PLANO ESPECIAL DE CONTINGÊNCIA PARA ONDAS DE CALOR DO CONCELHO DE CASCAIS
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- Emanuel di Azevedo Palmeira
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1 PLANO ESPECIAL DE CONTINGÊNCIA PARA ONDAS DE CALOR DO CONCELHO DE CASCAIS APM / NM 1
2 INDICE Introdução... 3 Caracterização da Situação - Risco... 4 Objectivos... 5 Níveis de alerta para ondas de calor e accionar do plano... 6 Fases de Execução do Plano Inventariação dos Recursos Sistema de Liderança Transporte e Alojamento Apoio e Gestão dos Abrigos Identificação das pessoas a socorrer e da sua localização geográfica Informação Alerta, aviso e accionamento do Plano Avaliação... 9 APM / NM 2
3 INTRODUÇÃO Face às alterações climáticas que estão a ocorrer, Portugal tem em funcionamento desde 1999, entre 15 de Maio e 15 de Setembro, um sistema de vigilância e alerta de ondas de calor, tendo o Observatório Nacional de Saúde ONSA do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge criado um indicador de alerta o Índice ÍCARO. Este modelo de previsão surgiu após a onda de calor que ocorreu em Portugal em O sistema de vigilância e alerta enquadra-se num projecto que mantém em estreita articulação o Instituto de Meteorologia, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge e tem permitido dar informação, em tempo útil, às Autoridades de Saúde sobre a previsão das ondas de calor que possam repercutir-se na mortalidade da população. Conforme está evidenciado em diversos estudos 1 o calor em excesso provoca um aumento da mortalidade nos idosos e doentes crónicos. Em virtude das projecções climáticas, para o Verão, apontarem para a possibilidade de se virem a verificar elevadas temperaturas, o que acarretará graves efeitos na saúde pública, os médicos de saúde pública do Concelho de Cascais têm vindo a desenvolver um conjunto de acções com vista a minimizá-las. 1 Realizado em 2003 pela Direcção de Serviços de Informação e Análise da Direcção Geral de Saúde sobre Mortalidade em Portugal no Verão de 2003, influência das ondas de calor APM / NM 3
4 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO - RISCO Tomando em consideração os Planos de Contingência do Concelho de Cascais para as Ondas de Calor dos anos anteriores e as condições sócio-demográficas actuais, prevê-se que cerca de pessoas (60 a 80 pessoas), entre acamados e isolados no domicílio, possam vir a sentir os seus efeitos, traduzidos no agravamento da sua situação de doença. Há ainda que levar em consideração o vasto sector da população constituído por crianças, idosos e portadores de certas doenças crónicas vulneráveis ao tempo excessivamente quente, poderem vir a sofrer efeitos nefastos sobre a saúde caso não sejam tomadas medidas preventivas para obviar tal facto. O concelho de Cascais dispõe dum conjunto de organizações e de recursos capazes de fazer face a uma situação de emergência desta natureza. Nesse sentido desde 2006, têm os parceiros reunido para concertadamente, operacionalzarem o plano especial de contingência para ondas de calor do concelho de Cascais, respeitando as orientações que nos chegaram da Direcção - Geral de Saúde, não só para as questões do calor em excesso, mas também para os problemas relacionados com a falta de água e ocorrência de incêndios. Este plano pretende ser um instrumento estratégico, com um reforço da intervenção dos Serviços de Saúde através das Autoridades de Saúde em estreita articulação com o ACES CASCAIS, HPP de Cascais Hospital de Cascais, Serviço Municipal de Protecção Civil e demais parceiros locais. Todas as entidades envolvidas, públicas e privadas ficam mandatadas a partir desta data a cumprir as acções acordadas. APM / NM 4
5 OBJECTIVOS Gerais: 1. Elaboração e implementação de uma Estratégia concelhia para prevenir / reduzir os efeitos nefastos na saúde da população decorrente das ondas de calor 2. Informar / sensibilizar a população para as medidas preventivas a tomar na defesa da saúde em situação de ondas de calor Específicos: 1. Intervenção concertada com os parceiros no desenvolvimento das acções a levar a cabo ao nível local em situações de alerta para ondas de calor e os seus efeitos na saúde da população; 2. Preparar e divulgar a informação tipo a transmitir à população em geral e às mais vulneráveis e/ou em risco, sobre as medidas e procedimentos a adoptar; 3. Garantir mecanismos para o conhecimento do aumento da procura dos serviços de saúde e da mortalidade, monitorizando e recolhendo a informação, em tempo real para avaliação e replaneamento da intervenção; 4. Monitorizar as acções decorrentes do plano de forma a assegurar a eficiência e efectividade na gestão dos meios disponíveis, humanos, de informação, em infra-estruturas e equipamentos, na procura da maximização dos ganhos de saúde a obter. APM / NM 5
6 NÍVEIS DE ALERTA PARA ONDAS DE CALOR E ACCIONAR DO PLANO NIVEL ALERTA INTERVENÇÃO 1 Verde Habitual para a época Elaboração e implementação de uma Estratégia concelhia para prevenir / reduzir os efeitos nefastos na saúde da população decorrente das ondas de calor. Inventariar os recursos Delinear o Sistema de liderança Informar / sensibilizar a população para as medidas preventivas a tomar na defesa da saúde em situação de ondas de calor folhetos, rádio, jornais, bancas Identificar as pessoas a socorrer e a sua localização geográfica 2 Amarelo - Índice Ícaro entre 0,31 e 0,93 (efeito sobre mortalidade) e 0,93 e 1,55 (alerta Onda Calor) - 3dias consecutivos com temperaturas =>32ºC e Previsão para 2 dias (próprio dia e seguinte) de =>32ºC, em Maio e Junho; - Subida brusca da temperatura máxima >6ºC -temperaturas mínimas >21-23ºC (conforto) - Ozono (limiar de informação e de alerta à população >180 µg/m3 - PM10 (conc part susp >50g/m3 em média de 24 horas Divulgação da informação de Alerta à população, às Entidades Competentes de Saúde e a outros sectores institucionais, incluindo a comunicação social; Accionamento do plano e cadeia de comando Intervir concertadamente com os parceiros no desenvolvimento das acções a levar a cabo nas situações de alerta para ondas de calor e os seus efeitos na saúde da população Monitorizar as acções decorrentes do plano por forma a assegurar a eficiência e efectividade na gestão dos meios disponíveis, humanos, de informação, em infra-estruturas e equipamentos, na procura da maximização dos ganhos de saúde a obter. Reuniões regulares entre parceiros 3 Vermelho - Avisos meteorológicos IM - Índice Ícaro >1,55-3 dias consecutivos =>35ºC e previsão para 2 dias (próprio dia e seguinte) =>35ºC, para os meses de Maio e Junho; - Subida brusca da temperatura máxima >6ºC -temperaturas mínimas >21-23ºC (conforto) Divulgação da informação de Alerta à população, às Entidades Competentes de Saúde e a outros sectores institucionais, incluindo a comunicação social; - Reforçar a capacidade de reposta. - ozono (limiar de informação e de alerta à População >180 µg/m3 - PM10 (conc part susp >50g/m3 em média de 24 horas - Avisos meteorológicos IM A decisão do nível de alerta é da responsabilidade do Departamento de Saúde Pública LVT (Delegado Regional de Saúde ou seu Adjunto), que através do Sistema de Alerta e Resposta Apropriada (SARA), informará a Autoridade de Saúde/Coordenador da Unidade de Saúde Pública do ACES de Cascais, que accionará o Serviço Municipal da Protecção Civil, e os mecanismos de intervenção a realizar no âmbito local, adequada aos diferentes níveis de alerta. APM / NM 6
7 FASES DE EXECUÇÃO DO PLANO 1. Inventariação dos Recursos O pavilhão gimno-desportivo de Alcabideche constitui o primeiro Abrigo de acolhimento dos deslocados. Está devidamente equipado e reúne as condições básicas necessárias para o efeito; O Serviço Municipal de Protecção Civil é responsável pelo transporte de pessoas de risco com auxílio dos Bombeiros ou outros; As instituições cuidadoras, são os responsáveis pelo fornecimento dos serviços de apoio, alimentação, limpeza, cuidados de saúde, higiene pessoal dos respectivos utentes no abrigo; As unidades de Saúde do SNS Hospitais e ACES são os responsáveis pela prestação de cuidados de saúde extraordinários à população vulnerável e de risco, em caso de necessidade e de acordo com a natureza e condições associadas das ocorrências que se vierem a verificar durante o período de alerta definido (15 Maio a 15 de Setembro). 2. Sistema de Liderança Autoridade de Saúde / (Dra. Ana Paula Magalhães tel: ); Director do SMPC ou seu substituto (Dr. Manuel João Ribeiro tel: ); Responsável do abrigo (Senhor Teixeira Lopes tel: ); Responsáveis ou representantes das organizações envolvidas nas operações (identificação e contactos Anexo A). APM / NM 7
8 3. Transporte e Alojamento O Serviço Municipal de Protecção Civil acciona os meios dos Bombeiros, ou outros, para transporte das pessoas listadas para o abrigo de acordo com o plano pré-estabelecido. 4. Apoio e Gestão dos Abrigos O Presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche é responsável pelo abrigo em conjunto com o seu grupo operacional e inicia as acções de organização passando a responder pela gestão quando o mesmo estiver a funcionar, fazendo o registo das pessoas em situação de abrigo; O apoio a fornecer aos deslocados nos abrigos continua a ser da responsabilidade das entidades (cuidadores) prestadoras de cuidados habituais. 5. Identificação das pessoas a socorrer e da sua localização geográfica Os parceiros envolvidos deverão enviar ao coordenador desta actividade a nível concelhio a listagem actualizada com identificação das pessoas em risco (idoso, acamado, ou isolado, sem condições de climatização em casa e sem hipótese de remoção para casa climatizada de familiares ou amigos ), com morada com código postal e cuidador habitual; População de risco identificada e localizada geograficamente em mapa digitalizado; Actualização semanal desta população a entregar impreterivelmente à autoridade de saúde até às 12 horas de cada sexta-feira, a ser enviada ao SMPC e responsável do abrigo em caso de accionamento do plano. APM / NM 8
9 6. Informação Folhetos da DGS sobre os cuidados a ter em período de calor as seguintes entidades: Lares, creches, jardins-de-infância, instituições de saúde, Cercica, St.ª Casa da Misericórdia, IPSS diversas, hotéis, agentes de segurança (PSP, GNR, Polícia Municipal), Câmara Municipal e Juntas de Freguesia; Aos órgãos de comunicação social locais é solicitada uma colaboração especial, no sentido da divulgação de informações e alertas à população durante os períodos críticos; As Águas de Cascais, em caso de activação do Plano, asseguram o abastecimento de água ao abrigo. 7. Alerta, aviso e accionamento do Plano A Autoridade de Saúde face ao alerta do Departamento de Saúde Pública / DRSLVT acciona o Plano e comunica ao responsável do SMPC. O SMPC acciona os meios necessários à execução do plano comunicando a todos os responsáveis ou substitutos, das instituições implicadas nas diferentes acções do plano o accionamento do mesmo; Lista pormenorizada dos contactos dos responsáveis institucionais dedicados à execução do plano (anexo A). 8. Avaliação Identificação do número de alertas de ondas de calor laranja e vermelho para o concelho; APM / NM 9
10 Análise da procura dos serviços de prestação de cuidados de saúde por situações causadas pelo calor; Avaliação do sistema de retorno de informação a disponibilizar às Autoridades de Saúde e a ser incluída no SARA; Análise da relação da mortalidade registada; Análise da efectividade da comunicação entre as entidades envolvidas, através do registo de falhas de informação e resolução das mesmas; Quantificação do n.º de pessoas deslocadas por abrigo; Quantificação do nº de apoios prestados pelas organizações. S. João do Estoril, 10 de Agosto de APM / NM 10
11 Anexo A Entidades responsáveis pelo presente plano: Entidade Nome do representante Telemóvel Contactos Autoridadde de Saúde (AS) Dr.ª Ana Paula Magalhães Unidade de Saúde Pública Directora Executiva do ACES Cascais Equipa de Coordenação Local (Cuidados Continuados) Tel: / Fax: saude.publica@csparede.min-saude.pt Dr. António Santos Tel: / Dr.ª Manuela Fernandes Fax: Dr. Cipriano Justo Dr.ª Ana Diniz Dr.ª Helena Baptista da Costa Enf.ª Paula Coelho HPP - Hospital de Cascais Dr. Jacques Santos Cruz Vermelha Portuguesa Dr.ª Aida Alves Marques Junta de Freguesia de Alcabideche Câmara Municipal de Cascais (CMC) Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC) Presidente Fernando Teixeira Lopes cipriano.justo@csparede.min-saude.pt ana.alves.diniz@cscascais.min-saude.pt Tel: Fax: parede.secdir@csparede.min-saude.pt Tel: Fax: eclparede@csparede.min-saude.pt Tel: Fax: conselho.administracao@hpphospitaldecascais.pt / jacques.martins.santos@hpphospitaldecascais.pt Tel: Fax: dcostaestoril.asocial@cruzvermelha.org.pt Tel: Fax: info@jf-alcabideche.pt Presidente António d'orey Capucho Tel: Vereador Pedro Lopes Mendonça Dr. Manuel João Ribeiro Tel: Dr. Paulo Gaspar Fax: CMC - Divisão Acção Social Dr.ª Helena Bila Polícia Municipal Subintendente Domingos Antunes PSP de Cascais Comissário Sérgio Nunes GNR de Alcabideche Alferes Emanuel Massa Policia Marítima Comandante Mónica Oliveira Bombeiros de Alcabideche Comandante Carlos Mata proteccao.civil@cm-cascais.pt Tel: Fax: helena.bila@cm-cascais.pt Tel: Fax: domingos.antunes@cm-cascais.pt Tel: Fax: sanunes@psp.pt Tel: Fax: massa.ese@gnr.pt / ct.lsb.dsnt.sdacb@gnr.pt Tel: Fax: capitania.cascais@marinha.pt Tel: Fax: comando@ahbva.pt APM / NM 11
12 Entidades responsáveis pelo presente plano: Entidade Nome do representante Telemóvel Contactos Bombeiros de Carcavelos Comandante José Pedro Figueiredo Bombeiros de Cascais Comandante João Loureiro Bombeiros do Estoril Comandante Carlos Coelho Bombeiros da Parede Comandante Pedro Araújo Segurança Social de Cascais Dr.ª Patrícia Viana Santa Casa da Misericórdia de Cascais Dr.ª Isabel Miguéns Águas de Cascais Eng.ª Teresa Sousa Vicêncio Tel: Fax: Tel: Fax: Tel: Fax: Tel: Fax: Tel: Fax: Tel: Fax: Tel: Fax: Abreviaturas: ACES Agrupamento Centro de Saúde Cascais AS Autoridade de Saúde CMC Câmara Municipal de Cascais DGS Direcção - Geral de Saúde DRSLVT Delegado Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo GNR Guarda Nacional Republicana HPP Hospital Público Privado (Hospital de Cascais). IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social PSP Polícia de Segurança Pública SARA Sistema de Alerta e Resposta Adequada SMPC Serviço Municipal de Protecção Civil APM / NM 12
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