de investigação. Tais instrumentos não existiam no Quarto Programa-Quadro de I&DT. É, pois, difícil para a Comissão, nesta fase, comprometer-se num objectivo quantitativo como o que está fixado para as assembleias e os painéis. No que respeita às bolsas «Marie Curie», no entanto, a Comissão desejaria poder atribuir, no respeito dos critérios de selecção previstos na decisão sobre o programa, pelo menos 40% das bolsas a mulheres cientistas. Para atingir esse objectivo, consagrar-se-á um esforço especial ao estímulo às candidaturas femininas. $LQYHVWLJDomRSDUDDVPXOKHUHV 12

13 De um modo geral, o Quinto Programa-Quadro está orientado para objectivos socioeconómicos e para as necessidades dos cidadãos europeus, ao passo que os programas-quadro anteriores se centravam em disciplinas científicas e tecnológicas. Foi igualmente nessa óptica que se introduziu o novo conceito de "acção-chave". A DFomRFKDYH, componente essencial dos programas específicos, é concebida mais em função dos problemas a resolver e dos desafios a enfrentar do que a partir do desenvolvimento endógeno e autónomo de tecnologias. a) Na HODERUDomR H QD H[HFXomR GRV SURJUDPDV GH WUDEDOKR, será tida em conta a possibilidade de introduzir uma dimensão de género nos problemas ou desafios a que procuram dar resposta as acções-chave e, de um modo mais geral, todos os programas específicos. Sempre que um tema justifique um exame da dimensão do género, tal constará do convite à apresentação de propostas. Por exemplo, no programa 4XDOLGDGH GH YLGD H JHVWmR GRV UHFXUVRV YLYRVª, a investigação sobre as doenças crónicas e degenerativas, a investigação sobre o genoma e as doenças de origem genética, as neurociências, a investigação em matéria de saúde pública e de serviços de saúde devem dedicar uma atenção específica à diferença entre homens e mulheres. Na acção-chave $ FLGDGH GR IXWXUR H R SDWULPyQLR FXOWXUDOª, será dada atenção específica às diferenças que podem existir entre as necessidades das mulheres e as dos homens no ambiente urbano. Será preciso igualmente incluir a dimensão de género na elaboração dos cenários energia/ambiente/economia e nos estudos de aceitação dos novos sistemas energéticos limpos e eficazes, a desenvolver no âmbito de duas acções-chave intituladas 8PDHQHUJLDPDLVOLPSDLQFOXLQGRDVIRQWHVGHHQHUJLDUHQRYiYHLV e 8PD HQHUJLDHFRQyPLFDHHILFLHQWHSDUDXPD(XURSDFRQFRUUHQFLDO. Na acção-chave «0RGDOLGDGH VXVWHQWiYHO H LQWHUPRGDOLGDGH», procurar-se-ão ter em conta as necessidades das mulheres, se forem específicas, nas tarefas de investigação que têm a ver com o impacto das políticas de transportes. A avaliação em termos de equidade e de distribuição entre os diferentes grupos sociais, incluindo a distinção do sexo, está prevista nas actividades de investigação relativas à acessibilidade, às políticas tarifárias e aos sistemas urbanos de transportes públicos. E Para introduzir uma dimensão dinâmica e crítica na consideração das questões de género, conduzir-se-ão HVWXGRV GH LPSDFWR no âmbito de cada programa específico. O desenrolar desses estudos será coordenado ao nível da estrutura de coordenação (ver a seguir), para desenvolver quadros comparáveis, evitar duplos empregos e beneficiar da experiência comum. Esses estudos desenrolar-se-ão de um modo sincronizado, durante o ano 2000, para que os resultados estejam disponíveis para a concepção do Sexto Programa-Quadro de I&DT.,QYHVWLJDomRVREUHDVPXOKHUHV A promoção da investigação VREUH as mulheres consiste essencialmente no apoio a actividades de investigação incluídas na acção-chave «0HOKRULD GD EDVH GH FRQKHFLPHQWRVVRFLRHFRQyPLFRV». Nesse contexto, as actividades de investigação sobre a questão do género como construção social, sobre a evolução no tempo das condições respectivas dos homens e das mulheres, sobre a situação das mulheres no mercado de trabalho ou em relação às dinâmicas de exclusão e de integração social, sobre as perspectivas abertas às mulheres pelos novos modelos de desenvolvimento, 13

14 nomeadamente através da promoção das iniciativas empresariais femininas, ou ainda sobre o lugar das mulheres nos sistemas emergentes de governação e de cidadania são exemplos de questões a incluir no âmbito do programa de trabalho da acção-chave socioeconómica. Além disso, a investigação socioeconómica será chamada a esclarecer os desafios da perspectiva do género nos processos de elaboração das políticas. 8PDHVWUXWXUDGHFRRUGHQDomRSDUDDLQVWDXUDomRGRVLVWHPDGH REVHUYDomR 0XOKHUHVHFLrQFLDªJHQGHUDQGVFLHQFHZDWFKV\VWHP QRkPELWRGR4XLQWR34GH, '7 Ao desenvolver todas as acções acima apresentadas, a Comissão optou por uma abordagem pragmática, progressiva e descentralizada. Como ter em conta, em cada acto, em cada nível, em cada etapa, a dimensão do género, no respeito da natureza da política de investigação e desenvolvimento tecnológico? Estas medidas e acções formam um sistema dinâmico e evolutivo: R VLVWHPD GH REVHUYDomR PXOKHUHV H FLrQFLDª. O sistema inclui o princípio do seu próprio desenvolvimento: pensa-se especialmente no aumento do número de mulheres nos processos de consulta e de decisão, nos estudos de impacto ou na melhoria das estatísticas. O desafio da perspectiva do género será regularmente reactualizado. Para pôr em prática estas medidas, os serviços da Comissão criaram uma estrutura de coordenação «Mulheres e ciência», composta por dois elementos: um VHFWRU, entidade administrativa pequena e flexível cuja actividade será inteiramente dedicada à coordenação e à promoção do sistema de observação «mulheres e ciência»; um JUXSR GH WUDEDOKR, composto por funcionários provenientes dos serviços da Comissão envolvidos, cujo papel será assegurar a implementação do sistema de observação «mulheres e ciência» nos programas específicos e no Programa-Quadro em geral. O papel dessa estrutura de coordenação é o seguinte: desenvolver o sistema de observação «mulheres e ciência» no âmbito do Quinto Programa-Quadro, tal como acima descrito, nestas três dimensões: por, para e sobre; compilar e divulgar as estatísticas recolhidas na execução do Quinto Programa- Quadro sobre a taxa de participação das mulheres nas actividades de investigação e nos diversos órgãos de consulta e de decisão e coordenar os esforços tendentes a desenvolver melhores indicadores sobre a participação das mulheres no esforço de investigação na Europa; estimular o diálogo entre os Estados-Membros e com a comunidade científica, garantindo a interface com o grupo de peritos e o grupo de funcionários nacionais e desenvolvendo a rede de mulheres cientistas; ser um ponto de contacto na Comissão para todos os interlocutores internos e externos no que respeita à promoção das mulheres na investigação na Europa. 14

15 &21&/ O Quinto Programa-Quadro constitui a ocasião, para a Comissão, de se empenhar na via que conduzirá a um maior acesso das mulheres ao esforço de investigação europeu. Ao desenvolver todas as acções apresentadas na presente comunicação, a Comissão cria possibilidades para uma participação maior das mulheres na investigação científica. Tais esforços serão vãos se não contarem com o interesse e a cooperação de todos os implicados. É, pois, essencial agir de um modo concertado e em resposta às necessidades expressas quer pelas instituições de investigação e as empresas, quer pelas mulheres cientistas. A Comissão fará a avaliação das acções lançadas de acordo com a presente comunicação e apresentará o respectivo relatório ao Parlamento Europeu e ao Conselho de Ministros. A Comissão está confiante nos resultados do processo que assim se inicia. Trata-se tão só de dar um novo rosto à investigação do próximo milénio. 15

16 ANEXO 1 Panorâmica dos esforços realizados nos vários Estados-Membros para promover o papel das mulheres na ciência 1. BÉLGICA DINAMARCA ALEMANHA GRÉCIA ESPANHA FRANÇA IRLANDA ITÁLIA LUXEMBURGO PAÍSES BAIXOS ÁUSTRIA PORTUGAL FINLÂNDIA SUÉCIA REINO UNIDO

17 %e/*,&$ $HVWUXWXUD IHGHUDO GD%pOJLFD FRPSUHHQGH GRLV WLSRV GH HQWLGDGHV UHJL}HV %UX[HODV )ODQGUHV9DOyQLDHFRPXQLGDGHVDFRPXQLGDGHIODPHQJDDFRPXQLGDGHIUDQFyIRQDH D FRPXQLGDGH DOHPm $ FRPXQLGDGH IODPHQJD H D UHJLmR GD )ODQGUHV IXQGLUDPVH $ LQYHVWLJDomRLQGXVWULDOHWHFQROyJLFDHVWiUHJLRQDOL]DGDHDLQYHVWLJDomR IXQGDPHQWDO H XQLYHUVLWiULD p GD UHVSRQVDELOLGDGH GH FDGD FRPXQLGDGH $ DXWRULGDGH IHGHUDO p SULQFLSDOPHQWH UHVSRQViYHO SHOD LQYHVWLJDomR HVSDFLDO H SHOD FULDomR GH UHGHV SDUD R LQWHUFkPELRGHGDGRVHQWUHDVLQVWLWXLo}HVFLHQWtILFDVDQtYHOQDFLRQDOHLQWHUQDFLRQDO 2DSRLRjVPXOKHUHVQDFLrQFLDDVVXPLXSULQFLSDOPHQWHDIRUPDGHGHVHQYROYLPHQWRH DSRLRDRVHVWXGRVVREUHDVPXOKHUHVQDVXQLYHUVLGDGHV 1D)ODQGUHVHPIRLFULDGRQD8QLYHUVLGDGHGH$QWXpUSLDXPSURJUDPDFRPSOHWR GH (VWXGRV VREUH DV 0XOKHUHV DR QtYHO GD SyVJUDGXDomR PDV WUDWDVH GH XPD LQLFLDWLYD FRQMXQWD GH YiULDV XQLYHUVLGDGHV IODPHQJDV e XP SURJUDPD LQWHUXQLYHUVLGDGHV2FXUVRGHVLJQDVH $$6 $GYDQFHG $FDGHPLF 6WXG\ HP(VWXGRV VREUH DV 0XOKHUHV 7UDWDVH GH XP SURJUDPD HP KRUiULR FRPSOHWR FRP D GXUDomR GH XPDQR(VWHWLSRGHJUDX$$6IRLSRVVtYHODWUDYpVGHXPDQRYDOHL-XOKRGH UHODWLYDjHGXFDomRVXSHULRUQD)ODQGUHV9iULDVGLVFLSOLQDVFLHQWtILFDVRUJDQL]DUDPHVWH WLSR GH SyVJUDGXDomR H RV (VWXGRV VREUH DV 0XOKHUHV SURYRX VHU XP GRV GH PDLRU r[lwr 2 0LQLVWpULR GD &XOWXUD )ODPHQJR DSRLRX HP D FULDomR GR FHQWUR GH GRFXPHQWDomR5R6D5ROHQ6DPHQOHYLQJ5ROHDQG6RFLHW\5R6DFRPHoRXDUHFROKHU HDGLVSRQLELOL]DUPDWHULDOVREUHDVLWXDomRGDVPXOKHUHVPXLWRDQWHVGHVHUSHUFHSWtYHO TXDOTXHUSUHRFXSDomRIHPLQLVWDQDVOLYUDULDVDFDGpPLFDV 1DSDUWHIUDQFyIRQDGD%pOJLFDQD 8QLYHUVLWp/LEUHGH%UX[HOOHVµ8/%RJUXSR*,() *URXSH,QWHUGLVFLSOLQDLUH G(WXGHV VXU OHV)HPPHV HVWi DFWLYR GHVGH H R JUXSR *(5)H6*URXSHG (WXGHVHWGH5HFKHUFKHV)HPPHVHW6RFLpWpGHVGH)RLFULDGR XP OXJDU KRQRUtILFR GH FDWHGUiWLFR HP (VWXGRV VREUH DV 0XOKHUHV GHQRPLQDGR HP KRQUDGH6X]DQQH7DVVLHUSURIHVVRUDFDWHGUiWLFDGHKLVWyULDQD8/%'HGRLVHPGRLV DQRV XPD SHUVRQDOLGDGH DFDGpPLFD HPLQHQWH QR GRPtQLR GRV (VWXGRV VREUH DV 0XOKHUHVpFRQYLGDGDDGDUFRQIHUrQFLDV 1D8QLYHUVLGDGH&DWyOLFDGH/RXYDLQOD1HXYH8&/R*URXSHGHVRFLRORJLHZDOORQH IHPPHV HW VRFLpWpV HIHFWXD HVWXGRV VREUH WUrV WHPDV FHQWUDLV DVVpGLR VH[XDO DV PXOKHUHV QRV SDtVHV HP GHVHQYROYLPHQWR H D SDUWLFLSDomR GDV PXOKHUHV QDV FRPXQLGDGHV ORFDLV 1D 8QLYHUVLGDGH GH /LqJH WHPVH UHDOL]DGR XP LPSRUWDQWH WUDEDOKRGHLQYHVWLJDomRVREUHDVLWXDomRGDVPXOKHUHVQDHGXFDomR $ )156 )XQGDomR 1DFLRQDO GD,QYHVWLJDomR &LHQWtILFD ILQDQFLRX XPD UHGH GH LQYHVWLJDomR)HPPHVHWKLVWRLUHV 2JUXSR/HV&DKLHUVGX*ULI*ULI*URXSHGH5HFKHUFKHHWG,QIRUPDWLRQ)HPLQLVWH IXQGDGR HP WHP VLGR D IRQWH GH LQVSLUDomR H DSRLR IHPLQVLWD QD %pojlfd H QR HVWUDQJHLUR (PIRLFULDGDHP%UX[HODVD8QLYHUVLWpGHV)HPPHV8QLYHUVLGDGHGDV0XOKHUHV TXHRUJDQL]DFXUVRVHVHPLQiULRVHIXQFLRQDFRPRELEOLRWHFDHFHQWURGHGRFXPHQWDomR 2VHVWXGRVVREUHDVPXOKHUHVVmRLQFHQWLYDGRVDWUDYpVGRSUpPLR 3UL[GXPpPRLUHGH O 8QLYHUVLWp GHV IHPPHVª TXH p DWULEXtGR WRGRV RV DQRV DR PHOKRU WUDEDOKR VREUH PXOKHUHVDRQtYHOGDOLFHQFLDWXUD 17

18 $V PXOKHUHV XQLYHUVLWiULDV IHPLQLVWDV IUDQFyIRQDV H QHHUODQGyIRQDV GD iuhd GRV (VWXGRV VREUH DV 0XOKHUHV RUJDQL]DUDPVH QD UHGH SURILVVLRQDO ELFRPXQLWiULD 6RSKLD 7UDWDVH GH XPD UHGH GH FRRUGHQDomR GRV HVWXGRV VREUH DV PXOKHUHV QD %pojlfd GHVWLQDGD D SURPRYHU XPD DERUGDJHP IHPLQLVWD QR HQVLQR VXSHULRU H QD LQYHVWLJDomR H TXH HVWDEHOHFH OLJDo}HV HQWUH R PXQGR DFDGpPLFR H R PRYLPHQWR IHPLQLVWD$UHGH6RSKLDpRPHPEUREHOJDGD:LVH 1mRH[LVWHPPHGLGDVHVSHFtILFDVSDUDSURPRYHUDVPXOKHUHVQDLQYHVWLJDomRLQGXVWULDO 1R HQWDQWR DV PHGLGDV JHUDLV WRPDGDV SDUD SURPRYHU DV PXOKHUHV QDV HPSUHVDV SHUPLWHP HQJOREDU WDPEpP D VHFomR GH LQYHVWLJDomR $ QtYHO IHGHUDO R 0LQLVWpULR GR (PSUHJRHGR7UDEDOKRFULRXXPD8QLGDGHGH$Fo}HV3RVLWLYDVWHQGRHPFRQWDTXHR WHPD GD LJXDOGDGH GH RSRUWXQLGDGHV GHYH HVWDU SUHVHQWH QD FXOWXUD HPSUHVDULDO QD JHVWmRGRVUHFXUVRVKXPDQRVHQDJHVWmRGDTXDOLGDGHHSURGXWLYLGDGHGDVHPSUHVDV (VVD 8QLGDGH SRGH RIHUHFHU jv HPSUHVDV VHUYLoRV GH FRQVXOWRULD IRUPDomR H HVWDEHOHFLPHQWRGHUHGHV $ 8QLGDGH GH $Fo}HV 3RVLWLYDV p XP SDUFHLUR DFWLYR MXQWDPHQWH FRP R 9ODDPV &HQWUXPYRRU.ZDOLWHLWV]RUJµD $VVRFLDWLRQ:DOORQQHSRXUOD*HVWLRQGHODTXDOLWpµH D,ULVK4XDOLW\$VVRFLDWLRQGRSURMHFWRHXURSHX1HZ2SSRUWXQLWLHVIRU:RPHQ 3XWWLQJ WKH(LQWR4XDOLW\µ2REMHFWLYRGHVWHSURMHFWRpLQWHJUDUDLJXDOGDGHGHRSRUWXQLGDGHV QXPPRGHORHFRQyPLFR $VRUJDQL]Do}HVTXHQRV~OWLPRVDQRVGHVHQYROYHUDPHVIRUoRVSDUWLFXODUHVHPPDWpULD GHLJXDOGDGHGHRSRUWXQLGDGHVHGHJHVWmRGDTXDOLGDGHSXGHUDPSDUWLFLSDUQR 3UpPLR GD,JXDOGDGH (VWH SUpPLR SDUD D LJXDOGDGH GH RSRUWXQLGDGHV GHVWLQDVH jv RUJDQL]Do}HVTXHWrPHPFRQWDDLJXDOGDGHGHRSRUWXQLGDGHV QmR Vy SRU VH WUDWDU GH XP SULQFtSLR pwlfr PDV WDPEpP SRU VHU XP LPSRUWDQWH IDFWRU GH VXFHVVR H UHQWDELOLGDGH 2V YHQFHGRUHV GR SULPHLUR 3UpPLR GD,JXDOGDGH IRUDP D,%0 %HOJLXP /X[HPERXUJGRODGRIODPHQJRHD'RZ&RUQLQJ%HOJLXPGRODGRIUDQFyIRQR 18

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